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Guias e Dicas
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Engenharia Mecatrónica Engenharia Mecatrónica, Manuais, Projetos, Pesquisas de Pesquisa de Gestão

Engenharia Mecatrónica Engenharia Mecatrónica

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

2019

Compartilhado em 03/08/2019

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luis-aleixo-2 🇧🇷

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Manual Técnico de Montagem e Manutenção V. 2
Manual Técnico de Montagem e Manutenção V.3
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Este Manual de Montagem e Manutenção contém informações sobre a correta

utilização e conservação dos produtos fornecidos pela Saint-Gobain Canalização.

Os resultados decorrentes de uma aplicação e armazenamento incorretos

podem acarretar retrabalho e custos adicionais à obra.

Por isso, recomendamos que em caso de dúvidas ou necessidade de informações

complementares, entrem em contato com a Gerência Técnica, através dos

telefones +55 (21) 2128-1646 / 2128-1661 / 2128-1662, ou pelo e-mail:

suporte_tecnico_canalizacao@saint-gobain.com

INTRODUÇÃO

ESTOCAGEM DE TUBOS

TUBOS DN < 300

Os tubos de DN 80 a 300 são fornecidos em pacotes; por solicitação do

cliente, podem ser expedidos a granel. Os pacotes foram projetados para

facilitar, simplificar e agilizar as operações de carregamento, descarregamento

e movimentação dos tubos.

No caso de estocagem provisória, podem ser colocados superpostos, até o

máximo de 2,50m de altura. No entanto, para uma estocagem prolongada

nos armazéns e depósitos, os pacotes devem ser abertos e os tubos

empilhados de acordo com um dos métodos descritos adiante.

A formação dos pacotes é em função do DN e da classe dos tubos, conforme

a figura ao lado e o quadro a seguir:

DN Classe

Pacotes L

Dimensões (^) Peso médio do l h pacote

Camadas x Tubos

m m m Kg

80 K-9 3 x 5 6,30 0,57 0,42 1305,

100 K-9 3 x 5 6,30 0,67 0,50 1611,

K-9 3 x 3 6,30 0,59 0,66 1468,

K-7 3 x 3 6,30 0,59 0,66 1252,

K-9 2 x 3 6,30 0,75 0,56 1314,

K-7 2 x 3 6,30 0,75 0,56 1126,

K-9 2 x 2 6,30 0,63 0,67 1147,

K-7 2 x 2 6,30 0,63 0,67 964,

K-9 2 x 2 6,30 0,74 0,77 1444, K-7 2 x 2 6,30 0,74 0,77 1190,

h

l

L

TUBOS – Estocagem de tubos avulsos

Método 1 Método 2 Método 3

A primeira camada deve ser estocada sobre duas pranchas de madeira paralelas, situadas a 1,0m da extremidade da bolsa e da ponta. As bolsas tocam-se e não devem estar em contato com o solo, e são fixadas com cunhas. As camadas superiores são constituídas, alternadamente, por tubos colocados com as bolsas desencontradas em relação às da camada inferior. Elas devem ultrapassar as pontas da camada inferior em aproximadamente 0,10m (evita-se assim a deformação das pontas).

A primeira camada é idêntica ao Método 1.

Nas camadas superiores os tubos são alinhados verticalmente. Cada camada é separada por espaçadores de madeira com espessura ligeiramente superior à diferença dos diâmetros (bolsa-corpo). Os tubos das extremidades de cada camada são calçados com a ajuda de cunhas pregadas nos espaçadores.

A primeira camada deve ter as bolsas dos tubos alternadas. Além disso, devem ultrapassar as extremidades das pontas dos tubos adjacentes na totalidade da bolsa mais 0,5m.

Cada camada superior é constituída de tubos paralelos e alternados, conforme a primeira camada. As pontas dos tubos são ainda calçadas naturalmente pelas bolsas alternadas da camada inferior.

