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DIREITO CONSTITUCIONAL, Manuais, Projetos, Pesquisas de Direito

PAULO BONAVIDES. CURSO DE. DIREITO CONSTITUCIONAL. 34ª edição,atualizada. (em apêndice texto da Constituição Federal de 1988, com as Emendas Constitucionais ...

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

2022

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PAULO BONAVIDES
CURSO
DE
DIREITO CONSTITUCIONAL
34ª edição,atualizada
(em apêndice texto da Constituição Federal de 1988,
com as Emendas Constitucionais até a de n.
99,
de
14.12.2017)
--MALHEIROS
:~:
EDITORES
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PAULO BONAVIDES

CURSO

DE

DIREITO CONSTITUCIONAL

edição,atualizada

(em apêndice texto da Constituição Federal de 1988,

com as Emendas Constitucionais até a de n.

de

14.12.2017)

-MALHEIROS

EDITORES

SUMÁRIO

Prefácio,

Prefácio à

quinta

edição,

Prefácio à sexta edição, 24 Prefácio à

sétima

edição, 26

Prefácio à

oitava

edição, 29

Prefácio à

edição, 30

Capítulo

1 - O

DIREITO

CONSTITUCIONAL

Do conceito de Direito Constitucional,

    1. A origem, a formação e a

crise do Direito Constitucional, 34 - 3. Direito Constitucional Geral, DireitoConstitucional Especial e Direito Constitucional Comparado, 39 -

4. As

relações do Direito Constitucional com outras Ciências, 41:

O Direito

Constitucional e o Direito Administrativo, 42; 4.2 O Direito Constitucionale o Direito Penal, 43; 4.3 O Direito Constitucional e o Direito Processual,44; 4.4 O Direito Constitucional e o Direito do Trabalho, 44; 4.5 O DireitoConstitucional e o Direito Financeiro e Tributário, 45; 4.6 O Direito Constitucional e o Direito Internacional, 45; 4.7 O Direito Constitucional e o

Direito Privado, 47; 4.8 O Direito Constitucional e a Ciência Política, 48; 4.

O Direito Constitucional e a Teoria Geral do Estado,

Método de

ensino, 49 -

As fontes do Direito Constitucional,

Comentários

à bibliografia brasileira de Direito Constitucional, 53:

Obras gerais de

Direito Constitucional, 54; 7.2 Obras de Teoria Geral do Estado, 55; 7.3 Abibliografia básica sobre as Constituições brasileiras, 56; 7.4 A bibliografiasobre temas especiais de Direito Constitucional, 62. Capítulo

2 - A

CONSTITUIÇÃO

I.

A Constituição, 80 -

O conceito material de Constituição, 80 -

O

conceito formal,

As Constituições rígidas e

as

Constituições flexíveis,

As Constituições costumeiras e as Constituições escritas, 84 -

As

Constituições codificadas e as Constituições legais, 87 -

As Constituições

9

SUMÁRIO

Capítulo 6 - A

REFORMA

DA CONSTITUIÇÃO

O poder de reforma constitucional, 200 - 2. As limitações expressas ao

poder de reforma, 202:

Limitações temporais, 203; 2.2 Limitações cir

cunstanciais, 204; 2.3 Limitações materiais, 204 - 3. As limitações tácitas,206 -

O processo de reforma: 4.1 A iniciativa da reforma, 208; 4.2 O

órgão de reforma, 210; 4.3 A adoção definitiva da reforma, 212 -

A via

permanente de reforma na Constituição de 1988: a emenda constitucional,212 - 6. A via extraordinária e transitória de reforma: a

revisão,

O

parlamentarismo e suas modalidades básicas: o parlamentarismo dualista e o parlamentarismo monista, 216 -

A controvérsia acerca da superioridade

do parlamentarismo sobre o presidencialismo, 217 - 9. A experiência parlamentar do Império: o pseudoparlamentarismo do Segundo Reinado, 219

A experiência parlamentar da República: o parlamentarismo dualista do AtoAdicional, 222 -

Crítica ao parlamentarismo do Ato Adicional, 222 - 12.

O problema da Federação no sistema parlamentar, 223 - 13. Implantação eevolução do presidencialismo no Brasil, 224 -

O plebiscito e a reforma

constitucional, 227.

Capítulo 7

-A

TEORIA

DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS

Do conceito político e filosófico ao conceito jurídico das Constituições: dois

séculos de crise constitucional, 229:

O caráter político das Declarações de

Direitos e dos Preâmbulos, 230; 1.2 A segunda fase constitucional das Cartasliberais, 232;

A crise constitucional do Estado liberal e a Constituição de

Weimar, 235;

IA

Com a programaticidade entra porém

em

crise o conceitoju

rídico

de Constituição, 236;

Anormatividade das Constituições do Estado

social e o caráter jurídico das normas programáticas, 240 - 2. A classificaçãodas normas constitucionais e os distintos critérios classificatórios, 242 -

O problema do destinatário das normas constitucionais, 244 - 4. As diversasclassificações elaboradas pela doutrina, 245 -

As normas constitucionais

programáticas, 249 -

As normas constitucionais imediatamente preceptivas,

As normas constitucionais de eficácia diferida, 256

Capítulo 8 -

DOS PRINCÍPIOS GERAIS DE DIREITO AOSPRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS

I.

