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Doenças Imunológicas em Crianças: Complexidade do Sistema Imunológico e Fatores de Risco, Notas de aula de Patologia

Uma visão geral das doenças imunológicas em crianças, enfatizando a complexidade do sistema imunológico e suas consequências quando deficiente. Além disso, discute a vulnerabilidade do sistema imunológico perinatal, fatores de risco ambientais associados a efeitos imunes adversos e biomarcadores de alteração imunológica. O documento também aborda alguns tipos específicos de doenças imunológicas, como asmas, eczema, anafilaxia e doenças autoimunes.

Tipologia: Notas de aula

2022

Compartilhado em 07/11/2022

Selecao2010
Selecao2010 🇧🇷

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TREINAMENTO PARA A ÁREA DE SAÚDE
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DOENÇAS IMUNES E CRIANÇAS
Saúde Infantil e o Meio Ambiente
OMS Pacote de Treinamento para o Setor de Saúde
Organização Mundial da Saúde
www.who.int/ceh
Traduzido pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul com permissão da Organização Mund ial da Saúde
Publicado pela Organização MundiaJ da Saúde sob o titulo Childron 's health and lho environmenl Pacote do troinamento da OMS para o setor do saúda
Doenças Imunes e Crianças e World Health Organization
A Organização Mund ial da Saúde cedeu os direitos de tradução e publicação para uma edição em português para a Pontifícia Un iversidade Católica do
Rio Grande do Sul (PUCRS). qu e é a única responsável pela qua lidade e fidelidade da tradução em português. No caso de qualquer Inconsistência entre
as edições em ing lês e português, a edição original em inglês será a autên tica e mandatória .
Outubro de 2011
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TREINAMENTO PARA A ÁREA DE SAÚDE

[Data ... Lugar ... Evento ... Patrocinador ... Organizador ...]

DOENÇASIMUNESE CRIANÇAS

Saúde Infantil e o Meio Ambiente OMS Pacote de Treinamento para o Setor de Saúde Organização Mundial da Saúde www.who.int/ceh Traduzido pela Pontifícia UniversidadePublicado pela Organização MundiaJ da Católica do Saúde sob o Rio titulo Grande Childron 's do Sul com health permissão and lho (^) environmenl da Organização Pacote Mund ial da Saúde do troinamento da OMS para o setor do saúda Doença s Imunes A Organização Mund ial da Saúde cedeu os direitos de tradução e publicação para uma edição em português para a Pontifícia Universidade Catól ica do e Crianças e World Health Organization Rio Grande do Sul (PUCRS). queas edições em inglês e português, éa edição original em inglês será a autên tica a única responsável pela qualidade e fidelidade e mandatória. da tradução em português. No caso de qualquer Inconsistência entre Outubro de 2011

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Doenças imunes e crianças

OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM

❖ Introduzir a complexidade da função do sistema imunológico e as consequências de sua deficiência

❖ Explicar a vulnerabilidade do sistema imunológico perinatal

♦:♦ Apresentar alguns exemplos de evidências atuais de associações entre fatores de risco ambientais e comprometimento do sistema imunológico

Imunidade depende de um sistema homeostático intrincado que visa manter um delicado equilíbrio entre a saúde e a doença.

Sua função é mantida por uma série de complexos, altamente regulados, mecanismos multicelulares fisiológicos projetados para um objetivo singular: diferenciar o próprio do não-próprio. O sistema imunológico saudável tem a capacidade de distinguir células do próprio corpo, reconhecendo como "próprias" e células estranhas como "não-próprias".

As defesas imunológicas, normalmente, coexistem pacificamente com as distintas células que carregam moléculas auto marcadas. Qualquer coisa que possa desencadear essa resposta imune é chamada de antígeno. Um antígeno pode ser um micróbio ou uma parte de um microrganismo, tal como uma molécula. Os tecidos ou células de outra pessoa (exceto um gêmeo idêntico) carregam marcadores não- próprios e agem como antígenos estranhos. Em situações anormais, o sistema imunológico pode confundir próprio com não próprio e atacar as células ou tecidos do próprio corpo.

Imunocompetência é mantida por um conjunto de órgãos linfoides, fatores celulares e humorais específicos e não-específicos.

