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ESTÁTICA FETAL-AULA 1 2 3 4 5 6, Esquemas de Saúde da Mulher

ESTÁTICA FETAL-AULA1 2 3 4 5 6

Tipologia: Esquemas

2021
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Compartilhado em 23/10/2021

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ESTÁTICA
FETAL
Prof.ª. Enf.
Obstetra
Michely O. Silva
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ESTÁTICA

FETAL

Prof.ª. Enf. Obstetra Michely O. Silva

ESTÁTICA FETAL

0 ATITUDE

Durante a gestação: O continente uterino, ao termo da gravidez, mede, na maior de suas dimensões, 30 cm. O feto, com 50 cm de comprimento, deve adaptar-se a tais condições de espaço, flexionando-se. Dessa maneira, o seu eixo longitudinal (do lâmbda ao cóccix) fica reduzido a 25 cm.

No parto Ao iniciar-se o trabalho de parto, e principalmente após a amniorrexe, a atitude do feto se modifica. Nessas condições, devido à expansão do segmento inferior e à incorporação da cérvice, que ascende, o útero toma forma diversa daquela anteriormente guardada, passando de globosa a cilindroide, o que obriga o feto a endireitar o tronco, diminuindo sua flexão de maneira a se constituir em um cilindro, o cilindro fetal, formado pela cabeça fletida sobre o tronco, com as pequenas partes a ele mais aconchegadas. O perímetro occipitofrontal é de 35 cm, o torácico é menor, mede 33 cm, uma peculiaridade que perdura, proporcionalmente, até o início do segundo ano de vida. O perímetro abdominal é ainda mais reduzido, medindo 28 cm.

CABEÇA ÓSSEA FETAL

OSSOS DA CALOTA

CRANIANA

2 OSSOS FRONTAIS 2 PARIETAIS 2 TEMPORAIS 1 OCCIPITAL

AS SUTURAS

CONCEITO: Formação fibromembranosa que unem os ossos do crânio. Sutura sagital, entre os parietais  (^) Sutura metópica, interfrontal ou frontal média Sutura coronária, entre os frontais e os parietais Sutura lambdoide, entre os parietais e o occipital  (^) Sutura temporal, entre os parietais e os temporais.

AS FONTANELAS

(^0) São zonas membranosas, nos pontos de convergência de 3 ou 4 ossos e delas partem as suturas: (^0) Fontanela bregmática (anterior, ou grande fontanela): tem configuração losangular, com os lados formados pelos frontais e parietais, e de cujos vértices saem as suturas sagital, metópica e coronária. Constitui valioso ponto de referência para o diagnóstico de posição, obtido com o toque digital ou manual (^0) Fontanela lambdoide (posterior ou pequena fontanela): limitada pelo occipital e pelos parietais, apresenta morfologia relativamente triangular, e dos seus vértices saem as suturas sagital e lambdoide

Em forma de Y Fecha em torno de 2 meses de vida Fecha com 18 meses de vida

APRESENTAÇÃO

(^0) É a região fetal que se localiza na área do estreito superior, ocupando-a em seu todo, e aí tende a insinuar-se. Durante o parto, é sede de mecanismo bem determinado. (^0) Em decorrência dos fatores determinantes da acomodação fetal, pode-se observar transformação de uma apresentação por outra, fenômeno chamado de mutação ou versão, e está ligado à rotação axial do feto. Até o 6º mês de gestação a cabeça é encontrada no fundo uterino, e depois, graças a essa rotação axial, o feto, por “cambalhota”, orienta o polo cefálico para as porções inferiores do órgão, e aí se mantém.

APRESENTAÇÃO CEFÁLICA

(^0) Encontrando-se o polo pélvico no estreito superior, duas apresentações podem ocorrer: a apresentação pélvica completa (pelvipodálica), se as coxas e as pernas estão fletidas, e a apresentação pélvica incompleta (pélvica simples), também chamada modo de nádegas, quando, fletidas as coxas contra a bacia, as pernas se acham estendidas sobre a face anterior do tronco.

(^0) Chama-se, assim, insinuação ou encaixamento a passagem, pelo estreito superior, do maior plano perpendicular à linha da orientação, isto é, passagem do biparietal nas apresentações cefálicas e do bitrocanteriano nas apresentações pélvicas. Os planos de De Lee correspondem a uma ferramenta importante na construção de partograma na Obstetrícia, sendo analisados juntamente com a dilatação do canal cervical e a variedade de posição. Os planos relacionam o posicionamento do ponto mais baixo do polo cefálico fetal em relação às espinhas isquiáticas maternas, configurando a altura da apresentação do feto.

POSIÇÃO

(^0) De acordo com a escola alemã, é posição a relação do dorso fetal com o lado direito ou esquerdo materno, dificilmente podendo essa região fetal localizar-se francamente para a frente ou para trás em virtude da lordose lombar da materna. (^0) Assim, teremos posição esquerda ou 1ª posição, quando o dorso fetal se acha voltado para o lado esquerdo materno, e posição direita ou 2ª posição, quando o dorso se orienta para o lado direito.