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CUSTO FIXO: É a soma de todas as despesas mensais de uma, Notas de estudo de Cálculo

CUSTO VARIÁVEL: são todos aqueles que variam conforme a ... Dica do Professor: Cálculo da depreciação mensal do forno ... serão fixos ou variáveis.

Tipologia: Notas de estudo

2022

Compartilhado em 07/11/2022

Pipoqueiro
Pipoqueiro 🇧🇷

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CUSTO FIXO: É a soma de todas as despesas mensais de uma
empresa que esteja funcionando, mesmo que não venda ou não preste
nenhum serviço.
CUSTO VARIÁVEL: são todos aqueles que variam conforme a
quantidade de produção ou venda. Por exemplo, os custos das matérias
primas em indústria, e os custo das mercadorias em um comércio.
Custos Fixos
Os custos fixos são aqueles cuja variação não é afetada pelo
volume total de produção ou de vendas da empresa. Isso
significa que, não importa se a empresa está vendendo pouco ou
muito, eles permanecem os mesmos.
Depreciação
Dentro dos custos fixos da empresa existe uma parcela de custos que é
destinada à proteção dos investimentos realizados. Por exemplo, se
você investe R$ 45.000,00 em máquinas, equipamentos e utensílios
para a montagem de sua empresa, à medida que o tempo passa, esse
investimento vai perdendo gradativamente o seu valor.
EXEMPLO: Em uma panificadora, o forno custou R$ 10.000,00 e possui
uma vida útil de 10 anos. O valor total do forno dividido pelo tempo útil
(10 anos) resulta na depreciação anual (R$ 1.000,00/ano).
Dica do Professor: Cálculo da depreciação mensal do forno
Valor do forno : R$ 10.000,00
Vida útil estimada: 10 anos
Total de meses de duração: 10 x 12 = 120 meses
A depreciação mensal corresponde ao valor total do forno dividido
pelo número de meses que a máquina irá durar
Depreciação mensal: R$ 10.000,00 : 120 = R$ 83,34/mês
Lembre-se que a depreciação representa o custo do uso de seu
equipamento
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Baixe CUSTO FIXO: É a soma de todas as despesas mensais de uma e outras Notas de estudo em PDF para Cálculo, somente na Docsity!

CUSTO FIXO: É a soma de todas as despesas mensais de uma empresa que esteja funcionando, mesmo que não venda ou não preste nenhum serviço. CUSTO VARIÁVEL: são todos aqueles que variam conforme a quantidade de produção ou venda. Por exemplo, os custos das matérias primas em indústria, e os custo das mercadorias em um comércio.

Custos Fixos

Os custos fixos são aqueles cuja variação não é afetada pelo volume total de produção ou de vendas da empresa. Isso significa que, não importa se a empresa está vendendo pouco ou muito, eles permanecem os mesmos.

Depreciação

Dentro dos custos fixos da empresa existe uma parcela de custos que é destinada à proteção dos investimentos realizados. Por exemplo, se você investe R$ 45.000,00 em máquinas, equipamentos e utensílios para a montagem de sua empresa, à medida que o tempo passa, esse investimento vai perdendo gradativamente o seu valor.

EXEMPLO: Em uma panificadora, o forno custou R$ 10.000,00 e possui uma vida útil de 10 anos. O valor total do forno dividido pelo tempo útil (10 anos) resulta na depreciação anual (R$ 1.000,00/ano).

Dica do Professor: Cálculo da depreciação mensal do forno

Valor do forno : R$ 10.000,

Vida útil estimada: 10 anos

Total de meses de duração: 10 x 12 = 120 meses

A depreciação mensal corresponde ao valor total do forno dividido pelo número de meses que a máquina irá durar

Depreciação mensal: R$ 10.000,00 : 120 = R$ 83,34/mês

Lembre-se que a depreciação representa o custo do uso de seu equipamento

INFORMAÇÃO

No calculo da depreciacao, o valor do bem eh dividido pela quantidade de meses de vida util. O texto passa a ideia de que no final do tempo de vida seria possivel comprar um bem novo, seguindo o objetivo da depreciacao, certo? Mas passado este tempo o valor guardado ja nao estaria defasado? Nao deveria ter uma margem de seguranca quanto a isso?

