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Guias e Dicas
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Equipamentos para Indústria Alimentícia: Guia Completo de Soluções, Esquemas de Controle de Processo

Este catálogo apresenta uma variedade de equipamentos para a indústria alimentícia, desde moinhos coloidais e sistemas de dispersão até envasadoras de líquidos e embalagens 'bag-in-box'. O guia detalha as características, aplicações e especificações técnicas de cada equipamento, fornecendo informações valiosas para profissionais da área.

Tipologia: Esquemas

2024

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darlan-guilherme-12 🇧🇷

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Outubro 2003
EQUIPAMENTOS PARA
FABRICAÇÃO DE ALIMENTOS
LÍQUIDOS OU CREMOSOS
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Outubro 2003
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1 Outubro 2003

EQUIPAMENTOS PARA

FABRICAÇÃO DE ALIMENTOS

LÍQUIDOS OU CREMOSOS

ERivero

representações ltda

Outubro 2003

Item Equipamentos/Aplicações Slide

  • 1 Misturadores estáticos
  • 2 Misturadores para produtos cremosos 4-
  • 3 Dispersão de sólido (em pó) em líquido 6-
  • 4 Trocador de calor para produtos cremosos
  • 5 Moinhos: coloidais e desintegradores 9-
  • 6 Detector de metais e separador magnético
  • 7 Posicionadores e orientadores de frascos 13-
  • 8 Envasadoras para líquidos 16-
  • 9 Bag-in-box: envases asséptico e não asséptico 18-
  • 10 Envasadoras/seladoras de bolsas flexíveis 22-
  • 11 Envasadoras/seladoras de potes
  • 12 Dosadora de produtos em frascos cilíndricos
  • 13 Envasadoras/seladoras de bisnagas 28-
  • 14 Transporte e armazenamento de líquidos em tanques de PE 30-
  • (^) Misturadores com lâminas em “Z”
  • (^) Opções de descarga: (a) por inclinação do tanque (b) abertura no fundo do tanque (c) por meio de rosca extrusora
  • (^) Geralmente operam por bateladas
  • (^) Vários tamanhos padrões. Mode - los especiais para operação à vácuo ou outras condições.
  • (^) Opcional: tanque com camisa para troca térmica.

2- Misturadores para produtos cremosos

2- Misturadores para produtos cremosos

Descarga por extrusão:

  • matriz de acordo com o formato desejado para o produto extrudado
  • opcional: dispositivo para corte do produto extrudado

3- Dispersão de sólido (em pó) em líquido

Sistemas Completos Sistema de dispersão incluindo descarregamento automático de sacos de sólido em pó, exaustão da poeira gerada nessa operação e compactação dos sacos de papel Sistemas com descarga de big bag ou com exaustão na descarga do sólido

  • (^) O Terlotherm é constituido por duas superfícies cilíndricas verticais e concêntricas de troca térmica, entre as quais gira um raspador mecânico, com acionamento de velocidade ajustável que impede a aderência ou queima do produto sobre tais superfícies. Cada uma delas possui a sua própria camisa de troca térmica, para aquecimento ou resfriamento. O produto bombeado escoa pelo espaço entre essas duas superfícies, de baixo para cima.
  • (^) Quatro tamanhos. Área de troca térmica de 0,6 a 4,4 m^2. Motor do ras- pador : de 2,2 a 11 kW.

4- Trocador de calor para produtos cremosos

O princípio operacional e aplicações típicas do Terlotherm são descritos e ilustrados detalhadamente em textos, slides e vídeo no CD “Terlotherm”, disponível para entrega aos interessados.

