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Ensino Fundamental - Língua Portuguesa, Slides de Língua Portuguesa

Observe que, em uma sequência didática de um gênero textual. (lista), é possível articular habilidades de todas as práticas de linguagem e de determinados ...

Tipologia: Slides

2022

Compartilhado em 07/11/2022

Amanda_90
Amanda_90 🇧🇷

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ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

ENSINO FUNDAMENTAL 1º E 2º ANOS

FASCÍCULO I

ELABORADORES

Ana Maria Moraes Rosa

ELABORADORES

Edna Batista Siqueira

Maria da Conceição Gonçalves Ferreira

SUGESTÕES DE

SEQUÊNCIAS DE

ATIVIDADES

À luz da BNCC, o Currículo de Pernambuco defende a ideia de que ao final do 2º Ano do Ensino Fundamental – Anos Iniciais, os estudantes leiam e produzam pequenos textos, de acordo com o seu nível de escolaridade, e estejam no nível alfabético (escrever com base em uma correspondência entre fonemas e grafemas ainda que com ortografia não totalmente convencional). Nessa hipótese de escrita, os estudantes aprenderam o valor sonoro convencional da maior parte dos grafemas da língua na apropriação do sistema de escrita e que essa apropriação acontece norteada pela perspectiva de alfabetizar e letrar. Assim, o ensino sistemático e gradual do processo da alfabetização precisa se dar atrelado aos usos que os estudantes fazem da língua, através das práticas sociais (leitura, escrita, oralidade, produção textual e análise linguística/semiótica) para que percebam, desde o início do processo escolar, que o sistema de escrita notacional que estão estudando e se apropriando na escola representa a língua que usam diariamente. É necessário, portanto, que as atividades planejadas para o desenvolvimento de habilidades deem conta dessas competências elencadas acima e, sobretudo, se concretizem através de um trabalho sistemático de formação do leitor, do produtor de textos e de atividades planejadas especificamente para que as crianças se apropriem do sistema da escrita, bem como fundamentado pelo contato constante e sistematizado com os gêneros textuais impressos e digitais que circulam na sociedade contemporânea. Metodologicamente, a ideia defendida aqui é que o trabalho de alfabetização, de apropriação do sistema da escrita precisa ser planejado, sistematizado, lançando desafios para que a criança perceba a complexa relação existente entre a escrita e o que ela representa. Cabe aos professores elaborarem tarefas que permitam aos estudantes refletirem sobre a aprendizagem desse sistema. Portanto, essa aquisição não deve acontecer apenas pela memorização de letras e sons, ou pela memorização de famílias silábicas descontextualizadas, mas como um processo reflexivo sobre o funcionamento desse sistema, tanto nas especificidades da alfabetização, como na sua relação com os gêneros que circulam socialmente. Assume-se aqui, portanto, que só memorização e decodificação/codificação não dão conta da aquisição desse sistema porque essa aprendizagem requer questões conceituais que as crianças precisam compreender. Ou seja, as especificidades da alfabetização. São essas especificidades que geram inquietações para os estudantes e que o ensino precisa dar contar de respondê- las, tais como: o que a escrita representa/nota? O que essa notação representa? Para responder a esses questionamentos, os estudantes precisam compreender propriedades do sistema notacional, tais como: se escreve com letras

1. ALFABETIZAR LETANDO: ORIENTAÇÃO PARA O

PROCESSO DE APROPRIAÇÃO DO SITEMA DA ESCRITA

EM SALA DE AULA.

