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Estratégias TDICs (Tecnologias Digitais da Informação e da Comunicação) para o Ensino-Apre, Teses (TCC) de Método de Ensino

EDUCAÇÃO INCLUSIVA LIBRAS TDICs CIÊNCIAS ENSINO

Tipologia: Teses (TCC)

2024

Compartilhado em 01/02/2024

ana-campos-80
ana-campos-80 🇧🇷

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE MATO GROSSO
ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO INCLUSIVA COM ÊNFASE
EM EDUCAÇÃO DE SURDOS
Estratégias TDICs (Tecnologias Digitais da Informação e da Comunicação) para o Ensino-
Aprendizagem de Alunos Surdos nas Aulas de Ciências
Ana Christina Rosa Campos de Freitas
Eglim Lorane Batista Pereira
Cuiabá/MT
Novembro/2023
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

INSTITUTO FEDERAL DE MATO GROSSO

ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO INCLUSIVA COM ÊNFASE

EM EDUCAÇÃO DE SURDOS

Estratégias TDICs (Tecnologias Digitais da Informação e da Comunicação) para o Ensino- Aprendizagem de Alunos Surdos nas Aulas de Ciências Ana Christina Rosa Campos de Freitas Eglim Lorane Batista Pereira Cuiabá/MT Novembro/

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO .......................................................................................................................... 3

2. JUSTIFICATIVA ........................................................................................................................ 3

3. OBJETIVOS ............................................................................................................................... 4

3.1 Objetivo Geral ....................................................................................................................... 4 3.2 Objetivos Específicos ............................................................................................................ 4

  1. REVISÃO DA LITERATURA .................................................................................................... 4
  2. METODOLOGIA ..................................................................................................................... 13
  3. CRONOGRAMA ...................................................................................................................... 13
  4. ORÇAMENTO ........................................................................... Error! Bookmark not defined.
  5. EQUIPE ...................................................................................... Error! Bookmark not defined.
  6. REFERÊNCIAS ........................................................................................................................ 13

Olha que gargalo precisamos superar, além dos desafios que os alunos sem deficiência auditiva precisam superar nas etapas da escolarização. Imagina somar todos esses desafios mais a surdez, esse aluno surdo precisa ser acolhido, respeitado, incluído nessas etapas. E para iniciar esse processo precisamos conhecer esse surdo, sua vivência familiar, sua língua materna, sua alfabetização, se tem domínio da LIBRAS e do Português e como podem aprender Ciências usando as TDICs. Sendo assim, enquanto professora e intérprete, buscamos trabalhos que nos ajudem nesse processo. Trabalhos esses voltados para o ensino aprendizagem do surdo no ensino de Ciências usando as TDICs

3. OBJETIVOS 3.1 Objetivo Geral  Analisar como ocorre e se ocorre o uso das TDICs (Tecnologias Digitais da Informação e da Comunicação) nas aulas de Ciências para o ensino-aprendizagem do aluno surdo. 3.2 Objetivos Específicos  Compreender a história de inclusão com os surdos;  Fazer um levantamento bibliográfico por meio do Estado da Arte sobre o uso de TDICs com surdos;  Identificar nos trabalhos pesquisados o uso das TDICs com os surdos na disciplina de Ciências;  Refletir sobre a didática e ferramentas tecnológicas utilizadas pelos professores.  Sugerir algumas ferramentas tecnológicas para ser usada pelos professores de Ciências com os alunos surdos. 4. REVISÃO DA LITERATURA 4.1 Surdo e inclusão O termo pessoa surda é usado para descrever uma pessoa que possui uma perda significativa da audição, o que pode afetar sua capacidade de compreender a linguagem falada. A surdez pode variar em grau, desde uma perda leve até uma perda total da audição. Elas enfrentam muita dificuldade na comunicação e interação social. muitas pessoas surdas usam a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) como sua principal forma de comunicação, mas também existem pessoas surdas que utilizam aparelhos auditivos ou implantes cocleares, que optam por se comunicar através da leitura labial e da fala, especialmente se foram expostas à linguagem oralizada antes de perderem a audição. Antigamente as pessoas com deficiência auditiva eram vistas e tratadas como seres incapazes de se relacionar, eram considerados inferiores das demais pessoas da