Doenças imunes e crianças

IMUNIDADE

❖ Mecanismos fisiológicos

complexos, altamente

regulados , multicelulares ,

projetados para um

objetivo singular:

♦:♦ diferenciar próprio de

não-próprio

Lymphokines---- __ r --+--_ Complement Tcell ---+--- ""' Antibocies-----;---=-- -r Bcell ------,,-- ------:m Killercell - ---+--- ------<I

www.nia1d.níh.gov

Todas as células imunológicas iniciam como células estaminais imaturas na medula óssea. Elas respondem a diferentes citocinas e sinais químicos para se desenvolverem em tipos de células imunitárias específicas, tais como as células T, células B ou fagócitos.

Linfócitos conhecidos como linfócitos T ou células T ("T" significa "timo") amadurecem no timo e migram para outros tecidos. Linfócitos B, também conhecidos como células B, são ativados e amadurecem em células plasmáticas que sintetizam e liberam anticorpos ou imunoglobulinas (G, M, A, E e D).

As células T contribuem para as defesas imunológicas de duas maneiras principais: por meio direto e regulando as respostas imunes ou atacando diretamente as células infectadas ou cancerosas. As células T helper, ou células Th, coordenam respostas imunes através da comunicação com outras células, promovendo a ativação dos linfócitos T citotóxicos (LTC) e células B para se tornarem células de memória. LTCs - também chamado de células T-killer atacam diretamente outras células que transportam certas moléculas estranhas ou anormais em suas superfícies.

Fagócitos ou macrófagos são grandes glóbulos brancos que podem engolir e digerir microrganismos e outras partículas estranhas. Os monócitos são fagócitos que circulam no sangue.

As células dendríticas encontram-se em partes de órgãos linfoides, onde células T, também existem. Como os macrófagos, as células dendríticas nos tecidos linfoides apresentam antígenos às células T e ajudam a estimular estas, durante uma resposta imune.

Citocinas ou linfocinas são mensageiros químicos secretados pelas células do sistema imunológico; atuam em outras células para coordenar respostas imunológicas adequadas. As citocinas incluem diferentes tipos de interleucinas (IL), interferons (IFN) e fatores de crescimento. Quimiocinas, frequentemente, desempenham um papel fundamental na inflamação.

O sistema complemento é formado por cerca de 25 proteínas que funcionam em conjunto para ajudar, ou "complementar", a ação dos anticorpos na destruição de micróbios.

Ref and image:

  • National Institutes of Health. Understanding the immune system. How it works .U.S. Department of Health and Human Services. National Institutes of Health National Institute of Allergy and Infectious Diseases, National Institutes of Health Publication No. 07-5423, September 2007

Ref :

  • Berger A. Th1 and Th2 responses: what are they? British Medical Journal. 321:424.
  • Imunocompetência é um estado de imunidade funcional que oferece resistência eficaz a agentes infecciosos e células neoplásicas.
  • O sistema imunológico é projetado para responder com a resposta apropriada e não exagerada frente a agentes não auto-biológicos, químicos ou estímulos físicos.
  • Imunotoxicidade é definida como a resposta imunitária inapropriada induzida, direta ou indiretamente, por xenobióticos ou agentes físicos.
  • O sistema imunitário pode ser um alvo para efeitos tóxicos provocados por uma variedade de agentes ambientais, ocupacionais e farmacêuticos, a nível de um ou mais pontos do mecanismo fisiológico.
  • O efeito adverso é, geralmente, a imunossupressão ou imunoestimulação. Uma vez que a imunocompetência representa uma resposta imunitária equilibrada ótima, no outro extremo tem-se a imunossupressão profunda ou hipersensibilidade, que é representada pela resposta imunitária ineficaz e inadequada.

Ref :

  • WHO/IPCS. Principles and methods for assessing direct immunotoxicity associated with exposure to chemicals. Environmental health criteria 180, WHO , 1996.

Doenças imunes e crianças

IMUNOCOMPETÊNCIA E IMUNOTOXICIDADE

lmunossupressão

Aumento da suscetibilidade a doenças infecciosas e crescimento tumoral

lmunoestimulação

Aumento da Incidência de autoimunidade e alergia

  • Sullivan J , Brooks BO, Meggs JM. Clinical immunotoxicology and allergy. Chap 25. In: Sullivan JB, Krieger GR. Clinical environmental health and toxic exposures. 2nd ed. Lippincott Williams & Wilkins,

As reações de hipersensibilidade clinicamente mais relevantes encontradas relacionadas a riscos químicos são:

  • Reações de hipersensibilidade imediata (tipo 1 - IgE): asma, eczema, urticária, anafilaxia.
  • Reações de imunocomplexo (tipo III): doenças autoimunes, tais como DM1, artrite reumatoide, lúpus eritematoso sistêmico ou pulmão de agricultores ou alveolite alérgica.
  • Reações tardias de hipersensibilidade (tipo IV): dermatite de contato (mediada por linfócitos T).
  • Citotoxicidade dependente do anticorpo (tipo II): doença hemolítica do recém-nascido, danos na membrana basal glomerular

Ref:

  • Sullivan J , Brooks BO, Meggs JM. Clinical immunotoxicology and allergy. Chap 25. In: Sullivan JB, Krieger GR. Clinical environmental health and toxic exposures. 2nd ed. Lippincott Williams & Wilkins, 2001.

