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Guias e Dicas
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equipamentos usados em laparoscopia, Trabalhos de Saúde Pública

equeipamentos necessários no Bloco cirurgico

Tipologia: Trabalhos

2020

Compartilhado em 06/06/2020

lizandra-souza-5
lizandra-souza-5 🇧🇷

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PLANO DE AULA
BACHARELADO DE ENFEMAGEM
Componente Curricular: Enfermagem no cuidado do Adulto I
Semestre: 7º Período
Professor(a): Elisangela Rodrigues
Número de horas/aula correspondente ao plano: 4
Data da aula: 04/05/2020
Modalidade: atividade domiciliar (em acordo com o Parecer n. 01/2020 do
Conselho Estadual de Educação que "Orienta as Instituições integrantes do
Sistema Estadual de Ensino sobre o desenvolvimento das atividades
escolares, excepcionalmente, enquanto permanecerem as medidas de
prevenção ao novo Coronavírus COVID-19". Segundo o parecer, "a carga
horária para os cursos de Educação Superior integrantes do Sistema Estadual
de Ensino, ofertadas na forma presencial, podem considerar a utilização da
modalidade EaD, como alternativa à organização pedagógica e curricular",
pois, o "Colegiado entende que se caracteriza a situação emergencial para o
momento atual e que as alternativas possíveis, para validação do ano letivo
2020, podem ser por meio de atividades domiciliares. As atividades
domiciliares, desenvolvidas durante o regime de excepcionalidade, são
reconhecidas pelo Ministério da Educação )
Conteúdo Programático:
Equipamentos de cirurgia - Eletrocirurgia. Cirurgia a Laser.
Cuidados de enfermagem no Pré-operatórios
Cuidados de Enfermagem no trans-operatório.
Material complementar:
Slides da aula:
Livro: Manual SOBECC 2013, disponível no logos.
Enfermagem em Centro Cirúrgico e Recuperação / Organizadoras
Rachel de Carvalho, Estela Regina Ferraz Bianchi. 2.ed. Barueri, SP:
Manole, 2016. (Série Enfermagem). Disponível na biblioteca digital.
Objetivo:
Conhecer os equipamentos utilizados nos procedimentos cirúrgicos suas
recomendações e cuidado no uso.
Descrição da atividade desenvolvida:
Participar da sala de aula no google meet.pelo endereço:
Acompanhar apresentação de slides disponível no logos.
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PLANO DE AULA

BACHARELADO DE ENFEMAGEM

Componente Curricular: Enfermagem no cuidado do Adulto I Semestre: 7 º Período Professor(a): Elisangela Rodrigues Número de horas/aula correspondente ao plano: 4 Data da aula: 04 /0 5 / Modalidade: atividade domiciliar (em acordo com o Parecer n. 01/2020 do Conselho Estadual de Educação que "Orienta as Instituições integrantes do Sistema Estadual de Ensino sobre o desenvolvimento das atividades escolares, excepcionalmente, enquanto permanecerem as medidas de prevenção ao novo Coronavírus – COVID-19". Segundo o parecer, "a carga horária para os cursos de Educação Superior integrantes do Sistema Estadual de Ensino, ofertadas na forma presencial, podem considerar a utilização da modalidade EaD, como alternativa à organização pedagógica e curricular", pois, o "Colegiado entende que se caracteriza a situação emergencial para o momento atual e que as alternativas possíveis, para validação do ano letivo 2020, podem ser por meio de atividades domiciliares. As atividades domiciliares, desenvolvidas durante o regime de excepcionalidade, são reconhecidas pelo Ministério da Educação ) Conteúdo Programático: Equipamentos de cirurgia - Eletrocirurgia. Cirurgia a Laser. Cuidados de enfermagem no Pré-operatórios Cuidados de Enfermagem no trans-operatório. Material complementar:

  • Slides da aula:
  • Livro: Manual SOBECC 2013, disponível no logos.
  • Enfermagem em Centro Cirúrgico e Recuperação / Organizadoras Rachel de Carvalho, Estela Regina Ferraz Bianchi. – 2.ed. – Barueri, SP: Manole, 2016. – (Série Enfermagem). Disponível na biblioteca digital. Objetivo: Conhecer os equipamentos utilizados nos procedimentos cirúrgicos suas recomendações e cuidado no uso. Descrição da atividade desenvolvida:
  • Participar da sala de aula no google meet.pelo endereço:
  • Acompanhar apresentação de slides disponível no logos.
  • Realizar tarefa: pesquisa sobre equipamentos cirúrgicos e sua recomendação de uso, enviar pelo logos até 06/05: Equipamentos: Microcâmera Digital de Vídeo - projeta as imagens da cavidade em uma tela de LED em alta definição, na qual o andamento da cirurgia é avaliado e observado pela equipe. Vídeo processadora de Imagem - Processamento digital com geração de imagens coloridas de alta definição, compatível com todos os equipamentos de videocirurgia solicitados compatível com a microcâmera. Fonte de Luz branca - A fonte de luz para cirurgia é um dos principais equipamentos envolvidos no procedimento cirúrgico, e, portanto, deve apresentar excelente desempenho a fim de possibilitar uma boa visualização

semicríticos, podem ser somente desinfetadas com glutaraldeídoa 2% por 30 minutos, ao invés de esterilizadas com gás. Carro (Trolley) - Carro aberto confeccionado em material resistente com revestimento de alta durabilidade; Rodízios de borracha ou similar com dispositivo de trava; Prateleiras ajustáveis para instalação de todos os aparelhos, sendo a superior para monitor de vídeo; Suporte para os vídeo endoscópios e acessórios. Acessórios – camisas endoscópicas: são instrumentos cirúrgicos, fabricados em aço inoxidável, cilíndricos, cujos diâmetros podem variar dependendo da indicação. Através delas se obtém o caminho para visualização direta ou através de endoscópios. As peças guias e mecanismos de deflexão são componentes das camisas endoscópicas, destinadas a orientar a inserção de instrumentos como pinças e tesouras, fazendo com que estes instrumentos sejam inseridos pelas camisas sem esforços e posicionando-os em angulação diferente daquela em que o endoscópio está permitindo ao médico visualizar e trabalhar com

instrumental simultaneamente.

Obturadores : São instrumentos metálicos usados em processos de ressecção cirúrgica com a finalidade de permitir a introdução da camisa sem produzir danos aos tecidos das paredes e possibilita, ainda, controle visual da introdução de camisas.

Periféricos a apresentar – No Break: Equipamento elétrico que protege outros dispositivos alimentados por energia elétrica que estão conectados à ele, protege contra quedas de energia. Assim, o UPS mantém os equipamentos ligados ao dispositivo nas situações onde a alimentação normal de energia é interrompida, reduzindo riscos como a perda de dados e desligamentos inesperados. Gravador de DVD: Para gravar as imagens durante o procedimento. Tipos de cirurgia mais frequentes feitas usando o método de vídeo cirurgia:

  • Cirurgia bariátrica;
  • Remoção de órgãos inflamados como vesícula, baço ou apêndice;
  • Tratamento de hérnias do abdômen;
  • Remoção de tumores, como do reto ou pólipos do cólon;
  • Cirurgia ginecológica, como histerectomia. Radiologia em Centro Cirurgico - Arco em C Este equipamento é constituído por dois módulos: um primeiro módulo corresponde ao Arco em C, que contem a ampola de Raios X, o intensificador de imagem (que funciona como um recetor de imagem digital direto) e a consola de comando para controlar os parâmetros de aquisição; um segundo módulo que é constituído por dois monitores de

agirá no tecido biológico alvo. Está corrente irá encontrar a saída através do eletrodo neutro, que é a placa colocada junto ao corpo deste paciente. Quando a corrente elétrica encontra a resistência do tecido biológico, ela se transforma em calor. Através deste calor produzido é que serão definidos os efeitos terapêuticos, que podem ser de corte ou a coagulação. A energia térmica de alta frequência produzida aquecerá a ponta metálica do eletrodo positivo, passando através do corpo do paciente, sendo eliminada por meio da placa dispersiva. Esta placa estará direta ou indiretamente ligada ao fio-terra. Se o aquecimento for lento e fraco, o calor produzido dentro da célula irá provocar a evaporação de água e a diminuição do volume celular, constituindo o efeito terapêutico da coagulação. Já por sua vez, quando o aquecimento acontece de forma rápida e com vigor, ocorrerá a explosão da membrana celular, com evaporação do conteúdo intracelular, constituindo desta forma o efeito terapêutico de corte. Sistemas utilizados na Eletrocirurgia: Sistema Monopolar: Na técnica monopolar de cirurgia de alta frequência o cirurgião aplica a corrente elétrica aos tecidos através de uma pinça (eletrodo denominado ativo), a energia irá entrar no corpo do paciente podendo ser usado para corte do tecido e a coagulação. A corrente chega ao tecido a ser cortado ou coagulado através do eletrodo ativo, saindo dos tecidos biológicos através da placa Neutro (eletrodo dispersivo). A placa é fixada em qualquer parte do corpo do paciente. A eletrocirurgia monopolar é bem utilizada por conta da sua versatilidade e eficácia. Sistema Bipolar: A eletrocirurgia pelo sistema Bipolar, trabalha com tensões mais baixas empregando menos energia. Este sistema faz que o Bisturi Elétrico, tenha sua capacidade limitada para cortar e coagular grandes