sociedade. Fernandes relata que “atos desumanos foram praticados por diferentes civilizações, as quais consideravam a surdez um castigo.” (Fernandes, 2011 p.21). Hoje temos a consciência que o surdo pode sim pode falar, se expressar e trocar informações com qualquer indivíduo. Este pensamento começou a mudar através da implantação da LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) que teve início no Brasil durante o Segundo Império com a chegada do educador francês Hernest Huet, que trouxe o alfabeto manual francês e a Língua Francesa de Sinais. Dando origem à Língua Brasileira de Sinais, com grande influência da Língua Francesa e fundou a primeira escola para pessoas surdas no Brasil. No Brasil a língua brasileira de sinais é reconhecida legalmente pelo Decreto nº 5.626/2005 que visa promover a inclusão e a igualdade de oportunidades para a comunidade surda no Brasil como podemos ver na figura 1: Legislações e eventos nas políticas educacionais de inclusão para pessoas com algum tipo de deficiência, em especial os surdos, (PAIVA,2020) , estabelecendo diretrizes que auxiliam a implementação de políticas e práticas que garantam os seus direitos. As garantias individuais do surdo e o pleno exercício da cidadania alcançaram respaldo institucional decisivo com a Lei Federal nº. 10.436, de 24 de abril de 2002, [...], em que é reconhecido o Estatuto da Língua Brasileira de Sinais como língua oficial da comunidade surda, com implicações para sua divulgação e ensino, para o acesso bilíngüe a informação em ambientes institucionais e para capacitação dos profissionais que trabalham com os surdos. (SALLES, 2004, p.62) A Lei nº 10.436, de 24 De Abril de 2002. Reconhece a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) como meio legal de comunicação e expressão das comunidades surdas no Brasil. Essa lei foi um marco importante para a promoção da inclusão e igualdade de oportunidades para as pessoas surdas no país. Ela também estabelece que é direito da comunidade surda utilizar a LIBRAS em todos os meios de comunicação, destaca a importância da formação de profissionais qualificados para o ensino da Libras, incluindo a formação de intérpretes. 4 .2 Ensino de Ciências A sociedade inclusiva almejada por todos deve pautar-se na compreensão do significado do termo “inclusão”. Educar para a inclusão é afirmar que Todos têm o direito de estudar numa escola regular com outros educandos, construindo juntos os conhecimentos e aceitar as diferenças de cada um, pois ser diferente é normal. Quando se diz em educação especial é muito importante saber salientar sobre a nomenclatura a ser usada diante as pessoas que apresentam diferenças. De acordo com Fernandes (2011): No contexto brasileiro, a expressão necessidades especiais foi oficialmente adotada no art. 58 da LDBEN (Brasil,1996), acarretando numa interpretação ampliada do alunado da educação especial no contexto da inclusão, uma vez que avançava na ideia de que aplicava apenas aos alunos com deficiências e abrangia os demais alunos excluídos ou marginalizados no contexto escolar. (FERNANDES, 2011, p.139) O ambiente familiar desempenha um papel importante nos processos linguísticos das crianças, pois proporcionam o início das “interações comunicativas como base às futuras operações simbólicas e à interiorização de significados compartilhados socialmente”. (FERNANDES, 2011, p.89). A língua portuguesa está ligada à oralidade auditiva, por isso a criança surda tem dificuldades em aprendê-la. Na maioria das vezes, o que dificulta a aprendizagem da Língua Portuguesa como segunda língua é a forma que o