Doenças imunes e crianças

Exemplos:

❖ Asma , rinite , eczema, urticária, anafiláxia ❖ Doenças autoimunes: DM tipo 1, artrite reumatóide e lúpus eritematoso sistêmico ❖ Alveolite alérgica ❖ Dermatite de contato (mediada por linfócitos T) ♦:♦ Doença hemol ítica do recém-nascido ❖ Dano à membrana basal glomerular

  • O sistema imunológico em desenvolvimento pode ser permanentemente alterado ou "programado" de acordo com a exposição a agentes ambientais que é submetido.
  • Um número crescente de doenças da infância, tais como doenças alérgicas (rinite alérgica, dermatite atópica, asma), câncer (leucemia aguda e leucemia mielóide) e outros (diabetes tipo 1) têm sido associados a exposições ambientais durante o pré-natal e no período pós-natal precoce.
  • Como a resposta imunológica desempenha um papel fundamental em cada uma destas doenças, é importante levar em consideração os efeitos de tóxicos no desenvolvimento do sistema imune das crianças.

Ref:

  • Duramad P, Tager IB, Holland NT. Cytokines and other immunological biomarkers in children's environmental health studies. Toxicol Lett , 2007, 30, 172(1-2): 48–59.

.

Doenças imunes e crianças

IMUNOTOXICIDADE DO DESENVOLVIMENTO

Aumento da incidência de doenças relacionadas ao sistema imunológico

•Eventos perinatais são fundamentais para a defesa do hospedeiro na vida adulta

  • O sistema imunológico em maturação é uma janela vulnerável aos efeitos tóxicos

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Os riscos para a saúde diante de exposições a imunotóxicos são maiores no início da vida quando comparados aos da vida adulta. Os períodos pré e pós-natal são, particularmente, sensíveis aos agentes ambientais.

Existem vários exemplos que sugerem que o sistema imunitário em desenvolvimento é alterado por doses significativamente mais baixas de substâncias tóxicas do que as necessárias para produzir efeitos no adulto.

A sensibilidade a imunotóxicos pode produzir um largo espectro de efeitos e gravidade. Alterações diferentes e imprevisíveis podem ser esperadas quando a exposição ocorre intraútero ou no período neonatal precoce, quando comparados aos adultos. Dessa forma, a exposição a determinados produtos químicos produz resultados com níveis de gravidade distintos para os desfechos, de acordo com a idade em que ocorreu tal exposição.

As alterações imunotóxicas após a exposição precoce podem ser persistentes e durar muito tempo. Dietilestilbestrol (DES) é um exemplo em que a exposição precoce a xenobióticos resulta na persistência de efeitos na vida adulta.

Exposições subletais a um produto tóxico podem produzir uma alteração imunotóxica irreconhecível até que o sistema imunológico pós-natal seja colocado sob estresse subsequente. Este estado oculto é referido como "latência". Exposição precoce ao DES é também um exemplo clássico, uma vez que uma exposição, aparentemente, inócua ao agente altera o sistema imunológico de tal modo que ele responde a uma exposição com uma segunda exposição estrogênica na vida adulta (que por si só não tem qualquer efeito) com um perfil de produção de citocinas, completamente, aberrante.

Doenças imunes e crianças

SENSIBILIDADE AUMENTADA DO SISTEMA

IMUNOLÓGICO DAS CRIANÇAS

❖ 3 a 12 vezes mais sensível

♦:♦ Alterações diferentes e imprevisíveis

♦:♦ Persistência dos efeitos

♦:♦ Latência - as alterações são irreconhecíveis até que o sistema imunológico pós-natal seja exposto a estresse

Métodos preditivos utilizados para avaliar a função imunológica em adultos não são adaptáveis para o modelo em desenvolvimento

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A capacidade de imunocompetência ao longo da vida é determinada pelo período inicial do desenvolvimento, os períodos pré e pós-natal precoces.