ALTURA DE ESTOCAGEM DE TUBOS

Conforme o tipo de empilhamento, a classe e o DN, recomenda-se não

ultrapassar os valores a seguir (em número máximo de camadas):

DN

Método 1 Métodos 2 e 3 DN

Método 1 Métodos 2 e 3 Classe K7 Classe K9 Classe K7 Classe K9 Classe K7 Classe K9 Classe K7 Classe K

80 - 70 - 30 450 12 14 10 10

100 - 58 - 27 500 10 12 8 8

150 40 40 22 22 600 7 10 6 7

200 31 31 18 18 700 5 7 4 5 250 25 25 16 16 800 4 6 3 4

300 21 21 14 14 900 4 5 3 4

350 18 18 12 12 1000 3 4 2 3

400 15 16 11 11 1200 2 3 2 2

PASTA LUBRIFICANTE

EMBALAGEM

A pasta lubrificante é fornecida em potes plásticos de 0,9 kg, nos quais estão

indicadas as recomendações de utilização.

ARMAZENAMENTO - CONDIÇÕES ADEQUADAS

  • Manter embalagem fria, seca, longe de fontes de ignição e bem fechada

quando não estiver em uso.

  • Não estocar diretamente sob o sol, altas temperaturas ou abaixo do ponto

de congelamento.

CARACTERÍSTICAS DA PASTA LUBRIFICANTE

Sua composição: preserva a qualidade da água potável, evita a proliferação

de bactérias.

A pasta lubrificante fornecida pela Saint-Gobain Canalização é solúvel em

água e não afeta as características de potabilidade da água.

Nota: Óleo mineral, vaselina ou graxa não devem ser utilizados, pois com o

tempo, danificam a borracha.

QUANTIDADE DE JUNTAS

A tabela abaixo apresenta a quantidade aproximada de juntas lubrificadas

com cada pote de pasta lubrificante. Válido para tubos e conexões com

bolsas.

DN Número de juntas DN Número de juntas

80 82 450 17 100 69 500 15

150 53 600 12

200 43 700 11

250 33 800 10

300 27 900 9

350 23 1000 8

400 20 1200 5

COLOCAÇÃO DOS ANÉIS DE BORRACHA PARA

AS JUNTAS: JGS, JTI, JTE, JM E BLUTOP

A montagem das juntas elásticas fornecidas pela Saint-Gobain Canalização é

realizada pela simples introdução da ponta do tubo na bolsa. A montagem

da junta é simples e rápida.

LIMPEZA

  • Limpar cuidadosamente com um pano

umedecido em água, o interior da bolsa

e a ponta do tubo. Dar especial atenção à

limpeza do alojamento do anel de borracha

(eliminar qualquer material depositado,

areia, etc.)

  • Limpar também com um pano

umedecido em água o anel de borracha.

  • Confirmar a existência do chanfro, exceto

quando utilizar a junta mecânica, assim

como o bom estado da ponta do tubo. No

caso de ter havido corte, o chanfro deve

ser refeito.

COLOCAÇÃO DO ANEL DE BORRACHA

  • Recomendamos que a colocação do anel

de borracha seja feita fora da vala.

  • Verificar as condições do anel/validade

e introduzi-lo no alojamento da bolsa,

dando-lhe a forma de um coração para o

caso dos pequenos diâmetros.

  • No caso de grandes diâmetros é preferível

deformar o anel de borracha em forma de

cruz, para instalá-lo.

  • Exercer um esforço radial sobre o anel nas

partes deformadas, a fim de acomodá-lo

no alojamento.

MANTA DE POLIETILENO

APLICAÇÃO

A manta de polietileno é recomendada como proteção adicional aos tubos

de Ferro Fundido em ambientes com conhecido potencial corrosivo.

