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Disciplina: Língua Portuguesa Professor(a): Aluno(a): Ano de ..., Exercícios de Língua Portuguesa

No trecho “Em frente, por entre os bambus da cerca, olhava uma planície...” (. 4-5), a ... Quem voltasse do êxodo vinha de alma nova.

Tipologia: Exercícios

2022

Compartilhado em 07/11/2022

Jorginho86
Jorginho86 🇧🇷

4.6

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1
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA 9º ANO
Escola Estadual:
Disciplina: Língua Portuguesa
Professor(a):
Aluno(a):
Ano de escolaridade: 9º ano do E.
F.
Data: / /
http://chargesdejornais.blogspot.com.br/
Questão 1 – (D1)
Qual é a temática abordada pela charge?
A) O desmatamento em larga escala nas áreas urbanas.
B) O êxodo rural e migração para os grandes centros.
C) O fracasso do homem rural nos grandes centros.
D) O transtorno gerado pelas árvores nas áreas urbanas.
______________________________________________________________________________
Sebo
— Moça, eu nunca pisei aqui. Preciso comprar um livro...
Qual? ela perguntou. Mistério, suspense, romance, ficção, livro didático, paradidático,
ocultismo, religioso, de psicanálise, psicologia, médico, língua estrangeira, tradução, periódico,
revista, tese, enciclopédia...
Ela estava querendo me gozar. Pra falar a verdade, tinha um livro certo pra comprar sim... Mas
não sei por que, me ouvi falando:
— Quero olhar, escolher, ver o que gosto mais... Mas começar por onde? Lado direito,
esquerdo, subo a escada em caracol? Preciso de ―instruções de trânsito aqui dentro. Tem muito
livro aqui...
— Esperava o quê? Múmias?
Perdi a paciência.
— Moça, eu quero saber onde posso achar um livro-lindo-maravilhoso-espetacular-romântico para
eu dar de presente...
Ah, para a namoradinha que Revista Desejo... Já sei o tipo: frases doces, propostas
delicadas, abraços, beijos, mais abraços, mais beijos, final feliz. Andar de cima, prateleira 15-A.
Os preços que ficam na ponta da prateleira são indicados por letras, que ficam na contracapa do
livro. Edições filetadas a ouro têm um outro preço...
Ia dizer pra ela que... Mas achei melhor não falar nada. Dei-lhe as costas e subi a escada.
ANDRADE, Telma G.C. Mistério no sebo de livros. São Paulo: Atual, 1995
Instruções:
gêneros textuais
e enunciados de cada questão e ass
i
nale com um X a resposta correta
.
PIP II CBC
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Baixe Disciplina: Língua Portuguesa Professor(a): Aluno(a): Ano de ... e outras Exercícios em PDF para Língua Portuguesa, somente na Docsity!

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA 9º ANO

Escola Estadual:

Disciplina: Língua Portuguesa

Professor(a):

Aluno(a):

Ano de escolaridade: 9º ano do E. F. Data: / /

http://chargesdejornais.blogspot.com.br/

Questão 1 – (D1)

Qual é a temática abordada pela charge?

A) O desmatamento em larga escala nas áreas urbanas.

B) O êxodo rural e migração para os grandes centros.

C) O fracasso do homem rural nos grandes centros.

D) O transtorno gerado pelas árvores nas áreas urbanas.

______________________________________________________________________________

Sebo

— Moça, eu nunca pisei aqui. Preciso comprar um livro...

— Qual? – ela perguntou. – Mistério, suspense, romance, ficção, livro didático, paradidático,

ocultismo, religioso, de psicanálise, psicologia, médico, língua estrangeira, tradução, periódico,

revista, tese, enciclopédia...

Ela estava querendo me gozar. Pra falar a verdade, tinha um livro certo pra comprar sim... Mas

não sei por que, me ouvi falando:

— Quero olhar, escolher, ver o que gosto mais... Mas começar por onde? Lado direito,

esquerdo, subo a escada em caracol? Preciso de ―instruções de trânsito aqui dentro. Tem muito

livro aqui...

— Esperava o quê? Múmias?

Perdi a paciência.

— Moça, eu quero saber onde posso achar um livro-lindo-maravilhoso-espetacular-romântico para

eu dar de presente...

— Ah, para a namoradinha que só lê Revista Desejo... Já sei o tipo: frases doces, propostas

delicadas, abraços, beijos, mais abraços, mais beijos, final feliz. Andar de cima, prateleira 15-A.

Os preços que ficam na ponta da prateleira são indicados por letras, que ficam na contracapa do

livro. Edições filetadas a ouro têm um outro preço...

Ia dizer pra ela que... Mas achei melhor não falar nada. Dei-lhe as costas e subi a escada.

ANDRADE, Telma G.C. Mistério no sebo de livros. São Paulo: Atual, 1995

Instruções:

Leia atentamente os gêneros textuais e enunciados de cada questão e assinale com um X a resposta correta.

PIP II CBC

Questão 2 – (D 2)

O que levou o personagem a ir a um espaço onde se vendem livros usados?

A) A curiosidade em visitar um espaço novo.

B) O fato de nunca ter estado num sebo.

C) O intuito de comprar um presente.

D) O fato de ter pouco dinheiro para comprar livros.

______________________________________________________________________________

Questão 3 – (D3)

Infere-se do 2° quadrinho da tirinha que

A) a TV é uma forma de entretenimento passivo para a personagem.

B) a TV tem poder hipnótico sobre Calvin e sobre outros adolescentes.

C) Calvin não tem consciência da alienação gerada pela TV às pessoas.

D) Calvin tem consciência de que está sujeito a se tornar um alienado.

__________________________________________________________________________________

É bom dormir depois do almoço?

Depende. Pessoas que tem problemas de estômago ou sofrem de insônia e apneia do sono

(interrupção da respiração por mais de 10 segundos enquanto dormem) não devem cochilar depois do

almoço, pois esse descanso pode, respectivamente, prejudicar a digestão e comprometer o sono da noite.

Fora isso, a sesta, comum em países como Espanha e Itália, não tem qualquer contraindicação e pode ser

uma forma eficiente de recarregar as baterias. “Sem ela, o organismo de muita gente não funciona bem”,

afirma a neurologista Dalva Poyares, coordenadora do Instituto do Sono da Universidade Federal de São

Paulo (Unifesp). Segundo os especialistas, além de tornar a pessoa mais ativa e produtiva, a sesta pode

melhorar a digestão, pois deixa o organismo livre para concentrar suas energias no funcionamento digestor.

Pesquisa realizada pela NASA, a agência espacial norte-americana, revelou que 40 minutos de sono

depois de uma refeição, no meio de uma jornada de trabalho, aumentam em 34% a capacidade produtiva. A

única ressalva é quanto ao tempo de duração e ao horário do cochilo. “Para não perturbar o sono noturno,

ele não pode ser superior

a uma hora e deve ocorrer preferencialmente entre 13 e 17 horas, conforme o relógio biológico de cada um”,

explica Dalva.

Disponível em: <http://vidasimples.abril. com.br/100respostas/conteudo_258554. Acesso em: 08 set. 2010.

Questão 4 – (D5)

Nesse texto, qual é a expressão usada em sentido figurado?

A) “...cochilar depois do almoço...”

B) “...concentrar suas energias...”

C) “...jornada de trabalho...”

D) “...recarregar as baterias...”

A tristeza é uma emoção criada para permitir um ajustamento a uma grande perda ou uma decepção

importante. E os especialistas sabem que quando a tristeza é muito profunda, aproximando-se da

depressão, a velocidade metabólica do corpo fica muito reduzida, o que originalmente deveria deixar a

pessoa quase imobilizada, em casa, onde há menos perigo e mais segurança.

Luiz Lobo para a TVE Site: www.tvbrasil.com.br

Questão 7 – (D7)

A finalidade do texto acima é

A) convencer

B) divertir

C) informar

D) relatar

______________________________________________________________________________________

QUESTÃO 8 – (D8)

A tirinha mostra Urbano e sua empregada. Os balões dos dois primeiros quadrinhos

significam que

A) a mulher estava muito irritada.

B) a mulher reclama muito.

C) ele é um homem muito tranquilo.

D) ele não ouviu as reclamações da empregada.

VOCÊ É A FAVOR DE CLONES HUMANOS?

TEXTO 1 TEXTO 2

Você é a favor de clones humanos?

“Sou contra. Engana-se quem pensa que o

clone seria uma cópia perfeita de um ser

humano. Ele teria a aparência, mas não a

mesma personalidade. Já pensou um clone do

Bon Jovi que detestasse música e se tornasse

matemático, passando horas e horas falando

sobre Hipotenusa, raiz quadrada e subtração?

Ou o clone do Brad Pitt se tornando padre? Ou

o do Tom Cavalcante se tornando um

executivo sério e o do Maguila estudando

balé? Estranho, não? Mas esses clones não

seriam eles, e, sim, a sua imagem em forma

de outra pessoa. No mundo, ninguém é igual.

Prova disso são os gêmeos idênticos, tão

parecidos e com gostos tão diferentes. Os

clones seriam como as fitas piratas: não teriam

o mesmo valor original. Se eu fosse um clone,

O mundo tem de aprender a lidar com a realidade e

com as inovações que acontecem. Ou seja, precisa-

se sofisticar e encontrar caminhos para os seus

problemas. Assistimos à televisão, lemos jornais e

vemos que existem muitas pessoas que para

sobreviver, precisam de doadores de órgãos.

Presenciamos atualmente aqui no Brasil e também

em outros países a tristeza que é a falta de

doadores. A clonagem seria um meio de resolver

este problema!(...)

Fabiana C.E. Aguiar, 16 anos, São Paulo, SP

CEREJA, William Roberto: MAGALHÃES, Thereza

me sentiria muito mal cada vez que alguém

falasse: ‘olha lá o clone da fulana’. No fundo,

no fundo, eu não passaria de uma cópia.”.

Alexandra F. Rosa, 16 anos, Francisco Morato,

SP.(Revista Atrevida nº 34)

Cochar. Revista Atrevida, nº.34.2002.

Questão 9 – (D18)

Sobre “Clones Humanos”, o texto 2, em comparação ao texto 1, apresenta uma opinião:

A) complementar.

B) contrária.

C) científica.

D) preconceituosa.

______________________________________________________________________________________

TEXTO I

VIDAS SECAS

"Vivia longe dos homens, só se dava bem com os animais. Os pés duros quebravam

espinhos e não sentiam a quentura da terra. Montado, confundia-se com o cavalo, grudava-se a

ele. E falava uma linguagem cantada, monossilábica e gutural, que o companheiro entendia. A pé,

não se aguentava bem. Pendia para um lado, para o outro lado, cambaio, torto e feio. Às vezes

utilizava nas relações com as pessoas a mesma língua com que se dirigia aos brutos –

exclamações, onomatopeias. Na verdade falava pouco."

www.mundocultural.com.br/resumos/vidassecas-fragmento

TEXTO II

O BICHO

Vi ontem um bicho

Na imundice do pátio

Catando comida entre os detritos.

Quando achava alguma coisa,

Não examinava nem cheirava:

Engolia com voracidade.

O bicho não era um cão,

Não era um gato,

Não era um rato.

O bicho, meu Deus, era um homem.

www.mundocultural.com.br/poemas/manuelbandeira

Questão 10 – (D20)

Os dois textos fazem referência ao homem reduzindo-o à condição de

A) animal irracional.

B) cidadão.

C) criança.

D) ser humano.

financeiras. Agora só pode ser lido pela internet. Pouca gente poderia imaginar que um dos periódicos mais

importantes e influentes da história do País sumiria das bancas. Menos ainda em 15 de setembro de 1960,

quanto estreou o seu famoso Caderno B.

Idealizado pelo poeta Reynaldo Jardim, a novidade trazia uma forma diferente de falar

sobre cultura. A ideia – que hoje parece óbvia, mas que soou revolucionária – era reunir num único caderno

as reportagens sobre artes e espetáculos. Os textos tratavam de artes plásticas, música, literatura, cartuns.

Por suas páginas, revezaram-se nomes como Drummond, Clarice Lispector, Henfil, Zózimo Barroso do

Amaral, Fernando Sabino, Ziraldo. Como resultado, o Caderno B inspirou todos os suplementos culturais

que surgiriam dali para frente. O caderno tornou-se um padrão para o jornalismo brasileiro. “Hoje, não há

jornal que não tenha o seu Caderno B”, diz o poeta Ferreira Gullar.

Brasil. Almanaque de cultura popular. Ano 12 setembro de 2010.

Questão 13 – (D15)

A palavra ou expressão que retoma o termo “Jornal do Brasil” no texto é

A) “Caderno B”.

B) “O caderno”.

C) “um dos periódicos”.

D) “suplementos culturais”.

O MITO DO AUTOMÓVEL

O automóvel é o símbolo máximo das sociedades modernas. A demanda de automóveis teve um

aumento tão rápido que em apenas algumas décadas transformou a indústria automobilística num dos

motores da economia de mercado. Mas isso ocorreu porque os carros satisfazem inúmeras necessidades,

anseios e fantasias dos homens e das mulheres de hoje – em especial o sonho da liberdade de

movimentos. Qual será o futuro desse fruto do casamento do sonho com a técnica? Não corremos talvez o

risco de ver nossa liberdade de possuir um carro vir a transformar-se em escravidão a esse mesmo carro?

(Correio da UNESCO. Fundação Getúlio Vargas)

Questão 14 – (D16)

Ao empregar o verbo na primeira pessoa do plural em “ Não corremos talvez o risco de ver nossa

liberdade...” , o autor do texto refere-se

A) a apenas ele mesmo.

B) a ele e mais uma pessoa.

C) a ele e a todos da sociedade moderna.

D) às pessoas que integram a sociedade moderna.

______________________________________________________________________________________

Bom tempo, sem tempo

Não chovia, meses a fio. Ou chovia demais. As plantas secavam, os animais morriam, os

moradores emigravam. As plantas submergiam, os animais morriam, as pessoas não tinham

tempo de emigrar. Assim era a vida naquele lugar privilegiado, onde medrava tudo para todos,

havendo bom tempo. Mas não havia bom tempo. Havia o exagero dos elementos.

O mágico chegou para reorganizar a vida, e mandou que as chuvas cessassem.

Cessaram. Ordenou que a seca findasse. Findou. Sobreveio um tempo temperado, ameno, bom

para tudo, e os moradores estranharam. Assim também não é possível, diziam. Podemos fazer

tantas coisas boas ao mesmo tempo que não há tempo para fazê-las. Antes, quando estiava ou

chovia um pouco - isto é, no intervalo das grandes enchentes ou das grandes secas - , a gente

aproveitava para fazer alguma coisa. Se o sol abrasava, podíamos fugir. Se a água vinha em

catadupa, os que escapavam tinham o que contar. Quem voltasse do êxodo vinha de alma nova.

Quem sobrevivesse à enchente era proclamado herói. Mas agora, tudo normal, como aproveitar

tantas condições estupendas, se não temos capacidade

para isto? Queriam linchar o mágico, mas ele fugiu a toda.

ANDRADE, Carlos Drummond de. Contos plausíveis. São Paulo, Record: 2006.

Glossário

Catadupa – cachoeira

Êxodo – emigração de todo um povo ou saída de pessoas em massa.

Questão 1 5 – (D19)

O fato que motiva a história é

A) a chegada do mágico.

B) a chuva muito frequente.

C) a falta de chuva.

D) o mágico fugir correndo.

______________________________________________________________________________________

GENTILEZA GERA SAÚDE

A gentileza é algo difícil de ser ensinado e vai muito além da palavra educação. Ela é difícil de ser

encontrada, mas fácil de ser identificada, e acompanha pessoas generosas e desprendidas, que se

interessam em contribuir para o bem do outro e da sociedade. É uma atitude desobrigada, que se manifesta

nas situações cotidianas e das maneiras mais prosaicas.

SOMURO,S. A. B. Ser gentil é ser saudável. Disponível em: http://www.abqv.org.br. Acesso em: 22 jun. 2006(adaptado)

Questão 16 – (D14)

A tese do texto “ Gentileza gera saúde” é

A) a gentileza acompanha pessoas generosas.

B) a gentileza é algo que pode ser ensinado.

C) a gentileza extrapola as regras de boa educação.

D) a gentileza manifesta-se nas situações cotidianas.

______________________________________________________________________________________

O diabo e a política

Sempre que leio os jornais, lembro uma historinha que nem sei mais quem me contou.

Naquela aldeia, todos roubavam de todos, matava-se, fornicava-se, jurava-se em falso, todos

caluniavam todos. Horrorizado com os baixos costumes, o frade da aldeia resolveu dar o fora,

pegou as sandálias, o bordão e se mandou.

Pouco adiante, já fora dos muros da aldeia, encontrou o Diabo encostado numa árvore, chapéu de

palha cobrindo seus chifres. Tomava água de coco por um canudinho, na mais completa sombra e

água fresca desde que se revoltara contra o Senhor, no início dos tempos.

O frade ficou admirado e interpelou o Diabo:

— O que está fazendo aí nesta boa vida? Eu sempre pensei que você estaria lá na aldeia,

infernizando a vida dos outros. Tudo de ruim que anda por lá era obra sua – assim eu pensava até

agora. Vejo que estava enganado. Você não quer nada com o trabalho. Além de Diabo, você é um

vagabundo!

Sem pressa, acabando de tomar o seu coco pelo canudinho, o Diabo olhou para o frade com

pena:

programar as máquinas, utilizando linguagens específicas. As manifestações artísticas e de

entretenimento utilizam, cada vez mais, diversas linguagens que se articulam.

Para acompanhar tal contexto, a competência de leitura e de escrita vai além da linguagem

verbal, vernácula - ainda que esta tenha um papel fundamental - e refere-se a sistemas simbólicos

como os citados, pois essas múltiplas linguagens estão presentes no mundo contemporâneo, na

vida cultural e política, bem como nas designações e nos conceitos científicos e tecnológicos

usados atualmente.

(Proposta Curricular do Estado de São Paulo: Língua Portuguesa/ Coord. Maria Inês Fini. São Paulo: SEE, 2008.p.16. Adaptado.)

Questão 18 – (D27)

A mensagem principal do texto consiste em enfatizar que

A) a escola tem a obrigação fundamental de ensinar tecnologia.

B) a publicidade não é linguagem, mas apenas um meio de seduzir consumidores.

C) as artes constituem as linguagens preferenciais da matemática.

D) o ensino, para ser coerente com a realidade, deve focalizar as múltiplas linguagens.

______________________________________________________________________________

aguascristalinas.blogspot.com/

QUESTÃO 1 9 – (D23)

O que torna a tirinha engraçada é

A) a 1ª fala, na apresentação feita.

B) a 1ª fala, no uso das reticências.

C) a 2ª fala, no apelo forte da aniversariante.

D) a 2ª fala, pela referência aos presentes.

______________________________________________________________________________

Fazer chacrinha

Os leitores não tão jovens sabem muito bem quem foi o Chacrinha, que marcou época com seu

conhecido programa de TV Cassino do Chacrinha, líder de audiência durante anos. O animador,

Abelardo Barbosa, fazia misérias no palco: jogava bacalhau na plateia, produtos de maquiagem e

outras bugigangas, inclusive dinheiro em espécie, com a moldura de lindas garotas chamadas

"chacretes". O prefixo do programa caiu no gosto popular: "Ô Terezinha, ô Terezinha, é um

sucesso o Cassino do Chacrinha".

"Fazer chacrinha" virou sinônimo de bagunça festiva. Mas de onde vem a palavra chacrinha?

Embora pareça ser o diminutivo de chácara, pequena propriedade rural, é mais correto relacioná-

la ao sânscrito chakra, "roda", daí formar uma rodinha de pessoas para falar de algum assunto,

para fofocar ou bater um papo animado. [...]

Márcio Cotrim - Língua Portuguesa. Ano III. n. 26. 2007. *Adaptado: Reforma Ortográfica.

QUESTÃO 20 – (D28)

A expressão "caiu no gosto popular" tem o sentido de

A) agradar ao público.

B) divertir o público.

C) interagir com o público.

D) manipular o público.

Essa Velhinha

  • Desculpe entrar assim sem pedir licença...
  • Doença!
  • Não,... quem está doente?
  • Mas quem está doente?
  • Não – Sorriu o homem - , a senhora entendeu errado.
  • Resfriado?
  • Ora... quer dizer... bem, eu estava lá fora e ...
  • Xi! Catapora?
  • Senhora, por favor não confunda...
  • Caxumba!!! Cuidado, menino, isso é perigoso... Sabe, sei fazer um chazinho muito bom pra

caxumba.

Questão 21 – (D 21)

Os pontos de exclamação em Caxumba!!!, exprimem:

B) Dor.

A) Entusiasmo.

C) Espanto.

D) Tristeza.

______________________________________________________________________________

Belém do Pará

Bembelelém!

Viva Belém!

Belém do Pará porto moderno integrado na equatorial

Beleza eterna da paisagem

Bembelelém!

Viva Belém!

Cidade pomar

(Obrigou a polícia a classificar um tipo novo de delinquente: O apedrejador de mangueiras)

Bembelelém!

Viva Belém!

Belém do Pará onde as avenidas se chamam Estradas:

Estrada de São Jerônimo

Estrada de Nazaré (...)

BANDEIRA, Manuel. Os melhores poemas de Manuel Bandeira. Seleção Francisco de Assis Barbosa. São Paulo:

Global.1984.p.78.

Questão 22 – (D25)

As palavras “Bembelelém, Belém”, com repetição de sons semelhantes sugerem