Há necessidade de que nas escolas regulares, circule uma linguagem que tanto os ouvintes e surdos possam se comunicar, para assim possibilitar a aprendizagem da leitura, escrita (alfabetizada), para mais tarde ser letrada. Por não ter essa língua em movimento no âmbito educacional, há surdos que confirmam aprender pela língua oral que está presente na sala de aula toda hora, mas os resultados acabam sendo um fracasso em relação à aprendizagem. (SANTOS e ZYCH, p.6) 4 .3 Tecnologias digitais da informação e comunicação (TDICs) na educação Nesta pesquisa bibliográfica, foram realizadas análises de produções nos últimos anos (2020 a 2024) relacionados à surdez e inclusão, às TDICs (Tecnologias da Informação e da Comunicação), mais usadas e apropriadas para o ensino de Ciências no Ensino Fundamental. Para tanto, foi realizado um levantamento das obras que se relacionavam com o objeto de estudo, bem como consultas às referências bibliográficas das obras pesquisadas que faziam parte do andamento da pesquisa, como forma de ter acesso a outras publicações que pudessem enriquecê-la. Sabe-se que: No Brasil os métodos para educar os surdos, é algo mais recente do que em outros países e sempre acontecem discussões entre educadores em relação ao melhor processo metodológico que irá utilizar para ensinar a criança surda, há, portanto a oralização, comunicação total e o bilingüismo presentes na área educacional do Brasil. (SANTOS e ZYCH, p. 4) Cada aluno é único assim como o aluno surdo, e suas necessidades podem variar. Imagina como é para esse surdo ir ao consultório médico, ao um psicólogo, entre outros. Interagir individualmente com o surdo para entender suas preferências, habilidades e desafios é essencial. O surdo recebeu muita resistência da sociedade para ter acesso e direito à educação, para participar da sociedade e como ser humano, porém precisamos mudar esses paradigmas e preconceitos em relação a estes indivíduos. O currículo deve ser mudado não apenas no ensino regular, mas no superior também. Principalmente aqueles que estão em cursos de licenciatura e nos cursos de saúde, como diz SILVA, (2020): Aprender em um processo colaborativo é planejar; desenvolver ações; receber, selecionar e enviar informações; estabelecer conexões; refletir sobre o processo em desenvolvimento em conjunto com os pares; desenvolver a interaprendizagem, a competência de resolver problemas em grupo e a autonomia em relação à busca e ao fazer por si mesmo (Silva, 2020). O aluno encontra dificuldade em se relacionar, pois há uma barreira linguística, atualmente poucos alunos surdos utilizam a oralização e da leitura labial, a maioria dos alunos surdos utilizam LIBRAS (língua Brasileira de sinais), ou até mesmo gestos aprendidos no ambiente familiar. Eles sentem dificuldades para aprenderem a ler e escrever na língua portuguesa, pois a libras ( libras língua Brasileira de Sinais) possui uma estrutura de escrita diferente do portugues, sendo assim muito difícil para que a criança surda compreenda a gramática utilizada, em um local de ouvintes, enfrenta muitos obstáculos para aprender. Além disso, eles não conseguem interagir com os colegas de sala pois precisa que sua intérprete possa dar voz a ele e também é difícil se comunicar com os professores pois há pouquíssimos que sabem a linguagem de sinais, encontrando assim uma barreira muito grande para se comunicar e aprender. Por isso a importância dos profissionais da educação ser um pesquisador ativo como diz Paiva, 2020:

Atualmente, ser um profissional da Educação implica, necessariamente, ser receptivo à formação permanente, compreender a importância dos recursos tecnológicos, principalmente para estudantes com deficiência e estar aberto a adaptações contínuas no processo de ensino. Deve, também, estar atento às funcionalidades e limitações de cada instrumento digital, ou seja, o professor se torna um pesquisador ativo e um auxiliador que estuda e manipula recursos e os adapta, com o intuito de melhoria e promoção da inclusão em sala de aula, para que ocorra aumento do acesso às informações e comunicação pelo aluno e para que ele desenvolva a sua autonomia. (PAIVA, 2020, p. 68) A inclusão é sempre um desafio, pois é necessário que a escola e os pais estejam sempre em harmonia, o que demanda força de vontade e investimentos; seja em estudos, reforma estrutural do espaço, materiais de apoio, recursos financeiros e tecnológicos, entre outros. E quando falamos dos recursos tecnológicos. Além da capacitação dos professores para sua utilização, também precisa desenvolver didáticas com esses recursos tecnológicos para incluir os alunos surdos. Uma das estratégias usadas por (PAIVA, 2020) foi analisar e comparar quatro aplicativos direcionados aos surdos: Dicionário LIBRAS, Rybená, Hand Talk e o VLIBRAS. É importante salientar que cada ferramenta deve ser utilizada em momentos específicos do processo de ensino e aprendizagem e conforme a necessidade do estudante, cabendo ao professor administrar o uso da melhor forma possível e extrair aquilo que de melhor cada uma possui em benefício do seu aluno. Os recursos tecnológicos podem promover adaptações e diminuir possíveis dificuldades do aluno surdo para acessar o conhecimento e auxiliar na comunicação no seu cotidiano e na instituição de ensino. (PAIVA, 2020, p. 63) E quando falamos das TDICs, esses aplicativos citados por Paiva (2020) são importantes para ajudar na inclusão desses alunos, porém muito são limitados quanto a funcionalidade. O mesmo diz que o Dicionário LIBRAS é limitado, pois somente apresenta um dicionário que permite a tradução de palavras ou sinais em LIBRAS sem maiores funcionalidades. O Hand Talk, apesar das suas limitações possui, além dos dicionários personalizados por assunto, a possibilidade de tradução de textos e de mensagens, além de permitir tradução via fotos. A maior parte dos recursos disponíveis nos aplicativos Hand Talk são acessíveis apenas quando estão conectados à Internet, “o que pode limitar a utilização desses aplicativos em contextos escolares, já que muitas escolas brasileiras ainda não possuem acesso à Internet.” (PAIVA, 2020). “...a utilização da Internet possibilita a infoinclusão dos alunos e a falta dela afasta ainda mais esses sujeitos dos espaços escolares e da convivência social e prejudica o atendimento dos princípios de direitos humanos e de acessibilidade na comunicação do sujeito surdo.” (PAIVA, 2020, p. 71) Já o Rybená é uma Tecnologia Assistiva que possui um avatar 3D, segundo o Portal Rybená (2020) ele faz a tradução de textos de Português para LIBRAS e em voz, oferece oportunidades aos surdos, deficientes visuais, pessoas com deficiências intelectuais, analfabetos funcionais, idosos, disléxicos e outras pessoas com dificuldade de leitura e compreensão de textos, a possibilidade de entendimento das páginas da WEB. Interessante que também é usado por empresas para facilitar a comunicação como pelos aeroportos, dando autonomia para checar informações de voo e permitindo se sentirem

Figura 2: Catálogo de Teses e Dissertações da CAPES Fonte: Print do site https://catalogodeteses.capes.gov.br/catalogo-teses/#!/ (Acessado em: 01/2024) Com base na procura em ambos sites evidenciamos nas tabelas abaixo (1 e 2) para melhor compreensão. Tabela 1. Quantidade de trabalhos por palavra-chave no RI-UFMT PALAVRAS-CHAVE TRABALHOS ENCONTRADOS Tecnologia Assistiva 10 Tecnologias Digitais da Informação e da Comunicação (TDICs)

Surdos (^10) LIBRAS (^10) Ensino de Ciências (^4) Tabela 2. Quantidade de trabalhos por palavra-chave na CAPES PALAVRAS-CHAVE TRABALHOS ENCONTRADOS Tecnologia Assistiva 1523 Tecnologias Digitais da Informação e da Comunicação (TDICs) 118 Surdos 3932 LIBRAS 2553

Quando é feito a pesquisa usando as palavras-chaves “soltas” encontramos muitos trabalhos, porém quando delimitamos para o foco da nossa pesquisa usando as Palavras- Chaves “juntas” como na figura 3: Surdos, LIBRAS e Ensino de Ciências encontramos poucos trabalhos na área de Ensino de Ciências com surdos, apenas 48. E quando somamos a essa procura o uso das Tecnologias Assistivas e TDICs nenhum trabalho foi encontrado (Figura 4). Esta constatação mostra o quanto a temática é inexplorada, sendo assim um campo oportuno para a investigação acadêmica. Figura 3: Busca na CAPES pelas palavras-chaves: Surdos, LIBRAS e Ensino de Ciências Fonte: Print do site https://catalogodeteses.capes.gov.br/catalogo-teses/#!/ (Acessado em: 01/2024) Os trabalho que atenderam aos critérios estabelecidos para esta revisão sistemática, apontados nos procedimentos metodológicos deste artigo, são indicadas na tabela 3. Com ressalvas, podemos observar que apenas 1, realmente englobou os temas da nossa pesquisa. Tabela 3. Finalidade dos estudos analisados FINALIDADE DA PESQUISA QUANTIDADE Surdos, LIBRAS e Ensino de Ciências (^48) TDIC, Surdo (^8) TDIC, Surdo, Ciências (^2) Tecnologias Digitais da Informação e da Comunicação (TDICs) e Ensino de Ciências, Surdo