Ha' dois tipos de depreciacao: a contabil/fiscal e a gerencial. A primeira, e' determinada pela Receita Federal, que autoriza lancar anualmente o valor proporcional do desgaste do bem, calculado pelo sistema linear. Nesta depreciacao o empreendedor nao tem muito que fazer, a nao ser observar as normas legais. A outra depreciacao, a gerencial, pode ser calculada da maneira que o empreendedor julgar melhor aos interesses de sua empresa, segundo suas metas, e de acordo com as caracteristicas proprias do seu setor. Se a tecnologia do setor nao for muito evolutiva, e' possivel que a depreciacao calculada com base no valor de aquisicao do bem, e depositados os valores mensalmente numa conta remunerada, o valor final mais o valor residual do bem sejam suficientes para aquisicao de um novo bem ao final da vida util do bem atual. Mas, se a tecnologia do setor for muito evolutiva, e a cada nova familia de maquinas, os precos sobem mais do que a inflacao normal, entao seria o caso de forcar os valores das reservas de depreciacao para cima, isto e', reservar mensalmente um valor maior do que o normal. Outra situacao seria o empreendedor ter metas de, a cada troca de equipamentos, aumentar sua produtividade com a aquisicao de maquinas mais modernas e de valores maiores. Neste caso, tambem, seria necessario fazer reservas para depreciacao acima do normal, visando atingir essa meta.

MANUTENÇÃO

São todas as ações de melhoria e acompanhamento de máquinas e equipamentos, para prevenir ou recuperar o desgaste natural sofrido devido ao uso.

O fundo de manutenção funciona de forma muito semelhante ao de depreciação: calcula-se quanto de manutenção preventiva (revisões, troca de óleo, etc.) deverá ser gasto ao longo da vida útil do equipamento (10 anos, por exemplo) e divide-se esse total pelo número de meses previsto para a vida útil. O resultado deve ser guardado mensalmente para o custeio dessa despesa.

Seguros

Os seguros existem para evitar o risco de que algum tipo de acidente como incêndio, queda de um raio, ou ainda um roubo cause a perda dos equipamentos. Para que você não corra o risco de perder todo o investimento inicial realizado, é necessário guardar recursos para o pagamento do seguro anual dos equipamentos e instalações de sua empresa.

conteúdo realize o exercício proposto.

Custos fixos anuais

CUSTOS FIXOS ANUAIS (EM R$)

ITEM (^) MENSALVALOR^ VALOR ANUAL

Aluguel

Condomínio e IPTU

Água e esgoto

Luz e força

Telefone (fixo/celular)

Conservação e limpeza

Material de escritório

Serviços de terceiros

Salários

Encargos sociais

Retirada dos sócios

Honorários profissionais

Manutenção

Seguros

Depreciação

Total

É importante chamar a atenção para as rubricas: Salários e Encargos Sociais. São

considerados custos fixos os salários e encargos das pessoas formalmente

contratadas pela empresa. Todas aquelas pessoas contratadas esporadicamente ,

para realizar tarefas temporárias, devem ter seus honorários considerados como

custos variáveis.

Os encargos sociais. Eles compreendem encargos trabalhistas como aviso prévio, férias, décimo terceiro salário, fundo de garantia, dentre outros, e merecem atenção à parte. É, e o percentual de encargos sociais sobre a folha de pagamento varia bastante de negócio para negócio. Para vocês terem uma noção precisa de como eles devem ser inseridos nas suas empresas, consultem um contador a respeito e utilizem os percentuais que ele sugerir nos seus cálculos.

FUNÇÃO SALÁRIO ENCARGOS (%) QUANTIDADE (^) MENSALVALOR

TOTAL

CUSTOS VARIÁVEIS

Variam com o volume de produtos e serviços vendidos, para calculá-los vocês deverão considerar a produção total estimada para cada mês de atividade da empresa. Quanto mais tempo uma empresa estiver no mercado, maiores serão as chances de aumentar a carteira de clientes e o volume de negócios, e, caso isso aconteça, maior será o total de custos variáveis.

Os custos variáveis costumam ser representados pelos seguintes itens: o Mão-de-obra contratada esporadicamente (terceirizada); o Matéria-prima; o Embalagens; o Tributos (ICMS, ISS, PIS, COFINS); e o Demais gastos que ocorrem mensalmente, cuja variação está ligada ao volume de vendas e não ao tempo.

Dica do Professor: Custos fixos e variáveis

Na lista apresentada devemos considerar que esses custos nem sempre serão fixos ou variáveis. Você, sendo o conhecedor do negócio, é quem os avaliará.

