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Desenhos mecanico,Desenhos mecanico,Desenhos mecanico,Desenhos mecanico,Desenhos mecanico,
Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas
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Não perca as partes importantes!
Prof.º André Batista de Almeida Carlos Eduardo Simão Oliveira FATEC “DON AMALRY CASTANHO” 02/07/
PROF. ANDRÉ BATISTA DE ALMEIDA
UNIDADE : FATEC ITU – “DOM AMAURY CASTANHO” – Julho/
PROF. ANDRÉ BATISTA DE ALMEIDA
BIBLIOGRAFIA 186
PROF. ANDRÉ BATISTA DE ALMEIDA
Objetivo: Conhecer as formas normalizadas de desenho técnico e aplicar na representação gráfica, na leitura e na interpretação de peças e de sistemas mecânicos. Elaborar desenhos de conjuntos mecânicos utilizando a computação gráfica. Desenvolver a metodologia de aplicação das ferramentas, analisando as dificuldades em que o projetista tem que considerar as três dimensões próprias do processo de desenho simultaneamente. Desenvolver estudo da construção de protótipo(s) do(s) elemento(s) de máquina(s).
Ementa: Normas técnicas. Esquadros. Régua T. Transferidor. Compasso. Curvas francesas. Régua flexível. Pantógrafo. Traçados geométricos. Escalas. Tangências e concordâncias de retas e curvas. Tipos de corte. Representações convencionais. Seções. Sistemas de projeção. Cotagem: Em série e em paralelo, direta, de círculo, em perspectiva. Critérios de cotagem. Vistas: projeções cilíndricas e ortogonais, vistas ortográficas, frontais, superior, laterais, inferior e posterior. Perspectivas: Cônica, cavaleira, isométrica, dimétrica, trimétrica. Metodologia de representação por recurso a cortes e seções. Tolerâncias e ajustamentos. Ajustamentos recomendados. Introdução ao uso de software de desenho assistido por computador. Conceito, aplicação do sistema CAD no estudo de elementos de máquinas. Desenhos de conjuntos. Etapas de projeto de um conjunto mecânico e detalhes construtivos. Modelagem 2D e 3D.
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É um caminho de duas mãos. Isto é, não adianta o professor querer ensinar se o aluno não quiser aprender (motivação e interação). O aluno tem que fazer sua parte. A inteligência pragmática precede a inteligência teórica (PIAGET). As pessoas aprendem mais facilmente começando pela prática, por exercícios. Deve ser ministrada em doses homeopáticas, com doses de reforço.
3.3.1 ESTRATÉGIA Nossa estratégia para o ensino-aprendizagem se baseia em dois pontos principais: 1 - Em classe: exposição do professor com os conceitos, seguida de exercícios feitos em classe, com assistência. 2 - Extraclasse: exercícios semanais, para entrega à 48hs da próxima aula via internet.
3.3.2 ORIENTAÇÕES Aluno interessado em aprender é aquele que, em princípio, não falta, não atrasa, traz os materiais necessários, participa ativamente das aulas (prestando atenção, tirando dúvidas, fazendo colocações, realizando os exercícios com presteza e capricho) e faz, conscientemente, o exercício extraclasse. O exercício extraclasse é uma oportunidade para tirar dúvidas e reforçar a aprendizagem. O aluno tem cinco (5) dias para isso, mas não deve deixar para o último dia. Assim terá tempo de consultar o monitor ou o professor de Desenho se surgirem dúvidas.
3.3.3 ORGANIZE-SE Organize-se para poder estudar! O sucesso da vida estudantil depende muito mais de trabalho e organização do que normalmente se imagina. Organize seus materiais, calendários, datas, endereço de e-mail, etc. De tal forma que estejam à mão quando for usá-los. Planeje quando e aonde estudar.
Do resto desejamos “Sucesso”, nessa nova empreitada.
