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Principais doenças epidemiológicas de bovinos
Tipologia: Notas de estudo
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Não perca as partes importantes!
Anatomia do teto— Músculo liso, cisterna da glândula, osteo do teto(principal porta de entrada da mastite) cisterna do teto, epitélio, e vasos sanguíneos ÁCINO — conjunto de células secretoras Mamogênese - crescimento da glândula mamaria A mama apresenta epitélio lactífero que é mais fibroso, a mama é dividida em 4 septos Estrogênio (^) Progesterona Vasodilatador, estimula o crescimento do epitélio mamário Recrudescimento da glândula Bezerro mama em media de 6 a 8 meses - Na 1a lactação a fêmea produz apenas 70% de sua produção máxima,^ Gestação dura 270-280 dias isso se estabiliza após a 3a gestação. Isso porque, seu úbere ainda esta em desenvolvimento, alem das diferenças no ciclo reprodutivo
Estabelecimento da secreção láctea PGF-2a e Prolactina + Glicocorticoides endógenos Mobilizam energia (lactose- galactose) reduz a glicemia e o animal se alimenta Liberação de ocitocina Animal libera em relaxamento, algumas raças como o GIR precisam do estímulo materno para liberação, já outras se acostumam com o condicionamento (preparação pré ordenha), a ocitocina pode ser um fator predisposto de infecção, pois mantem o teto aberto enquanto há liberação
Contagem de células somáticas— identifica os parâmetros de sanidade do leite, quanto MAIOR o CCS, mais SUJO o leite. Pois, são as células de escamação epitelial e restante de leucócitos
Inflamação do parênquima mamário
Edema de úbere — Pode se observar sinal de GODE. Quando o úbere se enche de leite, fica pesado e dificulta o retorno das veias mamarias — ordenha para drenagem da secreção, compressas de água morna ou sonda mamaria. *EM NOVILHAS— Quando a glândula nunca foi distendida, pode haver dificuldade de retorno venoso o que gera o edema, alem das altas quantidades de potássio que podem favorecer o mesmo.
leite pode durar de 2 a 3 dias.
A transmissão ocorre quando há penetração pelo canal do teto. O ambiente, a falta de higiene e a ordenhadeira são as principais fontes de infecção
*Estado nutricional do animal pode favorecer infecções Balanço energético negativo BEN Dieta pobre — poucos nutrientes
Ocorre a eversão do óstio do teto, e com o passar dos anos ela evolui para a paraqueratose, metaplasia de mucosa e se torna um epitélio queratinizado A ordenhadeira deve estar com PSI 46-48 (depende da raça)
—ESTAÇÃO DO ANO (^) Com o calor e umidade ocorre a proliferação de moscas, patógenos resistem a mais tempo no ambiente. O animal gasta + energia para termorregulação, com o estresse, ocorre o aumento de cortisol, a diminuição de leucócitos e isso deixa o animal mais suscetível
Febre, taquicardia, taquipneia, estase ruminal, depressão, decúbito e anorexia Resposta sistêmica ( sinais clínicos >>>> inespecíficos) CCS no tanque (laboratório do laticínio - gera um resultado populacional) CBT- contagem bacteriana total (nível de contaminação do leite) CMT (Califórnia Mastitis Test) - diagnóstico individual. Vaca a vaca, mama por mama Quanto + leucócitos, há + reação, e + muco Mastite infecciosa Staphylococcus aureus - É pré-existente na pele e mucosas — se mantem nos equipamentos consumindo biofilme Possui resposta sorológica *FATOR IMPORTANTE- higiene e manutenção da ordenha Pre-dipping = solução clorada ou iodada (fraca) Água morna - somente nos mamilos, e secagem dos tetos com papel descartável
Grave Moderada Leve Ausente Grave Moderada Leve Ausente Histotoxica- digere tecidos Clostidio - anaerobiose
Tratamento Dipirona, 50mg/kg, IV (preferível) ou IM, TID se necessário Flunixin, 1mg/kg, IV, BID se necessário Cetoprofeno, 1mg/kg, IV, SID. -ORDENHA FREQUENTE (obrigatório na mastite, lembrando que no final da ordenha) e uso de ocitocina exógena -NOVOBIOCINA (intramamario, 250mg, 3x) -CLOXACILICINA SÓDICA (0,2-0,6g , 3x, intervalo de 24hrs— por teto) -CEFALOSPORINA (intramamario) -ENROFLOXACINA (10mg/kg, IM ou IV, por 7 dias) atentar-se as deformidades por descompensação na via IV. Eficaz!
