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Doenças e Medicamentos: Um Guia Completo para Estudantes de Saúde - Prof. KELLY, Trabalhos de Enfermagem

Estudo de caso clínico de um paciente acometido por câncer de estômago e ovário

Tipologia: Trabalhos

2021

Compartilhado em 03/03/2021

brunobezerra
brunobezerra 🇧🇷

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SUMÁRIO.
1.INTRODUÇÃO .............................................................................................................2
2.FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ................................................................................2
2. 1. DEFINIÇÃO..............................................................................................................2
2.2. ETIOLOGIA...............................................................................................................3
2.3. FISIOPATOLOGIA...................................................................................................3
2.4. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS................................................................................4
2.5. DIAGNÓSTICO.........................................................................................................5
2.6. TRATAMENTO.........................................................................................................5
2.2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.............................................................................6
2.2.1. DEFINIÇÃO............................................................................................................6
2.2.2. ETIOLOGIA............................................................................................................7
2.2.3. FISIOPATOLOGIA................................................................................................8
2.2.4. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS.............................................................................8
2.2.5. DIAGNÓSTICO......................................................................................................9
2.2.6. TRATAMENTO......................................................................................................9
3. SÍNTESE DO CASO CLÍNICO.................................................................................10
4. EVOLUÇÕES E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM............................................10
5. PRESCRIÇÃO MÉDICA............................................................................................12
6. EXAME FÍSICO.........................................................................................................22
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................................................22
8. REFERÊNCIAS..........................................................................................................22
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SUMÁRIO.

  • 1.INTRODUÇÃO .............................................................................................................
    • 2.FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ................................................................................
      1. DEFINIÇÃO..............................................................................................................
    • 2.2. ETIOLOGIA...............................................................................................................
    • 2.3. FISIOPATOLOGIA...................................................................................................
  • 2.4. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS................................................................................
    • 2.5. DIAGNÓSTICO.........................................................................................................
    • 2.6. TRATAMENTO.........................................................................................................
      • 2.2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.............................................................................
  • 2.2.1. DEFINIÇÃO............................................................................................................
    • 2.2.2. ETIOLOGIA............................................................................................................
    • 2.2.3. FISIOPATOLOGIA................................................................................................
  • 2.2.4. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS.............................................................................
    • 2.2.5. DIAGNÓSTICO......................................................................................................
    • 2.2.6. TRATAMENTO......................................................................................................
        1. SÍNTESE DO CASO CLÍNICO.................................................................................
      1. EVOLUÇÕES E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM............................................
      1. PRESCRIÇÃO MÉDICA............................................................................................
      1. EXAME FÍSICO.........................................................................................................
      1. CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................................................
      1. REFERÊNCIAS..........................................................................................................

1 - INTRODUÇÃO

Neste presente estudo de cunho acadêmico, cujo foco é apresentar uma análise objetiva de um determinado caso clínico, será acompanhado o estado do (a) paciente Luciene Camilo Cavalcante, seguida de uma profunda abordagem cientifica, precisa metodológica, coesa e ampla. Aqui serão abordados a fundamentação teórica, síntese do caso clínico, evoluções e assistência de enfermagem, prescrição médica e exames complementares. 2 - FUNDAMENTAÇÃO TEORICA: Câncer de Estômago (ou Câncer Gástrico) O câncer é uma das principais causas de Morbidade e mortalidade no mundo, o que o torna um importante problema de saúde pública, principalmente nos países em desenvolvimento. De acordo com dados da agência Internacional para pesquisa em câncer (IARC), da Organização Mundial da Saúde (OMS), o câncer foi responsável por 8,2 milhões de óbitos no ano de 2012. A OMS estima que as taxas globais de mortalidade por câncer possam crescer cerca de 50% até 2030, com 21,4 milhões de casos novos de câncer e passando para 3,2 milhões de óbitos por ano. Isto é aproximadamente 75 milhões de indivíduos com câncer, o maior efeito desse aumento vai incidir em países de baixa e média renda. 2.1 - DEFINIÇÃO O Câncer de Estômago (ou Câncer Gástrico) é o crescimento de células anormais nesse órgão do sistema digestivo e pode ocorrer em qualquer local de sua extensão. Grande parte desse tipo de tumor ocorre na camada mucosa (a camada de revestimento interna), surgindo na forma de irregulares pequenas lesões com ulcerações (rompimento do tecido mucoso), que são algumas características de cânceres ou tumores malignos. Conforme a evolução do câncer, essas células anormais vão gradualmente substituindo o tecido normal do órgão, propagando-se para outras camadas do estômago e podendo acometer órgãos vizinhos (metástase por contiguidade).

