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Economia Brasileira Contemporânea- PND- PLANO CRUZAD, Exercícios de Economia

Economia Brasileira Contemporânea- PND- PLANO CRUZAD

Tipologia: Exercícios

2020
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mayaraems123 🇧🇷

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CENTRO UNIVERSITÁRIO MOURA LACERDA
Mayara Eduarda Martins da Silva RA4021034
Atividade 1 – Economia Brasileira
1) Os períodos de 1957-61 e 1968-73 foram de elevadas taxas de crescimento do produto. São
características comuns aos dois períodos:
F (0) o aumento do coeficiente de importações;
V (1) a implementação de política monetário-creditícia expansionista;
V (2) a liderança do crescimento exercida pelo setor industrial, com destaque para bens
duráveis de consumo e bens de capital;
F (3) a ampla liquidez internacional, que possibilitou saldos positivos no balanço de
pagamentos;
F (4) o uso de política industrial ativa visando a alterar a composição setorial do produto
Industrial
2) O II PND foi a opção estratégica de reestruturação industrial empreendida pelo governo
Geisel. Em relação a tal plano pode-se dizer que:
V (0) visava, sobretudo, a substituição de importações nos setores de bens de capital e de
insumos básicos para a indústria;
F (1) seus projetos foram paralisados em 1976, em função das dificuldades externas e da
aceleração da inflação;
V (2) um de seus principais objetivos era desenvolver grandes projetos de exportação de
matérias primas industrializadas (celulose, aço, alumínio, etc.);
F (3) utilizou os recursos dos fundos compulsórios - especialmente os do PIS/PASEP - para
financiar os projetos de investimentos das empresas estatais;
V (4) promoveu uma ampla reformulação do mercado de capitais para viabilizar a
capitalização do setor de bens de capitais.
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CENTRO UNIVERSITÁRIO MOURA LACERDA

