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Epidemiologia de bovinos, Notas de estudo de Medicina Veterinária

Principais doenças epidemiológicas de bovinos

Tipologia: Notas de estudo

2025

À venda por 22/11/2024

gabriela-lofrano
gabriela-lofrano 🇧🇷

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Clinica médica de ruminantes
Anatomia do teto— Músculo liso, cisterna da glândula, osteo do
teto(principal porta de entrada da mastite) cisterna do teto, epitélio, e
vasos sanguíneos
ÁCINO — conjunto de células secretoras
Mamogênese - crescimento da glândula mamaria
A mama apresenta epitélio lactífero que é mais fibroso, a mama é
dividida em 4 septos
Estrogênio
Progesterona
Vasodilatador, estimula o
crescimento do epitélio mamário
Recrudescimento da
glândula
Bezerro mama em media de 6 a 8 meses -
Gestação dura 270-280 dias
Lactogênese
Estabelecimento da secreção láctea
PGF-2a e Prolactina + Glicocorticoides endógenos
Mobilizam energia (lactose-
galactose) reduz a glicemia e o
animal se alimenta
Liberação de ocitocina
Animal libera em relaxamento, algumas raças como o GIR precisam do estímulo materno para liberação, já
outras se acostumam com o condicionamento (preparação pré ordenha), a ocitocina pode ser um fator
predisposto de infecção, pois mantem o teto aberto enquanto há liberação
CCS
Contagem de células somáticas— identifica os parâmetros de sanidade do leite,
quanto MAIOR o CCS, mais SUJO o leite. Pois, são as células de escamação epitelial
e restante de leucócitos
MASTITE
Inflamação do parênquima mamário
1. Fisiológica
2. Infecciosa
3. Traumática
1. Fisiológica
Edema de úbere — Pode se observar sinal de GODE. Quando o úbere se
enche de leite, fica pesado e dificulta o retorno das veias mamarias — ordenha
para drenagem da secreção, compressas de água morna ou sonda mamaria.
*EM NOVILHAS— Quando a glândula nunca foi distendida, pode haver dificuldade de retorno venoso o
que gera o edema, alem das altas quantidades de potássio que podem favorecer o mesmo.
2. Infecciosa
- Causada por agentes bacterianos, fúngicos e por algas. Pode ser dividida em
*Ambiental
*Contagiosa
- Micro-organismos ubíquos coliforme - E. coli
- Infecciosa, estrafilococica - S. aureus
FATORES
- Barro
-Umidade
-Fezes
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Clinica médica de ruminantes

Anatomia do teto— Músculo liso, cisterna da glândula, osteo do teto(principal porta de entrada da mastite) cisterna do teto, epitélio, e vasos sanguíneos ÁCINO — conjunto de células secretoras Mamogênese - crescimento da glândula mamaria A mama apresenta epitélio lactífero que é mais fibroso, a mama é dividida em 4 septos Estrogênio (^) Progesterona Vasodilatador, estimula o crescimento do epitélio mamário Recrudescimento da glândula Bezerro mama em media de 6 a 8 meses - Na 1a lactação a fêmea produz apenas 70% de sua produção máxima,^ Gestação dura 270-280 dias isso se estabiliza após a 3a gestação. Isso porque, seu úbere ainda esta em desenvolvimento, alem das diferenças no ciclo reprodutivo

Lactogênese

Estabelecimento da secreção láctea PGF-2a e Prolactina + Glicocorticoides endógenos Mobilizam energia (lactose- galactose) reduz a glicemia e o animal se alimenta Liberação de ocitocina Animal libera em relaxamento, algumas raças como o GIR precisam do estímulo materno para liberação, já outras se acostumam com o condicionamento (preparação pré ordenha), a ocitocina pode ser um fator predisposto de infecção, pois mantem o teto aberto enquanto há liberação