organizados de acordo com um critério e esse critério precisa ser conhecido e compreendido pelos estudantes. Diariamente escrevemos e lemos listas de compras do mercado, de convidados para um aniversário ou de atividades que temos programadas para o dia, dentre outras. Portanto, se apropriar desse recurso de elencar conteúdo é significativo para as crianças porque ele tem uma função social. As listas de palavras são modelos estáveis de escrita e, por isso, servem para que as crianças sempre recorram a elas quando necessário. Na perspectiva de alfabetizar letrando, a escrita é vista como algo muito maior do que um código, pois ela não serve só para ser decifrada, mas também para permitir que as pessoas se comuniquem. Para que isso aconteça, o processo de alfabetização deve se preocupar em ensinar o sistema de escrita alfabética e também a linguagem em seus usos sociais. Nessa perspectiva, o gênero lista atende a esse propósito porque as crianças se deparam com muitas listas no seu dia a dia. Dentre as listas que o estudante convive diariamente estão as dos nomes dos estudantes de uma mesma sala de aula. É muito interessante trabalhar listas dos próprios nomes das crianças porque o nome é pessoal, então, faz sentido aprender a ler e a escrevê-lo logo de início, fazendo com que essa lista seja a primeira a ser construída no ano. A leitura, análise e escrita de listas é uma atividade que também possibilita na sala de aula, os seguintes aspectos:  O conhecimento das letras – sua forma gráfica, seu valor sonoro e sua ordem no alfabeto;  Auxilia as crianças na referência de memória visual e auditiva dos fonemas e seus respectivos grafemas;  Favorece a aquisição da base alfabética;  Possibilita a reflexão entre as hipóteses de escrita dos estudantes e a escrita convencional das palavras, promovendo o conflito cognitivo;  Concretiza na sala de aula a perspectiva do alfabetizar letrando, porque as crianças refletem sobre o sistema de escrita alfabética a partir de um gênero que faz parte do seu cotidiano (a lista dos nomes colegas da sala de aula, a lista de supermercado, lista dos pacientes que serão atendidos em um consultório, lista das atividades que serão realizadas na sala de aula, playlists), ou seja, um gênero que tem funções reais na comunicação e no cotidiano das crianças. a) Seleção de práticas de linguagem, campos de atuação, objetos de conhecimento, conteúdos e habilidades que serão exploradas na sequência didática.

3. SEQUÊNCIA DIDÁTICA DO GÊNERO LISTA

Prática de Linguagem Campo de Atuação Objeto de conhecimento Conteúdo^ Habilidades Leitura/escuta (compartilhada e autônoma) Todos os campos de atuação Reconstrução das condições de produção e recepção de textos Função social e comunicativa dos textos (EF15LP01PE) Identificar a função social de textos que circulam no cotidiano, nas mídias impressa, de massa e digital, reconhecendo para que foram produzidos, onde circulam, quem os produziu e a quem se destinam e que os gêneros possuem funções sociais relacionadas aos campos de atuação nos quais circulam. Leitura/escuta (compartilhada e autônoma) Todos os campos de atuação Estratégia de leitura Informações explícitas (EF12LPX01PE) Inferir informações implícitas em textos lidos, ouvidos e/ou sinalizados. Leitura/escuta (compartilhada e autônoma) Todos os campos de atuação Estratégia de leitura Expectativas e pressuposições antecipadoras de sentido no texto (EF15LP02PE) Estabelecer expectativas em relação ao texto que vai ler (pressuposições antecipadoras dos sentidos, da forma e da função social do texto), apoiando-se em seus conhecimentos prévios sobre as condições de produção e recepção desse texto, o gênero, o suporte e o universo temático, bem como sobre saliências textuais, recursos gráficos, imagens, dados da própria obra (índice, prefácio etc.), confirmando antecipações e inferências realizadas antes e durante a leitura de textos, checando a adequação das hipóteses realizadas. Leitura/escuta (compartilhada e autônoma) Campo da vida cotidiana Compreensão em leitura Funções sociodiscursivas em textos da vida cotidiana (EF12LP04PE) Ler, em colaboração com os colegas e com a ajuda do professor, ou já com certa autonomia, listas, agendas, calendários, avisos, convites, receitas, instruções de montagem (digitais ou impressos), dentre outros gêneros do campo da vida cotidiana, considerando a situação comunicativa e o tema/assunto do texto e relacionando sua forma de organização à sua finalidade. Escrita (compartilhada e autônoma) Campo da vida cotidiana Escrita autônoma e compartilhada Planejamento e produção de gêneros da vida cotidiana (EF01LP17PE) Planejar e produzir, em colaboração com os colegas e com a ajuda do professor, listas, agendas, calendários, avisos, convites, receitas, instruções de montagem e legendas para álbuns, fotos ou ilustrações (digitais ou impressos), dentre outros gêneros do campo da vida cotidiana,