5- Moinhos

Fornecimento “chave na mão” de miniplantas modulares para fabricação de maionese, mostarda e outros molhos., utilizando moinho coloidal Moinhos coloidais

5- Moinhos

Moinhos desintegradores de martelos e tela

 instalação “em ângulo”, com tela perfurada de 360  envolvendo os martelos cujo eixo central se acopla diretamente (foto ao lado) ou por meio de polias, ao eixo do motor, assegurando-lhe uma velocidade entre 1800 a 7200 rpm.  3 tamanhos padrões, construção sanitária, com fácil acesso às partes internas  aplicações típicas: produção de polpas de tomate, frutas, alimentos infantis, frag- mentação e moagem à úmido de materiais fibrosos como carnes cozidas, coco, etc.

  • (^) Posicionador em cinco tamanhos para frascos de plástico peque-nos e de qualquer forma (redon-dos, quadrados, retangulares, ovais, etc.), em aplicações de velocidade baixa ou moderada.
  • Construção em aço inoxidável com portas em policarbonato. Partes em contato com os fras-cos em inox e plástico. Correias em poliuretano reforçado.
  • (^) Troca fácil e rápida de ferramen-tal quando da mudança do tama-nho do frasco.
  • (^) Opcional: “enxaguamento” com ar ionizado e vácuo simultâneo para remoção de possíveis impu-rezas sólidas (detalhe ao lado)

7- Posicionadores e orientadores de frascos

  • (^) Orientador axial para frascos não simétricos, de plástico ou de vidro, cheios ou vazios, com velocidade máxima de 450 fpm.
  • (^) Troca fácil e rápida de ferramental quando da mudança do tamanho ou tipo do frasco.

7- Posicionadores e orientadores de frascos

Posicionador + Orientador Orientador

8- Envasadoras para líquidos

  • Modelo de cabeçote único para operação em bancada
  • Operação manual ou semi-automática (pedal) para frascos de 0,5 ml até 5 litros
  • Líquidos de baixa viscosidade, não abrasivos.
  • Capacidade de até 11 l/min com precisão de cerca de ± 0,05%. Controle volumétrico.
  • PLC em painel de inox, NEMA 4
  • Unidade portátil para operação em bancada ou linha automatizada com fácil troca de componentes.
  • Operação manual ou semi-automática (pedal) para frascos de 10 ml até 18 litros
  • Líquidos de fácil escoamento ou viscosos
  • Capacidade de até 22 l/min com precisão de cerca de ± 0,5%, utilizando bomba de engrenagem sanitária
  • Controle por microprocessador

8- Envasadoras para líquidos

  • Modelo para operação com frascos de 15 ml até 200 litros. Controle volumétrico
  • Líquidos de baixa ou alta viscosidade, abrasivos ou não, podendo ter componente particulado.
  • Capacidade de até 110 l/min com precisão de cerca de 0,10%
  • Controle automático por PLC
    • Modelos para envase com controle por peso, recomendados para produtos cuja densidade varia durante o envase ou em cada batelada
    • Recipientes para 2 g ou dezenas de quilos
    • Líquidos viscosos ou não
    • Capacidades de 1,5 kg/min até 220 kg/min , com controle por PLC

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9- Bag-in-box: envases asséptico e não

asséptico

Filtro de Ar Controle de Vazão Auto-esterilização com va- por da câmara de envase Injeção de ar estéril na câmara de envase Iniciando o envase

9- Bag-in-box: envases asséptico e não

asséptico

Durante o envase o bocal ou válvula da bolsa permanece em uma câmara ou compartimento da envasadora, onde a pressão positiva do ar inerte impede o seu contato com o ar atmosférico. Na etapa final da operação, o próprio equipamento fecha a válvula ou rosqueia a tampa da bolsa, sempre sob a atmosfera de ar inerte. Explica-se assim, a condição asséptica alcançada na operação e a garantia de uma maior vida útil para o produto, além de se poder contar com uma embalagem muito prática (para estocar, carregar ou usar), econômica e segura. Alimentos líquidos pasteurizados assim envasa- dos podem ser armazenados sem refrigeração. Sistemas contínuos e totalmente automáticos sáo disponíveis para grandes capacidades (5.000 l/h ou mais) como ilustram as fotos abaixo.