CCS

Contagem de células somáticas— identifica os parâmetros de sanidade do leite, quanto MAIOR o CCS, mais SUJO o leite. Pois, são as células de escamação epitelial e restante de leucócitos

MASTITE

Inflamação do parênquima mamário

  1. Fisiológica
    1. Infecciosa
  2. Traumática

1. Fisiológica

Edema de úbere — Pode se observar sinal de GODE. Quando o úbere se enche de leite, fica pesado e dificulta o retorno das veias mamarias — ordenha para drenagem da secreção, compressas de água morna ou sonda mamaria. *EM NOVILHAS— Quando a glândula nunca foi distendida, pode haver dificuldade de retorno venoso o que gera o edema, alem das altas quantidades de potássio que podem favorecer o mesmo.

2. Infecciosa - Causada por agentes bacterianos, fúngicos e por algas. Pode ser dividida em

*Ambiental

*Contagiosa

  • Micro-organismos ubíquos coliforme - E. coli
    • Infecciosa, estrafilococica - S. aureus

FATORES

  • Barro -Umidade -Fezes

3. Traumática

  • Lesões no parênquima ou nos tetos ( presença de sangue no leite, edema e vermelhidão)
    • Obstrução (lesão no mamilo, pode haver presença de coágulos vivos)

TRATAMENTO- Ordenha com cuidado, ducha, uso de^ DIPIRONA, IV 50mg/kg. A hemorragia no

leite pode durar de 2 a 3 dias.

Mastite subclínica - Aumento de

CCS

Ou seja, aumento de leucócitos na

glândula e no leite

A transmissão ocorre quando há penetração pelo canal do teto. O ambiente, a falta de higiene e a ordenhadeira são as principais fontes de infecção

Fatores de risco

*Estado nutricional do animal pode favorecer infecções Balanço energético negativo BEN Dieta pobre — poucos nutrientes

    • idade, predisposição à mastite (flacidez da glândula e calcemia) *Estagio da lactação (60 DPP e secagem) Com 60DPP, o animal volta a se alimentar mais, o que causa o aumento de micro-organismos na mucosa ruminal *Raças (algumas são + susceptíveis à mastite, como JERSEY ou Holandês) *Animais com facilidade de ordenha — óstio do teto + aberto
  • No óstio do teto se encontra a ROSETA DE FURSTENBERG que e responsável pela defesa da glândula O tamanho e inclinação do teto também influencia nas infecções, pois dependendo da sua conformação podem— acumular água, substrato e dificultar a ordenha

Paraqueratose

Ocorre a eversão do óstio do teto, e com o passar dos anos ela evolui para a paraqueratose, metaplasia de mucosa e se torna um epitélio queratinizado A ordenhadeira deve estar com PSI 46-48 (depende da raça)

Fatores relacionados ao ambiente e manejo

—CAMA

—CONFORTO TÉRMICO

—HIGIENE E MANUTENÇÃO DA ORDENHADEIRA

—ESTAÇÃO DO ANO (^) Com o calor e umidade ocorre a proliferação de moscas, patógenos resistem a mais tempo no ambiente. O animal gasta + energia para termorregulação, com o estresse, ocorre o aumento de cortisol, a diminuição de leucócitos e isso deixa o animal mais suscetível

Detecção de mastite sub-clinica

Febre, taquicardia, taquipneia, estase ruminal, depressão, decúbito e anorexia Resposta sistêmica ( sinais clínicos >>>> inespecíficos) CCS no tanque (laboratório do laticínio - gera um resultado populacional) CBT- contagem bacteriana total (nível de contaminação do leite) CMT (Califórnia Mastitis Test) - diagnóstico individual. Vaca a vaca, mama por mama Quanto + leucócitos, há + reação, e + muco Mastite infecciosa Staphylococcus aureus - É pré-existente na pele e mucosas — se mantem nos equipamentos consumindo biofilme Possui resposta sorológica *FATOR IMPORTANTE- higiene e manutenção da ordenha Pre-dipping = solução clorada ou iodada (fraca) Água morna - somente nos mamilos, e secagem dos tetos com papel descartável

