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Terapia renal substitutiva do portador de insuficiência renal crônica terminal.
Tipologia: Notas de aula
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Não perca as partes importantes!
DRC - EPIDEMIOLOGIA ▪ Problema de saúde pública; ▪ 130.000 pacientes em diálise (SBN/2017); ▪ 10% pacientes novos/ano; ▪ Elevados gastos com TRS.
ESTÁGIOS DA DRC SBN 2007
CUIDADO INTEGRADO NA DOENÇA RENAL CRÔNICA (DRC) Nova visão na seleção e no gerenciamento de pacientes com Doença Renal Crônica.
CUIDADO INTEGRADO NA DOENÇA RENAL CRÔNICA (DRC) ▪ Preservar a Função Renal Residual (FRR); ▪ Retardar a taxa de progressão da DRC; ▪ Gerenciar os fatores de risco cardiovascular e comorbidades; ▪ Monitorar proteinúria; ▪ Monitorar nutrição; ▪ Evitar uso de contraste, aminoglicosídeo e antiinflamatório.
Referência Precoce com Cuidado Pré-diálise Programa de Educação ao Paciente Diálise Peritoneal como Primeira Opção Diálise Peritoneal Hemodiálise Transplante SUGESTÃO DE GERENCIAMENTO DO PACIENTE COM DRC * Coles GA, Wiliam JD, Kidney int, 1998
TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA
▪ 1977:^ Dr. Oreopoulus e a Enfermeira Sharon e col. Comprovam a eficácia da técnica da Diálise Peritoneal Continuada – DPAC (Toronto Western Hosp/Canadá). ▪ 1980:^ Dr. Riella /Enf. Daisy Pasqual iniciam o DPAC (Curitiba, Brasil). ▪ 1983:^ Ministério da Saúde regulamenta a terapia de DPAC no Brasil. ▪ 1999:^ Ministério regulamenta a DPCC com a nomenclatura de DPA. ▪ 2005:^ Baxter comemora 25 anos de DPAC no Brasil. ▪ 2009:^ Lançamento Extraneal (Icodextrina). HISTÓRICO DE PD
DIÁLISE PERITONEAL ▪ Modalidade dialítica onde o processo de depuração do sangue é mediado pelo peritônio. ▪ A solução de diálise é infundida na cavidade peritoneal, onde ocorre o transporte transcapilar de água e soluto.
▪ MEMBRANA PERITONEAL Conjunto de resistências em série: a) Endotélio (> barreira); b) Membrana basal; c) Interstício; d) Mesotélio. FISIOLOGIA DO PERITÔNIO NORMAL
MODELO DOS 3 POROS Moléculas pequenas (creatinina/uréia) Moléculas médias (ß2) Moléculas grandes (proteínas) © Gambro Lundia AB, 2003