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ESCAPE IMUNOLÓGICO aplicado à imunologia
Tipologia: Resumos
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Não perca as partes importantes!
Maneira dos patógenos evoluírem para conseguir resistir ao sistema imune do hospedeiro e não serem eliminados
São mecanismos de sobrevivência
Mecanismos que são desenvolvidos para sobrevivência dos patógenos
Introdução
Burlar os mecanismos imunes
O tipo de resposta imune protetora pode variar de acordo com a localização do agente no hospedeiro, com os mecanismos de evasão e com as características intrínsecas dos antígenos de cada agente
Imunidade a bactérias extracelulares
Mecanismos imunes deletérios – choque séptico, coagulação intravascular disseminada
Mecanismos de escape imunológico
Auto-anticorpos introduzidos por antígenos bacterianos – estreptococos e miocardites Mecanismos de evasão – variação antigênica, cobertura de antígenos self
Imunidade e bactérias intracelulares
Resistência a fagocitose como principal mecanismo de evasão
Imunidade a vírus
Mecanismos de evasão – mutações em moléculas imunogênicas, inibição da apresentação de antígenos, inibição de citocinas, morte de células imunes
Estratégias de evasão imune em helmintos
Mecanismos anti-imunes = larvas hepáticas de Shistossoma produzem enzimas que clivam anticorpos Migração = e.g. dirofilaria se movimenta no intestino evitando reações inflamatórias locais Produção de enzimas pelos parasitas = filárias secretam enzimas antioxidantes
Evasão da imunidade humoral pelos microrganismos
Diversas bactérias e vírus modificam suas moléculas de superfície antigênicas e não podem mais ser identificadas pelos anticorpos produzidos em resposta a infecções previas A variação antigênica é vista com maior frequência nos vírus, como o vírus da influenza, o vírus da imunodeficiência humana (HIV) e o rinovírus
Resistencia à defesa do hospedeiro mediada por linfócitos T – Vírus
Inibem a apresentação de antígenos associada ao MHC I, por inibir a produção ou a expressão de moléculas de classe I, por bloquear o transporte de peptídeos antigênicos do citosol para o retículo endoplasmático e por remover do RE as moléculas de MHC I recém- sintetizadas
Redução do carregamento de moléculas MHC I por peptídeos virais. A consequência desse carregamento deficiente é a redução da expressão na superfície das moléculas de MHC I, por que as moléculas de classe I vazias são instáveis e não são expressas na superfície molecular.