Patogênese

  • Invasão, infecção e inflamação *Edema, congestão vascular, trombose venosa e GANGRENA *Invasao secundária por E. Coli e Clostidium spp. *Produção de gás e agravamento do quadro sistêmico

HEMÓLISE

Grave Moderada Leve Ausente Grave Moderada Leve Ausente Histotoxica- digere tecidos Clostidio - anaerobiose

SINAIS CLÍNICOS —^ Edema grave,^ secreção purulenta e fibrose extensa e perda de^ função

Tratamento Dipirona, 50mg/kg, IV (preferível) ou IM, TID se necessário Flunixin, 1mg/kg, IV, BID se necessário Cetoprofeno, 1mg/kg, IV, SID. -ORDENHA FREQUENTE (obrigatório na mastite, lembrando que no final da ordenha) e uso de ocitocina exógena -NOVOBIOCINA (intramamario, 250mg, 3x) -CLOXACILICINA SÓDICA (0,2-0,6g , 3x, intervalo de 24hrs— por teto) -CEFALOSPORINA (intramamario) -ENROFLOXACINA (10mg/kg, IM ou IV, por 7 dias) atentar-se as deformidades por descompensação na via IV. Eficaz!

PENICILINA NÃO PENETRA

NA GLÂNDULA

Controle Manejo de ordenha PRE-DIPPING POS-DIPPING Solução clorada ou iodada (fraca) e agua morna - somente nos mamilos, e secagem dos tetos com papel descartável Evita contaminação da maquina Solução iodada, pode se utilizar produtos siliconados, que garantem ate 6 horas de proteção Contaminação pela língua do bezerro Terapia de vacas secas 60 D.A.P — antibióticos de ação prolongada, por intramamaria Fluido aquoso (^) Fluido oleoso Quando há leite Em vacas de secagem

  • Alimentação pós ordenha para que o animal não se deite, e o. Óstio do teto se feche (40min) Animais cronicamente infectados — DESCARTE Mastite ambiental Micro-organismos no ambiente, fomites e higiene ambiental

Patogênese E. coli —^ lipoporissacarideos

  1. Invasão e infecção da glândula
  2. Alta proliferação e produção de endotoxina
  3. Aumento da permeabilidade vascular (LPS) — Edema, dor, neutrofilia no leite Produz resposta inflamatória sistêmica Quadro agudo- 12 horas Quadro Hiperagudo- 6 horas Comatosa— Secreção aquosa ou serosa (fluido inflamatório) Glândula edemaciada e dura, leite com neutrófilo (flocos ou grumos), agaláctica(s/ produção de leite)

Achados clínicos — Febre (40° a 42°C), depressão, anorexia,^ decúbito, taquicardia e taquipneia—^ FATAL

Evolui rápido

Tratamento

  • Terapia de suporte (hidratação + AINE`S) -Ordenha frequente (ocitocina)
  • Antibióticoterapia contra micro-organismos GRAM(-)
  1. ENROFLOXACINA, 10 mg/kg, IM ou IV, 7 dias
  2. SULFA+TRIMETROPRIM, 1ml/10kg, IM ou IV, por dia, 7 dias RINGER LACTATO + FLUNIXIN, 1mg/kg, IV, SID/BID, 3-5 dias DOSE- 240 mg/ml 24mg/kg 20 mg SULFA + 4 mg TRIMETROPRIM Hidratação oral— água morna (fome e estimulo de apetite), utilizar somente se o animal tiver motilidade

Controle

Higiene — drenagem da pastagem, área de descanso, restringir acessos a corpos de água Pós-dipping com barreira— eliminar bactérias da ordenhadeira para a vaca e proteger o mamilo por + tempo Vacinação—Resposta imune do bezerro, protege a vaca da mastite coliforme no P.P.P e faz o colostro com anticorpos Saneamento das teteiras 1 passagem de água fria, detergente alcalino, detergente ácido, água quente, e enxágue com água fria Gentamicina

