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Disfunção endocrinológica- Hiperprolactinemia, Resumos de Endocrinologia

Este documento aborda a hiperprolactinemia, um distúrbio hormonal que pode causar hipogonadismo hipogonadotrófico adquirido, amenorreia secundária, oligomenorreia, galactorreia e infertilidade. O documento discute as causas fisiológicas, farmacológicas e patológicas da hiperprolactinemia, bem como os métodos de diagnóstico e tratamento. Ele também fornece informações sobre a fisiologia da prolactina, suas funções e características. útil para estudantes de medicina e profissionais de saúde que desejam entender melhor a hiperprolactinemia.

Tipologia: Resumos

2023

À venda por 03/05/2023

adriagadelha
adriagadelha 🇧🇷

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Aula 8- Hiperprolactinemia
TÓPICOS IMPORTANTES
-Causa fisiológica mais comum é gravidez e
amamentação.
- As causas mais frequentes de hiperprolactinemia
são prolactinoma, medição e macroprolactinemia.
- Pacientes devem ser orientadas a evitar
manipulação da mama nas horas prévias ao exame
para evitar manipulação do resultado.
- Unicameralmente deve-se solicitar
primeiramente o beta HCG, para excluir gravidez
de maneira inicial.
- O exame de imagem é solicitado após excluir
outras causas mais comuns, como uso de
medicações que aumentam a prolactina, o
esquinar macroprolactina, excluir hipotireoidismo
e insuficiência renal. RNM É SEMPRE A ÚLTIMA
COISA A SE FAZER.
- Das causas não fisiológicas, a causa
medicamentosa é a mais comum para
hiperprolactinemia.
- Risperidona aumenta muito a prolactina.
Progesterona natural micronizada não aumenta a
prolactina.
Hiperprolactinemia por queimadura é o mesmo
estímulo do arco reflexo, Hiperprolactinemia
neurogênica.
- A hiperprolactinemia causada pela insuficiência
renal é causada pela diminuição do clearance,.
na insuficiência hepática a hiperprolactinemia está
relacionada à diminuição de neurotransmissores.
-Prolactina acima de 1000 não se precisa de
outros exames, pode fazer exame de imagem
direto, pois se sabe que é um tumor.
- Tratamento do prolactinoma é cabergolina e do
prolactinoma gigante comprimindo o quiasma
também é medicamentoso. CASO NÃO
RESPONDA a medicação se pensa em cirurgia.
-Cirurgia é indicada quando se tem intolerância à
cabergolina ou quando o tumor não responde ao
tratamento (tumores resistentes), ou em caso de
complicações como é o caso de tumores com
apoplexia.
- É uma condição clínica que pode acontecer em
crianças e adultos. Lembrar que a amenorréia não
exclui o diagnóstico. A macroprolactina NÃO
CAUSA SINTOMA NA MAIORIA DOS CASOS.
Hiperprolactinemia
Definida como aumento da prolactina em um
limite superior a normalidade. É uma causa bem
frequente de hipogonadismo hipogonadotrófico
adquirido. ame me p é um distúrbio hormonal bem
frequente do eixo. É uma causa frequente da
amenorreia secundária, oligomenorréia,
galactorreia e infertilidade, além de poder causar
disfunção erétil nos homens.
ATENÇÃO, PRESTE MUITA ATENÇÃO: A primeira
coisa que se deve excluir em um paciente com
hiperprolactinemia, são as causas fisiológicas.
Para a coleta da prolactina, a paciente deve ser
orientada a não manipular a mama.
Fisiologia
A PRL é primariamente produzida e secretada
pelas células lactotróficas da hipófise anterior. Ela
é também produzida em locais extra-hipofisários,
incluindo ovários, glândulas mamárias e
endométrio, próstata, linfócitos e células
hematopoéticas, pele, tecido adiposo, timo,
sistema linfático, endotélio e cérebro.
A secreção de PRL pela hipófise apresenta um
ritmo circadiano com níveis mais altos durante o
sono e menores durante a vigília
Inibição
É uma responsabilidade do hipotálamo, por meio
de fatores inibitórios de PRL, que alcança a
hipofisis via sistema porta-hipotálamo-hipofisario.
- Dopamina
O principal inibidor é a dopamina produzida pelas
células tubero infundibulares e o sistema
dopaminérgico túbero-hipofisário-hipotalâmico. A
dopamina atua mediante a ligação aos receptores
D2 (D2R) nas células lactotróficas hipofisárias.
Isso resulta em regulação negativa da expressão
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Aula 8- Hiperprolactinemia ★ TÓPICOS IMPORTANTES -Causa fisiológica mais comum é gravidez e amamentação.

  • As causas mais frequentes de hiperprolactinemia são prolactinoma, medição e macroprolactinemia.
  • Pacientes devem ser orientadas a evitar manipulação da mama nas horas prévias ao exame para evitar manipulação do resultado.
  • Unicameralmente deve-se solicitar primeiramente o beta HCG, para excluir gravidez de maneira inicial.
  • O exame de imagem é solicitado após excluir outras causas mais comuns, como uso de medicações que aumentam a prolactina, o esquinar macroprolactina, excluir hipotireoidismo e insuficiência renal. RNM É SEMPRE A ÚLTIMA COISA A SE FAZER.
  • Das causas não fisiológicas, a causa medicamentosa é a mais comum para hiperprolactinemia.
  • Risperidona aumenta muito a prolactina. Progesterona natural micronizada não aumenta a prolactina. Hiperprolactinemia por queimadura é o mesmo estímulo do arco reflexo, Hiperprolactinemia neurogênica.
  • A hiperprolactinemia causada pela insuficiência renal é causada pela diminuição do clearance,. Já na insuficiência hepática a hiperprolactinemia está relacionada à diminuição de neurotransmissores. -Prolactina acima de 1000 não se precisa de outros exames, pode fazer exame de imagem direto, pois já se sabe que é um tumor.
  • Tratamento do prolactinoma é cabergolina e do prolactinoma gigante comprimindo o quiasma também é medicamentoso. CASO NÃO RESPONDA a medicação aí se pensa em cirurgia. -Cirurgia é indicada quando se tem intolerância à cabergolina ou quando o tumor não responde ao tratamento (tumores resistentes), ou em caso de complicações como é o caso de tumores com apoplexia.
  • É uma condição clínica que pode acontecer em crianças e adultos. Lembrar que a amenorréia não exclui o diagnóstico. A macroprolactina NÃO CAUSA SINTOMA NA MAIORIA DOS CASOS. ● Hiperprolactinemia Definida como aumento da prolactina em um limite superior a normalidade. É uma causa bem frequente de hipogonadismo hipogonadotrófico adquirido. ame me p é um distúrbio hormonal bem frequente do eixo. É uma causa frequente da amenorreia secundária, oligomenorréia, galactorreia e infertilidade, além de poder causar disfunção erétil nos homens. ATENÇÃO, PRESTE MUITA ATENÇÃO: A primeira coisa que se deve excluir em um paciente com hiperprolactinemia, são as causas fisiológicas. Para a coleta da prolactina, a paciente deve ser orientada a não manipular a mama. ● Fisiologia A PRL é primariamente produzida e secretada pelas células lactotróficas da hipófise anterior. Ela é também produzida em locais extra-hipofisários, incluindo ovários, glândulas mamárias e endométrio, próstata, linfócitos e células hematopoéticas, pele, tecido adiposo, timo, sistema linfático, endotélio e cérebro. A secreção de PRL pela hipófise apresenta um ritmo circadiano com níveis mais altos durante o sono e menores durante a vigília ➔ Inibição É uma responsabilidade do hipotálamo, por meio de fatores inibitórios de PRL, que alcança a hipofisis via sistema porta-hipotálamo-hipofisario.
  • Dopamina O principal inibidor é a dopamina produzida pelas células tubero infundibulares e o sistema dopaminérgico túbero-hipofisário-hipotalâmico. A dopamina atua mediante a ligação aos receptores D2 (D2R) nas células lactotróficas hipofisárias. Isso resulta em regulação negativa da expressão

do gene da PRL, secreção reduzida da PRL e diminuição da proliferação dessas células.

  • GABA, somatostatina, endotelina-1 e o fator de crescimento transformante beta-1 (TGF- β 1) Também são substâncias capazes de bloquear a secreção de prolactina. ➔ Estímulo Vários hormônios e neuropeptídeos são capazes de promover a liberação de PRL, incluindo hormônio liberador de tireotropina (TRH), opióides endógenos, ocitocina, serotonina, vasopressina, polipeptídeo intestinal vasoativo (VIP), neurotensina, galanina e salsolinol. estrogênio estimula a transcrição do gene da PRL (localizado no cromossomo 6) e a secreção de PRL. Isso explica por que os níveis de PRL são mais altos no sexo feminino, bem como em mulheres em idade fértil em comparação às que estão na menopausa. ➔ Função de PRL A função deste hormônio é propiciar a lactação após o parto, além de participar, durante a gravidez, juntamente com os estrógenos, do desenvolvimento mamário necessário para uma adequada amamentação. Na glândula adrenal, o PRL estimula a secreção de andrógenos, cortisol e aldosterona. Ela também tem sido implicada na ativação do eixo hipotalâmico-hipofisário-adrenal induzida pelo estresse. LEMBRAR QUE O ESTRÓGENO ESTIMULA PROLACTINA, MAS INIBE A LACTAÇÃO. ● Características da prolactina É um hormônio heterogêneo nas suas principais formas circulantes. A forma monomérica ou de baixo peso molecular resulta de uma molécula de pré-prolactina clivada e representa a principal isoforma circulante (80 a 95%) do total dos indivíduos saudáveis ou daqueles com prolactinomas. A prolactina dimérica ou big prolactina e a macroprolactina ou big big prolactina correspondem a menos de 10% do total. A caracterização das três formas de PRL é realizada, de preferência, por meio de estudos de cromatografia em colunas de gel-filtração, em que a eluição ocorre em função do peso molecular. Tipicamente a macroprolactinemia não apresenta sintomas, mas pode causar. ● Etiologia hiperprolactinemia Não é uma doença, e sim uma anormalidade laboratorial que pode resultar de causas fisiológicas, farmacológicas e patológicas. Quando uma pessoa se apresenta com hiperprolactinemia, deve-se investigar PRIMEIRAMENTE causa fisiológica, como gravidez. Lembrar que domperidona e metoclopramida são medicações que mais causam hiperprolactinemia. O normal de prolactina pé até 20 mg/ml em homens e 30 mg/ml em mulheres NÃO grávidas. ➔ Causas fisiológicas RESUMO: Gravidez, amamentação, atividade física, estresse, coito.

Problema na ação dos glicocorticóides em suprir a expressão do gene da PRL e sua liberação.

  • Cirrose alcoólica Está relacionada com o mecanismo secundário à diminuição da inibição da PRL mediada por dopamina, bem como ao aumento dos níveis de estrógenos circulantes.
  1. Tumores extra hipofisários secretores de PRL Principalmente em tumores ovarianos (teratoma, gonadoblastoma etc.) e uterinos (leiomioma, carcinoma de colo, fibroides). Pode ocorrer em adenoma colorretal, tumor de célula epitelióide perivascular.
  2. Crise convulsiva Ocorre mais em pacientes com convulsão em lobo frontal e temporal, por desequilíbrio em neurotransmissores dopaminérgicos que resulta um desequilíbrio da região do hipotálamo e da hipófise.
  3. Outras causas Pode ocorrer em doenças malignas e autoimunes, como linfoma, carcinoma, lúpus, artrite reumatoide, mieloma múltiple. Pode estar associado com SOP em mulheres. ● Tipos de hiperprolactinemia ➔ Idiopática Ocorre em paciente sem causa óbvia para a elevação deste hormônio. Mas grande parte depois é confirmado para macroprolactinemia. ➔ neurogênica Ocorre pela estimulação mamária e amamentação, que sensibilizam vias aferentes neuronais que passam pela medula espinhal e alteram a liberação de dopamina. O mesmo mecanismo explicaria a elevação dos níveis de PRL após lesões traumáticas na parede torácica (mastectomia, mamoplastia, toracotomia) ou lesões irritativas (herpes-zóster, queimaduras, piercing nos mamilos) e por doenças do cordão medular (ependimoma cervical, siringomielia, tabes dorsalis e tumores extrínsecos). ➔ Macroprolactinemia A macroprolactinemia é definida como condição em que mais de 60% da PRL circulante é composta por macroprolactina. ATENÇÃO, PRESTE MUITA ATENÇÃO: Trata-se de complexos de moléculas de PRL com imunoglobulina G (IgG), de alto peso molecular e baixa atividade biológica.
  • Causa A hiperprolactinemia relacionada com macroprolactina decorre de menor depuração renal, meia-vida mais longa e menor capacidade de ativar as vias dopaminérgicas hipotalâmicas que regulam negativamente a secreção hipofisária de PRL. ● Quadro clínico As principais manifestações são: galactorreia, decorrente do estímulo direto da lactação, e sintomas de hipogonadismo, resultantes de inibição da secreção pulsátil de GnRH. Adicionalmente, acne e hirsutismo podem raramente ocorrer em mulheres, sobretudo por aumento da produção de andrógenos adrenais e ganho de peso. ➔ Galactorréia Na mulher só é presente se não estiver grávida ou amamentando. Lembrar que o estrogênico na gravidez por ser muito alto inibe a lactação e estimula a prolactina. A GALACTORRÉIA NÃO É PATOGNOMÔNICA. ATENÇÃO, PRESTE ATENÇÃO: galactorreia com níveis normais de PRL é idiopática. É a manifestação clínica mais comum. Pode ser espontânea, intermitente, indetectável e sair apenas com compressão mamilar. ATENÇÃO, PRESTE MUITA ATENÇÃO: Quanto mais grave o hipogonadismo (níveis de estrogênio

mais baixos e de longa evolução), menor a incidência de galactorreia (o estrogênio é necessário para a produção do leite). Em homens o achado da galactorreia é quase patognomônico desta situação clínica, principalmente relacionada a prolactinomas. Em mulher a associação de galactorréia com amenorreia é um forte indício de hiperprolactinemia. É menos comum nos homens, pode ser intermitente. Lembrar nem sempre está presente quando tem hiperprolactinemia. ATENÇÃO, PRESTE MUITA ATENÇÃO: A galactorreia não é patognomônica da hiperprolactinemia.