impressos ou digitais, sempre que for preciso, informações necessárias à produção do texto, organizando em tópicos os dados e as fontes pesquisadas). Produção de textos (escrita compartilhada e autônoma) Todos os campos de atuação Revisão de texto Releitura/ revisão/ reescrita textual (EF15LP06PE) Reler e revisar o texto produzido, individualmente ou com a ajuda do professor e a colaboração dos colegas, para ajustá-lo e aprimorá-lo, fazendo cortes, acréscimos, reformulações, correções de ortografia e pontuação, visando aos efeitos de sentido pretendidos. Produção de textos (escrita compartilhada e autônoma) Todos os campos de atuação Edição de texto (^) Edição de textos (EF15LP07PE) Editar a versão final do texto, em colaboração com os colegas e com a ajuda do professor, ilustrando, quando for o caso, em suporte adequado, manual ou digital. Análise linguística/ semiótica (Alfabetização) Todos os campos de atuação Construção do sistema alfabético Reconhecimento da escrita alfabética como representação dos sons da fala (EF01LP05/PE) Reconhecer o sistema de escrita alfabética como representação dos sons da fala, através da exploração de textos de tradição oral, listas, textos genuínos do repertório local, atentando para o interesse temático dos estudantes, explorando a comparação reflexiva entre as palavras (correspondência som/ letra, quantidade/qualidade de letras, ordem das letras, etc.). Análise linguística/ semiótica (Alfabetização) Todos os campos de atuação Construção do sistema alfabético e da ortografia Comparação de semelhanças e diferenças de sons em sílabas iniciais, mediais e finais. (EF01LP09PE) Comparar palavras, identificando semelhanças e diferenças entre sons de sílabas iniciais, mediais e finais, a partir de textos conhecidos (crachás, listas dos nomes da sala, de objetos do mesmo campo semântico, parlendas, cantigas, dentre outros), que favoreçam a análise da relação fonema-grafema. Análise linguística/ semiótica (Alfabetização) Todos os campos de atuação Conhecimento do alfabeto do português do Brasil Nomeação e ordem das letras do alfabeto (EF01LP10PE) Nomear as letras do alfabeto, compreendendo a ordem das letras, através de práticas de ler e escrever textos (listas dos nomes dos colegas da classe em ordem alfabética, por exemplo), que contribuam para a relação existente entre leitura e escrita. Análise linguística/ semiótica (Alfabetização) Campo da vida cotidiana Forma de composição do texto Identificação e reprodução /formatação e (EF01LP20PE) Identificar e reproduzir, em listas, agendas, calendários, regras,

 Observe que, em uma sequência didática de um gênero textual (lista), é possível articular habilidades de todas as práticas de linguagem e de determinados campos de atuação (que, geralmente, estão atrelados à esfera discursiva onde o gênero selecionado circula) e objetos de ensino diferentes e várias habilidades. O critério utilizado para a seleção foi elencar práticas de linguagem e habilidade que estiverem atreladas à exploração do gênero que será trabalhado. Já para selecionar as habilidades de análise linguística, foram tomadas como referência aquelas voltadas às especificidades da alfabetização para o 1º Ano e que pudessem ser exploradas dentro do gênero lista, ou em qualquer outro, uma vez que estão elencadas para serem trabalhadas em todos os campos de atuação. Vale salientar que são habilidades que permitem aos estudantes refletirem durante o processo de aquisição do sistema de escrita alfabética e que representa apenas uma das formas possíveis de desenvolver as habilidades em sala de aula.  O desenvolvimento da sequência: após a seleção dos conhecimentos que precisam ser sistematizados nessa sequência, apresentaremos uma proposta para o seu desenvolvimento, que precisa, certamente, ser ajustada, analisada, ampliada para que se adeque aos estudantes de sua turma. b) Etapas da sequência didática do gênero lista 1ª etapa: sistematizando as práticas de linguagem de leitura Antes de iniciar a sequência, é importante considerar que qualquer atividade de leitura/escrita na sala de aula precisa partir do princípio de que para realizá-la os estudantes coordenam e utilizam, nessas tarefas de ler ou de escrever, informações que aprenderam em outras ocasiões. Ao mesmo tempo, ao escrever de acordo com suas hipóteses, têm a possibilidade de se voltar para a análise da palavra e refletir sobre o uso das letras. Fazendo isso, em vez de apenas copiar palavras escritas corretamente, os estudantes terão condições de usar o que sabem, refletir e ampliar seus conhecimentos. diagramação específica avisos, convites, receitas, instruções de montagem e legendas para álbuns, fotos ou ilustrações (digitais ou impressos), a formatação e diagramação específica de cada um desses gêneros, considerando a complexidade dos textos e a autonomia dos estudantes.