Exposição precoce a agentes ambientais pode desempenhar um papel-chave no equilíbrio da imunocompetência.

Há uma lição aprendida com o impacto da amamentação sobre as respostas imunes.

O sistema imunológico neonatal tende a favorecer uma resposta alérgica (estimular IgE) a determinados alérgenos ambientais (estímulo a IgE ou resposta Th2). Como o sistema imunológico amadurece, as células T tendem a liberar um grupo diferente de citocinas que favorecem o estímulo a IgG ou a resposta Th1.

Exposições precoces a contaminantes ambientais podem deslocar o equilíbrio para Th ou Th2.

Estudos epidemiológicos tem indicado que o aleitamento materno está associado a benefícios a saúde infantil, bem como proteção a muitas doenças.

As crianças que foram, exclusivamente, amamentadas no seio materno apresentavam níveis, significativamente, mais altos de citocinas do tipo Th1 com um mês de idade, conforme observado no estudo citado abaixo. Estes resultados sugerem uma explicação para a associação de aleitamento materno com a diminuição da incidência de patologia

lmmune diseases and children

DESENVOLVIMENTO DO EQUILÍBRIO DA IMUNOCOMPETÊNCIA LIÇÕES APRENDIDAS COM A NUTRIÇÃO

A amamentação diminuiu a ocorrência de patologia alérgica.

WHO.

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alérgica.

Um mecanismo para explicar os efeitos do aleitamento materno sobre doenças imunológicas é que o leite materno ajuda no estabelecimento da microbiota intestinal nativa (adquirida no momento do nascimento e durante o primeiro ano de vida), que tem se demonstrado um importante modulador da resposta imune sistêmica.

Ref:

  • Figueiredo CA et al. Spontaneous cytokine production in children according to biological characteristics and environmental exposures. Environ Health Perspect , 2009, 117:845– Environmental factors are likely to have profound effects on the development of host immune responses, with serious implications for infectious diseases and inflammatory disorders such as asthma. This study was designed to investigate the effects of environmental exposures on the cytokine profile of children. The study involved measurement of T helper (Th) 1 (interferon-gamma), 2 [interleukin (IL)-5 and IL-13], and the regulatory cytokine IL-10 in unstimulated peripheral blood leukocytes from 1,376 children 4-11 years of age living in a poor urban area of thetropics. We also assessed the impact of environmental exposures in addition to biological characteristics recorded at the time of blood collection and earlier in childhood (0-3 years before blood collection). The proportion of children producing IL-10 was greater among those without access to drinking water [p < 0.05, chi-square test, odds ratio (OR) = 1.67]. The proportion of children producing IL-5 and IL-10 (OR = 10.76) wassignificantly greater in households that had never had a sewage system (p < 0.05, trend test). These data provide evidence for the profound effects of environmental exposures in early life as well as immune homeostasis in later childhood. Decreased hygiene (lack of access to clean drinking water and sanitation) in the first 3 years of life is associated with higher spontaneous IL-10 production up to 8 years later in life.

Ref :

  • Bach JF The effect of infection on susceptibility to autoimmune and allergic diseases. N Engl J Med , 2002, 19, 347(12):911-20.
  • Strachan DP. Family size, infection and atopy: the first decade of the "hygiene hypothesis". Thorax , 2000, 55(1):S2-10.

Distúrbios imunológicos podem ter múltiplos fatores causais.

•Diminuição da capacidade de resposta imunológica (imunossupressão) pode ser causada por desordens genéticas / congênitas (imunodeficiência primária). A síndrome da imunodeficiência adquirida (SIDA) representa a primeira epidemia reconhecida de distúrbio aquirido crônico de imunossupressão causado por uma infecção viral.

  • Ativação funcional do sistema imune (hipersensibilidade) pode ocorrer associada com o estresse crônico. Os linfócitos possuem receptores de catecolaminas na membrana, em particular as células NK.
  • Há evidências crescentes para sustentar que agentes infecciosos, radiação, agentes terapêuticos e produtos químicos de diversas origens podem atuar como agentes etiológicos na indução de ambos tipos de doenças autoimunes.

Doenças imunes e crianças

DOENÇAS IMUNES ESTÃO ASSOCIADAS A

DIVERSOS FATORES DE RISCO

❖ Genéticos ❖ Estresse ❖ Microorganismos ❖ Radiação ❖ Químicos

  • Fármacos
  • Contaminantes ambientais

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