 Miscelânea: o tumor mostra características de dois de outros tipos; esta classificação é a maior. Os tumores protrusos tem melhor prognóstico que os tumores disseminados por produzirem sintomas mais precocemente. 2.4 - MANIFESTAÇÕES CLINICAS O estágio inicial do câncer de estômago raramente provoca sintomas. Esta é uma das razões pelas quais é tão difícil de ser diagnosticado precocemente. Os sinais e sintomas podem incluir:  Falta de apetite.  Perda de peso.  Dor abdominal.  Desconforto no abdome, normalmente acima do umbigo.  Sensação de plenitude na parte superior do abdome, após uma refeição leve.  Azia ou indigestão.  Náuseas.  Vômitos, com ou sem sangue.  Inchaço ou acúmulo de líquido no abdome.  Anemia. A maioria destes sintomas é provavelmente causada por outras patologias, por exemplo, outras doenças do sistema digestivo. Esses sintomas também podem ocorrer com outros tipos de câncer, mas as pessoas que apresentam algum desses sintomas, especialmente se persistem ou pioram, devem conversar com seu médico para que a causa seja diagnosticada e, se necessário, iniciado o tratamento. Como os sintomas do câncer de estômago muitas vezes não são percebidos até que a doença se encontra em estágio avançado, apenas 20% dos cânceres de estômago são diagnosticados em estágio inicial.

2.5 - DIAGNÓSTICO

O exame que inicia o processo de investigação de uma queixa digestiva que culmina no diagnóstico de câncer gástrico é a endoscopia digestiva alta que, além de visualizar as características e dimensões do tumor, permite a realização da biópsia para análise, colaborando no planejamento cirúrgico. Confirmado o diagnóstico de câncer, o próximo passo é definir o grau de extensão local da doença e se houve disseminação (metástases a distância) a partir da tomografia computadorizada de abdome e tórax. Outros exames, como a ressonância nuclear magnética e a eco endoscopia, apenas são solicitados em casos em que a caracterização da extensão da doença não fora bem definida pela endoscopia e tomografia. 2.6 - TRATAMENTO O tratamento do câncer gástrico é divido em duas modalidades: curativo e paliativo. O tratamento curativo tem como seu principal elemento a cirurgia de remoção do tumor. Tal cirurgia pode ir desde a retirada do tumor por via endoscópica até a remoção parcial ou completa do estômago (gastrectomia parcial ou total). Vale ressaltar que a retirada dos gânglios linfáticos (órgãos que consistem de vários tipos de células e são parte do sistema linfático) integra a cirurgia de retirada do estômago, cujo objetivo é determinar se há células malignas nestes linfonodos, pois implica modificações no tratamento e a sua consequente remoção caso estejam comprometidos. A radioterapia e/ou quimioterapia junto à cirurgia compõem a terapia com intuito curativo, dependendo, sobretudo, do estágio do tumor. Taxas de cura de 60% a 70% são obtidas em pacientes com doença localizada utilizando as medidas de terapia citadas.

2.2.2 - ETIOLOGIA

O câncer de ovário afeta principalmente as mulheres em perimenopausa e pós- menopausa. Orisco de câncer de ovário aumenta por:  História de câncer de ovário em um parente de 1º grau  Nuliparidade  Idade fértil atrasada  Menarca precoce  Menopausa atrasada  História pessoal ou familiar de câncer endometrial, de mama ou de cólon. Orisco diminui por:  Uso de contraceptivos orais É provável que 5 a 10% dos casos de câncer de ovário estejam relacionados a mutações no gene autossômico dominante BRCA , o qual está associado a 50 a 85% do risco de vida no desenvolvimento do câncer de mama. Mulheres com mutações no gene BRCA1 têm risco de vida de 20 a 40% de desenvolvimento de câncer de ovário; o risco entre as mulheres com mutações no BRCA2 diminui. A incidência dessas mutações é mais alta em judeus asquenazes do que na população em geral. As mutações em vários outros genes, incluindo TP53 , PTEN , STK11/LKB1 , CDH1 , CHEK2 , ATM , MLH1 e MSH2 , foram associadas a câncer de mama e/ou ovário hereditário. A disgenesia gonádica XY predispõe ao câncer de ovário de células germinativas.

