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Depois da atividade final, com a leitura e interpretação de textos para a resolução das questões propostas, vocês serão capazes de distinguir as partes ...
Tipologia: Notas de aula
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Não perca as partes importantes!
Vocês sabiam que em um texto podemos encontrar informações consideradas principais e outras que se apresentam como secundárias? É essa habilidade que vocês irão trabalhar agora! O descritor 9 tem como foco diferenciar as partes principais das secundárias em um texto, espera-se, nessa habilidade, que vocês consigam interpretar e identificar o que é essencial e o que é acessório em um texto.
Como exemplo, podemos verificar que para fazer um resumo, a habilidade de filtrar o que é principal do que é secundário, a habilidade do D9, é fundamental. Assim, alguns fatores devem ser considerados: verificar as relações no texto, as quais aparecem indicadas com marcadores linguísticos (conjunções, por exemplo) e/ou destaques gráficos que indiquem as relações entre as partes que compõem o texto.
Secretaria de Estado da Educação Secretaria Adjunta de Gestão da Rede de Ensino e da Aprendizagem Programa Mais IDEB
Prezados estudantes, para uma maior interação entre todos os colegas, sugerimos que se organizem em círculo.
Durante duas aulas vocês estudarão o Descritor 9 e poderão aprimorar essa habilidade que é de grande relevância para a compreensão e funcionalidade em um texto.
Depois da atividade final, com a leitura e interpretação de textos para a resolução das questões propostas, vocês serão capazes de distinguir as partes principais das secundárias em um texto. Nesse momento, a socialização das respostas de vocês é fundamental e poderá ser feita por sorteio ou indicação do professor. A resolução das questões será em dupla.
HABILIDADE EM FOCO:
HABILIDADES RELACIONADAS :
Material complementar:
Livros: Gêneros textuais: definição e funcionalidade (MARCUSCHI, L. 2004); A coesão textual (KOCH, 2003); A coerência textual (KOCH, 2003).
Sites: Disponível em: http://profserafina.weebly.com/uploads/1/6/6/2/1662499/coerencia_ coesao.pdf. Acesso em: 28 de maio de 2019. Disponível em: https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/122965/ 806.pdf?sequence=1. Acesso em: 28 de maio de 2019. Disponível em: http://www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/producoes _pde/artigo_hilda_morais_paraizo.pdf. Acesso em: 28 de maio de
Disponível em:https://www.escrevendoofuturo.org.br/caderno_virtual/etapa/ge neros-textuais-diferentes/. Acesso em: 24 de maio de 2019.
Disponível em: https://educador.brasilescola.uol.com.br/orientacoes/trabalhando- os-diferentes-generos-textuais.htm. Acesso em: 24 de maio de
Caros (as) estudantes,
Depois que seu (ua) professor (a) fizer a explanação sobre os diferentes gêneros textuais que circulam na sociedade, desde os mais formais até os informais, pontuando que cada um apresenta uma finalidade específica e, comentando sobre a importância da coesão e coerência na organização do texto, vocês terão um momento para realizar a leitura do texto: “Indicador inédito avalia risco de morte para adolescentes em 267 cidades do País” (sugerido abaixo) e fazer a interpretação dele. Atente para as orientações do seu professor! Para ajudar na interpretação, após a leitura do texto, conversem com seus colegas de sala sobre estas perguntas:
1 - Qual informação vocês identificaram no texto como sendo principal? 2 - Há informações que vocês julgam ser secundárias? Quais?
Ao término da conversa com seus colegas, seu (ua) professor (a) solicitará que vocês registrem as respostas em uma folha para, a partir dessas respostas, iniciar a discussão com toda a turma.
O Índice de Homicídios na Adolescência (IHA) foi desenvolvido para medir o impacto da violência nesse grupo social, monitorar o fenômeno e avaliar a aplicação de políticas públicas. Brasília, 21 de julho – Foi divulgado, nesta terça-feira (21/7), o Índice de Homicídios na Adolescência (IHA), que apresenta o risco sofrido por adolescentes, entre 12 e 18 anos, de ser vítimas de assassinato nas grandes cidades brasileiras. Segundo a análise, os homicídios representam 46% de todas as causas de mortes dos cidadãos brasileiros nesse faixa etária. O IHA foi desenvolvido no âmbito do Programa Redução da Violência Letal contra Adolescentes e Jovens, uma iniciativa coordenada pelo Observatório de Favelas e realizada em conjunto com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), a Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República (SEDH/PR) e o Laboratório de Análise da Violência da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (LAVUerj). Disponível em: <http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2014/2014_unioest e_port_pdp_emilia_lujan.pdf>. Acesso em: 24 maio de 2019.
Hora de praticar!
Primeiro momento:
Caros (as) estudantes, por meio de projeção no data show ou cópias xerografadas, seu (ua) professor (a) apresentará alguns itens e solicitará que vocês leiam, analisem e identifiquem, em dupla, o gabarito de cada item proposto, considerando os conhecimentos sobre gêneros textuais e coesão e coerência.
Em 2009, o trânsito matou 1,3 milhão de pessoas e deixou outras 50 milhões feridas. Se nada for feito, essas mortes chegarão a 1,9 milhão, em 2020.Essa projeção está diretamente relacionada ao aumento do número de veículos em países pobres e emergentes, sem equivalente investimento na segurança viária. Acidentes de trânsito são a 1ª causa de morte na faixa de 15 a 29 anos e geram um custo global de US$ 518 bilhões por ano. Os países de média e baixa renda possuem as taxas mais altas de mortalidade no trânsito. Apesar de terem menos da metade da frota de veículos registrada, eles concentram 90% dos óbitos.
Fonte: Organização Mundial de Saúde (Oms). Disponível em:< https://www.google.com.br/search?q=texto+informativo+sobre+o+transito &rlz =1C2VSNC_enBR607BR607&tbm=isch&tbo=u&source =univ&sa=X&ved=0ahUKE wjj5I>. Acesso em: de maio de 2019.
(A) o elevado número de mortes causado por acidentes de trânsito. (B) os índices de mortalidade, no trânsito, em países de baixa renda. (C) o aumento de veículos em países pobres emergentes. (D) os altos custos gerados pelos acidentes de trânsito. (E) o pouco investimento na segurança viária.