Úlcera de sola pode se agravar para— Flegmão interdigital, sepse interdigital, osteíte, tendinite séptica Pinça Muralha abaxial Zona axial Área de sola Sola+ talão Talão- bulbo do casco

Sinais clínicos

Claudicação de inicio repentino, edemas, focos necróticos, perfurações na sola, secreção purulenta, e dor

Profilaxia

Higiene ambiental, pediluvio(sulfato de cobre, sulfato de zinco e formaliza) e antibioticoterapia profilática em confinamento (tiodipirosina(42dias de ação ))

Flegmão interdigital Coleção de pus não encapsulado Infecção aguda e difusa dos tecidos subcutâneos interdigitais adjacentes a banda coronária , causa dor extrema e edema ate a altura do carpo/tarso(animal em decúbito), pode apresentar descarga purulenta, foco necrótico e afastamento dos dígitos Causa necrose liquefativa, e pode evoluir para—artrite séptica, tenossinovite, osteomielite

Tratamento do flegmão

Oxitetraciclina, 10mg/kg, IV ou IM, 3 em 3 dias, 3 aplicações Cetiofur, 1mg/kg,SC ou IM, SID, por 5 dias Penicilina, 40.000Ul/kg, 3 em 3 dias, 3 aplicações Pode utilizar AINEs como Flunixin, dipirona e fenilbutazona (atentar-se a sobrecarga renal) Realizar pediluvio com salmoura morna, para drenar a secreção para fora e fazer vasodilatação NÃO FAZER BANDAGEM!

Hiperplasia interdigital

Reação prroliferativa da pele interdigital e do subcutâneo, esporádico (conformação do dígito ou trauma crônico de pele)

  • comum nas raças HEREFORD e SENEPOL

Tratamento da hiperplasia

Exérese bandagem compressiva com tetracilina em pó ( se houver sangramento trocar em 24hrs, se não houver trocar em 3 dias) Fixação das ungulas (aproximam as bordas e favorecem a cicatrização) Úlcera de sola Lesão erosiva na junção sola-talo e nos dígitos laterais traseiros, pode ocorrer por excesso de peso ou laminite

Tratamento da úlcera Bandagem com^ antibiótico^ (se grave, fazer^ desbridamento)

Taco( mantém carga apenas no digito saudável, para ué a circulação do outro fique livre favoreça a recuperação) Infiltração de sujidades Absedação Deslocamento do apoio para o digito contra lateral Desbridamento da área infectada — Realizar bandagem com antibióticos Doença de linha branca

Erosão de talão Destruição da ungula na região bulbar, mais grave nos membros pélvicos, costuma ocorrer em ambientes úmidos

Tratamento

— Pediluvio cáustico — Bandagem com antibióticos — Higiene ambiental Fissuras ungueais- Trauma^ coronário, que pode ser porta de entrada para outras^ infecções—^ a lesão deve ser escamificada para retirar o defeito Sepse digital profunda Processo nas partes profundas, secundário a processos superficiais. INFLAMAÇÃO DOS TECIDOS NOBRES Onde for possível conservar o digito, deve-se realizar— desbridamento, bandagem, antibióticos e uso de taco AMPUTAÇÃO DO DIGITO Casqueamento de manutenção— duas vezes durante a lactação, e 1 casqueamento por mês Artrite séptica Infecção do espaço articular causada por bactérias, normalmente é secundária. Animal apresentará cabeça baixa, dorso arqueado, MP/MT afastados e desidratação (causada principalmente por onfaloflebite e diarreias causando sepse) As articulações + acometidas são- carpo e tarso, depois - fêmur tíbio-patelar, e úmero radio e ulna