2.2.3 - FISIOPATOLOGIA

Os cânceres de ovário são histologicamente diversificados. Pelo menos 80% dos cânceres de ovário se originam no epitélio; 75% desses cânceres são cistoadenocarinomas serosos e cerca de 10% são carcinomas mucinosos invasivos. Na apresentação, quase 27% das pacientes com cânceres ovarianos do epitélio em estágio I têm histologia mucinosa, onde menos de 10% nos estádios III e IV tem. Cerca de 20% dos cânceres ovarianos se originam em células germinativas primárias ou nos cordões sexuais e células estromais ou são metástases ovarianas (mais comumente, da mama ou do trato gastrointestinal). Células germinativas cancerosas geralmente ocorrem em mulheres com menos 30 anos. Câncer de ovário se dissemina por:  Extensão direta  Esfoliação das células na cavidade peritoneal (semeadura peritoneal)  Disseminação linfática para a pelve e em torno da aorta  Menos frequentemente, por via hematológica ao fígado ou pulmões. 2.2.4 - MANIFESTAÇÕES CLINICAS O câncer de ovário aumenta o ovário afetado. Em mulheres jovens, o aumento de um ovário é provavelmente causado pela presença de um saco cheio de líquido não canceroso (cisto ovariano). No entanto, após a menopausa, um ovário aumentado pode ser sinal de câncer de ovário. Muitas mulheres não apresentam sintomas até que o câncer esteja avançado. O primeiro sintoma pode ser um pequeno desconforto no abdômen inferior, semelhante à indigestão. Outros sintomas podem incluir inchaço, perda de apetite (porque o estômago está comprimido), cólicas por gases e dor nas costas. O câncer de ovário raramente provoca sangramento vaginal.

3 - SÍNTESE DO CASO CLÍNICO

Luciene Camilo Cavalcante, 57 anos (02/03/1962), casada, 2 filhos, Ensino Fundamental completo, agricultora e católica não praticante. Natural do município de Morada Nova, Ceará, no bairro Várzea, onde mora em casa própria. A água consumida é tratada pelo Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE), o destino dos dejetos é direcionado a rede de esgotos do município e o lixo é coletado pela rede pública, que os deposita em um lixão fora da cidade. Não possui animais de estimação, desenvolve atividades físicas por conta de seu trabalho e tem como atividades de lazer assistir televisão em casa. Tem muitas amizades e um bom relacionamento familiar. Não é tabagista, alcoólatra e nem usuária de drogas ilícitas. Seus pais faleceram de causa desconhecida. Possuí vida sexual ativa e tem conhecimento das DSTs, sendo adepta à métodos contraceptivos. Não possui nenhum tipo de alergia a medicamentos. Ao exame físico, revela um paciente consciente, ansioso, expressando medo e preocupação, porem aparentemente normal, mas com evidencias de sono e repouso prejudicados. Foi internada na Santa Casa de Morada Nova, com neoplasia maligna do fundo do estomago. A paciente estava estável, consciente, orientada e verbalizando suas necessidades humanas básicas, queixando-se de dor abdominal. 4 - EVOLUÇÕES E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EVOLUÇÕES 31/10/19. Diurno , paciente consciente, orientado, em repouso no leito, por CA gástrico + ovário, medicado conforme prescrição médica, sono e repouso preservados, aceita dieta ofertada, eliminações fisiológicas presentes no momento. Segue sob cuidados de enfermagem.

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

  • Promover ambiente calmo e tranquilo;
  • Observar, relatar e informar ao enfermeiro o aparecimento de reações sugestivas de ansiedade e medo ao tratamento como: secura na boca, tremores nas mães, vômitos, palpitações;
  • Retirar objetos opacos como botões, alfinetes e fivelas de cabelo;
  • Substituir a roupa do paciente por Camisola, própria para Rx;
  • Dizer ao paciente para permanecer imóvel. Se for necessário, usar bolas de arreia e etc., para mente-lo imóvel;
  • Avisar ao paciente que ele ficará sozinho na sala e que o técnico manterá contato verbal durante a sessão;
  • Ficar atento ao aparecimento dos efeitos colaterais; Na quimioterapia
  • Proporcionar conforto e repouso ao paciente;
  • Verificar sinais vitais de 6/6 horas;
  • Observar e relatar o aparecimento de efeitos colaterais;
  • Auxiliar o paciente com episódios de náuseas, vômitos e diarreia;
  • Realizar higiene oral;
  • Oferecer líquidos;
  • Observar o local da punção venosa, para evitar extravasamento da droga;
  • Caso ocorra o extravasamento venoso, interromper o gotejamento e comunicar o enfermeiro imediatamente;
  • Assistir o paciente com gentileza, ouvindo suas queixas e demonstrando o devido interesse pela sua recuperação e bem-esta.

