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Este documento discute o desenvolvimento de sistemas ópticos e modelos radiométricos para otimização sistêmica em retinógrafos de alta resolução. O texto aborda os desafios relacionados à iluminação uniforme, limitações impostas pelo olho, análise radiométrica crítica e otimização do sistema óptico e modelos radiométricos. Além disso, o documento discute as consequências positivas de utilizar sensores de imagem de menor resolução e a importância de eliminar retro-reflexões e polarizadores cruzados.
O que você vai aprender
Tipologia: Slides
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Figura 24 - Ampliação de uma região de interesse de um exame FA. Imagem obtida com o equipamento desenvolvido neste trabalho. ....................................................................... 72 Figura 25 - Limitação para o limite de resolução das imagens pelos efeitos de difração da luz e resolução espacial do sensor. ............................................................................................ 73 Figura 26 - Layout óptico do modelo de olho Navarro-Escudero , utilizado nas simulações do limite de resolução. .......................................................................................................................... 75 Figura 27 - Diâmetro RMS dos spots e do disco de Airy que se formam na retina em função do diâmetro da pupila e do campo de visada, para o comprimento de onda de 528 nm. ....... 76 Figura 28 - Diâmetro RMS dos spots e do disco de Airy que se formam na retina em função do diâmetro da pupila e do campo de visada, considerando as aberrações cromáticas inseridas pelo olho no espectro visível (473, 528 e 626 nm ). ........................................... 77 Figura 29 - Limite de difração para a fração da energia enquadrada em um pixel de um sensor de imagem quadrado de 14.4 MP. ......................................................................................... 81 Figura 30 - Limite imposto pela difração para a MTF do sistema óptico paraxial até a frequência de Nyquist do sensor quadrado de 14.4 MP, com dimensão do pixel de 5.5 μm. .................. 81 Figura 31 - Limite imposto pela difração para a fração da energia enquadrada em um pixel em função da resolução total do sensor, nas condições de λ = 528 nm , FOV/2 = 22.5º e
. ........................................................................................................................ 84 Figura 32 - Razão em função da resolução total do sensor, nas condições de λ = 528 nm , FOV/2 = 22.5º e. ..................................................................... 84 Figura 33 - Aspecto de alguns tipos de sensores de imagem, máscaras utilizadas e a porcentagem de área útil de cada caso. ....................................................................................................... 86 Figura 34 - Layout óptico do imageamento da retina pela região interna e não iluminada do anel de iluminação. ........................................................................................................................ 92 Figura 35 - Comparativo de imagens capturadas de um mesmo olho por meio da remoção dos polarizadores cruzados. ..................................................................................................... 95 Figura 36 - Concepção óptica para a eliminação dos reflexos gerados no conjunto comum à iluminação e ao imageamento da retina. .............................................................................................. 96 Figura 37 - Implementação do controle dos reflexos gerados nas interfaces por meio de um projeto com multi-configurações, que estabelece os requisitos de simetria e mantém o imageamento da íris do paciente no espelho furado. ........................................................ 98 Figura 38 - Imageamento dos dois pontos absorvedores de luz em cada um dos planos simétricos do conjunto óptico que gera os reflexos............................................................................... 100 Figura 39 - Layout óptico não sequencial típico para a validação da técnica de eliminação das retro- reflexões. ........................................................................................................................... 101 Figura 40 - Detalhe do layout óptico da simulação não sequencial que monitora as retro-reflexões geradas nas interfaces côncavas dos singletos. .................................................................. 103
Figura 41 - Acima, padrão de irradiância incidente na retina e, abaixo, padrão de irradiância no sensor de imagem, validando a proposta de eliminação dos reflexos das interfaces côncavas dos singletos.............................................................................................................................. 104 Figura 42 - Detalhe do layout óptico da simulação não sequencial que monitora as retro-reflexões geradas nas interfaces convexas dos singletos. .................................................................. 105 Figura 43 - Padrão de irradiância na retina e no sensor de imagem na presença e na ausência do ponto absorvedor, validando a proposta de eliminação dos reflexos das interfaces convexa dos singletos.............................................................................................................................. 106 Figura 44 - Detalhe do layout óptico da simulação não sequencial que monitora as retro-reflexões geradas nas interfaces do tripleto. ...................................................................................... 