Após a exposição, crie situações para verificar se as crianças conseguem ler as palavras das listas, uma de cada vez. Você também pode ajudá-las a lê-las, realizando leituras compartilhadas e autônomas ( EF12LP04PE). Em seguida, pelo campo semântico de cada lista, peça às crianças para tentar descobrir qual o tema/título/assunto de cada lista, questionando: vocês acham que essas três listas são de quê? ( EF12LPX01E). Nota: As listas acima foram pensadas com os seguintes temas: Lista A “Coisas para levar para a Praia”; Lista B “ Coisas que detesto”; e Lista C “ Coisas que gosto de fazer”. As crianças podem dar respostas próximas a essas temáticas, que podem ser aceitas, desde que o campo semântico seja coerente. Repelente Protetor solar Toalhas Sandálias Maiô Guarda-sol Boné Água Briga Chatice Falsidade Atraso Grito Brabeza Negatividade Dentista Viajar Jogar Dançar Cantar Dormir Comer Conversar Caminhar A B^ C Professor(a), esta atividade é interessante porque, além de proporcionar momentos para a realização de leitura compartilhada e/ou autônoma (EF12LPX01PE) , também desenvolve a habilidade de realizar inferência (EF12LPX01PE) , uma vez que, para responder, as crianças precisam estabelecer relação entre seus conhecimentos prévios e as palavras de um mesmo campo semântico. Isso faz com que elas percebam a necessidade de trabalhar com palavras de um mesmo campo semântico, atreladas a um título. É importante salientar que, geralmente, no dia a dia, quando fazemos uma lista para nós mesmos, nem sempre precisamos colocar um título. Mas quando a lista é direcionada a outras pessoas, o título é indispensável, porque nem sempre poderemos deduzir a intenção do produtor dela listas. Ou seja, o que a lista pretende informar.

Estimule os estudantes com questionamentos que contribuam para que surjam temáticas que deem conta das palavras elencadas em cada lista. Se eles encontrarem dificuldades para refletir e ler tais palavras, ofereça as informações necessárias e dê dicas para ajudá-los a continuar o trabalho, com perguntas do tipo: A palavra começa com qual letra? E com qual sílaba? E as sílabas seguintes? Quais são as letras? Como se lê essas sílabas? Dentre outras questões que podem ser levantadas, dependendo do nível de sua turma. Para concluir o trabalho de leitura, apresente a lista com os nomes dos estudantes da sala (você pode apresentar essa lista numa cartolina, num datashow , no quadro ou onde você achar que fica interessante fazer essa exposição). Solicite que cada estudante encontre o seu nome na lista. Depois faça a leitura compartilhada dos nomes de todos os estudantes da turma. Em seguida, explique que um nome não representa só um conjunto de letras e sons, mas que o nome que está escrito/anotado traz consigo as características, a identidade da pessoa nomeada, porque as palavras têm som, letras e significados. Nesse momento, disponibilize na sala de aula vários emojis com carinhas diversas (triste, feliz, enfurecido, zangado, pensativo, apaixonado, anjinho, etc. enfim, uma para cada criança (podem ser repetidos). Evite emoji depreciativo. Professor (a), perceba que, na atividade de leitura, você já está trabalhando questões da análise linguística, pois, conforme já salientado aqui, a divisão das práticas de linguagem tem um caráter meramente organizacional, para que você perceba quando está desenvolvendo habilidades de cada prática. Mas ao mesmo tempo que você está nas habilidades da prática de leitura, já iniciou também o trabalho com as habilidades de análise linguística ( EF01LP10PE ), assim como já foram introduzidas habilidades da prática da oralidade, durante o momento de conversa e orientação com os estudantes, com a habilidade ( EF15LP11PE ), porque, para entender a exposição e os comandos, eles precisam estar atentos e atendendo a todas as características de uma conversa.