3 Prisão de ventre – 3 a 9%. 4 Diarreia – 3 a 9%. 5 Flatulência – 3 a 9%. 6 Enjoos – 3 a 9%. 7 Insuficiência renal aguda – 3 a 9%. 8 Edemas – 2%. 9 Úlcera péptica – 2%. 10 Hemorragia digestiva – 2%. 11 Tonturas – menos de 1%. 12 Alterações visuais – menos de 1%. 13 Estomatite – menos de 1%. 14 Rash de pele – menos de 1%. Obs:o cetoprofeno em gel apresenta pouca absorção sistêmica e os efeitos colaterais descritos acima não costumam ocorrer. Duas complicações graves do cetoprofeno que merecem um pouco mais de atenção são a úlcera péptica e a insuficiência renal, situações que podem surgir com o uso prolongado de qualquer AINE. Pacientes que fazem uso crônico de qualquer anti- inflamatório também apresentam maior risco de complicações cardiovasculares. Os AINE também são conhecidos por interferir no controle da pressão arterial, podendo provocar hipertensão e resistência aos medicamentos anti-hipertensivos. BUSCOPAN (BUTILBROMETO DE ESCOPOLAMINA)Utilidade: É indicado para tratamento dos sintomas de cólicas gastrintestinais (estômago e intestinos), cólicas e movimentos involuntários anormais das vias biliares e cólicas dos órgãos sexuais e urinários. O mesmo promove alívio rápido e prolongado de dores, cólicas e desconforto abdominal.

Contraindicações: -Não se deve usar buscopan se houver miastenia gravis (fraqueza muscular grave); megacólon (dilatação do intestino grosso); alergia a qualquer componente da fórmula. -Crianças com diarreia aguda ou persistente não devem usar buscopan. -Buscopan é contraindicado para o uso por idosos especialmente sensíveis aos efeitos secundários dos antimuscarínicos, como secura da boca e retenção urinária.  Reações adversas: Os eventos, em geral, são leves e desaparecem espontaneamente: Reações incomuns: reações na pele, (urticária (placas elevadas na pele, geralmente com coceira), prurido (coceiras); taquicardia, boca seca, disidrose (alteração na produção de suor)). Reações raras: retenção urinária (dificuldade para urinar). Reações com frequência desconhecida: hipersensibilidade (alergia), vermelhidão na pele, eritema (manchas vermelhas com elevação da pele), reações anafiláticas (reação alérgica grave), dispneia, choque anafilático (choque alérgico). DIPIRONAUtilidade: Analgésico e antipirético.  Contraindicações: Este medicamento está contraindicado a pacientes que apresentam hipersensibilidade aos medicamentos que contenham dipirona sódica, propifenazona, fenazona, fenilbutazona, oxifembutazona ou aos demais componentes da formulação.  Reacões adversas:

(produção de leite excessiva ou inadequada), aumento das mamas em homens, erupções cutâneas, incluindo urticária ou distúrbios intestinais. DIAZEPAM (VALIUM)Utilidade: Este medicamento é indicado como sedativo antes de procedimentos diagnósticos ou terapêuticos ou cirurgias para aliviar a tensão, ansiedade ou o estresse agudo e para diminuir a lembrança de tais procedimentos como: reversão de parada cardíaca, cateterismo cardíaco, endoscopia, exames radiológicos, pequenas cirurgias, redução de fraturas, biópsias, curativos em queimados, etc.  Contraindicações: O diazepam não deve ser usado em pacientes: com hipersensibilidade (alergia) aos benzodiazepínicos; com glaucoma de ângulo agudo e dependentes de outras drogas inclusive o álcool. Neste caso, ele pode ser usado para o tratamento de sintomas agudos de abstinência. Quando existe insuficiência cardiorrespiratória, sedativos como o diazepam podem acentuar a depressão respiratória, mas o efeito sedativo pode, ao contrário, ser benéfico ao reduzir o esforço respiratório de certos pacientes.  Reações adversas: Reações comuns: cansaço, sonolência e relaxamento muscular em geral, estando relacionados com a dose administrada. Reações pouco frequentes: confusão mental, amnésia anterógrada (esquecimento de fatos recentes), tonteira e distúrbios de acomodação visual; cefaleia (dor de cabeça); diplopia (visão dupla), fala enrolada e disartria (dificuldade para falar); secura na boca ou hipersalivação; depressão; manchas na pele; tremor; hipotensão (pressão baixa); aumento ou diminuição da libido, enjoo; retenção urinária, incontinência urinária e constipação.