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Observação inicial: as normas, mesmo quando modificadas, em geral mantém seu código alfanumérico. Então é necessário ficar atento à sua última versão (mês/ano). As normas técnicas mais importantes para nosso estudo são as normas brasileiras (ABNT) para desenho e com as quais trabalharemos oportunamente.
São elas pela ordem numérica:
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Norm) o GOST – normas russas o IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo (BRA) o ISA – Instrument Society of America (USA) o ISO – International Organization for Standardization o JIS – Japanese Industrial Standards (JPN) o MSS – Manufactures Standardization Society of the Valve & Fittings Industry (USA) o NACE – National Association of Corrosion Engineers (USA) o SAE – Society of Automotive Engineers (USA) o UNI – normas italianas.
Obs.: Essas normas devem nortear todo o DTA gerando um projeto correto e profissional. Essa postura trás confiança do contratante em relação ao contratado e do cliente à empresa prestadora de serviço.
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O Desenho Técnico Aplicado é uma linguagem universal assim como os números e a música. Foi desenvolvido para atender a necessidade de se representar objetos técnico de maneira clara e objetiva. A linguagem corrente como o português, inglês, entre outras, se mostrou insuficiente e dúbia para isso. Ele é a linguagem usada entre engenheiros, tecnólogos, técnicos, desenhistas, projetistas, técnicos de processos, preparadores de máquinas, inspetores da qualidade, ferramenteiros, oficiais de manutenção, compradores e vendedores técnicos.
Erros e omissões em DTA podem comprometer toda uma produção, provocando rejeição completa ou retrabalho o que leva inevitavelmente a prejuízos financeiros. O que é muito grave, pois hoje em dia os lotes produzidos contêm milhares de peças, além de determinar o quanto uma empresa é competitiva. Devido a esse fato o DTA é o documento técnico de suma importância para definição das características da peça e das responsabilidades como os nomes e assinaturas de quem projetou, desenhou, copiou, revisou e aprovou de forma datada.
Portanto, poderíamos defini-lo assim: “Desenho técnico é uma linguagem gráfica internacional que representa com clareza o objeto em sua forma², dimensões, material e demais quesitos técnicos³ com informações necessárias e suficientes para a função a que se destina (p. e., fabricação, alteração, manutenção, montagem, expedição, etc.)”. (Prof. M.Sc. Edson Del Mastro).
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Figura 2 - Esquema Elétrico.
Figura 3 - Esquema Pneumático.
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5.1.2 Desenhos técnicos projetivos: São desenhos baseados em dimensões reais e estão subordinados à correspondência, por meio de projeção, orientados por normas técnicas. Como os desenhos de peças mecânicas, por exemplo.
Figura 5 - Desenho de um Eixo em 2D.
Conclusão:
Neste curso estaremos desenvolvendo os conceitos do desenho projetivo. Aprendendo a esboçar peças e conjuntos mecânicos e desenha-los com auxilio do computador. Buscando sempre aproximar as aulas ao dia-a-dia do profissional mecatrônico.
Figura 4 - Desenho Mecânico em Perspectiva
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Os Diedros A intersecção dos dois planos ortogonais divide o espaço em quatro diedros, assim enumerados.
A Geometria Descritiva, como ciência que é, pode projetar e estudar as figuras espaciais em quaisquer dos quatro diedros. Já para o DESENHO TÉCNICO, onde clareza é importante, só o 1° e 3° diedros apresentam interesse.
Vejamos por que: Se tomarmos separadamente os diedros (fig.8) e, em cada um deles fizermos o rebatimento do plano horizontal (PH), sempre no sentido horário, veremos que o 2° e o 4° diedros resultam em PV e PH superpostos, em suas respectivas épuras. Para entendermos melhor vejamos como é isso na próxima
pagina:
Figura 7 - Os quatro Diedros
Figura 8 - Diedros separados
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Figura 9 - 1º diedro
Figura 10 - 2º Diedro com PH e PV superpostos
Figura 11 - 3º Diedro
Figura 12 - 4º Diedro com PH e PV superpostos