O conceito de princípio, 260 -

A carência de normatividade dos princí

pios na Velha Hermenêutica: seu caráter meramente programático, 263 -

O jusnaturalismo e a fase metafisica e abstrata dos princípios (o contributo deDel Vecchio a uma restauração jusnaturalista), 264 -

O positivismo jurídico

e o ingresso dos princípios nos Códigos como fonte normativa subsidiária,

10

CURSO

DE

DIREITO

CONSTITUCIONAL

Com

o pós-positivismo, os princípios passam a ser tratados como

direito, 269 - 6. Boulanger, o mais insigne precursor da normatividade dosprincípios, 271 -

A posição dúbia de Emilio Betti acerca da normatividade

dos princípios

(a

crise da Velha Hermenêutica), 274 -

Os princípios

abertos

(Larenz e Grabitz) e os princípios

informativos

(Esser), 275 - 9. Os princípios

são normas e as normas compreendem as regras e os princípios, 276 - 10. Acaminhada doutrinária para a normatividade dos princípios e a contribuição deCrisafulli, 278

Princípios gerais, princípios constitucionais e disposições

de princípio, 279 - 12. Os princípios fundamentam o sistema

jurídico e também

são normas (normas primárias), 280 -

  1. O juspublicismo pós-positivista

determina a hegemonia normativa dos princípios (Müller e Dworkin), 281

Os distintos critérios para estabelecer a distinção entre regras e princípios

(Alexy), 282

O conflito de regras se resolve

na

dimensão da

validade,

a

colisão de princípios

na

dimensão do

valor,

As

objeções ao conceito

de princípio de Alexy, 286 - 17. A teoria dos princípios é hoje o coração dasConstituições: a contribuição de Dworkin

na

idade do pós-positivismo, 287

    1. As distintas dimensões dos princípios: fundamentadora, interpretativa,

supletiva, integrativa, diretiva e limitativa (Trabucchi e Bobbio), 289 - 19. Aconexidade da

jurisprudência dos valores ou jurisprudência dos princípios

com

ajurisprudência dos problemas

(a Tópica), 290 - 20. Ajurisprudência

dos princípios, enquanto

jurisprudência dos valores,

domina a idade do pós

-positivismo, 291 - 21. Os princípios são as normas-chaves de todo o sistema jurídico, 292 -

  1. A teoria contemporânea dos princípios: do tratamento

jusprivatista dos Códigos ao tratamento juspublicístico nas Constituições,com o advento de um novo Estado de Direito, 294 - 23. Os princípios geraisde Direito e os princípios constitucionais, 295 - 24. A teoria dos princípiosno

Direito Constitucional brasileiro, 301.

Capítulo

O

CONTROLE

DA CONSTITUCIONALIDADE

DAS

LEIS

O controle

da

constitucionalidade,

uma

consequência das Constituições

rígidas, 303 - 2. O controle formal, 304 - 3. O controle material, 305 - 4. Ocontrole por um órgão político, 306 -

O controle

por

um

órgão jurisdicional,

controle

por

via de exceção (controle concreto), 309; 5.2 O controle

por

via de ação (controle abstrato), 314 - 6. O sistema americano de controle

da

constitucionalidade das leis, 318 -

  1. A exclusão das questões políticas

tocante ao controle jurisdicional da constitucionalidade das leis, 324 - 8. Osistema brasileiro de controle

da

constitucionalidade das leis, 332:

A via

de exceção,

um

controlejá

tradicional, 333;

8.2Amodema

introdução da via

de ação, 335; 8.3 Controvérsia sobre a iniciativa do controle

por

via de ação

no Direito Constitucional brasileiro, 338; 8.4 A solução do problema

pela

12

CURSO DE DIREITO CONSTITUCIONAL

proporcionalidade enquanto princípio constitucional e fundamento de umnovo Estado de Direito, 407 - 4. As vacilações e ambiguidades terminológicas, 412 -

O princípio da proporcionalidade na Alemanha, 416 - 6. O

princípio

da

proporcionalidade

na

Suíça, Áustria, França, Itália e Espanha,

O princípio da proporcionalidade e as normas de aplicação de direi

tos fundamentais, 428 - 8. O Legislativo e o Judiciário em face do princípio

da proporcionalidade: da constitucionalidade formal à constitucionalidade material, 430 - 9. É o princípio da proporcionalidade um princípio de interpretação?, 435 - 10. A crítica

ao

princípio da proporcionalidade, 438 -

O

princípio da proporcionalidade e a Constituição da República Federativa doBrasil, de 5 de outubro de 1988, 444. Capítulo 13 - A INTERPRETAÇÃO DA CONSTITUIÇÃO

A interpretação das normas jurídicas, 447:

l.l

A classificação quanto às

fontes, 448; 1.2 A classificação quanto aos meios, 450;

A classificação

quanto aos resultados, 454 - 2. Os métodos clássicos de interpretação, 455: 2.

