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Este documento aborda os processos de diferenciação sexual e o papel dos cromossomos sexuais, com foco nos cromossomos x e y. Ele explica como a presença ou ausência do cromossomo y, bem como a ação de hormônios como a testosterona, determinam o desenvolvimento de características sexuais masculinas e femininas. O documento também discute a inativação aleatória de um dos cromossomos x nas mulheres, um mecanismo importante para a compensação de dose gênica. Além disso, são abordadas algumas condições genéticas relacionadas a alterações nos cromossomos sexuais, como a síndrome de turner e a síndrome de klinefelter. O texto fornece informações detalhadas sobre a estrutura e a função dos cromossomos sexuais, bem como os processos moleculares e genéticos envolvidos na determinação e diferenciação sexual.
Tipologia: Resumos
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Não perca as partes importantes!
hormonios produzidos pelàs gonàdàs pàrà completàr o fenotipo sexuàl
A "determinação do sexo (genótipo)" refere-se ao processo pelo qual o sexo de um indivíduo é determinado com base nos cromossomos sexuais que herdou dos pais. Em humanos e na maioria dos mamíferos, os cromossomos sexuais consistem em dois tipos: cromossomos X e Y.
Descida testicular até a bolsa escrotal: Parte do desenvolvimento masculino em que os testículos migram do abdômen para a bolsa escrotal durante o período fetal. Três hormônios testiculares: HAM (hormônio anti-mülleriano): Ajuda a suprimir o desenvolvimento de estruturas sexuais femininas durante o desenvolvimento fetal. Andrógenos: São responsáveis pelo desenvolvimento de características masculinas, como pelos faciais, voz mais grave e desenvolvimento muscular. Insl3: Importante para a descida dos testículos até a bolsa escrotal durante o desenvolvimento fetal. Durante o desenvolvimento fetal, todos os embriões humanos começam com um plano básico para se tornarem machos ou fêmeas. Esse processo é controlado principalmente pela presença ou ausência do cromossomo Y. Nos embriões masculinos, o cromossomo Y contém o gene SRY (sex-determining region Y), que é crucial para iniciar o desenvolvimento dos testículos. Os testículos começam a se formar por volta da 6ª semana de gestação. Uma vez formados, os testículos começam a produzir hormônios, incluindo testosterona e hormônio anti-mülleriano (HAM). Esses hormônios desempenham papéis importantes na diferenciação sexual dos órgãos reprodutivos masculinos. Testosterona: É responsável por desenvolver características sexuais masculinas, como órgãos genitais masculinos (pênis, escroto), pelos faciais, voz mais grave e massa muscular aumentada. HAM (hormônio anti-mülleriano): Inibe o desenvolvimento de estruturas sexuais femininas, como o útero e as trompas de falópio. Portanto, a diferenciação sexual na gônada (no caso dos homens, a diferenciação dos testículos) é dependente apenas nos homens porque é desencadeada pela presença do cromossomo Y e dos genes contidos nele, como o gene SRY , que iniciam o desenvolvimento masculino dos órgãos reprodutivos.
os genes do cromossomo X, preservando a integridade genética durante a reprodução.
A azoospermia é uma condição caracterizada pela ausência total de espermatozoides no sêmen ejaculado de um homem. Mosaicismo 47,XXY/46,XY 10 a 15% Azoospermia ou férteis Esse tipo específico de mosaicismo envolve duas linhagens celulares distintas em um único indivíduo: uma com um cromossomo X extra (47,XXY) e outra com o cariótipo normal masculino (46,XY). Aqui estão algumas características associadas a esse tipo de mosaicismo:
FILME "XXY" é um filme dramático argentino-espanhol lançado em 2007, dirigido por Lucía Puenzo. O filme aborda questões de identidade de gênero e intersexualidade. A história é centrada em Alex, uma adolescente intersexo de 15 anos, que nasceu com características biológicas tanto masculinas quanto femininas devido a uma condição genética chamada síndrome de insensibilidade aos andrógenos (SIA). O filme explora as lutas emocionais e os desafios que Alex enfrenta ao tentar encontrar seu lugar no mundo, lidando com questões de identidade, aceitação e relacionamentos interpessoais. A narrativa é sensível e reflexiva, destacando a complexidade das experiências humanas e as nuances da sexualidade e identidade de gênero. A síndrome de insensibilidade aos andrógenos (SIA), também conhecida como síndrome de resistência aos andrógenos, é uma condição genética rara que afeta o desenvolvimento sexual de um indivíduo. Na SIA, as células do corpo são parcial ou totalmente incapazes de responder aos hormônios andrógenos, como a testosterona, que são responsáveis por promover características sexuais masculinas típicas durante o desenvolvimento fetal e puberal. Existem diferentes graus de insensibilidade aos andrógenos, que variam de leve a completo. Nas formas completas da SIA, os indivíduos nascem com genitália externa que parece feminina e, muitas vezes, são designados como do sexo feminino ao nascimento. No entanto, internamente, eles têm testículos não funcionais em vez de ovários. Os sintomas e características da SIA podem variar muito de pessoa para pessoa. Além da genitália ambígua ou feminina, outros sinais podem incluir a ausência de menstruação, seios subdesenvolvidos, e, em alguns casos, dificuldades de fertilidade. Devido à falta de desenvolvimento dos órgãos genitais masculinos, pessoas com SIA muitas vezes são identificadas como meninas ao nascer, mas podem enfrentar questões de identidade de gênero ao longo da vida, especialmente se a SIA for diagnosticada tardiamente. O tratamento e o manejo da SIA geralmente envolvem uma abordagem multidisciplinar, que pode incluir acompanhamento médico, suporte psicológico, cirurgia para corrigir questões de genitália ambígua, e terapia hormonal, dependendo das necessidades individuais do paciente. É importante que os indivíduos com SIA recebam apoio adequado para lidar com as complexidades emocionais e físicas associadas à sua condição.