Reações raras: icterícia (coloração amarelada da pele, e da parte branca dos olhos) e alterações nos exames de sangue para avaliar a função do fígado (transaminases e fosfatase alcalina). Reações paradoxais (contraditórias): excitação aguda, ansiedade, distúrbios do sono e alucinações PLASIL (METROCLOPRAMIDA)Utilidade: Este medicamento é destinado ao tratamento de alterações da movimentação do sistema digestivo como em enjoos e vômitos de origem cirúrgica, doenças metabólicas e infecciosas, secundárias a medicamentos.  Contraindicações: Plasil não deve ser utilizado nos seguintes casos:

  • Se você já teve alergia à metoclopramida ou a qualquer componente da fórmula;
  • Em que a estimulação da motilidade gastrintestinal (esvaziamento gástrico) seja perigosa, como por exemplo, na presença de hemorragia (sangramento), obstrução mecânica ou perfuração gastrintestinal;
  • Se você é epilético ou esteja recebendo recebe outros fármacos que possam causar reações extrapiramidais (tremor de extremidade, aumento do músculo, rigidez muscular), pois a frequência e intensidade destas reações podem ser aumentadas;
  • Em pacientes com feocromocitoma suspeito ou confirmado (tumor geralmente benigno na glândula supra-renal), pois pode desencadear crise hipertensiva (aumento da pressão arterial) suspeita ou confirmada, devido à provável liberação de catecolaminas (substância liberada após situação de estresse) do tumor
  • Em pacientes com histórico de discinesia tardia (movimentos repetitivos, involuntários e não-intencionais que às vezes continua ou aparece mesmo após o fármaco não ser mais utilizado por um longo tempo) induzida por neurolépticos

Distúrbios endócrinos Incomum: amenorreia, hiperprolactinemia Raro: galactorreia (produção exacerbada de leite) Desconhecido: ginecomastia  Distúrbios gerais ou no local da administração Comum: Astenia (Fraqueza) Incomum: hipersensibilidade (alergia). Desconhecido: Reações anafiláticas (incluindo choque anafilático particularmente com a formulação intravenosa).  Distúrbios cardíacos Incomum: bradicardia (diminuição da frequência cardíaca), Desconhecido: bloqueio atrioventricular (do coração) particularmente com a formulação intravenosa, parada cardíaca, ocorrendo logo após o uso do PLASIL injetável a qual pode ser após a bradicardia, Aumento da pressão sanguínea em pacientes com ou sem feocromocitoma (tumor da glândula supra-renal) (vide Quando não devo usar este medicamento?).  Distúrbios vasculares Comum: hipotensão (pressão baixa) especialmente com formulação intravenosa Incomum: choque, síncope (desmaio) após uso injetável. DIMORF (SULFATO DE MORFINA)Utilidade: É indicado para o alívio da dor intensa aguda e crônica.  Contraindicações: Sensibilidade à morfina; dificuldade grave na respiração; depressão do sistema nervoso central, insuficiência cardíaca secundária; crise de asma brônquica; arritmia

cardíaca; doença pulmonar obstrutiva crônica; aumento da pressão intracraniana e do líquido cérebro espinhal; lesões cerebrais; tumor cerebral; alcoolismo crônico; tremores; doenças que causam convulsão; pós-cirúrgico de cirurgia de vesícula biliar ou de abdômen, anastomose cirúrgica.  Reações adversas: Sistema Nervoso Central: Euforia, desconforto, fraqueza, dor de cabeça, insônia, sonolência, agitação, desorientação e distúrbios visuais. Gastrintestinais: Boca seca, diminuição do apetite, náusea, vômito, constipação e cólica no abdômen. Cardiovasculares: Rubor na face, diminuição do batimento cardíaco, palpitação e desmaio. Geniturinárias: Dificuldade para urinar e redução da libido e/ou impotência. Alérgicas: Coceira, inchaço, placas vermelhas na pele ou outras alterações na pele. RANITIDINA (ULCEROCIN) O cloridrato de ranitidina é indicado para: tratar úlcera no estômago, ou no duodeno, tratar problemas causados pelo refluxo de ácido do estômago para o esôfago(esofagite), Podem lhe aplicar cloridrato de ranitidina antes de uma anestesia, para prevenir problemas específicos que o ácido no estômago pode causar durante uma operação.  Contraindicações: Se você for alérgico a cloridrato de ranitidina ou qualquer outro componente deste medicamento, se estiver grávida ou pretendendo ficar grávida logo, se estiver amamentando, se tiver doença ou problema nos rins, avise seu médico antes de usar este medicamento.  Reações adversas: