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Critérios de Qualidade para Materiais Hospitalares: Enfennagem, Manuais, Projetos, Pesquisas de Materiais

Os critérios de qualidade para materiais hospitalares na área de enfennagem, incluindo agulhas, canulas, perfuradores e equipamentos de soro. Os critérios abordam características como material de boa qualidade, resistência ao manuseio, flexibilidade, transparência, vedação perfeita e facilidade de manuseio.

O que você vai aprender

  • Quais são as fases iniciais e finais de um ciclo de inspeção de qualidade de materiais hospitalares?
  • Qual é a importância de opinar sobre a aquisição de materiais de qualidade em saúde?
  • Quais são as características de qualidade dos materiais hospitalares na área de enfennagem?
  • Por que a presença de enfenneiras é importante na área de materiais hospitalares?
  • Quais são os sistemas de informação necessários para qualificar equipamentos hospitalares?

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

2022

Compartilhado em 07/11/2022

Selecao2010
Selecao2010 🇧🇷

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bg1
/ ESCALPE E EQUIPO DE SORO:
Opinião de enfermeiras quanto aos requisitos essenciais de qualidade
Sayuri Tanaka Maeda *
Maria Coeli Campedelli **
RESUMO -Este trabalho é part,e do estudo que foi realizado por MAE
DA7 (Dissertação de Mestrado -EEUSP -1988), em seis hospitais públicos
da Secretaria de Estado da Sa'úde de São Paulo. Utilizou-se um formulário
especffico como instrumento de coleta de dados do qual, para o presente es
tudo,foi computado �omente uma questão. O formu lário foi aplicado a 75
enfermeiras. A população entrevistada demonstrou ter conhecimentos sufi
cientes dos critérios de qualidade do escalpe e equipo de soro para subsi
diar a compra.
ABSTRACT -This work is part of the study which was made by Maeda
(Dissertação de EEUSP 1988 -Essay for M.A. -1988), in six public hospital
of the. Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. A specific fO Fm was
used as an instrument to collect data, only oné question of vyhich having
been computed for the present study. The form was applied to 75 nurses.
The people interviewed showed to have enough knowledge of the quality
criterea of the "butterfley needle" and "infusion set" to subsidize the
purchase.
1 INTRODUÇÃO
o Serviço de Enfennagem utiliza a maior
parte dos materiais hospitalares e, portanto, essa
categoria tem a necessidade de opiniar sobre a
aquisição de materiais de qualidade e em quan
titade condizentes com as necessidades do aten
dimento.
Nossa vivência tem demonstrado que o há
bito de fixar critérios de qualidade que norteiem
escolha de detenninados materiais ainda não
ocorre de fonna efetiva. Na ausência desses, ás
escolhas são baseadas em experiências indlvl
duais, preferência por marcas, subjetividades e
apenas na inspeção visual, para emitir pareceres
técnicos .quanto à qualidade , segurança e efi
ciência.
RIBEIR08, elaborou um procedimento com
o objetivo de qualificar e possibilitar a escolha
de Sondas Descartáveis para aspiração traqueal
pela fixação de caracteres mínimos necessários,
num trabalho apresentado no Congresso Nacio
nal de Cirurgia Toráxica em 1985. Tal proce
dimento está sendo utilizado pela Comissão de
Especificação de Materiais do Hospital das Clf-
. nicas da Faculdade de Medicina da Universida
de de São Paulo (FMUSP). Depreende-se ser
este estudo uma importante fonte de conheci- .
mento para os profissionais de enfennagem
preocupados com a aquisição de materiais.
COSTA 5 apresentou _um plano de atuação
da(o) enfenneira(o) da Comissão Técnica de Com-
pras, no qual utilizou a experimentação prévia
como condição fundamental para aprovação ou
rejeição dos materiais. Durante o período de
testes, as observações feitas pelas(os) enfennei
ras(os) foram anotadas em fichas e, posterior
mente, utilizadas para análise e comparação de
variação. SECAF8 descreve a sua experiência
como enfenneira participante da Comissão Téc
nica de Compras da Divisão de Material (6rgão
extinto) do Instituto Nacional de Previdência e
Assistente Social (INAMPS) da Regional de
São Paulo�
Um outro fator que dificulta a aquisição
adequada de materiais em uma Instituição é a
falha na comunicação entre o Serviço de En- '
fermagem e o Serviço de Material. Este, mesmo
se inteirando das repercussões da falta de mãte
rial na assistência de enfennagem , às vezes não
consegue adquirir os materiais em tempo hábil,
quer pelo atraso na entrega do produto, quer
la não disponibilidade nos setores de produção
industrial. Concomitantemente a isto, a qua
lidade dos produtos e a inadequação dos mate-.
riais adquiridos acabam criando "stress" nos
elementos da equipe de enfennagem, principal
mente nas, situações de emergência.
ARAÚJOl fornece subsídios importantes a
todas as pessoas interessadas em materiais, quer
no Serviço de Enfennagem, quer no Serviço de
Material, enfocando o planejamento, a organi-
* Enfermeira assessora do Grupo Gerente de Hospitais da Secretaria de Sadde do Estado de São Paulo.
** Enfermeira Prol! Doutora do Departamento de Enfermagem Médico-Cirdrgica da Escola de Enfermagem da USP.
124 R. Bras. Enferm ., Brasflia,44 (213): 124--135, abril/set. 1991
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Baixe Critérios de Qualidade para Materiais Hospitalares: Enfennagem e outras Manuais, Projetos, Pesquisas em PDF para Materiais, somente na Docsity!

ESCA L P E E E Q U I P O D E S O R O :

O p i n ião d e enfermeiras quanto aos requ isitos essenciais d e qualidade

Sayuri Tanaka Maeda *

Maria Coeli Campedelli * *

R E S U MO - E st e t r a ba l h o é p a rt,e do est u d o q u e fo i rea l i z a d o po r MA E

DA7 ( D i sse rtação d e Mest r a d o - E E U S P - 1 988 ) , e m s e i s h o s p i ta i s p ú b l i co s

d a S e c reta r i a d e E stado d a S a'ú d e d e S ã o P a u l o. Uti l i z o u -se u m fo rmu l á r i o

especffico como i n st r u me n to d e c o l eta d e d a d o s do q u a l, pa ra o p resente es

tu do, fo i computado �ome nte u ma q u estã o. O fo rmu l á r i o fo i a p l i ca d o a 75

e n fe rme i r a s. A p o p u l a ç ã o e n t r ev i st a d a demo n s t r o u ter con h e c i mentos s u f i

c i e ntes dos c r i t é r i o s d e q u a l i d a d e do esca l pe e eq u i po d e so ro p a r a s u bs i

d i a r a comp r a.

ABSTRACT - T h i s w o r k i s pa rt of t h e stu dy w h i c h wa s ma d e by M a e d a

( D i sse rtação d e E E U S P 1 988 - E ssay fo r M. A. - 1 988 ) , i n s i x p u b l i c h o s p i t a l

of t h e. S ec reta r i a de E st a d o da S a ú d e de S ã o P a u l o. A spec i f i c fO Fm was

u sed a s an i n st r u me n t

t o co l l ect d ata , o n l y oné q u est i o n of vyh i c h h a v i n g

been computed fo r t h e p resent

stu d y. T h e fo rm w a s a p p l i e d to 7 5 n u rses.

The peo p l e i nte rvi ewed s h owed to have e n o u g h k n owl e d g e of the q u a l ity

c r i t e re a of t h e " bu tte rfl ey n e e d l e " a n d " i nfu s i o n set" to s u b s i d i z e

t h e

p u r c h a s e.

1 I N TR O D U Ç Ã O

o Serviço de Enfennagem u tiliza a maior

parte dos materiais hospitalares e, portanto, essa

categoria tem a necessidade de opiniar sobre a

aquisição de materiais de qualidade e em quan

titade condizentes com as necessidades do aten

dimento.

Nossa vivência tem demonstrado que o há

bito de fixar critérios de qualidade que norteiem

a · escolha de detenninados materiais ainda não

ocorre de fonna efetiva. Na ausência desses, ás

escolhas são baseadas em experiências indlvl

duais, preferência por marcas, subjetividades e

apenas na inspeção visual, para emitir pareceres

técnicos .quanto à qualidade, segurança e efi

ciência.

RIBEIR08 , elaborou um procedimento com

o objetivo de qualificar e possibilitar a escolha

de Sondas Descartáveis para aspiração traqueal

pela fixação de caracteres mínimos necessários,

num trabalho apresentado no Congresso Nacio

nal de Cirurgia Toráxica em 1 985. Tal proce

dimento está sendo utilizado pela Comissão de

Especificação de Materiais do Hospital das Clf-

. nicas da Faculdade de Medicina da Universida

de de São Paulo (FMUSP). Depreende-se ser

este estudo uma importante fonte de conheci-.

mento para os profissionais de enfennagem

preocupados com a aquisição de materiais.

COSTA 5 apresentou _ um plano de atuação

da(o) enfenneira(o) da Comissão Técnica de Com-

pras, no qual utilizou a experimentação prévia

como condição fundamental para aprovação ou

rejeição dos materiais. Durante o período de

testes, as observações feitas pelas(os) enfennei

ras(os) foram anotadas em fichas e, posterior

mente, utilizadas para análise e comparação de

variação. SECAF8 descreve a sua experiência

como enfenneira participante da Comissão Téc

nica de Compras da Divisão de Material (6rgão

extinto) do Instituto Nacional de Previdência e

Assistente Social (INAMPS) da Regional de

São Paulo�

Um outro fator que dificulta a aquisição

adequada de materiais em uma Instituição é a

falha na comunicação entre o Serviço de En- '

fermagem e o Serviço de Material. Este, mesmo

se inteirando das repercussões da falta de mãte

rial na assistência de enfennagem, às vezes não

consegue adquirir os materiais em tempo hábil,

quer pelo atraso na entrega do produto, quer

la não disponibilidade nos setores de produção

industrial. Concomitantemente a isto, a má qua

lidade dos produtos e a inadequação dos mate-.

riais adquiridos acabam criando "stress" nos

elementos da equipe de enfennagem, principal

mente nas , situações de emergência.

ARAÚJOl fornece subsídios importantes a

todas as pessoas interessadas em materiais, quer

no Serviço de Enfennagem, quer no Serviço de

Material, enfocando o planejamento, a organi-

* Enfermeira assessora do Grupo Gerente de Hospitais da Secretaria de Sadde do Estado de São Paulo.
** Enfermeira Prol! Doutora do Departamento de Enfermagem Médico-Cirdrgica da Escola de Enfermagem da USP.

124 R. Bras. Enferm., Brasflia, 44 (213): 1 24-

135, abril/set. 1991

zação e o controle como fatores fundamentais
para a aquisição, guarda e distribuição dos pro
dutos.
A falta de comunicação agrava a situação

da enfennagem quando, frente à necessidade de

executar os procedimentos de assistência, depa
ra-se por exemplo com equipos de soro apresen
tando defeitos de fabricação, tais como: válvu
las reguladoras de gotejamento que não funci

nam, vazamento nas conexões e com escalpe,

agulhas que desconectam da asa.
Nas várias oportunidades em que uma das
autoras participou do julgamento de materiais,
levava a indagações tais como:

.. Como eu vou escolher? Com que parâ

metros vou justificar a escolha? Porque o mate

rial X é melhor do que o Y"? Devo por optar

por este material, pois não tenho encontrado

problemas no uso... "?

Mediante tais indagações, sabia-se que a
decisão dependia muito mais da experiência de
cada profissional, do que de critérios que justi
ficassem a escolha.
Os exemplos são máltiplos: houve relato de

experiênCia como ao ser usado escalpe em uma

criança, a agulha desconectou do corpo da· asa
acarretando problemas que poderiam ter sido
mais graves, caso a atuação da enfermeira não
fosse imediata, impedindo-se que a cânula pe
netrasse na corrente sangüínea. Naturalmente o
elemento responsável pela aquisição do material
deveria imediatamente tomar conhecimento des
sa problemática, face a futuras licitações, peran
te o risco a que o paciente ficou submetido.

Não é freqüente existir um esquema siste

matizado de testes comparativos entre marcas
As vezes, mesmo quando realizados, não são
convenientemente registrados para oferecer
subsídios para futuras compras. Tais fatos acar
retam problemas, pois a enfermagem recebe ma
teriais de má qualidade, mesmo conhecendo a

existência de outros que respondem melhor às

necessidades do momento.
Na prática, entretanto, tem-se conhecimento
de que, em alguns centros hospitalares mais
avançados, existem mecanismos de integração
da enfennagem com o setor de compras. Um

dos mecanismos é a presença de enfenneiras(os)

trabalhando nessa área e implantando sistemas

de infonnações quanto às especificações e tes

tes necessários para qualificar equipamentos
hospitalares, quer materiais de consumo quer
materiais pennanentes.
Os materiais hospitalares denominados ma
teriais de consumo são apresentados no merca
do numa diversidade muito grande quanto aos
tipos e qualidade. ELKIS 8 aborda o papel dos
materiais descartáveis e enfatiza que estes cons
tituem um avanço tecnol6gico em prol da segu
rança, da garantia de esterilidade e da elilni-
nação de riscos para o paciente. Além disso,
permitem maior agilização do trabalho e efi
ciência por estarem disponíveis para uso
diato, desde que suas características físicas e
ql1Ím1cas sejam rigorosamente controladas du
rante o processo da fabricação. Regra geral, esse
controle não deve estar ocorrendo, visto não se
dispor ainda, na Associação Brasileira de Nor

mas Técnicas (ABNT), de normas específicas

de exigência de qualidade de produção para a
maioria dos materiais hospitalares, ou mesmo de
fiscalização rigorosa. O que fazer, por exemplo,
com a atadura de gesso que, quando aplicada,

não seca no tempo previsto?

A presença de materiais defeituosos no
mercado nacional pode ser reflexo da ausência
de normas técnicas; cujo não cumprimento seja

passível de sanção, relativas a muitos materiais

de uso hospitalar, como meio efetivo de disci

plinar as empresas fabricantes. Conforme con

sultas no Instituto de Pesquisas Tecnol6gicas de

S ão Paulo (IPT), essa falta de normatização não

ocorre em outros países porque estes possuem
6rgãos como o ISO (Internacional Standards

Office), o 1IS (Japanese Industrial Standards) .o

DIN (Desutsches Institut fur Nonnung) e ou
tros, aos quais é obrigat6ria a consulta para fa
bricação de qualquer material. Esses 6rgãos se

tomam, portanto, padronizadores da produção e

reguladores de mercado.
Elaborar critérios de qualidade constitui-se
na fase inicial de um ciclo de inspeção de qua
lidade pois precederia as demais fases do pro
cesso, tais como: testes, documentação de fatos
observados, análise dos dados e aprovação ou
rejeição de materiais. Qualquer produto, por
mais simples que seja apresenta grande námero
de características de qualidade. Não sendo
possível considerá-las a todas, deve-se ater aos
requisitos que determinam pelo menos a pratici
dade e exeqüibilidade SMITHt o

.

2 OBJETI VOS

Levantar as oprnlOes das(os) Enfennei

ras(os) e Enfenneira-ChefelDiretora quanto
aos requisitos essenciais de qualidade dos ma
riais de consumo: escalpe e equipo de soro.

3 M E T O D O L O G I A

Dos 24 hospitais mantidos pela Secretaria

de Estado da Saáde de S ão Paulo foram esco
lhidos para este estudo seis hospitais, pela simi- '
laridade de sua organização administrativa.
Desses, quatro estão localizados na Capital, um
na Grande São Paulo - Ferraz de Vasconcelos e
outro localiza-se em Santos.
Para a coleta de dados, foi utilizado um ins

trumento específico ( Anexo I) para o pre-

R. Bras. Enferm., Bras11ia, 44 (213): 1 24- 135, abril/set. 1 99 1 1 25

Tabela 2 - Distribuição das características de qualidade indicadas pelas(os) Enfenneiras(os) e

Enfenneira-Chefe/Diretora. dos hospitais governamentais em relação aos compo

nentes ( Asa e Tubo flexível) , do escalpe. São Paulo, 1 987.

Compo- Características Indicadas Enfennei- Enf.Chefe/

nentes

ras(os) Dir.

NÇ' % NÇ' %

  • de material flexível. •. • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 39 62,90 1 3 100,
  • de material resistente ao manuseio. • •. •. • •.. •.. • • •. •. •. • 27 43,54 04 30,
  • de dimensões e fonnato adequados ao manuseio e à fIxação • • • 1 7 27,42 09 69 ,
lU
  • de cor que identifIque o calibre.. •... •. •. •.. •. •. •... • • • 1 3 20,96 02 1 5 ,
III
  • com conexão que permita perfeita vedação em todos

« os segmentos 02 3 ,26 03 23 ,

....................................

  • de material anti-alérgico............................. - - 0 1 7,
  • fabricação da asa, conector, agulha e tubo em uma peça única •. 0 1 1 ,6 1 - -
  • asa e conector da mesma cor. • • • • • • • • • • • •. • • • • • • • • • • • • 0 1 1 ,6 1 - -
  • de material flexível • • • • • • • • • • • • • • • •. • •.. •. • • • • • • • • • 37 59,68 1 0 76,
  • de material transparente.... •. •... • • • • • • • • • • • • •.. • • • • 28 45 , 1 6 09 69,
Q)
  • de comprimento padronizado.. •..... •.... • • • • • • • • • • • • 14 22,58 0 1 7 ,

  • de material resistente ao manuseio (máteria-prima de
Q)

boa qualidade) • • • • • • • • • • • • • • • •. • •. • • •... • • • • • • • • • 06 9,68 02 1 5 ,

ti:

O
  • com conexão firme em todos os segmentos . .............. 03 4,84 0 1 7,

.&l - com dispositivos para injetar medicamentos

....... • • • • • • • • 03 4,84 - -

:s

E-

  • de material apirogênico e/ou at6xico. • • • • • • •.... •. • •.. • • 02 3,25 -

  • com siliconização interna..... •... • • • • • • • • • • • • • • • • •.. 0 1 1 ,6 1 - -
  • com calibres" interno e externo unifonne em toda a sua extensão
      • 0 1 7,

Tabela 3 - Distribuição das características de qualidade indicadas pelas(os) Enfenneiras(os) e

Enfenneira-Chefe/Diretora dos hospitais governamentais em relação aos com-

ponentes (Conector e Tampa do Conector) , do escalpe. São Paulo, 1 987

Compo- Características Indicadas Enfennei Enf.Chefe/

nentes

ras(os) Dir.

S

CI
o

U

o

S

't:I

a. �

e

CI
1':1 o

E-4 U

  • com ajuste que permita vedação perfeita •. • •. •.. • •. •... •.
  • passível da adaptação a outros materiais (de padronização

universal ) •.....................................

  • de material resistente ao manuseio.. •. • -. •. • • • •. • • • • • • • -
  • de material flexível • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •

"

  • • • • • • • • •
  • de cor igual à da asa para facilitar a identifIcação do calibre.
  • de apresentação opaca, de material inerte e de cor branca.... •
  • material transparente. -. • • • • •. • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •
  • fInne e ajustada ao conector • • �. ' • • • • • • • • •. • • • •. • • • • • •.
  • de conexão rosqueada para assegurar a vedação, o transporte e

a esterilização

. • •. • •. •. • • • • • • •. . - • • • • • • • • • • • • • • •.

  • de fácil manuseio.... • • • • • • • • • • • • • • • •... •.. • •.. •. •.
  • de material transparente. • • • • • • • • • •. • • •. • • • • • • • • • • • • •

NÇ'

23

1 2

09

02

0 1

0 1

26

07

04

0 1

% NÇ' %

37, 1 0 07 53,

19,3 5 06 46, 1 5

14,52 04 30,

3 , 0 1 7,

  • 0 1 7 ,

1 ,6 1 - -

1 ,6 1 -

I

4 1 ,93 03 23,

1 1 , 03 23 ,

6,45 03 23 ,

1 ,6 1 - -

R. Bras. Enferm., Brasflia, 44 (213): 1 24- 1 35 , abriUset. 1991 1 27

Tabela 4 - Distribuição das características de qualidade indicadas pelas(os) Enfermeiras(os) e

Enfenneira-ChefelDiretora. dos Hospitais governamentais em relação aos co

ponentes (Embalagens), do escalpe. São Paulo, 1 987.

Compo-

Características Indicadas Enfermei- Enf.Chefel

nentes ras(os)

Dir

N2 % N2 %

  • de material transparente.
    • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 35 56,45 09 62,
  • de material seguro com vedação que garanta esterilidade • • • • • • 35 56,45 07 53,
  • com informações sobre a data de validade.
  • • • • • • • • • • • • • • • 1 5 24, 1 9 04 30,

,

. - de fácil lll8D.useio • • ., • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 1 8 29 , 03 - -

  • com identificação visível quanto ao calibre.
  • • • • • • • • • • • • • • 08 12,90 04 30,

'ia

  • de embalagem dupla.
    • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 06 9,6 7 02 1 5 ,
  • com informações sobre a data de fabricação e nome do
fabricante • • •

"

  • • • • • • . - • • • • • • • • • • • • • ... - • ....... - . 07 1 1 , - -
  • com identificação do método de esterilização utilizado.
  • • • • • • 04 6,
  • identifi�ão do calibre pela cor da embalagem
  • • • • • • • • • • • • 04 6,
  • embalagem com fundo opaco.
  • • • • • • • • • • • • •
  • • • • • • • • • • • 02 3 ,22 -
  • embalagem d.nica. .... - .............. -

0 1 1 ,6 1 -

  • embalagem em forma de caixeta
    • • � • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •
  • 0 1 7 ,fj 9
No grupo de Enfermeiras(os) verifica-se
que as características de qualidade indicadas

por mais de 40% para o escalpe, são as seguin

tes:
  • agulha atraumática deslizante ou com sili-
conização da parede externa da cânula;
  • asa de material flexível;
  • tubo flexível de material flexível;
  • embalagem de material transparente;
  • embalagem de material seguro com ve-
dação que garanta a esterilidade;
  • biseI trifacetado e/ou afiado;
  • tubo flexível de material transparente;
  • asa de material resistente ao manuseio ;
  • tampa de conector IIrIDe e ajustada ao co-

nector.

Entre as Enfermeiras-ChefelDiretora as ca

racterísticas indicadas por mais de 40% são as

seguintes:

  • asa de material flexível;
  • biseI trifacetado e/ou afiado;
  • agulha atraumática deslizante ou com sili-

conização da parede externa da cânula;

  • tubo flexível de material flexível;
  • tubo flexível de material transparente;
  • asa de dimensões e formato adequados ao

manuseio e à fixação;

  • embalagem de material transparente;
  • embalagem de material seguro com ve-

dação que garanta a esterilidade ;

  • conector com ajuste que permita a ve

dação perfeita;

  • IlXação Imne de cânula com a asa;
    • conector passível de adaptação a �utros

materiais (padronização universal).

128 R. Bras. EnfeI1Il. , Brasília, 44 (213): 1 24- 135, abrillset. 1 99 1
Em relação ao escalpe foi constatado um

número maior de características, em ambos os

grupos, do que o esperado. Considerando as ca

racterísticas acima de 40% de freqüência, veri

ficaram- se Jlove itens no grupo de enfermei

ras(os) e 1 1 no das Enfermeiras-ChefelDiretora,

conforme Tabelas 1. 2. 3 e 4. Dentre as ca

racterísticas citadas por grupos de Enfermei

ras-ChefelDiretora houve sete características

comuns dentro do Rercentual proposto de 40%. . .

Cabe salientar que no grupo das Enfermel-

ras-ChefeslDiretora os quatro aspectos "IlXação

Imne das cânulas com asa", 53 ,85%, "asa de

dimensão e formato adequado ao manuseio e à

IlXação " , 69,23%, "conector com ajuste que

permita a vedação perfeita" , 53 ,85%, e "conec

tor passível de adaptação a outros materiais

(padronização universal) " , 46, 1 5% , não atingi

ram o percentual estipulado no grupo das En

fermeiras(os). E, "asa de material resistente ao

manuseio" , 43 ,54%, citado por este grupo, con

tra 30,77% do grupo das Enfermeiras-ChefelDi

retora; outra característica indicada foi "tampa

do conector Imne ajustada ao conector" , por.

4 1 ,93% das EnfermeiraS, contra 23 ,08% das

Enfenneiras-Chefe-Diretora.

Ao analisar as tabelas referentes às carac

terísticas do Escalpe podemos ainda observar

. que:

Comparando-se as características indicadas

pelas( os) Enfermeiras( os) e Enfermeiras-Che

felDiretora com a Norma NBR 9753 e NBR

9259 da ABNT, observou-se que esses profis

sionais somente deixaram de indicar a seguinte

especificação: "sobre a parte plana da asa deve estar

Tabela 5 - Distribuição das características de qualidade indicadas pelas(os) Enfenneiras(os) e

Enfenneiras - Chefe/Diretora dos hospitais governamentais em relação aos · compo

nentes (Câmara de Gotejamento, Gotejador, perfurador e seu Protetor) , do equipo

de soro� São Paulo, 1 987.

Compo- Características Indicadas Enfennei- Enf.Chefe/

nentes

ras(os) Dir.

N2 % N2 %
  • câmara de gotejamento · de material transparente........ • •.. 44 70,97 10 76,
  • câmara de gotejamento com dimensões padronizadas e

'i:'

adequadas...................................... 14 22,58 03 23 ,

O - câmara de gotejamento de material flexível.

.......... •... 06 9,

'O

� - câmara de gotejamento com boa fixação ao tubo flexível.... •. 05 8 ,06 -

'O
  • câmara de gotejamento com boa fixação ao perfurador....... 05 8 ,
G)
  • câmara de gotejamento de material resistente ao manuseio. •... 04 6,45 0 1 7,
  • câmara de gotejamento com filtro de capacidade razoável.... • 0 1 1 ,6 1 - -
O
  • câmara de gotejamento dotada de indicação de nível... .:..... 0 1 1 ,6 1

     - 

O - câmara de gotejamento sem defeitos de fabricação.......... 0 1 1 ,6 1 - -

'O
  • câmara de gotejamento adaptável ao conector da bomba de
l1li

U

infusão........................................ 0 1 1 ,6 1 - -

  • câmara de gotejamento com microfiltro para entrada de ar..... 0 1 1 ,6 1 -
  • gotejador perfeito e com graduação fidedigna........ ...... 02 3,25 06 46, 1 5
  • gotejador centralizado... •............ •............. 1 5 24, 1 9 03 23,

� d!

  • gotejador de material transparente •. • • •....... •... •. •... - - 03 23 ,

.!, O - gotejador de material resistente,.... • •. •.. •. •.......... 0 1 1 ,6 1 0 1 7,

G)
'O
  • gofejador com bureta fiel à graduação. •................. 02 3 ,22 0 1 7,
O O-
  • gotejador com gotejamento regulável (para que seja preciso).. • 02 3 , O ....

.. �

  • perfurador de comprimento adequado......... •.... • •.. ; 05 8,06 03 23,

� �

  • perfurador afiado (em bisei).............. • •...... •... 35 56,45 09 69,

m

G)
  • perfurador de material resistente para facilitar a introdução

no frasco de soro........... •............. •. •. •... 3 1 50,00 08 6 1 ,

  • perfurador com dimensões para ajuste perfeito a qualquer

O

tipo de frasco de soro....................... • • •.... 3 1 50,00 06 40, 1 5

O

  • Perfurador com protetor.... .'...................... .. 05 8 ,06 - -
  • perfurador com protetor de material resistente ao manuseio... • 02 3 ,25 02 1 5 ,

j

  • perfurador com comprimento de 2 cm................... - - 0 1 7,
  • perfurador de material transparente..................... - - 0 1 7,
  • protetor de cor clara, branco. •...... •.................
  • 0 1 7,

U

  • protetor de material plástico... •.. •............. •..... 0 1 1 ,6 1 - -
  • protetor de material atóxico , apirogênico................. 0 1 1 ,6 1

1 30 R. Bras. Enferm., Brasflia, 44 (213): 1 24- 135, abril/set. 1 99 1

6 - Distribuição das características de qualidade indicadas pelas(os) Enfermeiras(os) e

Enfermeira-ChefelDiretora, dos hospitais governamentais em relação aos com

ponentes (Tubo flexível e Area para injeção de medicamentos) , do equipo de soro.

