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Slide de trabalho desenvolvido com a intenção de entender e detalhar o projeto do Museu judáico de Berlim.
Tipologia: Slides
Oferta por tempo limitado
Compartilhado em 04/12/2020
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O Museu Judeu de Berlim, inaugurado em 2001, é a extensão do Museu de Berlim. Localiza-se em Lindenstraße, e resultou de um concurso ganho por Daniel Libeskind, em 1989, poucos meses antes da queda do Muro. A própria criação do Museu de Berlim, em 1962, surgiu como reação à construção do Muro, que tornou o Museu de História.
O Museu Judeu de Berlim, apresenta uma área construída de aproximadamente 15.000 m² que cobre a história dos judeus alemães ao longo de dois milênios. Considerado um dos monumentos mais emblemáticos da cidade.
Essa coleção abrange desde objetos cotidianos até obras de arte, assim como fotos ou cartas. Além disso, museu conta com exposições temporárias e também acolhe um programa de atividades culturais dirigidas à difusão da cultura e da história judaico-alemã.
Fonte: lucianacarpinelli.wordpress.com, 2011.
CONTEXTO HISTÓRICO
Fonte: archtrends.com/blog, 2019.
PROGRAMA DE NECESSIDADES
Fonte: daniel-libeskind-peru.blogspot.com,
Fonte: daniel-libeskind-peru.blogspot.com,
Fonte: dicasdeberlim.com.br, 2020.
Fonte: archdaily.com.br, 2016.
3- OTIMIZAÇÃO
O Museu Judaico de Berlim consiste de dois prédios: uma edificação mais antiga onde se encontram: entrada, caixa, salas para exposições temporárias, salas para eventos, lojinha do museu e um restaurante, e uma outra edificação de arquitetura moderna, onde se encontram as exposições permanentes.
Desenvolve-se em sucessivos cruzamentos de duas linhas que Daniel Libeskind define como linhas de pensamento, organização e relacionamento. Uma das linhas é reta mas fragmentada; a outra é contínua mas contorce-se em zig-zag. Na intercepção das duas criam-se espaços vazios que, ao longo do percurso do museu, se vão somando como um vazio descontínuo. Essas duas linhas poderão representar aquilo que se perdeu definitivamente (a história dos judeus na cidade), e a própria história da cidade, inseparáveis e repletas de ausências.
Fonte: areas-berlin,2020.
4- VIABILIDADE
Libeskind, transmite mensagens às pessoas que visitam o museu, através da utilização de materiais, como o concreto nos planos estruturais e chapas de zinco na fachada.
Os planos estruturais em concreto, por exemplo, expressam mensagens em formas, dimensões, texturas, luz e sombra. E a fachada em chapas de zinco, por exemplo, expressam as “cicatrizes”, isto ocorre devido o processo oxidação, que realiza a mudança de cor da liga de titânio e zinco em função da exposição ao clima.
Fonte: pt.dreamstime.com, 2020.
Fonte: daniel-libeskind-peru.blogspot.com,