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Desenvolvimento Cognitivo da Criança. A historia da cognição começou através do naturalista Charles Darwin em 1839, quando seu primeiro filho Doddy nasceu.
Tipologia: Slides
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A historia da cognição começou através do naturalista Charles Darwin em 1839, quando seu primeiro filho Doddy nasceu. Desde então, começou a observar os comportamentos do bebe. A visão aguçada de Darwin esclareceu que através da coordenação da atividade física e mental é capaz de ajudar o bebê a se adaptar ao mundo. O termo cognitivo significa a capacidade de conhecimento que são representados em 2 dimensões: sensorial e representativo. (FELDMAN,R.D.)
De acordo com Piaget e Darwin, ocorre nesta fase do desenvolvimento inicial a transformação real do modo como a mente é organizada.
Os bebês nascem com a capacidade de aprender, de lembrar , com a competência de adquirir e usar a linguagem. Eles utilizam sua crescente capacidade sensorial e cognitiva para exercer controle sobre seu comportamento e o mundo.
Estudo relata que as crianças adotadas, tendem a apresentar maiores dificuldades no domínio como o desenvolvimento sócio-emocional e desempenho escolar. Há também uma falta de atenção\sobreatividade, que pode estar associado à experiência de privação na instituição e designando uma síndrome de pós-instituição. (BATISPTA,J.)
O desenvolvimento da funcionalidade na infância tem início com a aquisição de um amplo espectro de habilidades motoras que possibilitam à criança o domínio do seu corpo em diferentes posturas, sejam elas estáticas ou dinâmicas. (SILVA, V.F.)
As crianças têm características próprias, necessidades e possibilidades ilimitadas para desenvolver. Cada momento constitui-se em possibilidades de vivências, buscas, experimentação e descobertas. (SILVA, V.F.) Como, por exemplo, a Reação Primária que acontece do 1ºmês de vida até o 4ºmês, a criança apresenta expressões corporais,
“A infância é o tempo de maior criatividade na via do ser humano.” Jean Piaget
como colocando o pé na boca. Em um segundo momento, na Reação Secundária, do 5ºmês ate o 9ºmês, desperta ações com os objetos e relacionamento com o meio ambiente. Na Reação Terciária, do 12º mês até o 18ºmês há exploração das potencialidades. Uma criança com síndrome de Down é capaz de desenvolver suas capacidades a partir do envolvimento com o contexto, sendo com a família\escola\amigos. Estudos demonstram que crianças com esta deficiência cromossômica, podem alcançar estágios muito mais avançados de raciocínio e desenvolvimento. (SILVA, V.F.)
Os modos de funcionamento da atividade cognitiva são mediados de acordo com o funcionamento imediato, simbólico e meta representacional, aonde respectivamente a ação e o pensamento caracterizam a passagem destas reações.
A imagem gráfica transpassada pela criança é fase no qual o ato de desenhar pode vir da percepção ou recordação tanto dos objetos reais quanto dos desenhos já feitos anteriormente. Pode também ser provocada com intenções de ideias. No fim, a criança pode interpretar o desenho de forma diferente da sua intenção original. (RODRIGUES, M.H.)
O pensamento e a linguagem da criança é a passagem do egocentrismo infantil para a objetividade e para o pensamento lógico. Os fatores sociais e culturais são aqueles que promovem o desenvolvimento do pensamento. Assim, o progresso da linguagem verbal é atribuído por meio da ação do meio social e da linguagem. (MONTOYA, A.O.D.)
BAPTISTA, J. et al. Recuperação Desenvolvimental após a adoção: Características da Criança e da Família. Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto, Porto, Portugal. Psicologia: Reflexão e Crítica, 26(2), 396-404.
FELDMAN, R.D. et al. Livro: Desenvolvimento Humano. Ed.Artmed. 10ªed,2009.Porto Alegre\RS-Brasil.
PIAGETIANO DE INVESTIGAÇÃO. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 11, n. 1, p. 119-127, jan./abr. 2006.
DE LUQUET. Revista da Unifebe. Disponível em: http://www.unifebe.edu.br/revistadaunifebe/2010/artigo012.pdf. Acessado em 05 de Janeiro de 2014.
SILVA, V. F. et al. Análise do Desempenho de autocuidado em crianças com Síndrome de Down. Cad. Ter. Ocup. UFSCar, São Carlos, v. 21, n. 1, p. 83-90, 2013.