São Paulo, 1987.

Compo

nentes

Características Indicadas. Enfer- Enf.Chefe!

imeiras(os Dir.

N2 % N2 %

  • de material flexível........ :............... •. • • •.. •
  • de material transparente...................... • • • •...

43 69,55 03 23,

27 43,54 05 38,

  • o comprimento deve ser padronizado e suficiente para permitir

movimentação do paciente e utilização do suporte de soro fixo

de parede....................................... 14 22,58 03 23 ,

02 1 5 ,

  • de material resistente ao manuseio...................... 06 9,
  • com boa fixação nas duas extremidades. ................. 07 1 1 ,
  • de material at6xico...... ;.......................... 03 4,84 0 1
  • de material siliconizado. •...........................
    • 0 1
  • de material leve...................................
    • 0 1

7 ,

7,

7 ,

  • de matéria-prima com boa elasticidade, que permita autovedação 37
  • todo o equipo de soro deve ser dotado de uma entrada específica

para injeção de medicamentos.. •..................... 06

  • possuir um protetor para proteger essa área ap6s o uso....... 04
  • com boa fixação no tubo flexível. ...................... 03

59,57 06 46, 1 5

9,68 0 3 23,

6,45 0 1 7,

4,84 01 7 ,

  • o equipo de soro não deve ser dotado de área para injeção de

medicamentos........................... •........ 02

  • essa área deve ser localizada junto à câmara de gotejamento... 02
  • possuir uma válvula onde, com a pressão do bico da seringa,

pudesse ser injetado medicamento sem refluxo.. •. • •. •.... 02

  • essa área deve ser localizada pr6ximo ao conector da agulha... 02

3,25 02 1 5 ,

3,25 0 1 7,

3,25 - 3 ,

3,25 -

Tabela 7

  • Distribuição das características de qualidade indicadas pelas(os) Enfermeiras(os)

e Enfermeira-ChefelDiretora dos hospitais governamentais em relação aos

componentes (Conector e Regulador de Fluxo) , do equipo de soro. São Paulo,

Compo

nentes

Características Indicadas

  • com diâmetro externo universal que permita ajuste a qualquer

tipo de terminal..................................

  • de material resistente ao manuseio................ .. •...
  • protetor com boa fixação..... •... •..................
  • com boa fixação ao tubo flexível •....... • • ;. • ' ,

'....... •

  • com boa fixação à área de injeção de medicamentos.... •....
  • com facilidade de manuseio.. •... •...... '.............

' - de cor branca, opaca............ •..... �

.

.... •.......

  • protetor de material transparente. •.....................
  • sem rebarbas que possam lesar o paciente............... .
  • com controle de gotejamento de alta precisão..............
  • do tipo compressão por rodízio....................... •
  • de material resistente ao manuseio..................... .
  • com formato aperfeiçoado para melhorar o controle de

gotejamento.....................................

  • do tipo "plaquinha" de boa qualidade.................. .
  • de fácil manipulação...............................
  • m6vel no tubo flexível..............................
  • de plástico.......................... •....... .....

Enfer- Enf.Chefe!

meiras(os Dir.

29 46,77 09 69,

07 1 1 ,29 05 38,

1 1 17,74 - -

09 14,52 0 1 7,

0 1 1 ,6 1 02 1 5 ,

01 1 ,6 1 0 1 7,

02 3,

  • 7,

0 1 1 ,6 1

53 85 ,48 08 6 1 ,

15 24, 1 9 0 3 23,

14 22,58 02 1 5 ,

05 8,06 - -

04 6,

02 3,25 - -

0 1 1 ,6 1 - -

0 1 1 ,6 1

R. Bras. Enferm., Brasnia, 44 (2/3): 1 24- 135, abriVset. 1991 1 3 1

Tabela

felDiretora, contra 1 1 ,29% das(os) Enfennei

ras(os).
Comparando as características indicadas pe
las Enfenneiras - Chefe/Diretora com o Projeto

n2 04: 1 2.- 1 -00 de Equipo de Transfusão , Estéril

e de
Uso
Ú
nico , observou-se que esses profis
sionais deixaram de indicar suas características
contidas no referido projeto : "tubo flexível de

