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Guias e Dicas
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Ministério do Espírito Santo e dons espirituais nas igrejas paulinas, Notas de estudo de Crescimento

Este documento aborda o ministério do espírito santo e os dons espirituais nas igrejas paulinas, enfatizando a importância do espírito santo na vida de cada crente e na vida da igreja. Além disso, são apresentadas três listas de dons espirituais do novo testamento e sua relação com a edificação do corpo de cristo.

O que você vai aprender

  • O que são os dons espirituais e como eles se relacionam com a edificação da igreja?
  • Como o Espírito Santo atua na vida de cada crente?
  • Como as igrejas podem ajudar os crentes a identificar e usar seus dons espirituais?
  • Qual é a relação entre o ministério de Cristo e o ministério do Espírito Santo?

Tipologia: Notas de estudo

2022

Compartilhado em 07/11/2022

Agua_de_coco
Agua_de_coco 🇧🇷

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OP-19949 - Seminário Escola Missionária - Fase 3
Prog. Visual
Editor
Musicasa
C. Qualidade
Dep. Arte
Rocha
Escola Missionária
Módulo 1
Igreja Adventista do Sétimo Dia
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OP-19949 - Seminário Escola Missionária - Fase 3

Prog.Visual

Editor

Musicasa

C. Qualidade

Dep. Arte

Rocha

Escola Missionária

Módulo 1

Igreja Adventista do Sétimo Dia

Escola Mssionária – Modulo 1

Coordenador Geral: Jolivê Chaves

Editor: Rubens S. Lessa Projeto gráfico: Alexandre Rocha Capa: Alexandre Rocha Ilustrações da capa: João Luiz Cardozo Impressão e acabamento: Casa Publicadora Brasileira

Divisão Sul-Americana da Igreja Adventista do Sétimo Dia

Uniões USB, UEB, UCB, UCOB, UNeB, UNB, UA, UB, UE, UCH, UPN e UPS

Sum

1. O m 2. Iden 3. Usa 4. Seja 5. Apr 6. Com 7. Com 8. Aju 9. Com 10. Ga

Escola Mis

Introd

O

mi bli sacerdóc

O sace

O sace tante e te

1. Cad aproxim ou de int 2. Em 27), ele t ser execu Em ou raça ou g de cada está cham O cha sendo o ço a Deu ensino é A idéi doutrina

O m

cren

dos

Apresentação

Querido discípulo: Parabéns porque você já está na fase 3 do ciclo de discipulado. Essa é a fase da capacitação, através da escola missionária (^) – módulo 1. Vá em frente, pois você será preparado na teoria e prática para cumprir o ministé- rio que Deus lhe está confiando. Serão dez seminários com as noções bási- cas de como ser um missionário bem-sucedido. Não se esqueça de três coi- sas fundamentais:

  1. Assista a todos os dez seminários, pois cada um deles é essencial para o seu desenvolvimento e não deixe de preencher os requisitos práticos da apostila.
  2. Participe com muita oração e com o coração aberto, disposto a colo- car em prática os ensinamentos recebidos.
  3. O discipulador que está acompanhando-o. Ele tem papel central também nesta fase, pois ele(a) é a pessoa escolhida pela igreja para ajudar você a co- locar em prática os ensinamentos aprendidos na escola missionária. Que Deus o encha do Seu Espírito Santo para essa nobre missão!

Divisão Sul-Americana da Igreja Adventista do Sétimo Dia

Roberto

OP-19949 - Seminário Escola Missionária - Fase 3 Prog.Visual Editor Musicasa C. Qualidade Dep. Arte Rocha Escola Missionária – Módulo 1 

Introdução

O

ministério de todos os crentes fundamenta-se em dois princípios bí- blicos e teológicos constitucionais. O primeiro desses princípios é “o sacerdócio de todos os crentes”.

O sacerdócio de todos os crentes

O sacerdócio do crente foi um dos princípios-chave da Reforma Protes- tante e tem um duplo significado:

1. Cada crente, em virtude do sacrifício de Cristo sobre a cruz, pode se

aproximar de Deus, pessoalmente, sem necessitar de nenhuma mediação ou de intermediário (Hb 8:10, 11; 4:15, 16; 10:19-22).

2. Em razão de que o crente é membro do corpo de Cristo (1Co 12:12-

27), ele tem uma função específica, um ministério em particular que deve ser executado (Rm 12:3-8). Em outras palavras, a grande comissão não está restrita a uma classe, raça ou gênero seleto ou particular dentro da igreja. A responsabilidade é de cada um e de todo crente. Cada cristão é um ministro de Jesus Cristo e está chamado a participar da obra redentora de Deus no mundo. O chamado de Deus também tem dupla aplicação: (1) para a salvação, sendo o batismo o sinal dessa convocação (Rm 6:3-11); e (2) para o servi- ço a Deus (1Pe 2:4-10). Assim, todo cristão pertence ao sacerdócio e este ensino é conhecido como “o sacerdócio de todos os crentes”. A idéia do sacerdócio de todos os crentes é, em sentido mais pleno, uma doutrina bíblica (Êx 19:4-6; 1Pe 2:4-10). Portanto, ela não deve ser confi-

O ministério de todos os

crentes e a importância dos dons espirituais

Essa é a

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o ministé- ções bási- e três coi- cial para ráticos da to a colo- tral também você a co- ia. ão! Americana Adventista étimo Dia

Roberto Pereyra Suárez, Ph.D.

scipulado OP-19949 - Seminário Escola Missionária - Fase 3 Prog.Visual Editor Musicasa C. Qualidade Dep. Arte Rocha Escola Missionária – Módulo 1   ente na odos os cristãos vida de

nte

to se rela- sa. Cristo a os méri- o celestial pelo Re- 671). cada indi- eno conhe- 1Co 12:3). (1Co 12:9; crente (Ef ; 5:5; Rm 2, 23), san- At 1:8; 2:1- e cada igreja.

eja

issioná- ; 10:19- 20; 16:6-10), concede-lhes as palavras adequadas para testemunhar (Mt 10:19-20; Mc 13:11; Lc 12:11-12; 21:12-15), gera a coragem e o valor ne- cessários para pregar o evangelho em contextos de perseguição (At 4:29- 31), concede poder para confrontar os oponentes do evangelho (At 6:10; 13:9, 10), e acrescenta e fortalece a igreja em sua missão (At 9:31). O Novo Testamento também apresenta os dons espirituais como uma dotação de Cristo concedida pelo Espírito Santo para capacitar a igreja em sua proclamação (Rm 12:4-8, 1Co 12-14 e Ef 4:7-13). Provavelmen- te, mesmo considerados juntos, esses exemplos não sejam completos, mas ilustrativos dos dons espirituais. Ninguém na igreja deve esperar receber todos os dons do Espírito, nem devem todos os membros esperar receber os mesmos dons. O Novo Testa- mento compara a igreja, em que aparecem as manifestações do Espírito, ao corpo humano: diferentes partes, executando funções diferentes, mas todas trabalhando juntas para um objetivo comum. A tabela a seguir provê uma síntese de várias listas paulinas relativas ao exercício dos dons espirituais ou carismáticos nas igrejas cristãs do tempo de Paulo (o número indica o lugar em que se situa o dom na lista do texto): CARISMAS 1Co 12: 1Co 12:29, 30 1Co 12:8- Rm 12:6- Ef 4:

1. Apóstolo 1 1 1 2. Profeta 2 2 5 1 2 3. Evangelista 3 4. Pastor (Mestre) 3 4 5. Discernimento de espíritos 6 6. Ensino 3 3 3 7. Palavra de sabedoria 1 8. Palavra de ciência 2 9. Exortação 4 10. Fé 2 11. Milagres 4 4 4

 Ciclo de Discipulado (^) Escola Mis

12. Curas 5 5 3 13. Falar em línguas 8 6 7 14. Interpretar línguas 7 8 15. Servir/ministrar 2 16. Administrar 7 17. Governar, presidir, liderar 6 18. Ajudar 6 19. Agir com misericórdia 7 20. Dar 5

Um estudo cuidadoso dos dons listados sugere que, embora alguns de- les fossem realmente carismáticos, outros eram dons naturais usados pelo Espírito Santo. Funções tais como “servir”, “administrar”, “governar”, “ajudar”, “mostrar misericórdia” e “dar” empregam talentos do ser humano, en- quanto que “profetizar”, “fazer milagres”, “curar”, “falar línguas” e “in- terpretá-las” são dons e capacidades sobrenaturais que se encontram fora do controle do indivíduo. O apóstolo Paulo vê cada cristão como um membro ativo do corpo de Cristo: “A manifestação do Espírito é concedida a cada um visando a um fim proveitoso” (1Co 12:7). Assim, o carisma concedido a cada um é mais que a concessão de um dom sobrenatural. É a manifestação do chamado do Espírito para servir à igreja de Deus em Cristo Jesus. Quando Paulo enumera os carismas, indica ministérios e funções exercidos para o bem comum dos crentes (1Co 12:4-11). Possivelmente, a relação feita não seja exaustiva, mas ilustrativa da variedade de dons que Deus conferiu à Sua igreja para facilitar seu crescimento, desenvolvimento e expansão. É importante reiterar que alguns dos carismas eram de natureza sobre- natural e haviam sido exercidos apenas pela atividade soberana do Espí- rito, enquanto outros foram desenvolvidos por todos os cristãos. Esses carismas não foram fenômenos extraordinários , mas sim correntes e co- tidianos (1Co 12-14; Rm 12). Não foram fenômenos de uma determinada espé- cie , uniformes, mas multiformes, diversos e variados (1Co 1:5-7; 2Co 8:7;

9:8; 1Co uma deter em discr 31). Não e essenci Define membro des conc ce como que for ú para a o Em re te e o inc é constitu tes, que n po, mas n Dever questão sido out 2:20), ser sem pert lo deixa tado pelo

Conclu

Pode-s linas não tico prov um dos m mação e Essa é des utiliz cerdotal

10 Ciclo de Discipulado (^) Escola Mis

Exercício prático

1. Quais os dois significados do sacerdócio universal de to- dos os crentes?



2. Como o Espírito Santo atua na vida de cada crente e na vida da igreja?



3. O que mais lhe chamou a atenção no estudo de hoje?



Introd

N

ão que crentes t culos, so se aspect Em um sem à se Das 7 ser consi temente, tam nas do Espír ram nad O pro tificação

1. A c tados po 2. Qu 3. E qu contribue

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scipulado OP-19949 - Seminário Escola Missionária - Fase 3 Prog.Visual Editor Musicasa C. Qualidade Dep. Arte Rocha Escola Missionária – Módulo 1 11 de to-



te e na





Introdução

N

ão há nada no serviço prático cristão que seja mais importante do que o reconhecimento e o uso dos dons do Espírito. Embora muitos crentes tenham manifestado possuí-los e os tenham usado através dos sé- culos, somente nos últimos anos a igreja tem colocado maior atenção nes- se aspecto do ministério do Espírito Santo. Em um estudo recente, foi solicitado a algumas pessoas que respondes- sem à seguinte pergunta: Qual é seu dom espiritual? Das 72 pessoas que responderam, apenas 15 citaram algo que poderia ser considerado um nome válido para um dom espiritual. Surpreenden- temente, 28 pessoas enumeraram seus dons com termos que não cons- tam nas listas descritas na Bíblia (muitos enumeraram como dom o fruto do Espírito, que é dado a todos os cristãos); e 22 pessoas não responde- ram nada. O propósito deste tema é envolver os ouvintes em um processo de iden- tificação e uso dos dons espirituais na igreja. Este processo pressupõe:

1. A compreensão de que todos os cristãos foram habilitados e capaci-

tados por Deus de maneira individual para servir na igreja e no mundo.

2. Que os dons e o chamado a servir são elementos inseparáveis. 3. E que, quando as pessoas servem nas áreas para as quais se sentem dotadas,

contribuem significativamente para o crescimento de discípulos e igrejas saudáveis.

Roberto Pereyra Suárez, Ph.D.

Identificação e uso dos

dons espirituais em uma igreja discipuladora

scipulado OP-19949 - Seminário Escola Missionária - Fase 3 Prog.Visual Editor Musicasa C. Qualidade Dep. Arte Rocha Escola Missionária – Módulo 1   13 bilitar uma entes onde seus dons veitosos. desen- us dons, poderão ém cres-

pirituais

os quais é neces - rituais e re Palavra de ciência Fé Milagres Curas Ajudar Servir/ministrar Dar Governar, presidir, liderar Administrar Agir com misericórdia Discernimento de espíritos Falar em línguas Interpretar línguas Segundo uma pesquisa feita por Christian A. Schwarz (Los 3 colores del ministerio: identifique y desarrolle sus dones espirituales desde una perspectiva trinitaria [Terrassa: Barcelona, España: Editorial CLIE], 2001): 80% dos cristãos não sabem quais são seus dons espirituais; 20% não estão utilizando seus dons espirituais em tarefas relacionadas ao ministério; 51% são mais felizes após descobrirem seus dons; 72% são felizes quando seus dons descobertos são aplicados a tarefas concretas dentro da igreja. Se esses resultados forem corretos, as igrejas que aceitarem seriamente a necessidade de ajudar os crentes a identificar e usar seus dons espirituais serão, com certeza, discípulas de Cristo frutíferas e cheias de regozijo. As seguintes razões justificam a importância da identificação e o uso dos dons espirituais:

1. Contribui para a compreensão da vontade de Deus para sua vida. 2. Ajuda-o a definir o que Deus não chamou você para fazer.

14 Ciclo de Discipulado (^) Escola Mis

3. Ajuda-o a não sentir culpa por não servir em um ministério para o qual Deus não o escolheu. 4. Ajuda-o a entender como o Espírito Santo trabalha através de você. 5. Preenche uma profunda necessidade ou vazio interior em sua vida. 6. Contribui para a complementação e unidade do corpo de Cristo. 7. Capacita-o para cumprir a vontade de Deus em sua vida. 8. Aumenta sua autoestima e aceitação pessoal, realiza-o e produz satisfa- ção pelo dever cumprido. Em realidade, os dons espirituais implicam mordomia das coisas de Deus. Ele nos confia certas tarefas (1Co 12:18), nos capacita para efetuá-las de ma- neira que Ele seja glorificado e que nos satisfaça (1Pe 4:10, 11). Ao pensar em mordomia, a tendência é conjeturar sobre finanças e recursos materiais. Mas o paralelo entre os dons e as finanças é notavelmente semelhante. Muitos cristãos pensam que Deus nos ordena a devolver o dízimo porque a igreja não poderia cumprir sua missão sem esses recursos. Mas Deus, que possui milhares de recursos, poderia, com toda certeza, financiar Seu mi- nistério de outras maneiras, se assim fosse Sua vontade. A verdade é outra. Quando não doamos, somos incompletos como pessoas (só um crente fiel na devolução de seu dízimo pode compreender esse princípio). O mesmo se aplica aos dons espirituais. Deus poderia enviar uma legião de anjos para fazer Seu trabalho na Terra. Mas, em vez disso, Ele escolheu usar-nos, pois, se não estamos utilizando e desenvolvendo nossos dons para servir a outros, somos in- completos e nunca receberemos a bênção que Ele reservou para cada um de nós. Identificação + uso dos dons espirituais = Desenvolvimento sustentá- vel. Os crentes que identificam e utilizam seus dons no ministério para o qual foram chamados por Deus desfrutam de um processo contínuo de desenvolvimento. São pessoas completas, realizadas.

O que se deveria saber a respeito dos dons espirituais no pro- cesso de sua identificação e uso?

Um dom espiritual é uma habilidade e capacidade especial que Deus ofe- rece, de acordo com Sua graça, a cada um dos membros do corpo de Cristo para usar na edificação da igreja.

A part

1. Cad 2. Os separáve ladora e que, com o amor d 3. Os sas funçõ 4. Cad 5.6. Há cristãs se

Como

Algum

1. Abr Romano da: “Por 2. Este urgência o levará 3. Ao cação de tação, le cativas r conhecim 4. Com ne com a do de sa já o está do como 5. Dis

1  Ciclo de Discipulado (^) Escola Mis

to Santo (At 2:38), e os dons do Espírito, que são determinadas habilida- des e capacidades espirituais.

6. Estabeleça a diferença entre os dons (capacidades de natureza espi- ritual e eclesial geradas pelo Espírito) e as competências ou aptidões hu- manas (de caráter natural). 7. Experimente o seu dom tanto quanto seja possível, lembrando que os dons e os serviços ministeriais deverão se corresponder. 8. Avalie sua eficácia e sucesso na aplicação de seu dom ministerial. 9. Solicite ao pequeno grupo do qual é membro que pondere sobre seu serviço, que reconheça o dom que você manifesta ter e o confirme. 10. Use uma ferramenta formal de avaliação de dons espirituais. Isso po- deria ser de grande ajuda para medir se algumas características essenciais estão sendo desenvolvidas na sua vida.

Conclusão

Segundo a evidência bíblica apresentada, é possível afirmar que:

1. Cada cristão é dotado por Deus com um dom para seu ministério em particular. 2. Deus provê à comunidade de fé todos os dons necessários para seu pleno crescimento e missão. A igreja percebe a presença desses dons em seus membros, já que eles necessitam da ajuda de outros para identificá- los, reconhecê-los e chamá-los ao ministério. 3. A igreja que ajuda seus membros a descobrir e viver o chamado de Deus para o ministério deles é transformada, pela graça de Deus, em uma comunidade discipuladora de membros responsáveis, reprodutivos, e cum- pre a grande comissão evangélica deixada pelo Senhor (Mt 28:19, 20).

Exercício prático

1. Por que é importante identificar e usar os dons espirituais?




2. O q to das E dom es



3. Qu espiritu



scipulado OP-19949 - Seminário Escola Missionária - Fase 3 Prog.Visual Editor Musicasa C. Qualidade Dep. Arte Rocha Escola Missionária – Módulo 1   1  abilida- za espi- ões hu- ndo que erial. bre seu e. Isso po- senciais e: inistério ara seu ons em entificá- mado de , em uma os, e cum- , 20). rituais?




