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DOCUMENTÁRIO SICKO DOC, Resumos de História

UM BREVE RESUMO SOBRE O SISTEMA SAÚDE NO MUNDO

Tipologia: Resumos

2020

Compartilhado em 06/06/2020

leila-vieira-2
leila-vieira-2 🇧🇷

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Documentário Sicko
Documentário gravado no ano de 2007 nos EUA com passagem por
países como Cuba, Canadá, França e Inglaterra e tem como diretor e produtor
o cineasta norte-americano Michael Moore. Moore descreve situações reais
através das quais compara o Sistema de Saúde americano com o dos países
citados acima. Com isto pretende mostrar como nos EUA, as seguradoras
apesar de lucrarem absurdamente, não cobrem uma grande parte dos serviços
procurados pela grande massa da população, e quando cobrem, o fazem
apenas em parte.
O documentário mostra vários casos de famílias americanas que apesar
de terem seus planos de saúde pagos em dia, não tem suas despesas
cobertas pelas seguradoras, nem o direito aos medicamentos que necessitam
ou a exames mais complexos e caros, e na maioria dos casos os motivos
apresentados são infundados, preconceituosos e injustos. Em alguns casos
apresentados no filme, as pessoas doentes chegavam a falecer, por que
tiveram o atendimento das empresas de saúde negado, em alguns casos por
preconceito, pela cor da pele e também por causa de sua classe social.
Algumas delas, em depoimentos, confessavam que as empresas prometiam
aumento se elas negassem o plano de saúde, por que o mais importante para
a empresa era lucrar, e quanto mais pessoas doentes, mais eles gastavam e
menor era o lucro.
Cuba, uma pequena ilha, que foi tão maltratada pela especulação
capitalista e mesmo assim, resistiu a tudo, foi onde os americanos “excluídos”
encontraram consolo e resolutividade. O sistema de saúde do Canadá permite
que a pessoa seja atendida por quem ela escolhe. Na Inglaterra os
profissionais têm incentivos quando a população adscrita a eles apresentam
menos fatores de riscos de doenças, uma vez que isso demonstra que os
profissionais conseguirem evitar o adoecimento. Na França o sistema de saúde
oferece pessoas para ajudar as famílias em suas casas com assistência
domiciliar. Em Cuba a oferta é equânime, todos tem acesso à educação saúde,
esporte, lazer, etc., de forma gratuita.
O filme mostra uma trama do presidente Richard Nixon e Edgar Kaiser,
um milionário e dono de uma das maiores companhias de saúde dos EUA, que
enriqueceu à custa dos segurados americanos. O resultado interessou ao
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Documentário Sicko Documentário gravado no ano de 2007 nos EUA com passagem por países como Cuba, Canadá, França e Inglaterra e tem como diretor e produtor o cineasta norte-americano Michael Moore. Moore descreve situações reais através das quais compara o Sistema de Saúde americano com o dos países citados acima. Com isto pretende mostrar como nos EUA, as seguradoras apesar de lucrarem absurdamente, não cobrem uma grande parte dos serviços procurados pela grande massa da população, e quando cobrem, o fazem apenas em parte. O documentário mostra vários casos de famílias americanas que apesar de terem seus planos de saúde pagos em dia, não tem suas despesas cobertas pelas seguradoras, nem o direito aos medicamentos que necessitam ou a exames mais complexos e caros, e na maioria dos casos os motivos apresentados são infundados, preconceituosos e injustos. Em alguns casos apresentados no filme, as pessoas doentes chegavam a falecer, por que tiveram o atendimento das empresas de saúde negado, em alguns casos por preconceito, pela cor da pele e também por causa de sua classe social. Algumas delas, em depoimentos, confessavam que as empresas prometiam aumento se elas negassem o plano de saúde, por que o mais importante para a empresa era lucrar, e quanto mais pessoas doentes, mais eles gastavam e menor era o lucro. Cuba, uma pequena ilha, que foi tão maltratada pela especulação capitalista e mesmo assim, resistiu a tudo, foi onde os americanos “excluídos” encontraram consolo e resolutividade. O sistema de saúde do Canadá permite que a pessoa seja atendida por quem ela escolhe. Na Inglaterra os profissionais têm incentivos quando a população adscrita a eles apresentam menos fatores de riscos de doenças, uma vez que isso demonstra que os profissionais conseguirem evitar o adoecimento. Na França o sistema de saúde oferece pessoas para ajudar as famílias em suas casas com assistência domiciliar. Em Cuba a oferta é equânime, todos tem acesso à educação saúde, esporte, lazer, etc., de forma gratuita. O filme mostra uma trama do presidente Richard Nixon e Edgar Kaiser, um milionário e dono de uma das maiores companhias de saúde dos EUA, que enriqueceu à custa dos segurados americanos. O resultado interessou ao

presidente Nixon, e o que se viu posteriormente foi um modelo implantado onde a qualidade dos serviços prestados pelo sistema de saúde é péssima. Em alguns casos apresentados no filme, as pessoas doentes chegavam a falecer, por que tiveram o atendimento das empresas de saúde negado, em alguns casos por preconceito, pela cor da pele e também por causa de sua classe social. Algumas delas, em depoimentos, confessavam que as empresas prometiam aumento se elas negassem o plano de saúde, por que o mais importante para a empresa era lucrar, e quanto mais pessoas doentes, mais eles gastavam e menor era o lucro. O repórter foi até os países da Inglaterra, Canadá e França e, entrevistou algumas pessoas nos hospitais e perguntou quanto elas pagavam por cirurgias ou para ficar internadas no hospital, ele se surpreendeu quando elas falavam que era totalmente gratuito, e, além disso, elas contavam que o plano de saúde era muito bom e todas as pessoas tinham direito, e ficou mais surpreso ainda quando ele estava entrevistando pessoas no hospital da França e encontrou um caixa, entretanto, ele pensou que as pessoas que ele entrevistou estavam mentindo, logo após, ele foi perguntar ao homem do caixa o porquê daquele caixa lá se era tudo gratuito, então ele respondeu: “porque nós damos dinheiro para as pessoas recém-saídas daqui para que elas possam pegar um ônibus para voltarem para casa e até fazerem um lanche, diferentemente dos EUA, que é totalmente ao contrário, tudo é pago e exageradamente caro”.