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DOS COMPONENTES

Manga/Manta de Polietileno:

O material empregado é o POLIETILENO ASTM D 1248 - Tipo O, Classe C,

Grau E 1, com as seguintes características:

Massa específica

Espessura nominal

Tolerância de espessura

Resistência à tração

Alongamento na ruptura

Resistência dielétrica

Apresentação

910 a 925 Kg/m

200 μm (0,2 mm)

  • 10%

8,3 MPa (mínimo)

300% (mínimo)

6400 V por 0,2 mm de espessura

Bobinas com 100m de comprimento

Fio de Aço Plastificado:

Aço galvanizado e plastificado, com alma de 1,30 mm.

Fita Adesiva:

Fita adesiva com largura de 50 mm.

A tabela abaixo define os comprimentos mínimos de Manga/Manta a

serem adotados para cada diâmetro de tubo.

DN

POLIETILENO ARAME

(por tubo)

FITA ADESIVA

Manga Manta (por tubo)

Ø x comp. Comp. x larg. Quant. (m) Quant. (m)

80 Ø 0,35 x 6,0 0,70 x 7,0 4 2,00 4 1,

100 Ø 0,35 x 6,0 0,70 x 7,0 4 2,30 4 1,

150 Ø 0,50 x 6,0 1,00 x 7,0 4 2,90 4 2,

200 Ø 0,65 x 6,0 1,30 x 7,0 4 3,60 4 3,

250 Ø 0,75 x 6,0 1,50 x 7,0 4 4,20 4 4,

300 Ø 0,75 x 6,0 1,50 x 7,0 4 4,90 4 5,

350 Ø 1,30 x 6,0 1,70 x 7,0 4 5,60 4 6,

400 Ø 1,30 x 6,0 2,00 x 7,0 4 6,20 4 6,

450 Ø 1,30 x 6,0 2,20 x 7,0 4 7,60 4 7,

500 Ø 1,30 x 6,0 2,40 x 7,0 4 8,30 4 8,

600 Ø 1,30 x 6,0 2,80 x 7,0 4 9,60 4 10,

700 Ø 1,90 x 7,0 3,30 x 8,0 4 13,60 4 11,

DN

POLIETILENO ARAME

(por tubo)

FITA ADESIVA

Manga Manta (por tubo)

Ø x comp. Comp. x larg. Quant. (m) Quant. (m)

800 Ø 1,90 x 7,0 3,70 x 8,0 4 15,30 4 13,

900 Ø 2,54 x 7,0 4,20 x 8,0 4 16,90 4 14,

1000 Ø 2,54 x 7,0 4,70 x 8,0 4 18,50 4 16,

1200 Ø 2,54 x 7,0 5,60 x 8,0 6 26,10 4 19,

MONTAGEM DOS TUBOS COM JUNTAS JGS, JTI,

JTE E BLUTOP

SENTIDO PREFERENCIAL DE MONTAGEM – BOLSA DO TUBO

A Saint-Gobain Canalização não define um sentido preferencial de

montagem para os tubos com bolsas do Tipo JE2GS, por entender que é

totalmente indiferente e não acarretará prejuízos na aplicação do produto,

visto que, a pressão interna age de maneira equivalente em qualquer direção.

Normalmente, esta definição fica a critério do projetista, que além de

conhecer todos os detalhes do projeto, procura minimizar as interferências

e as constantes mudanças de direções.

PRESSÃO INTERNA - ESTANQUEIDADE

Tradicionalmente os tubos em ferro fundido dúctil com bolsas do Tipo JE2GS,

vêm sendo utilizados nas mais variadas aplicações, água, esgoto e indústria,

com total garantia de estanqueidade. Esta estanqueidade é assegurada

pela compressão radial da junta elástica JE2GS, sob baixa ou alta pressão, e

independe da posição em que está montado o conjunto ponta/bolsa.

Nota: Ressaltamos que a garantia da estanqueidade da junta JE2GS está

diretamente ligada à qualidade de execução da obra, onde os princípios básicos

de utilização recomendados em nossos catálogos sejam respeitados.

TUBOS E CONEXÕES BLUTOP - DN 90 a 160

Estes materiais podem ser montados com o uso de uma Alavanca.