áreas de sangramento, excetuando os dispositivos concebidos para funcionar em fluídos. Com a eletrocirurgia bipolar, diminui-se significativamente o risco de queimaduras no paciente. Neste sistema a corrente elétrica irá se mover pelo tecido através das pinças. Isso porque o caminho da corrente elétrica é confinado ao tecido entre os dois eletrodos, eliminando também o risco de desvio de corrente. Modalidades de eletrocirurgia com o Bisturi Elétrico Eletrocoagulação:É a oclusão dos vasos por meio da solidificação das substancias proteicas e da retração dos tecidos. Usa-se formas de onda com potência média, gerando calor suficiente para a vaporização, se utiliza da ação coagulante da corrente, empregada para a destruição de tecidos patológicos. Corte / Dissecção: Separação tecidual, consiste na secção (corte) dos tecidos. Há o aquecimento dos fluidos celulares de 37º a 100º se fazendo de forma tão rápida que a pressão do vapor resultante leva à explosão das membranas celulares. Fulguração: Coagulação superficial, sendo indicado para remoção de proliferações celulares cutâneas e remoção de manchas. (Faísca elétrica sobre a lesão que, fulturada, morre e é eliminada em alguns dias).

Indicações e Contra-indicações As indicações básicas para eletrocirurgia são os tratamentos de lesões benignas e malignas. As benigmas destaca-se as Verrugas Quelóides, Molusco contagioso (tumores cutâneos claros que surgem na pele), Queratose actínia (lesões vermelhas escamativas no rosto, orelhas, couro cabeludo), Cistos Melanoses actínicas (manchas de sol). Quanto as malignas teremos Epiteliomas basocelular (câncer maligno da pele), Espinocelulares (tumor maligno em diversos órgãos: bexiga, pulmões, próstata). Na rotina dermatológica, é um recurso muito utilizado. Já as contra indicações vão para utilização em pacientes portadores de marca-passos cardíacos. A corrente de alta frequência pode desativar marca- passo não protegido, o que não é mais comum.

  • Garrote Pneumótico É utilizado primariamente como um torniquete mecânico, com o objetivo de ocluir o fluxo sanguíneo para uma extremidade corporal. Possui indicação de uso quando se deseja um campo cirúrgico com menor sangramento ou para reter anestésico em um compartimento específico, a fim de promover anestesia local. Consiste de um regulador de pressão, com monitor, tubo de conexão e cuff insuflável. Entre os principais cuidados por sua utilização está o controle preciso do tempo de garroteamento do membro, uma vez que o uso incorreto acarreta complicações ao paciente, como neuropraxia femoral pós cirúrgica de joelho para realinhamento patelar. Para a utilização é importante:
  • Verificar o local de aplicação do garrote, registrando as condições da pele e pulso;
  • Dar atenção a contraindicações relativas a infecção nas extremidades, fratura aberta...
  • Infundir o antibiótico profilático;
  • Elevar o membro durante alguns minutos, de modo a promover o retorno venoso antes de insuflar o garrote;
  • Selecionar o gás de insuflação de acordo com as recomendações do fabricante;
  • Aplicar o garrote no ponto que tenha a maior circunferência e próximo ao local da cirurgia;
  • Registrar a pressão sanguínea, no momento da definição da LOP;
  • Não mover o garrote após a insuflação;
  • Utilizar uma proteção ao redor do membro;
  • Prevenir o acumulo de liquido na pele próximo ao garrote;
  • Manter o garroteamento no menor tempo possível, menos de 60 min nas extremidades superiores, menos de 90 min nas extremidades inferiores em adultos, menos de 75 min nas extremidades inferiores em crianças;
  • Comunicar o tempo de garroteamento ao cirurgião;
  • Registrar o local, pressão e duração do garroteamento;
  • Desinsuflar o garrote de modo coordenado com o anestesiologista;
  • Monitorar o paciente a cada 15min, após a desinsuflação do garrote.