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É um slide que apresenta toda informação sobre anemia equna, como etiologia, tratamento, profilaxia, etc.
Tipologia: Slides
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Introdução
Patogenia Inoculação do vírus Replicação viral e viremia Resposta imunológica Reinfecção e destruição celular
Sinais Clínicos Forma aguda: Os animais jovens podem apresentar forte depressão nervosa e andar cambaleante. Pode-se notar palidez de mucosas e hemorragias, petéquias ou icterícia e edemas nas partes baixas do corpo. Forma crônica: Febre com duração de 1 a 7 dias, podendo voltar a normalidade por algumas semanas, porém, em condições de estresse e de má nutrição, manifestam novamente os sintomas podendo voltar a forma aguda e a doença provocar a morte do animal. Obs.: Nos casos agudos e subagudos, há febre intermitente oscilando entre 39 e 41ºC, anorexia, fraqueza e anemia.
Diagnóstico diferencial Babesiose : febre, anemia, edema,icterícia. Arterite viral equina Púrpura hemorrágica Estrongilose ou fasciolose severas Intoxicação por fenotiazina Babesiose : febre, anemia, edema,icterícia. Leptospirose: Tamabém pode levar a quadros de febre, hemorragias e anemia Tripanossomíase: Causada por um protozoário e causa febre, anemia, edema e atrofia muscular
Anna Rovid. 2017. Encefalomielites Equina. Traduzido e adaptado a situação do Brasil por Mendes, R. 2. (2017). Encefalomielite Equina do Leste,do Oeste e Venezuelana. The Center for Food Security & Public Health. Thomassian, A. (2005). Enfermidades dos cavalos. Varela. Anemia infecciosa equina - Equine infectious anemia LIVRO: Enfermidades dos cavalos de ARMEN THOMASSIAN ANEMIA INFECCIOSA EQUINA: CENÁRIO DA DOENÇA NO BRASIL E NO MUNDO E O IMPACTO CAUSADO NA EQUIDEOCULTURA NACIONAL. | Revista Científica Unilago Aspectos gerais da Anemia Infecciosa Equina (EIA) | Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento https://www.unicruz.edu.br/seminario/anais/anais- 2012/ccs/encefalites%20equinas%20de%20origem%20viral% 20revisao%20de%20literatura.pdf