Ensino de Ciências 31252

5. METODOLOGIA

A pesquisa foi realizada com o intuito de criar mais familiaridade com o estudo de Libras (Língua Brasileira de Sinais) através de uma análise histórica do ensino de Surdos no Brasil, e apresentar maneiras que os autores vêm utilizando para facilitar a aprendizagem de aluno surdo na matéria de Ciências utilizando as TDICs,(Tecnologias Digitais da Informação e da Comunicação) para auxiliar e aumentar absorção de conhecimento e a inclusão do aluno surdo. A metodologia utilizada na construção desse trabalho foi uma revisão bibliográfica e um levantamento de trabalhos realizados sobre o tema por meio do Estado da Arte no Repositório Institucional- UFMT, disponível em: https://ri.ufmt.br/ e no Catálogo de Teses e Dissertações da CAPES disponível em https://catalogodeteses.capes.gov.br/. Com as palavras chaves: Tecnologias assistivas, TDICs (Tecnologias Digitais da Informação e da Comunicação) , Surdos, LIBRAS, Ensino de Ciências, no período de 2014 a 2024. Após selecionou-se os trabalhos mais relevantes para os objetivos deste trabalho. Não foram considerados trabalhos que, as palavras chaves citadas, não abordavam questões ligadas à educação de surdos e o uso das TDICs na Ciências. Para assim permitir que os trabalhos selecionados para análise abordassem o tema central desta revisão sistemática.

6. CRONOGRAMA Item Atividade NOV/23 DEZ/23 JAN/23 FEV/23 MAR/23 ABR/ 01 Levantamento bibliográfico

X

02 Pré projeto x 03 Projeto revisado x 04 Análise de dados x 05 escrita do TCC x x 06 revisão com orientador x 07 apresentação x

9. REFERÊNCIAS BRASIL. Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Reconhece a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como meio legal de comunicação e expressão das comunidades surdas no Brasil. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10436.htm.(acesso 16/12/2023).

BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que reconhece a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como meio legal de comunicação e expressão das comunidades surdas no Brasil. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm.( acesso18/12/2023). Carla Lidiane Garbinato dos Santos1 Anizia Costa Zych 2. A ALFABETIZAÇÃO DE ALUNOS SURDOS: UMA REFLEXÃO NECESSÁRIA FERNANDES, E. Linguagem e surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003. FERNANDES, Sueli. Fundamentos para educação especial. Porto Alegre: Ibpex, 2006. FERNANDES, Sueli. Educação de surdos. Curitiba: 2. ed. Ibpex, 2011. FERNANDES, Sueli. Fundamentos para educação especial. Curitiba: 2. ed. Ibpex, 2011. FERREIRA, Julio Romero. Educação especial, inclusão e política educacional: IN: Rodrigues, D. (org.) Inclusão e Educação: Doze Olhares sobre a educação inclusiva. São Paulo: Summus, 2006. FREITAS, Ana Christina Rosa Campos de. EVOLUÇÃO BIOLÓGICA E DIVERSIDADE DAS ESPÉCIES: UMA PROPOSTA DE CRIAÇÃO DE SEQUÊNCIA DIDÁTICA (SD) UTILIZANDO AS TDICS NO ENSINO FUNDAMENTAL. 2023. GOLDFELD, M. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sociointeracionista. São Paulo: Plexus, 2002. HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro Ilustrado Lingua Brasileira de Sinais: Editora Ciranda Cultural, Ano de Publicação 2012. LIMA, Manuella Aschoff Cavalcanti Brandão. Tradução Atomática com Adequação Sintático-Semântica para LIBRAS. João Pessoa, PB, 2015. MINETTO, Maria de Fátima. Currículo na educação inclusiva: entendendo esse desafio. 2.ed. Curitiba: Ibpex, 2008. MIRANDA, Joelson Marcelo de. EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS NATURAIS PARA ESTUDANTES SURDOS: POTENCIALIDADES E DESAFIOS NO USO DE UMA PLATAFORMA VIRTUAL. Cuiabá, MT. 2021. MOURÃO, M. P. Ensino da Língua Brasileira de Sinais e formação de professores a distância. 2009, 225 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, MG,

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