Docente: Leticia Simões
Discente: Carolina Vilas Bôas Nascimento
Curso: Nutrição
Resumo
Artigo: Silva Regina Secoli. Universidade de São Paulo. Mestre em Farmacologia.
Revista Esc. Enf. USP, v.35, n. 1 p. 28-34, març. 2001.
Autores: Interações medicamentosas: Fundamentos para a prática clínica da
enfermagem.
O artigo aborda novos medicamentos combinado à prática clínica da polifarmácia que tem
ampliado a capacidade dos profissionais em atender as demandas dos pacientes nos processos
mórbidos, no âmbito hospitalar ou domiciliário. Informa ainda que no mercado nacional
existem atualmente diversos tipos de fármacos variados nomes comercias, apresentados sob
diversas formas farmaceutica e embalagens diferentes. Sendo que ao contrário do que se
pensa, a utilização de vários e novos medicamentos não garante maior benefício ao paciente,
pois junto com as vantagens das possibilidades terapêuticas surge o risco dos efeitos
indesejados e das interações medicamentosas. A prescrição simultânea de vários
medicamentos e a subseqüente administração é uma prática comumente utilizada em
esquemas terapêuticos clássicos, com a finalidade de melhorar a eficácia dos medicamentos,
reduzir a toxicidade, ou tratar doenças co-existentes sendo que tal procedimento é
denominada. No artigo podemos identificar a especificidade de cada fármaco e a sua ação no
organismo, onde observamos também que está prática tem o seu lado negativo e positivo,
porém tem que ser ter bastante cuidado ao se aplicar ao paciente. Por firma o artigo deixa a
disponibilidades ao leitor de se obter maiores informações sobre o tema e salienta que vale
lembrar que s serviços como hospitais, clínicas, empresas de atendimento domiciliário devem
ter o compromisso de colocarem à disposição dos profissionais um sistema de informações
que permita uma prática segura. Fica claro da atenção que não só o profissional da área de
saúde de enfermagem ter que ter ao tratar ao aplicar determinada medicação no paciente, mas
vale para todos os profissionais da área de saúde, pois uma falta de cuidado ou atenção pode
levar o paciente a ter complicações sérias, e prejudicar no seu tratamento ou reabilitação.