107 Figura 45 - Padrão de irradiância na retina e no sensor de imagem na presença e na ausência do ponto absorvedor, validando a proposta de eliminação dos reflexos das interfaces do tripleto. .. 108 Figura 46 - Padrão de irradiância no sensor de imagem na ausência do ponto absorvedor que elimina as retro-reflexões geradas pelo tripleto e que atingem este plano, utilizando uma escala mais sensível à irradiância.................................................................................................. 109 Figura 47 - Retro-reflexões geradas no sensor de imagem em virtude do aumento da íris do equipamento. ...................................................................................................................... 110 Figura 48 - Layout óptico do conjunto de imageamento da retina. ...................................................... 113 Figura 49 - Critérios de desempenho óptico monitorados para o imageamento da retina de um olho emétrope. ............................................................................................................................ 120 Figura 50 - Pequena perturbação de uma interface óptica. .................................................................. 122 Figura 51 - Efeito da perturbação de uma interface ar / vidro na diferença de caminho óptico de um raio, em função do ângulo de incidência, índice de refração do vidro e magnitude da perturbação. ........................................................................................................................ 124 Figura 52 - Comparativo das irregularidades superficiais geradas com os operandos TIRR, superior, e TEXI, inferior, mantendo-se aproximadamente a mesma diferença Pico - Vale. .............. 131 Figura 53 - Típico padrão de irregularidades superficiais geradas pela DLL US_EAPeriodic, disponível na versão de setembro de 2010 do Zemax. ....................................................... 132 Figura 54 - Principais componentes e conjuntos do projeto opto-mecânico do equipamento. ............ 135 Figura 55 - Fotografia do protótipo do equipamento em sua fase de testes e de certificação. ............. 136 Figura 56 - Retinógrafo Kiron. ............................................................................................................. 137 Figura 57 - Demonstração de exames realizados pelo retinógrafo Kiron. ........................................... 144 Figura 58 - Imagem da retina com resolução a nível celular obtida pela técnica AOSLO, retirada da referência 31. ................................................................................................................... 145 Figura 59 - Geometria para determinação da área do sensor quando o raio da máscara excede a metade da dimensão vertical do sensor de imagem. .................................................................... 156
Tabela 1 - Prevalência de cegueira e as suas principais causas em diferentes regiões do mundo........ 32 Tabela 2 - Distribuição de oftalmologistas nas regiões brasileiras. ....................................................... 32 Tabela 3 - Prospecção de crescimento do número de casos das principais doenças oftalmológicas e procedimentos cirúrgicos que atingem a população dos Estados Unidos da América até o ano de 2015. ....................................................................................................................... 34 Tabela 4 - Resumo das quantidades radiométricas fundamentais. ......................................................... 41 Tabela 5 - Parâmetros do CCD KAI-11002, Truesense. ........................................................................ 56 Tabela 6 - Parâmetros ópticos fixos nas análises de SNR e ............................................. 59 Tabela 7 – Dependência espectral da razão para as regiões da fóvea, perifóvea e nasal. ................................................................................................................................................................ 62 Tabela 8 - Comparação de resultados do limite de resolução efetiva e radiométricos para diversos tipos de sensores de imagem. ........................................................................................................ 89 Tabela 9 - Principais características do sistema óptico de imageamento da retina .............................. 113 Tabela 10 - Aberrações monocromáticas primárias da frente de onda baseadas nas somas de Seidel. 128 Tabela 11 - Tolerâncias dos substratos, fabricação óptica, mecânica e para o processo de montagem. .............................................................................................................................................................. 130 Tabela 12 - Resultados da análise de tolerância. .................................................................................. 134 Tabela 13 - Dados utilizados para a classificação óptica. .................................................................... 160 Tabela 14 - Resultados e limites estabelecidos para instrumentos do grupo 1, iluminação contínua.. 161 Tabela 15 - Resultados e limites estabelecidos para instrumentos do grupo 1, iluminação pulsada. ... 162 Tabela 16 - Resultados e limites estabelecidos para instrumentos do grupo 2, associação consecutiva de iluminação contínua e pulsada....................................................................................... 163