Controle Manejo de ordenha PRE-DIPPING POS-DIPPING Solução clorada ou iodada (fraca) e agua morna - somente nos mamilos, e secagem dos tetos com papel descartável Evita contaminação da maquina Solução iodada, pode se utilizar produtos siliconados, que garantem ate 6 horas de proteção Contaminação pela língua do bezerro Terapia de vacas secas 60 D.A.P — antibióticos de ação prolongada, por intramamaria Fluido aquoso (^) Fluido oleoso Quando há leite Em vacas de secagem
Evolui rápido
Higiene — drenagem da pastagem, área de descanso, restringir acessos a corpos de água Pós-dipping com barreira— eliminar bactérias da ordenhadeira para a vaca e proteger o mamilo por + tempo Vacinação—Resposta imune do bezerro, protege a vaca da mastite coliforme no P.P.P e faz o colostro com anticorpos Saneamento das teteiras 1 passagem de água fria, detergente alcalino, detergente ácido, água quente, e enxágue com água fria Gentamicina
Úlcera de sola pode se agravar para— Flegmão interdigital, sepse interdigital, osteíte, tendinite séptica Pinça Muralha abaxial Zona axial Área de sola Sola+ talão Talão- bulbo do casco
Claudicação de inicio repentino, edemas, focos necróticos, perfurações na sola, secreção purulenta, e dor
Higiene ambiental, pediluvio(sulfato de cobre, sulfato de zinco e formaliza) e antibioticoterapia profilática em confinamento (tiodipirosina(42dias de ação ))
Flegmão interdigital Coleção de pus não encapsulado Infecção aguda e difusa dos tecidos subcutâneos interdigitais adjacentes a banda coronária , causa dor extrema e edema ate a altura do carpo/tarso(animal em decúbito), pode apresentar descarga purulenta, foco necrótico e afastamento dos dígitos Causa necrose liquefativa, e pode evoluir para—artrite séptica, tenossinovite, osteomielite
Oxitetraciclina, 10mg/kg, IV ou IM, 3 em 3 dias, 3 aplicações Cetiofur, 1mg/kg,SC ou IM, SID, por 5 dias Penicilina, 40.000Ul/kg, 3 em 3 dias, 3 aplicações Pode utilizar AINEs como Flunixin, dipirona e fenilbutazona (atentar-se a sobrecarga renal) Realizar pediluvio com salmoura morna, para drenar a secreção para fora e fazer vasodilatação NÃO FAZER BANDAGEM!
Reação prroliferativa da pele interdigital e do subcutâneo, esporádico (conformação do dígito ou trauma crônico de pele)
Exérese bandagem compressiva com tetracilina em pó ( se houver sangramento trocar em 24hrs, se não houver trocar em 3 dias) Fixação das ungulas (aproximam as bordas e favorecem a cicatrização) Úlcera de sola Lesão erosiva na junção sola-talo e nos dígitos laterais traseiros, pode ocorrer por excesso de peso ou laminite
Taco( mantém carga apenas no digito saudável, para ué a circulação do outro fique livre favoreça a recuperação) Infiltração de sujidades Absedação Deslocamento do apoio para o digito contra lateral Desbridamento da área infectada — Realizar bandagem com antibióticos Doença de linha branca
Erosão de talão Destruição da ungula na região bulbar, mais grave nos membros pélvicos, costuma ocorrer em ambientes úmidos
— Pediluvio cáustico — Bandagem com antibióticos — Higiene ambiental Fissuras ungueais- Trauma^ coronário, que pode ser porta de entrada para outras^ infecções—^ a lesão deve ser escamificada para retirar o defeito Sepse digital profunda Processo nas partes profundas, secundário a processos superficiais. INFLAMAÇÃO DOS TECIDOS NOBRES Onde for possível conservar o digito, deve-se realizar— desbridamento, bandagem, antibióticos e uso de taco AMPUTAÇÃO DO DIGITO Casqueamento de manutenção— duas vezes durante a lactação, e 1 casqueamento por mês Artrite séptica Infecção do espaço articular causada por bactérias, normalmente é secundária. Animal apresentará cabeça baixa, dorso arqueado, MP/MT afastados e desidratação (causada principalmente por onfaloflebite e diarreias causando sepse) As articulações + acometidas são- carpo e tarso, depois - fêmur tíbio-patelar, e úmero radio e ulna
AFECÇÕES RESPIRATÓRIAS DOS RUMINANTES
Abcessos faringe os, celulite retrofaringea, laringe necrótica, linfadenite, neoplasmas, Corpos estranhos, sinusites e actinobacilose Dispneia progressiva, possível febre, descarga unilateral, redução unilateral de fluxo, linfadenopatia, odor fétido (ponto do foco necrótico), edema regional (principalmente em epiglote), observa-se narinas dilatadas, profusão de língua e salivação
Anamnese (ocorrência de adm de medicamentos orais), ausculta, exame regional, Raio-X, observação de dentes molares e pré-molares, e punções
— Drenagem —Sinusites lavagem do seios, remoção dos dentes, e irrigação com antibióticos —Neoplasias - enucleação Penicilina 40.000Ul/kg, IM, 3^ aplicações a cada 72 horas
Enrofloxacina 10mg/kg, IM ou IV, SID, 7 a 10 dias
Granulomatose nas narinas e coanas que causa dispneia progressiva, descarga unilateral e prurido. Realizar epistaxe , e o tratamento será iodeto de Na, 65 mg/kg, IV, SID, 7 dias
Infecção dos tecidos moles orais, que causa erosão dentaria, acomete bezerros de 1 a 4 meses SINAIS CLÍNICOS — abcesso de bochecha, recusa alimentos sólidos, salivação, dispneia, febre baixa, tosse curta e dolorosa ao beber e comer, estertor laríngeo
crônicos pode ocorrer necrose, abscesso e deformação da cartilagem da laringe
Vias aéreas inferiores Doença + importante, e acomete todas as. Faixas etárias, conhecida como febre do transporte
SINAIS CLÍNICOS — Febre, depressao, anorexia, queda de produção, salivação, descarga nasal bilateral, taquipneia, tosse e arqueamento do dorso EXAME CLÍNICO — ausculta com estertor úmido nas porções crânio ventrais, roce pleural, ausculta normal nas porções dorsais, e em casos severos silencio dorsal devido a edemas, ou silencio total devido a efusão pleural O silêncio indica a ausência de fluxo, que pode ser por abcessos, cicatrização (fibrose) e neoplasias EXAME —^ animal ira apresentar dor intercostal por conta do processo inflamatório, dispneia progressiva( que pode DIAGNÓSTICO — microbiologico, com swab nasofaringeo levar a morte entre 12 e 48hrs) TRATAMENTO — Flunixin meglumine, 0,5-1mg/kg,IV,SID