ve ter diâmetro não menos que 3mm" e "o tubo

não deve apres,entar tnricas, fendas e boihas ".
N o entanto, acredita-se que a primeira carac
terísticas referida determina uma especialidade
singular que dificilmente seria lembrada, a não
ser por manuseio constante da nonna.
Observa-se que foram citados alguns aspec
tos que não se enquadram como itens de nor
mas , tais como : "câmara de gotejamento com
microfiltro para entrada de ar" , "gotejador com
gotej amento regulável (para que seja preciso) " ,
"embalagem de papel celofane" , entre outros.
Como não existe nonna específica para
equipo de soro , a análise comparativa fica limi
tada ao considerar todos os detalhes levantados

nas tabelas 5 , 6, 7 e 8. Chama-se a atenção

o fato de que esses profissionais indicaram, en
tre outras , duas características discordantes , que
são : "todo equipo de soro
deve ser dotado de
uma entrada específica para injeção de medica

mentos" , 9,67% das(os) Enfenneiras(os) e

23 ,07% das Enfenneiras - ChefelDiretora, con

tra "equipo de soro não deve ser dotado de área

de injeção de medicamentos " , com 3,25% e

1 5 ,38%, respectivamente.

Estranha-se o fato de ter aparecido esta úl
tima característica, tendo em vista que a expe
riência mostra que a falta desse dispositivo difi
culta a assistência de enfennagem, na medida
que o número de pacientes que requerem medi
camento endovenoso (de horário) é muito gran
de. A existência desse dispositivo, além de fa
cilitar a administração, representa um ganho de
tempo para a enfennagem e com probabilidade
de diminuir a contaminação por manipulação
excessiva.
Pelas observações realizadas nas Tabelas
referentes ao equipo de soro , verifica-se dado o
número importante de características levantadas
que esses profis sionais são conhecedores da
maioria das características essenciais de quali
dade do equipo de soro. Esperava-se , contudo ,
que os protetores de perfurador e do conector
fossem indicados dentro do percentual estipula
do para
o estudo. Estranha-se que tais compo
nentes tIvessem percentagens abaixo principal
mente quanto ao protetor de perfurador, já que
ambos são componentes fundamentais no con
texto do material.
Apresentamos , a seguir, as especificações
do equipo de soro dentro do percentual estipu
lado para o presente estudo, mediante as opi
niões levantadas pelas(os) Enfenneiras(os) e

Enfenneiras-Chefe/Diretora entrevistadas (Fig. 2).

4 C O N C L U S Õ E S

A população entrevistada demonstrou co
nhecimento quanto às características de quali
dade dos materiais propostos para o estudo.
O número de citações de caracteres míni
mos para cada material proposto revela o co
nhecimento da maioria desses caracteres, ftm
damentado na vivência da utilização dos mate
riais.
Nos requisitos essenciais de qualidade , fi
cou demonstrado que em alguns itens indicados
pelas Enfenneiras(os) não representam carac
terísticas , e sim especificações e detalhes quan
to ao tipo de material ou necessidade de um de
talhamento maior.
A luz dos resultados e conclusões deste tra
balho podemos recomendar que o corihecimento
da qualidade dos materiais detectado entre as( os
Enfenneiras(os) seja dirigido para:
  • si stematizar as açõe s de enfennagem no
processo de compra;
  • estabelecer requisitos mínimos essenciais
para os materiais ;
  • elaborar fichas ou registros das caracterís
ticas de qualidade dos materiais propostos: es
calpe e equipo d� soro para posterior aplicação
prática nas instituições pesquisadas.
R. Bras. Enferm., Brasnia, 44 (213): 1 24- 135, abriUset. 1991 1 33
?O
cc

tIl

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UI
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FIGURA 2 - EQUIPO DE SORO

Dispositivo de

Injeção de

Medicamentos

[De maté�a-prima

que penrnta auto

vedação

".

"-

I
\

r-�

I :

I ,
. ....

Conector Tipo

Luer Macho

�com diâmetro externo

universal que permita

ajuste a qualquer

//8" tipo de terminal

I
\

I EMBALAGEM .-....l-

\
I
\
I
'\
I

�" ..... ..,, "'"

_ De material resistente que

garanta a esterilidade *

t De material transparente

_ Com informações sobre a

data de validade *

Regulador

de Fluxo

-.

� [com controle

, de fluxo de

alta precisão

�_

c

Perfurador/Vedador

t Afiado (com biseI)

  • De material resistente

_ Com dimensões para ajuste

perfeito para qualquer tipo

de frasco de soro.

Gotejador

r- Perfeito com

L graduação fidedigna *

Câmara de

Gotejamento

[- De material

transparente **

+----- Tubo Flexível

r- De material

flexível * *

l- De material

transparente

(*) Características que alcançaram índice

estipulado somente no grupo de Enfermeiras -

Chefe/Diretora

(

    • ) Características que alcançaram índice esti

pulado somente no grupo de Enfermeiras(

os)