PROCEDIMENTO DE MONTAGEM

  • Apoiar a alavanca sobre o terreno;
  • Proteger o espelho da bolsa do tubo com um toco de madeira dura;
  • Promover a montagem respeitando o limite indicado na ponta do tubo.

TUBOS E CONEXÕES COM JUNTAS JGS,

JTI E JTE - DN 80 a 1200

TALHA TIPO TIRFOR /CATRACA DE CORRENTE

DN 80 a 300: Utilizar uma talha tipo tirfor

com capacidade de 1,6ton. e gancho

protegido com borracha.

DN 350 a 600: Utilizar uma talha tipo

tirfor com capacidade de 3,5ton. e gancho

protegido com borracha.

DN 700 a 1200: Utilizar duas talhas tipo

tirfor com capacidade 3,5ton (cada

uma) diametralmente opostas e ganchos

protegidos com borracha.

CAÇAMBA DE ESCAVADEIRA

DN 80 a 1200: Tomando as devidas

precauções, é possível utilizar a força

hidráulica do braço de uma escavadeira

para montar os tubos e conexões. Neste

caso, recomendamos:

  • Colocar entre o tubo e a caçamba da

escavadeira uma prancha de madeira,

  • Exercer esforço lento e contínuo, seguindo

o procedimento de montagem da junta.

Limite de montagem

DEFLEXÃO ANGULAR: TUBOS E CONEXÕES

COM BOLSAS

Todas as juntas com bolsas da Saint-Gobain Canalização admitem deflexão

angular, inclusive as JTI e JTE. Porém, a montagem deve ser executada com

os tubos perfeitamente alinhados e nivelados. A deflexão não deve ser

realizada enquanto a montagem da junta não for totalmente concluída.

PERFIL JGS - JUNTA STANDARD

DN Δθ (máx) L (m) Δd (cm)

80 a 150 5° 6 52

200 a 300 4° 6 42

350 a 600 3° 6 32

700 a 800 2° 7 25

900 a 1200 1°30’ 7 19

PERFIL JTI - JUNTA TRAVADA INTERNA

DN

Tubos Conexos

Δθ (máx) Δd (cm) L (m) Δθ (máx) Δd (cm)

80 a 150 5° 52 6 5° 52

200 a 250 4° 42 6 4° 42

300 a 350 3° 32 6 2° 21

400 a 500 2° 21 6 1° 48’ 19

Deflexão

Afastamento

Deflexão

Afastamento

MONTAGEM DO CONJUNTO DE TRAVAMENTO - JTE

A montagem da junta travada externa JTE é realizada pela introdução da ponta do

tubo na bolsa JGS, completada posteriormente com um sistema de travamento,

constituído por um anel de travamento e por um contra flange apertado por

parafusos. Caso seja necessário cortar o tubo, deve-se refazer o chanfro e o cordão

de solda próximo à ponta. Conforme descrito nas páginas 18 a 20 e 31.

COMPONENTES DA JUNTA TRAVADA EXTERNA – JTE

  • Anel de trava seccionado; contra flange; parafusos e porcas em ferro

fundido dúctil.

Nota: Para pressões de serviço de 2,5 MPa, nos diâmetros 800 a 1200, os parafusos

e porcas de ferro dúctil são substituídos por componentes fabricados em aço e

um calço em ferro dúctil.

SEQUÊNCIA DE MONTAGEM JTE

1º - CONTRA FLANGE

Posicionar o contra flange sobre a ponta

do tubo e transpassa-lo sobre o cordão de

solda, tomando cuidado para não inverter a

posição em que deverá permanecer.

2º - ANEL DE TRAVA

Utilizar a descontinuidade do anel de

trava para introduzir uma ferramenta e

provocar uma pequena abertura (aumento

do diâmetro interno). Pode ser utilizado:

uma alavanca, chave de fenda grande ou

mesmo um ponteiro.