  • Apresentação de prolactinomas Característica mais comum em mulheres do que nos homens, acomete de 30-80% das mulheres e de 14-33% dos homens. ATENÇÃO, PRESTE MUITA ATENÇÃO: Mulheres com galactorreia mas com PRL normal possuem galactorreia IDIOPÁTICA, que é quando não se tem coisa estabelecida. ➔ Hipogonadismo Ocorre por inibição da kisspeptina, hormônio que estimula a secreção do GnRH. Com isso há diminuição da liberação e produção de LH e FSH, diminuindo hormônios sexuais. Em mulheres ocorrem fase lútea curta, anovulação, infertilidade, oligomenorreia ou amenorreia e diminuição da lubrificação vaginal com dispareunia. Em homens ocorre diminuição da libido, disfunção erétil, oligospermia, infertilidade e, menos frequentemente, ginecomastia. Em ambos os sexos ocorre diminuição da densidade mineral óssea (osteopenia e osteoporose). A PRL elevada pode também inibir a 5 α -redutase (enzima que converte a testosterona em dihidrotestosterona) e ter ação direta inibitória sobre as células de Leydig. Por essa razão, homens com hipogonadismo secundário à hiperprolactinemia nem sempre apresentam recuperação da potência sexual se tratados apenas com testosterona, ou seja, é necessária a correção da hiperprolactinemia. ➔ Acne e hirsutismo É uma característica clínica mais rara, porém acontece em função da elevação da testosterona livre, diminuição de globulina ligadora de hormônios sexuais, deficiência estrogênica etc. ➔ Obesidade A obesidade ocorre em pacientes com este quadro clínico, porém com a normalização da PRL, o peso tende a diminuir. ● Diagnóstico ATENÇÃO, PRESTE MUITA ATENÇÃO: Níveis maiores de 500 ng/ml são quase sempre indicativos de prolactinoma. Inicialmente na primeira suspeita deve-se solicitar a dosagem séria. Na identificação correta da etiologia da hiperprolactinemia, alguns parâmetros devem ser levados em consideração como anamnese (sintomas, uso de substâncias que podem aumentar os níveis de PRL, estimulação excessiva das mamas); exame físico (galactorreia, ginecomastia, bócio, aranhas vasculares, ascite, edema facial, lesões na parede torácica, piercing nos mamilos), características clínicas, laboratoriais, bem como exames de imagem da sela túrcica (para verificar um prolactinoma por exemplo). ➔ Outras análises laboratoriais Dosagens de TSH, T4 livre e creatinina devem ser obtidas para descartar causas secundárias de hiperprolactinemia, GH (hiperprolactinemia é encontrada em casos de acromegalia), IGF-1, beta HCG. ➔ Rastreio macroprolactinemia O padrão-ouro para o diagnóstico de macroprolactinemia é a cromatografia em gel de filtração, porém técnica trabalhosa, assim se usa mais o método de triagem mais empregado, por sua simplicidade. ➔ Exame de imagem Se faz com RNM de sela turcica.

● Classificação adenomas hipofisários de acordo com o tamanho SÃO TUMORES QUE PODEM OCORRER EM CRIANÇAS E ADULTOS. Microadenomas - Diâmetro menor que 10 mm. Macroadenoma - Diâmetro maior que 10 mm. Adenomas gigantes - Tumores maiores que 4 cm. TODOS OS 3 ACIMA O TRATAMENTO É MEDICAMENTOSO. Pseudo Prolactinoma- Adenoma não funcionante- prolactina aumenta por compressor da haste hipofisária. Tratamento desse tumor somente cirúrgico. Com a compressão da haste a dopamina não alcança a célula planctotrófica. 80% tem nível 100 de PRL, o máximo que chega é

● Tratamento É essencialmente medicamentoso, representado pela cabergolina. ATENÇÃO, PRESTE MUITA ATENÇÃO: Mesmo que o tumor seja gigante e comprima várias estruturas, o tratamento continua sendo medicamentoso. Só vai para a cirurgia caso o tumor não responde ao tratamento de prolactinoma.