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Dnit-mod de resiliencia, Notas de estudo de Engenharia Civil

Normas de Módulo de Resiliência

Tipologia: Notas de estudo

2015

Compartilhado em 04/05/2015

tatiane-campos-10
tatiane-campos-10 🇧🇷

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DNIT
Novembro/2010
NORMA DNIT 134/2010 - ME
Pavimentação - Solos - Determinação do módulo
de resiliência Método de ensaio
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES
DEPARTAMENTO NACIONAL DE
INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES
DIRETORIA-GERAL
DIRETORIA EXECUTIVA
INSTITUTO DE PESQUISAS
RODOVIÁRIAS
Rodovia Presidente Dutra, km 163
Centro Rodoviário Vigário Geral
Rio de Janeiro RJ CEP 21240-000
Tel/fax: (21) 3545-4600
Autor: Instituto de Pesquisas Rodoviárias - IPR
Processo: 50607.000138/2009-02
Origem: Revisão da Norma DNER - ME 131/94.
Aprovação pela Diretoria Colegiada do DNIT na reunião de 17/11/2010.
Direitos autorais exclusivos do DNIT, sendo permitida reprodução parcial ou total, desde que
citada a fonte (DNIT), mantido o texto original e não acrescentado nenhum tipo de
propaganda comercial.
Palavras-chave:
Nº total de páginas
Solos, Módulo de resiliência
11
Resumo
Este documento estabelece os procedimentos
metodológicos para determinar os valores do módulo de
resiliência de solos para várias tensões aplicadas, de
utilidade para projeto de pavimentos.
Abstract
This document presents the procedure for determination
of the soil resilient modulus for various tensions applied,
for flexible pavement design. It describes the apparatus
and conditions for the obtention of result.
Sumário
Prefácio ..................................................................... 1
1 Objetivo............................................................. 1
2 Referência normativa ....................................... 1
3 Definição ........................................................... 2
4 Aparelhagem .................................................... 2
5 Amostra ............................................................ 2
6 Preparação do corpo-de-prova ......................... 3
7 Montagem do ensaio ........................................ 3
8 Aplicação de cargas repetidas .......................... 3
9 Resultados ........................................................ 4
Anexo A (Normativo) Figura 1 ................................... 5
Anexo B (Informativo) Figura 2.................................. 6
Anexo C (Informativo) Figura 3 ................................. 7
Anexo D (Informativo) Figura 4 ................................. 8
Anexo E (Informativo) Foto 1 ................................... 9
Anexo F (Informativo) Bibliografia ........................... 10
Índice geral .............................................................. 11
Prefácio
A presente Norma foi preparada pelo Instituto de
Pesquisas Rodoviárias IPR/DIREX, para servir como
documento base, visando estabelecer os procedimentos
para a realização do ensaio para determinação do
módulo de resiliência de solos. Está formatada de
acordo com a Norma DNIT 001/2009-PRO, cancela e
substitui a Norma DNER-ME 131/94.
1 Objetivo
Este método prescreve o modo pelo qual se determinam
os valores do módulo de resiliência de solos para várias
tensões aplicadas, utilizando o equipamento triaxial de
carga repetida.
2 Referência normativa
O documento a seguir foi utilizado na formatação desta
Norma:
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DNIT

Novembro/20 10 NORMA DNIT 134 /2010 - ME

Pavimentação - Solos - Determinação do módulo de resiliência – Método de ensaio

MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES DIRETORIA-GERAL DIRETORIA EXECUTIVA INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIÁRIAS Rodovia Presidente Dutra, km 163 Centro Rodoviário – Vigário Geral Rio de Janeiro – RJ – CEP 21240- 000 Tel/fax: (21) 3545 - 4600

Autor: Instituto de Pesquisas Rodoviárias - IPR Processo: 50607.000138/2009- 02

Origem: Revisão da Norma DNER - ME 131 /94.

Aprovação pela Diretoria Colegiada do DNIT na reunião de 17/11/2010.

Direitos autorais exclusivos do DNIT, sendo permitida reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte (DNIT), mantido o texto original e não acrescentado nenhum tipo de propaganda comercial.

Palavras-chave: Nº total de páginas Solos, Módulo de resiliência 11

Resumo

Este documento estabelece os procedimentos metodológicos para determinar os valores do módulo de resiliência de solos para várias tensões aplicadas, de utilidade para projeto de pavimentos.

Abstract

This document presents the procedure for determination of the soil resilient modulus for various tensions applied, for flexible pavement design. It describes the apparatus and conditions for the obtention of result.

Sumário

Prefácio ..................................................................... 1

1 Objetivo............................................................. 1

2 Referência normativa ....................................... 1

3 Definição ........................................................... 2

4 Aparelhagem .................................................... 2

5 Amostra ............................................................ 2

6 Preparação do corpo-de-prova ......................... 3

7 Montagem do ensaio ........................................ 3

8 Aplicação de cargas repetidas .......................... 3

9 Resultados ........................................................ 4

Anexo A (Normativo) Figura 1 ................................... 5

Anexo B (Informativo) Figura 2.................................. 6 Anexo C (Informativo) Figura 3 ................................. 7 Anexo D (Informativo) Figura 4 ................................. 8 Anexo E (Informativo) Foto 1 ................................... 9 Anexo F (Informativo) Bibliografia ........................... 10 Índice geral .............................................................. 11

Prefácio A presente Norma foi preparada pelo Instituto de Pesquisas Rodoviárias – IPR/DIREX, para servir como documento base, visando estabelecer os procedimentos para a realização do ensaio para determinação do módulo de resiliência de solos. Está formatada de acordo com a Norma DNIT 001/2009-PRO, cancela e substitui a Norma DNER-ME 131/94.