3º - POSICIONAMENTO DO ANEL DE TRAVA

  • Deslizar o anel de trava até encostar

toda sua circunferência usinada no cordão

de solda. Verificar em seguida que esteja

totalmente apoiado sobre o perímetro do

tubo.

  • Traçar sobre a ponta do tubo a marcação

da profundidade que deverá ser introduzida

na bolsa. Esta distância “ a ” em relação ao

cordão de solda está indicada na tabela 1

seguinte.

Cordão de solda

1 Contra flange

Ferramenta

Anel de trava

Anel de trava

Marcação de Profundidade

Nota: O anel de trava para os DNs 700 a

1200 mm utiliza parafuso Allen para ajuste

sobre o perímetro do tubo. (fornecido junto

com o conjunto de travamento).

Nota: Só depois de concluída a operação de

aperto dos parafusos, é que se deve realizar

a deflexão angular, respeitando os limites

admissíveis.

Tabela 1

DN a (mm)

300 a 500 30

600 a 1000 35

4º - MONTAGEM E APERTO DOS PARAFUSOS

  • Centrar a ponta do tubo na bolsa e manter

o tubo nesta posição, apoiando-o sobre dois

calços. Introduzir a ponta do tubo dentro

da bolsa conservando o alinhamento e o

nivelamento. Encaixar até que a marca da

profundidade encontre o espelho da bolsa.

Não ultrapassar esta posição.

  • Colocar o contra flange em contato com

o anel de trava, centrando-o. Colocar os

parafusos e apertar as porcas manualmente

até estarem em contato com o contra

flange. Apertar as porcas até o contra flange

estar em contato com o espelho da bolsa

(este contato é facilmente detectado por

um aumento muito rápido do torque de

aperto, que não é controlado). As porcas

devem ser apertadas de forma gradativa e

alternadas como se faz com as porcas de

uma roda de automóvel.

  • Ferramenta necessária: chave de boca,

mista ou catraca de 32 mm.

Marcação de Profundidade

Anel de trava DN 1200

2. PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE DO TUBO

PARA SOLDAGEM

  • Com a ajuda do anel de cobre, traçar com

giz a posição do cordão de solda na ponta

do tubo.

  • Deslocar o anel de cobre para promover o

esmerilhamento.

  • Esmerilhar cuidadosamente a zona onde

será efetuado o cordão de solda em uma

largura de 25 mm. O esmerilhamento não

deve afetar a espessura do tubo.

  • Reposicionar e apertar o anel de cobre a

montante da posição do cordão de solda,

respeitando a cota “ a ”, conforme indicado

na tabela 3.

  • Se for preciso, bater o anel suavemente

com o martelo para obter uma boa

acomodação sobre o perímetro do tubo.

Tabela 3

DIMENSÕES E POSIÇÕES DO CORDÃO DE SOLDA

DN

a Quantidade Nominal Tolerância de passes

mm mm

300 115

DN

b Quantidade Nominal Tolerância de passes

mm mm

300 a 350 7

400 a 800 (^8) + 3 1

900 a 1200 9

DN

c Quantidade Nominal Tolerância de passes

mm mm

300 3

  • 3 1

350 a 450 3,

500 a 1000 4

1200 6 -

3. EXECUÇÃO DO CORDÃO DE SOLDA

Regulagem da máquina de solda: 95 a 105 A

  • Executar o cordão de solda junto ao anel

de cobre para obter uma face uniforme e

ortogonal à face do tubo.

  • O cordão deve ser feito com um único

passe, por um soldador experiente, com

eletrodos de 3,2 mm de diâmetro.

  • É importante respeitar as cotas “ b ” e “ c

do cordão de solda.

  • Manter a zona de trabalho girando o

tubo.

Reparo do revestimento externo

O revestimento externo deve ser

reconstituído em volta do cordão de solda

e na superfície esmerilhada, conforme

indicado abaixo:

1º Após a limpeza e escovação do cordão

de solda, aplicar uma camada de tinta rica

em zinco;

2º Em seguida, aplicar a tinta de acabamento

referente a gama de utilização do tubo.