Mayara Eduarda Martins da Silva RA

Atividade 1 – Economia Brasileira

  1. Os períodos de 1957-61 e 1968-73 foram de elevadas taxas de crescimento do produto. São características comuns aos dois períodos: F (0) o aumento do coeficiente de importações; V (1) a implementação de política monetário-creditícia expansionista; V (2) a liderança do crescimento exercida pelo setor industrial, com destaque para bens duráveis de consumo e bens de capital; F (3) a ampla liquidez internacional, que possibilitou saldos positivos no balanço de pagamentos; F (4) o uso de política industrial ativa visando a alterar a composição setorial do produto Industrial
  2. O II PND foi a opção estratégica de reestruturação industrial empreendida pelo governo Geisel. Em relação a tal plano pode-se dizer que: V (0) visava, sobretudo, a substituição de importações nos setores de bens de capital e de insumos básicos para a indústria; F (1) seus projetos foram paralisados em 1976, em função das dificuldades externas e da aceleração da inflação; V (2) um de seus principais objetivos era desenvolver grandes projetos de exportação de matérias primas industrializadas (celulose, aço, alumínio, etc.); F (3) utilizou os recursos dos fundos compulsórios - especialmente os do PIS/PASEP - para financiar os projetos de investimentos das empresas estatais; V (4) promoveu uma ampla reformulação do mercado de capitais para viabilizar a capitalização do setor de bens de capitais.
  1. O II Plano Nacional de Desenvolvimento (II PND) foi crucial para a industrialização brasileira. A respeito do II PND são corretas as afirmativas: V (0) Sua justificativa expôs uma visão crítica do “milagre econômico”, alegando que este estimulara o setor de bens de consumo, mas não expandira suficientemente a produção de insumos básicos F (1) os recursos do BNDE, inflados pelo PIS-PASEP, foram fundamentais para o financiamento dos investimentos das empresas estatais, as quais puderam contar também com a elevada liquidez internacional. F (2) estimularam-se a substituição de importações de bens de consumo duráveis, complementando-se o processo iniciado pelo Plano de Metas. V (3) procurou-se destinar encomendas governamentais de forma a fortalecer o setor nacional de bens de capital F (4) os investimentos das empresas estatais foram financiados sobretudo pela elevação de margens de lucro.
  2. O II PND, que teve por objetivo alterar o padrão de industrialização do País, e ao mesmo tempo dar respostas ao desafio colocado pelo primeiro choque do petróleo, encontrou sérias dificuldades de implementação. Analise a partir do exame de seu conteúdo, essas dificuldades, e os acertos e desacertos de sua proposta. Resposta: O racionamento do petróleo virou palavra de ordem, e em países periféricos como o Brasil, o estrago foi imenso, pois sua balança comercial ficou em enorme desequilíbrio, iniciando um ciclo de hiperinflação que duraria quase 20 anos. A inflação se acelerou, as contas públicas e externas se deterioraram e parte dos investimentos previstos – públicos e, especialmente, privados – não foram realizados. Os principais intérpretes do plano coincidem na percepção de que a estratégia econômica do governo Geisel teria partido eminentemente do Estado, tendo como característica, portanto, um déficit de bases políticas e sociais, o que ajudaria a explicar suas dificuldades de execução. Entretanto aumentou o investimento em bens de capital e de produtos industriais básicos como o aço, fertilizantes e produtos petroquímicos. Aumentou a auto-suficiência em setores como o de energia, assim como elevou as vantagens comparativas do país. Ampliou rapidamente a infra-instrutora de base como, por exemplo, hidrelétricas, energia nuclear e produção de álcool.
  1. No Plano Cruzado NÃO ocorreu: a) um congelamento de preços e salários; b) um congelamento da taxa de câmbio; c) um aumento inicial no salário nominal; d) uma apreciação real da moeda brasileira; e) um superávit na balança comercial.
  2. Entre as causas do fracasso do Plano Cruzado (1986), pode-se apontar: a) A desindexação parcial da economia, já que só os salários foram desindexados. b) A prática de políticas fiscal e monetária expansivas, que, aliada à valorização real da taxa de câmbio, acabou por inviabilizar a sustentação do tabelamento de preços, salários e câmbio. c) O cenário externo extremamente desfavorável à economia brasileira, marcado pela retração da atividade econômica, do comércio e do crédito internacional, o que inviabilizou a sustentação do tabelamento da taxa de câmbio, que deveria atuar como âncora dos preços. d) A baixa credibilidade do então Ministro da Fazenda e do próprio Plano junto à opinião pública inviabilizou, desde o início, o controle de preços e salários. e) O desvio entre a política macroeconômica (fiscal, monetária e cambial) prevista no Plano, de caráter restritivo, a ser combinada com a desindexação da economia, e a política efetivamente praticada no período, que foi expansiva.
  3. Identifique como verdadeiras (V) as afirmativas abaixo que estariam relacionadas com o fracasso do Plano Cruzado e como falsas (F) aquelas que não estariam.
  1. (V) Congelamento de preços sem prévio alinhamento.
  2. (F) Taxas de juros altas que desestimularam o consumo.
  3. (F) Acelerada distribuição de renda que elevou o consumo.
  4. (F) Políticas monetária e fiscal muito rígidas.
  5. (V) Manutenção do câmbio fixo durante muitos meses.

Comentários 1- O tabelamento congelou os preços vigentes no dia anterior ao lançamento do plano. Por isso alguns produtos ficaram com seus preços defasados, contribuindo para o desabastecimento e para cobrança de ágio. 2- As taxas nominais caíram, isso fez com que as pessoas sacassem das cadernetas de poupança e fossem as compras 3- Não houve distribuição de renda e nem era o objetivo do plano. O consumo aumentou porque a renda aumentou, como um efeito combinado do tabelamento de preço e do aumento dos salários 4- O plano cruzado não tinha uma definição clara nem para politica fiscal e nem para politica monetária 5- Porque o cambio fixou de 28 de fevereiro a setembro de 1986, de maneira a indicar a estabilidade da moeda nacional