O método lógico-sistemático, 455; 2.2 O método histórico-teleológico,

456; 2.3 O método voluntarista da Teoria Pura do Direito, 457 - 3. Subjetivistas e objetivistas

na

teoria da interpretação, 462: 3.1 Os subjetivistas,

463; 3.2 Os objetivistas, 464 -

Avaliação dos métodos de interpretação,

A Constituição interpretada, 468 - 6. A

natureza

política

das normas

constitucionais, 470 -

A importância da interpretação clássica da Consti

tuição, 474 -

A interpretação da Constituição na doutrina americana, 478:

A doutrina dos poderes implícitos, 483; 8.2 Crítica à doutrina dos poderes

implícitos, 486 - 9. A moderna interpretação da Constituição, 487 -

10. O

método integrativo ou científico-espiritual de interpretação da Constituição, 489 -

O método interpretativo de concretização, 492 -

  1. Crítica aos

modernos métodos de interpretação constitucional, 494. Capítulo 14 -

OS MÉTODOS DE INTERPRETAÇÃOCONSTITUCIONAL DA

NOVA

HERMENÊUTICA

O método tópico de interpretação constitucional, 499 -

  1. O método

racionalista de concretização criado pela teoria material da Constituição,508 -

Um

método concretista de inspiração tópica (a nova hermenêutica

constitucional de Friedrich Müller), 510

A crítica aos métodos positivistas,

Perfil e crise das Constituições, 514 - 6. A Constituição referida a

uma estrutura de normatividade, 515 - 7. Uma estruturação concretista doDireito e da realidade: o âmbito da norma fundamenta a normatividade, 517

A

metódica estruturante

na

concretização das normas constitucionais,

519 - 9. O método concretista da

Constituição aberta,

520: 9.1 A interpretação

da Constituição em sentido estrito e

em

sentido lato, 521; 9.2 Quem são os

13

SUMÁRIO

intérpretes da Constituição na acepção lata?, 523; 9.3 Pluralismo, racionalismocrítico e mudança constitucional na teoria da

Constituição aberta,

525; 9.4 A

democracia na

Constituição aberta

e a crítica à nova metodologia, 527

O

método de interpretação

conforme a Constituição, 530.

Capítulo

AS GARANTIAS CONSTITUCIONAIS EAS GARANTIAS INSTITUCIONAIS NACONSTITUIÇÃO DE 1988

l.

Conceito de garantia: distinção entre direitos e garantias, 537 -

As ga

rantias constitucionais,

O teor individualista das antigas garantias

constitucionais, 542 -

As garantias constitucionais: garantia da Constituição

e garantia dos direitos subjetivos, 545 -

As garantias constitucionais des

providas do conteúdo subjetivo individualista: a transição para as garantiasinstitucionais, 546 - 6. As garantias institucionais, 548 - 7. Enfraquece asgarantias institucionais a proteção dos direitos individuais?, 550 -

A teoria

constitucional das garantias institucionais, 551 - 9. A garantia institucionalprotege a essência da instituição, 554 -

  1. Os direitos fundamentais e as

garantias institucionais, 555 -

lI.

As garantias constitucionais do direito

objetivo e as garantias constitucionais do direito subjetivo na Constituiçãobrasileira de 1988, 558 -

As garantias constitucionais

qualificadas

e as

garantias constitucionais

simples,

As novas garantias constitucionais

de natureza processual introduzidas na Constituição de 1988, 563 -

O

princípio da separação de poderes, garantia máxima de preservação da Constituição democrática, liberal e pluralista, 567.

Capítulo

- A TEORIA DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS

Caracterização, conceito, natureza e universalidade dos direitos funda

mentais, 574 -

Os direitos fundamentais da primeira geração, 576 -

Os

direitos fundamentais da segunda geração, 578 - 4. A teoria objetiva dosdireitos fundamentais: os valores e as garantias institucionais como aberturade caminho para a universalidade concreta desses direitos, 579 -

Os direi

tos fundamentais da terceira geração, 583 - 6. Os direitos fundamentais daquarta geração, 585 -

A nova universalidade dos direitos fundamentais,

A Declaração Universal dos Direitos do Homem, 588 -

A teoria

da crise política (crise constituinte) e os direitos fundamentais, 590 -

lO.

A

Declaração Universal e a proteção dos direitos sociais no Brasil, 591. Capítulo

A QUINTA GERAÇÃO DE DIREITOSFUNDAMENTAIS

O direito à paz, direito da quinta geração: sua trasladação da terceira para

a quinta geração de direitos fundamentais, 594 -

O reconhecimento da

15

SUMÁRIO

das emendas, 697 -

A emenda da reeleição e outras emendas, 698 -

A

crise da Constituição, 704 Bibliografia,

Apêndice

  • Constituição da República Federativa do Brasil, de 5.10.1988,