







Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Prepare-se para as provas
Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Prepare-se para as provas com trabalhos de outros alunos como você, aqui na Docsity
Os melhores documentos à venda: Trabalhos de alunos formados
Prepare-se com as videoaulas e exercícios resolvidos criados a partir da grade da sua Universidade
Responda perguntas de provas passadas e avalie sua preparação.
Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Comunidade
Peça ajuda à comunidade e tire suas dúvidas relacionadas ao estudo
Descubra as melhores universidades em seu país de acordo com os usuários da Docsity
Guias grátis
Baixe gratuitamente nossos guias de estudo, métodos para diminuir a ansiedade, dicas de TCC preparadas pelos professores da Docsity
Resumo sobre a Embriologia do Sistema Endócrino, abordando os principais pontos discutidos pelo livro Embriologia Clínica.
Tipologia: Resumos
1 / 13
Esta página não é visível na pré-visualização
Não perca as partes importantes!
1.01) Descrever a formação embrionária das glândulas em geral
1.02) Descrever a formação embrionária da hipófise, tireoide, suprarrenal e timo TIREÓIDE : A partir de espessamento endodérmico mediano no assoalho da faringe primitiva - evaginação - primórdio da tireóide Dois primórdios laterais se formam a partir da quarta bolsa (corpo ultimofaríngeo) e se fundem com o primórdio na linha mediana. Os componentes laterais fornecem primariamente a população de células parafoliculares, enquanto o componente da linha mediana fornece a maioria das células foliculares. À medida que o embrião e a língua crescem, a glândula tireoide em desenvolvimento desce pelo pescoço, passando anteriormente ao osso hioide e às cartilagens da laringe em desenvolvimento. Formato definitivo: 7 semana 20 semana: TSH e Tiroxina no embrião começam a aumentar
Inicialmente, as células da crista neural formam massa no lado medial do córtex embrionário. Como elas estão cercadas pelo córtex, as células diferenciam-se nas células secretoras da medula suprarrenal. Mais tarde, mais células mesenquimais surgem do mesotélio (camada de células achatadas) e envolvem o córtex. Essas células originam o córtex permanente da glândula suprarrenal. Em relação ao peso corporal, as glândulas suprarrenais do feto são de 10 a 20 vezes maiores do que as glândulas adultas e são grandes em comparação aos rins. Essas glândulas grandes resultam do extenso tamanho do córtex fetal, que produz os precursores esteroides usados pela placenta para a síntese de estrogênio. A medula suprarrenal permanece relativamente pequena até depois do nascimento. As glândulas suprarrenais tornam-se rapidamente menores à medida que o córtex fetal regride durante o primeiro ano de vida. As glândulas perdem aproximadamente um terço do seu peso durante as 2 a 3 semanas do período neonatal e não recuperam o peso original até o final do 2o ano de vida. HIPÓFISE :
Figura 17.23 Os esboços esquemáticos ilustram o desenvolvimento da hipófise. A. Corte sagital da extremidade cranial de um embrião de aproximadamente 36 dias mostra o divertículo hipofisário, um crescimento superior a partir do estomodeu, e o divertículo neuro-hipofisário, um crescimento inferior a partir do prosencéfalo. B a D. Estágios sucessivos do desenvolvimento da hipófise. Na 8a semana, o divertículo perde sua conexão com a cavidade oral e fica em contato íntimo com o infundíbulo e o lobo posterior (neuro-hipófise) da hipófise. E e F. Os esboços dos estágios finais mostram a proliferação da parede anterior do divertículo hipofisário para formar o lobo anterior (adeno-hipófise) da hipófise. 2- Compreender a formação dos arcos faríngeos, bolsas faríngeas, sulcos faríngeos e membranas faríngeas; Os arcos faríngeos começam a se desenvolver no início da quarta semana, quando as células da crista neural migram para as futuras regiões da cabeça e pescoço. Primeiro arco, mandíbulas primordiais: Elevações superficiais laterais à faringe em desenvolvimento. Outros arcos aparecem como cristas em cada lado das futuras regiões da cabeça e pescoço. Os arcos são separados pelos sulcos faríngeos. O primeiro arco divide-se em: proeminência maxilar (forma a maxila, zigomático e parte do vômer) e mandibular (forma a mandíbula e a parte escamosa do temporal). Segundo arco –» Osso hióide Membrana bucofaríngea se rompe com 26 dias –» Comunicação faringe, intestino primitivo e cavidade amniótica. Cada arco consiste em um centro de mesênquima (originado da mesoderme na terceira semana e da crista neural na quarta semana - proeminência maxilar e mandibular) e recoberto por ectoderme e internamente por endoderme. Componentes do arco faríngeo:
1ª Arco: Mastigação 2ª Arco: Estapédio, Estilo-hióideo, Ventre posterior do digástrico, auricular, músculos da expressão facial 3ª Arco: Estilofaríngeo 4ª Arco: Cricotireóideo, Levantador do véu palatino, Constritores da faringe 6ªArco: Músculos intrínsecos da laringe
1ª: Mandibular e Maxilar do Nervo V 2ª: Nervo VII 3ª: Nervo IX 4ª e 6ª: Nervo X BOLSAS FARÍNGEAS Endoderma das bolsas entra em contato com a ectoderme dos sulcos faríngeos, formando a dupla camada de membranas faríngeas, que separam as bolsas dos sulcos 1 Bolsa: Membrana timpânica, Cavidade timpânica 2 Bolsa: Seio tonsilar, a depressão entre os arcos palatoglosso e palatofaríngeo, diferenciado posteriormente em nódulos linfáticos 3 Bolsa: Timo e Paratireóide Inferior 4 Bolsa: Paratireóide Superior
Cisto auricular congênito : Crescimento de líquido e células, células se proliferam Seios Cervicais: Externos: Resultam da falha na obliteração do segundo sulco e do seio cervical. Tipicamente, o seio abre-se ao longo da margem anterior do músculo esternocleidomastóideo no terço inferior do pescoço. Internos: Se abrem nos seios tonsilares ou próximo ao arco palatofaríngeo. Raros União do segundo, terceiro e quarto sulcos faríngeos, formando a vesícula cervical. Se não se unirem, forma seio branquial. Se vesícula cervical não se fechar, e células não forem absorvidas, pode formar um cisto.
Fístula cervical: Canal anormal que se abre internamente no seio tonsilar e externamente na região lateral do pescoço. O canal resulta da persistência de partes do segundo sulco e da segunda bolsa. Cistos cervicais: Remanescentes de partes do seio cervical e/ou do segundo sulco podem persistir e formar um cisto esférico ou alongado. Vestígios cervicais (branquiais): remanescentes cartilaginosos ou ósseos das cartilagens dos arcos faríngeos aparecem sob a pele na lateral do pescoço. São
superiores são mais constantes em relação à posição do que as inferiores. Ocasionalmente, uma glândula paratireoide inferior permanece perto da bifurcação da artéria carótida comum. Em outros casos, ela pode estar no tórax.