Em seguida, leia os nomes um a um e peça para 10 estudantes (os quais não são os donos do nome) que indiquem, se possível, pelo número, onde estão os nomes que você vai ler. Essa tabela pode ser com os nomes que você preferir para abordar as necessidades de sua turma sobre as propriedades da alfabetização. É interessante também usar o maior número possível de nomes das crianças, levando-as a refletir sobre a escrita de cada um dos nomes, criando situações para que reflitam sobre: a) Quantos nomes começam com a mesma letra? b) Quantas terminam com a mesma letra? c) Quantos nomes têm o mesmo número de letras e de sons? Quais são esses nomes? d) Quais nomes têm número de letras diferente do número de sons? Quais são esses nomes? Você também pode selecionar alguns nomes que você considera interessante para dividir sílabas, identificar padrões silábicos (CV, CCV, V, dentre outros). Após essa divisão silábica, você pode repetir as perguntas acima. Como é de seu conhecimento, professor(a), as atividades lúdicas favorecem o interesse das crianças para realizar as tarefas e, consequentemente, promovem as aprendizagens. Portanto, você poderá realizar a brincadeira Responde ou Passa”. Nessa brincadeira, você divide a turma em grupos de quatro ou três estudantes. Coloque perguntas em um saquinho com questões específicas sobre a consciência fonológica referentes aos nomes de estudantes trabalhados e outro saquinho com o número dos grupos. Sorteie o número do grupo que vai responder à pergunta. Retire uma pergunta do saquinho, e o grupo decide se vai responder Lista dos estudantes do 1º Ano A 01 - Adriana 02 - Adriele 03 - Beatriz 04 - Breno 05 - Bruna 06 - Camila 07 - Catarina 08 - Laís 09 - Luciana 10 - Luiza

ou passar para outro grupo, no tempo definido por você professor. Se o grupo acerta, marca 10 pontos. Se não acertar, perde 10 pontos. Mas se repassar a pergunta, não perde nem ganha pontos. Vence a brincadeira o grupo que marcar mais pontos. Exemplo de questionamentos que podem ser feitos na brincadeira:  O que existe de igual entre os nomes Adriana e Adriele?  O nome Adriele tem --------- letras e -------------- fonemas (sons);  Quais nomes têm as primeiras sílabas iguais?  Existem nomes com as últimas sílabas iguais? Quais?  Existem na lista nomes que têm o mesmo número de letras e o mesmo número de fonemas (sons)?  Quais outros nomes de pessoas é possível formar com as letras do nome LUCIANA?  O que existe de igual entre os nomes CAMILA E CATARINA?  O que existe de igual nos nomes ADRIANA E LUCIANA? JOGO RESPONDE OU PASSA GRUPOS PLACAR 1 2 3 4 5 Após essas atividades, disponibilize saquinhos com letras dos nomes de colegas da sala (evite entregar o próprio nome, uma vez que as crianças podem ter memorizado a disposição das letras do seu próprio nome) e peça que os estudantes montem o nome que está no saquinho. Verifique as hipóteses apresentadas pelas crianças, oriente-as, ajudando a refletir sobre a ordem correta das letras e, em seguida, questione

PALAVRAS PARA A CRUZADINHA

ADRIANA, ADRIELE, BRUNA, BRENO, BEATRIZ, CAMILA, CATARINA,
LUCIANA, LUZIA, LAÍS

Caça – Palavras

A

C A M I L A

L

B

B L

A

M A H G B R U N A B J B
L D J Y E K H P F B T R
U R^ C^ S^ A^ A^ D^ R^ I^ E^ L^ E
Í I^ C^ A^ T^ A^ R^ I^ N^ A^ A^ N
Z A X B R N K H T X I O
A N L^ E I N G K Z V S J
C A Z^ S^ Z^ M^ C^ A^ M^ I^ L^ A
ADRIANA
ADRIELE
BRUNA
BRENO
BEATRIZ
CATARINA
CAMILA
LUCIANA
LUÍZA
LAIS

Bingo Você poderá também fazer na sala o bingo dos nomes. Nessa brincadeira, você distribui cartelas diferentes com os nomes dos colegas da sala e dita os nomes para que os estudantes marquem em suas cartelas. Como as crianças estão em processo de alfabetização, você pode repetir os nomes ditados e determinar um espaço de tempo para que elas consigam fazer as relações entre os nomes “lidos”, ditados por você e a escrita deles nas cartelas. Os dez primeiros que baterem, podem ganhar uma bala, um pirulito. Como em todo bingo, é importante fazer a conferência entre os nomes ditados e os marcados. É interessante você conferir os que bateram e os que não bateram para que você possa verificar se os que não bateram foi porque os nomes não foram chamados ou porque os estudantes não conseguiram fazer a relação entre o nome chamado (lido) e a escrita do referido nome. Exemplo: Professor(a), essas atividades propostas sistematizam as propriedades da alfabetização e são importantes nesse processo porque auxiliam o desenvolvimento da consciência fonológica dos estudantes e proporcionam essa reflexão através de atividades lúdicas, levando-os a aprender brincando, de forma leve, descontraída e sinalizam para você o que eles já sabem, o que ainda precisam aprender e quais propriedades você precisa retomar para eles se apropriarem do sistema de escrita alfabética.