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Diagnóstico condição pulpar, Esquemas de Odontologia

Diagnóstico condição pulpar/ / necrose/ tratamento de canal / oque fazer com polpa doendo

Tipologia: Esquemas

2024

Compartilhado em 11/09/2024

perola-maria-couto-muniz
perola-maria-couto-muniz 🇧🇷

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Diagnóstico da condição pulpar na clínica odontológica
-Paciente com dor- Por onde começar?
Caminho do diagnóstico
Anamnese
Exame físico
Teste diagnóstico
Exames complementares
Diagnóstico pulpar
1 - Anamnese
Queixa principal
História da moléstia atual
História médica e odontológica
Características clínicas da dor
Natureza Localização Frequência Intensidade
Provocada
Espontânea
Localizada
Difusa
Reflexa
Intermitente
Continua
Leve
Moderada
Intensa
2- Exame físico
Inspeção Palpação
Alteração de: cor, fissulas, tipos e qualidades de
restauração,
Percussão
Horizontal.: Alteração periodontal
Vertical : Endodontica
3-Teste diagnóstico
Fibras do tipo A-delta são as primeiras a serem compro
em um quadro de necrose
Alguns cuidados:
1. Informar ao paciente sobre o teste
2. Teste em dentes hígido primeiro
3. Isolamento relativo e dentes secos
4. Região cervical
Teste de cavidade
1. Realizar quando houver susp de necrose, porém
os testes anteriores foram inconclusiveis
2. Remoção de restaurações e cárie
3. Sem anestesia
Teste de anestesia
1. Casos de dor reflexa em maxila
2. Testes anteriores inconclusiveis
3. Anestesia do ápice do dente
Polpa normal ou sadia
Dor ausente
Palpacao e percussão: negativa
Radiografia: integridade da lâmina dura e espaço
periodontal de espessura semelhante ao longo de toda a
região perirradicular
Teste ao frio: dor com declínio imediato após a remocao
do estímulo
Pulpite reversível
Dor: provocada. Cessa com uso de analgésicos
Palpação e persuasão: negativa
Radiografia: sem alterações
Teste ao frio: dor um pouco mais intensa que a polpa
normal com declínio em poucos segundos após a remoção
do estímulo
comum o paciente apresentar lesão de cárie em dentina
tratamento: procedimento restaurador com proteção pulpar
direta ou indireta
Pulpite irreversível sintomática
Dor: espontânea (exarcebada pelo calor ou frio.)
intermetente ou contínua. Aumento da dor quando o
paciente se deita. Não cessa com o uso de analgésicos.
Palpação e percussão: negativa ou positiva
Radiografia: sem alteração ou espessamento do
espaço do ligamento periodontal
Teste ao frio: dor intensa que demora a passar
Pulpite irreversível assintomática
Paciente jovem com exposição pulpar (pólipo pulpar)
Dor: provocada ao toque, ausência de dor espontânea
Tratamento: endodôntico radical
Necrose pulpar
Dor: ausente
Radiografia: sem alterações ou espessamento do espaço
do ligamento periodontal ou lesão periapical
-
Frio
ou
calor
-
S
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Diagnóstico da condição pulpar na clínica odontológica

-Paciente com dor- Por onde começar? Caminho do diagnóstico

Anamnese

Exame físico

Teste diagnóstico

Exames complementares

Diagnóstico pulpar 1 - Anamnese Queixa principal História da moléstia atual História médica e odontológica Características clínicas da dor Natureza Localização^ Frequência Intensidade Provocada Espontânea Localizada Difusa Reflexa Intermitente Continua Leve Moderada Intensa 2- Exame físico Inspeção Palpação Alteração de: cor, fissulas, tipos e qualidades de restauração, Percussão Horizontal.: Alteração periodontal Vertical : Endodontica 3-Teste diagnóstico Fibras do tipo A-delta são as primeiras a serem compro em um quadro de necrose Alguns cuidados:

  1. Informar ao paciente sobre o teste
  2. Teste em dentes hígido primeiro
  3. Isolamento relativo e dentes secos
  4. Região cervical Teste de cavidade
  5. Realizar quando houver susp de necrose, porém os testes anteriores foram inconclusiveis
  6. Remoção de restaurações e cárie
  7. Sem anestesia Teste de anestesia
  8. Casos de dor reflexa em maxila
  9. Testes anteriores inconclusiveis
  10. Anestesia do ápice do dente Polpa normal ou sadia Dor ausente Palpacao e percussão: negativa Radiografia: integridade da lâmina dura e espaço periodontal de espessura semelhante ao longo de toda a região perirradicular Teste ao frio: dor com declínio imediato após a remocao do estímulo Pulpite reversível Dor: provocada. Cessa com uso de analgésicos Palpação e persuasão: negativa Radiografia: sem alterações Teste ao frio: dor um pouco mais intensa que a polpa normal com declínio em poucos segundos após a remoção do estímulo
  • comum o paciente apresentar lesão de cárie em dentina tratamento: procedimento restaurador com proteção pulpar direta ou indireta Pulpite irreversível sintomática
  • Dor: espontânea (exarcebada pelo calor ou frio.) intermetente ou contínua. Aumento da dor quando o paciente se deita. Não cessa com o uso de analgésicos.
  • Palpação e percussão: negativa ou positiva
  • Radiografia: sem alteração ou espessamento do espaço do ligamento periodontal
  • Teste ao frio: dor intensa que demora a passar Pulpite irreversível assintomática
  • Paciente jovem com exposição pulpar (pólipo pulpar)
  • Dor: provocada ao toque, ausência de dor espontânea
  • Tratamento: endodôntico radical Necrose pulpar
  • Dor: ausente
  • Radiografia: sem alterações ou espessamento do espaço do ligamento periodontal ou lesão periapical
  • Frio (^) ou calor

S