2. O que essa frase significa para você: “A partir do contex-

to das Escrituras, é possível afirmar que cada cristão tem um dom espiritual”?



3. Quais são os passos práticos para a identificação dos dons

espirituais?



scipulado OP-19949 - Seminário Escola Missionária - Fase 3 Prog.Visual Editor Musicasa C. Qualidade Dep. Arte Rocha Escola Missionária – Módulo 1   1 

I. Prática do amor fraternal

Jesus nos ensinou que a prática do amor nos relacionamentos e atitudes é uma importante ferramenta missionária. Essa mesma orientação encontramos através de Ellen White: “Se nos humilhássemos perante Deus, e fôssemos bondosos e corteses e compassi- vos e piedosos, haveria uma centena de conversões à verdade onde agora há apenas uma” ( Beneficência Social , p. 86). “O mais forte argumento em favor do evangelho é um cristão afetuoso e amável” ( Conselhos Sobre a Escola Sabatina , p. 100). “Coisa alguma com tanto êxito derrotará os ardis de Satanás e seus emissários, coisa alguma tanto contribuirá para erguer o reino do Reden- tor, como o fará o amor de Cristo manifesto pelos membros da igreja” ( Mente, Caráter e Personalidade , v. 1, p. 240). “Podemos manifestar mil e uma pequenas atenções em palavras ami- gas, e olhares aprazíveis, que voltarão de novo para nós” (Ibid., p. 85). Sem dúvida, como no ministério de Cristo, podemos centuplicar os re- sultados de nossa trabalho, se colocarmos em prática o amor fraternal. Os ardis de Satanás serão derrotados e o reino de Cristo será exaltado. Atividades sugestivas para a prática do amor no evangelismo:

- Fazer amizade com as pessoas da lista de oração, através de visitas regulares. - Dizer-lhes palavras apreciativas com sinceridade. - Buscar formas discretas de atender às necesidades delas. - Oferecer simpatia e ajuda nos momentos de tristeza. - Presentear-lhes com um cartão no dia do aniversário. - Convidar para almoçar em sua casa com outros amigos. - Oferecer-lhes literatura missionária.

II. Outras atividades que podem ser usadas para

despertar o interesse das pessoas pelo evangelho

a) Oração intercessória: Ore todos os dias pelas pessoas que deseja alcançar para Cristo e dê a elas essa informação. o apro- ns como es, aten- a então: ples, po- as, con- sidades. , ou ati- ir pesso- exto diz o apro-

20 Ciclo de Discipulado (^) Escola Mis

b) Encontros de casais: Muitas famílias enfrentam grandes crises e muitos casais aceitarão participar de encontros que promovam o bem-estar familiar. Nesses encontros, poderão abrir o coração ao evangelho. c) Projeto Vida por Vidas: É um projeto solidário que mobiliza os membros e a comunidade para a doação de sangue. Muitas pessoas se tor- nam simpáticas à mensagem adventista por causa desse enfoque solidário. d) Projetos da Ação Social Adventista e ADRA: As ações sociais que a igreja e a ADRA desenvolvem buscam não apenas ajudar as pesso- as em suas necessidades, mas, sobretudo, desenvolvê-las para que tenham melhor perspectiva de vida. Da mesma forma, muitos simpatizarão com a mensagem adventista ao verem esse trabalho em favor dos necessitados. e) Mutirão de Natal: Esse é um projeto que arrecada alimentos para pessoas carentes nos dias que antecedem o Natal. Tem se tornado tam- bém uma ferramenta interessante para mostrar o evangelho prático. f) Escola de pais: São encontros realizados nas escolas adventistas, ou nas igrejas, com o objetivo de partilhar orientações nas áreas de educa- ção, família, saúde, etc. É ótima ferramenta evangelística. g) Cursos de saúde: Cursos para deixar de fumar, beber, como vencer o estresse, entre outros, são meios eficazes para atrair pessoas ao evangelho.

Conclusão

“Amados, amemo-nos uns aos outros, porque o amor procede de Deus; e todo aquele que ama é nascido de Deus”(1Jo 4:7, 8). Orações diárias e expressões de amorosa gentileza devem estar presen- tes em todo tempo, ao conduzirmos pessoas a Jesus.

Exercício prático

1. No texto acima, o que mais impresiona você sobre os mé- todos de Cristo? Por quê?




2. Qu de Cris



3. Esc 1 deste





4. Qu ternal m locá-la





5. Voc período