Tratamento

  • Tetraciclina 10mg/kg, IV ou IM, SID- 7 a 10 dias -AINEs (Penicilina+gentamicina OU penicilina+enro)
  • Suporte com RINGER LACTATO
  • Dipirona se houver febre, pode-se utilizar Flunixin por no máximo 4 dias, ou meloxicam, atentando-se a carga renal PENICILINA — 40. Últimos/kg, IV ou IM, 3 aplicações a cada 72 horas GENTAMICINA , 2-6 mg/kg, IMou IV, BID/SID- 7 a 10 dias ENRO , 10mg/kg, IM ou IV, SID, 7 a 10 dias Ruptura de ligamento cruzado Ocorre com acidentes na monta ou sobrepeso de animais. Necessário fazer o teste de gaveta (segurar o fêmur e empurrar a tíbia). Os sinais observados serão— Volume tíbio-patelar, claudicação severa, hiperflexao de quadril. Não há tratamento

AFECÇÕES RESPIRATÓRIAS DOS RUMINANTES

Obstrução mecânica

Abcessos faringe os, celulite retrofaringea, laringe necrótica, linfadenite, neoplasmas, Corpos estranhos, sinusites e actinobacilose Dispneia progressiva, possível febre, descarga unilateral, redução unilateral de fluxo, linfadenopatia, odor fétido (ponto do foco necrótico), edema regional (principalmente em epiglote), observa-se narinas dilatadas, profusão de língua e salivação

Sinais clínicos Diagnóstico

Anamnese (ocorrência de adm de medicamentos orais), ausculta, exame regional, Raio-X, observação de dentes molares e pré-molares, e punções

Tratamento

— Drenagem —Sinusites lavagem do seios, remoção dos dentes, e irrigação com antibióticos —Neoplasias - enucleação Penicilina 40.000Ul/kg, IM, 3^ aplicações a cada 72 horas

Enrofloxacina 10mg/kg, IM ou IV, SID, 7 a 10 dias

Rinosporidiose

Granulomatose nas narinas e coanas que causa dispneia progressiva, descarga unilateral e prurido. Realizar epistaxe , e o tratamento será iodeto de Na, 65 mg/kg, IV, SID, 7 dias

Difteria dos bezerros

Infecção dos tecidos moles orais, que causa erosão dentaria, acomete bezerros de 1 a 4 meses SINAIS CLÍNICOS — abcesso de bochecha, recusa alimentos sólidos, salivação, dispneia, febre baixa, tosse curta e dolorosa ao beber e comer, estertor laríngeo

Tratamento— Penicilina , 22.000Ul/kg, im, BID, 5 dias. Em casos graves^ Traqueostomia , e em casos

crônicos pode ocorrer necrose, abscesso e deformação da cartilagem da laringe

Broncopneumonia bacteriana

Vias aéreas inferiores Doença + importante, e acomete todas as. Faixas etárias, conhecida como febre do transporte

AGUDA

SINAIS CLÍNICOS — Febre, depressao, anorexia, queda de produção, salivação, descarga nasal bilateral, taquipneia, tosse e arqueamento do dorso EXAME CLÍNICO — ausculta com estertor úmido nas porções crânio ventrais, roce pleural, ausculta normal nas porções dorsais, e em casos severos silencio dorsal devido a edemas, ou silencio total devido a efusão pleural O silêncio indica a ausência de fluxo, que pode ser por abcessos, cicatrização (fibrose) e neoplasias EXAME —^ animal ira apresentar dor intercostal por conta do processo inflamatório, dispneia progressiva( que pode DIAGNÓSTICO — microbiologico, com swab nasofaringeo levar a morte entre 12 e 48hrs) TRATAMENTO — Flunixin meglumine, 0,5-1mg/kg,IV,SID

  • grave pode utilizar bactericida (enro/penicilina) Paciente + favorável utilizar tetraciclina E para tratamento metafilatico(populacional) utiliza-se Tulathomicina que possui 28 dias de ação ACHADOS DE NECROPSIA — hemorragia pleural, superfície rugosa, congestão pulmonar, edema intersticial