1 Objetivo

Este método prescreve o modo pelo qual se determinam os valores do módulo de resiliência de solos para várias tensões aplicadas, utilizando o equipamento triaxial de carga repetida.

2 Referência normativa

O documento a seguir foi utilizado na formatação desta Norma:

DNIT 001/2009-PRO: Elaboração e apresentação de normas do DNIT – Procedimento. Rio de Janeiro: IPR, 2009.

3 Definição

Módulo de Resiliência (MR) dos Solos

É a relação entre a tensão-desvio (  d ) aplicada

repetidamente em uma amostra de solo e a correspondente deformação específica vertical

recuperável ou resiliente (  r ):

r

MR d

4 Aparelhagem

Está esquematizada no Anexo A - Figura 1, sendo constituída de:

a) Prensa: estrutura de suporte, base ou suporte vertical da célula triaxial, cilindro de pressão a ar comprimido com pistão de carga; b) Célula ou câmara triaxial, para ensaiar amostras de solo sob ação de cargas verticais repetidas; c) Sistema pneumático de carregamento, composto de:  Válvulas reguladoras de pressão de ar comprimido, para aplicação da tensão-

desvio (d) e da tensão confinante ( 3 );

 Válvula de três vias do carregamento vertical (pressão de ar, tempo de carregamento e frequência);  Temporizador eletrônico, para controle do tempo de abertura da válvula e frequência de aplicação do carregamento. d) Sistema de vácuo, com a finalidade de verificar a presença de furos na membrana que envolve a amostra; e) Sistema de medição do deslocamento vertical do corpo-de-prova sob carregamento repetido, constituído de:  Dois transdutores mecânico – eletromagnéticos tipo LVDT (“linear variable differential transformer”);

 Par de alças leves (de alumínio ou acrílico), para fixação dos LVDT na amostra;  Microcomputador. O princípio de funcionamento dos transdutores LVDT consiste em transformar as deformações axiais durante o carregamento repetido em potencial elétrico, cujo valor é registrado no microcomputador. Uma pré-calibração é necessária, a fim de correlacionar as deformações com os valores dos registros.

5 Amostra

5.1 Amostra indeformada As amostras indeformadas são obtidas de blocos escavados ou amostras shelby do subleito ou camadas do pavimento. Aproveita-se o solo restante da parte mais próxima do corpo-de-prova para determinação do teor de umidade. Mede-se o diâmetro e a altura do corpo-de-prova com paquímetro, tirando-se a média aritmética de três ou mais leituras. Pesa-se o corpo-de- prova, com aproximação de 0,01 g. 5.2 Amostra deformada As amostras são preparadas conforme alíneas “a” e “b”: a) No caso de solo ou material praticamente sem pedregulho, procede-se à secagem ao ar, destorroamento em almofariz com pilão de ponta recoberta por borracha, quarteamento, peneiramento na peneira de malha 4,8 mm (peneira no. 4). Moldar o corpo-de-prova nas condições de umidade ótima e densidade máxima determinadas na curva de compactação, utilizando a energia especificada. Conhecida a umidade higroscópica, tomar uma fração do solo preparado que seja suficiente para preencher o molde de compactação no volume previsto e acrescentar a quantidade de água necessária para atingir a umidade ótima. Misturar bem até obter uma massa homogênea, o mais rapidamente possível, a fim de evitar a evaporação da água. O material homogeneizado deve ser colocado num saco plástico hermeticamente fechado e ser levado à câmara úmida por um prazo de 12 horas, no mínimo, antes da compactação.

Tabela 2 - Sequência de tensões para determinação do módulo de resiliência

 3 (kPa) d (kPa)  1 / 3

9 Resultados

Com os valores obtidos são calculados os módulos de resiliência para cada par de tensões, por meio das expressões:

R

MR d

H 0

h

R  ^ 

Onde: MR = módulo de resiliência, kPa;

 d  Tensão desvio aplicada repetidamente, kPa;

R  Deformação específica resiliente;

 h  deformação resiliente registrada no computador,

cm;

H 0  distância entre alças, cm.

_________________/Anexo A

Anexo A (Normativo)

Figura 1- Aparelhagem para Determinação do Módulo de Resiliência dos Solos –

Esquema do equipamento triaxial de carga repetida

_________________/Anexo B

Anexo C (Informativo)

Figura 3 - Variação do MR com a tensão confinante

_________________/Anexo D

Anexo D (Informativo)

Figura 4 - Módulo de Resiliência Versus Tensão Confinante

_________________/Anexo E

Anexo F

Bibliografia

MEDINA, J.; MOTTA, L. M. G. Mecânica dos pavimentos. 2. ed. Rio de Janeiro: UFRJ, 2005.

_________________/Índice geral

Índice geral

  • Abstract
  • Amostra deformada 5.2
  • Amostra indeformada 5.1
  • Amostra
  • Anexo A (Normativo) Figura
  • Anexo B (Informativo) Figura
  • Anexo C (Informativo) Figura
  • Anexo D (Informativo) Figura
  • Anexo E (Informativo) Foto
    • Bibliografia Anexo F (Informativo)
  • Aparelhagem
  • Repetidas Aplicação das cargas - Condicionamento 8.1 - Definição - Resiliência 8.2 Determinação do módulo de - Índice geral - Montagem do ensaio - Objetivo - Prefácio - Preparação do corpo-de-prova - Referência normativa - Resultados - Resumo - Sumário