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A disciplina introdução à saúde coletiva, incluindo informações sobre a carga horária, créditos, objetivos e linhas de pesquisa. Além disso, é discutido o histórico e as disciplinas que estruturam o campo científico da saúde coletiva no brasil, com ênfase nas articulações entre aspectos científicos, político-institucionais e tecnoassistenciais. O documento também apresenta os fundamentos do método epidemiológico e analisa modelos tecnoassistenciais em saúde.
O que você vai aprender
Tipologia: Notas de estudo
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Carga horária Créditos Disciplina obrigatória
Linhas de pesquisa vinculadas à disciplina:
Docentes responsáveis: Ano Turma Docente(s)
Luna Freire, Jackeline Christiane Pinto Lobato Vasconcelos Ementa: A disciplina apresenta e discute criticamente o histórico e as disciplinas que estruturam a organização do campo científico da Saúde Coletiva, em particular, no Brasil. Destaca-se as articulações entre os aspectos científicos, político-institucionais e tecnoassistenciais e as abordagens gerais das disciplinas que compõem o campo Objetivos : Conhecer um breve histórico da emergência do campo de saúde coletiva. Conhecer as disciplinas fundantes: as ciências sociais em saúde e suas abordagens. Conhecer e analisar aspectos políticos da proteção social. Conhecer a noção de campo científico em Bourdieu. Refletir criticamente sobre o processo histórico de conformação das Políticas Públicas de Saúde no Brasil, focando em particular o período compreendido entre a Primeira República e os anos de 1990, a partir da identificação dos principais contextos, ideias e agentes. Apresentar e discutir o raciocínio epidemiológico e suas aplicações no campo da saúde coletiva. Introduzir os fundamentos do método epidemiológico subjacentes à formulação e avaliação de ações de saúde pública.
Analisar os modelos tecnoassistenciais em saúde em construção no Brasil correlacionando-os com os movimentos internacionais. Bibliografia Básica : NUNES, E.D. Saúde Coletiva: uma história recente, de um passado remoto [antigo]. Tratado de Saúde coletiva. Hucitec. São Paulo, 2006. Pág. 19- 35 LUZ, M T.. Complexidade do campo da Saúde Coletiva: multidisciplinaridade, interdisciplinaridade, e transdisciplinaridade de saberes e práticas - análise sócio-histórica de uma trajetória paradigmática. Saúde soc. [online]. 2009, vol.18, n.2, pp.304-311. PAIM, J.S. & ALMEIDA FILHO, N. Saúde coletiva: uma “nova saúde pública” ou campo aberto a novos paradigmas? Rev. Saúde Pública, 32 (4): 299- 316 , 1998 SOUZA, L.E.P.F. Saúde Pública ou Saúde Coletiva? Revista Espaço para Saúde. Londrina Vol 15 no. 4, p.07-21, out/dez 2014. CASTRO SANTOS, Luiz A. de. O pensamento sanitarista na Primeira República: uma ideologia de construção da nacionalidade_. Revista de Ciências Sociais_ , Rio de Janeiro, v. 28, n. 2, 1985, p. 193-210. ESCOREL, Sarah; NASCIMENTO, Dilene Raimundo; EDLER, Flávio Coelho. As origens da reforma sanitária e do SUS. In: LIMA, Nísia Trindade et al (orgs.). Saúde e democracia : história e perspectivas do SUS. Rio de Janeiro: Ed. FIOCRUZ, 2005, p. 59−81. LIMA, Nísia Trindade; FONSECA, Cristina M. O.; HOCHMAN, Gilberto. A saúde na construção do estado Nacional no Brasil. In: LIMA, Nísia Trindade et al (orgs.). Saúde e democracia : história e perspectivas do SUS. Rio de Janeiro: Ed. FIOCRUZ, 2005, p. 27−58. BARATA RB. Epidemiologia social. Rev Bras Epidemiol 2005; 8(1): 7-17. SOUZA MFM, MALTA DC, FRANÇA EB, BARRETO ML. Transição da saúde e da doença no Brasil e nas Unidades Federadas durante os 30 anos do Sistema Único de Saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 23(6):1737-1750, 2018. DOI: 10.1590/1413-81232018236.04822018. TEIXEIRA MG, COSTA MCN, PAIXÃO ES, CARMO EH, BARRETO FB, PENNA GO. Conquistas do SUS no enfrentamento das doenças transmissíveis. Ciência & Saúde Coletiva, 23(6):1819-1828, 2018. ROSE G. Individuos enfermos e poblaciones enfermas. In: Buck C et al (editores) El Desafio de la Epidemiologia. Problemas e lecturas selecionadas. Publicación científica no. 505. OPAS: Washington, DC, 1989 (páginas 900 a 909).