Os custos com água, por exemplo: para um escritório de contabilidade podem ser considerados fixos. Uma variação no volume de serviços não implicará uma variação significativa no consumo de água.

Já em uma indústria de doces, quanto maior for o volume de produção, maior será o volume de água utilizado. Nesse caso, a água é um custo considerado variável.

Existem basicamente três sistemas de recolhimento de impostos sobre a renda legalmente aceitos, entre os quais as suas empresas poderão optar: o O recolhimento através da análise do lucro real; o O recolhimento através da análise do lucro presumido; e

os tributos que você irá pagar, de acordo com a sua empresa e da forma jurídica que ela está registrada nos órgãos governamentais.

Cálculo dos custos de matéria-prima e materiais diretos

Matérias-primas e materiais diretos por unidade produzida (em R$)

Item Quantidade (^) UnitárioPreço Valor Total

Total

FIXAÇÃO DO PREÇO DE UM PRODUTO

Para estabelecer o preço de um produto é necessário conhecer os seus custos de produção. Embora seja o mercado quem define os preços dos produtos, é preciso conhecer o montante de recursos envolvidos na sua produção para saber se será possível vendê-lo com lucro.

CUSTOS FIXOS

São aqueles cuja variação não é afetada pelo volume total de produção ou de vendas da empresa. Isso significa que, não importa se a empresa está vendendo pouco ou muito, eles permanecem os mesmos. Custos fixos tendem a manter-se constantes, não importa a variação sofrida pelas receitas da empresa. COSTUMAM SER ESQUECIDOS NA COMPOSIÇÃO DOS CUSTOS FIXOS:

A) DEPRECIAÇÃO

Parcela de custos destinada à proteção do investimento físico, resultante do envelhecimento e utilização dos bens no processo produtivo da empresa.

B) MANUTENÇÃO Parcela de custos referente à manutenção preventiva (revisões, troca de óleo etc.).

C) SEGUROS Parcela de custos destinada ao pagamento do seguro anual dos bens.

D) MÃO-DE-OBRA INDIRETA

No cálculo dos custos fixos deverá ser somado o valor correspondente à mão-de-obra indireta, ou seja, aquela que não atua diretamente na produção, mas na administração da empresa. Nesse caso, não devem ser esquecidos os correspondentes encargos sociais, que totalizam alguns benefícios concedidos aos empregados, devendo ser igualmente contabilizados.

CUSTOS VARIÁVIES

Os custos variáveis são aqueles que variam com a venda de produtos e, por conseqüência, com as receitas. Eles costumam ser representados pelos seguintes itens:

  • mão-de-obra direta;
  • matéria-prima (indústria);
  • custo da mercadoria vendida (comércio);
  • embalagens;
  • tributos (ICMS, ISS, PIS, COFINS);
  • demais gastos que ocorrem mensalmente, cuja variação se dá em função do volume de vendas.

CUSTO TOTAL DE PRODUÇÃO

O custo total de produção de um produto é o resultado da soma dos custos fixos e dos custos variáveis por unidade produzida.

A determinação do preço de venda

O primeiro passo para o cálculo do Custo Unitário de Produção (CUP), que pode

ser tanto de um produto quanto de um serviço, é fazer o Rateio de Custos Fixos

os produtos ou serviços vendidos precisam ajudar a pagar estes gastos. Assim, precisamos ratear, ou seja, dividir tudo o que forma os custos fixos durante um período, pelo número de unidades vendidas ao longo desse mesmo período.

Rateio de Custos Fixos

= Custo Fixo Total (ano) Quantidade de unidades vendidas (ano)

Cálculo dos custos variáveis. Precisamos saber qual é o gasto total de cada peça de produto fabricado e vendido, ou de cada serviço prestado. Temos que dividir o total dos custos variáveis pela

Fretes : são os gastos necessários para transportar os produtos até os locais onde serão vendidos.

todos esses custos devem ser expressos em valores percentuais. Isso é necessário para que se encaixem adequadamente na fórmula de cálculo do preço de venda.

Margem de Lucro

Sua margem de lucro tem que permitir que o preço do seu produto possa competir com os preços praticados pelos concorrentes, caso contrário o seu negócio não sobreviverá!

Após testarmos o preço de venda dos nossos produtos e serviços com a margem de lucro que escolhemos, vamos compará-los com os preços praticados pelos nossos concorrentes, para ter certeza de que nossa empresa é realmente competitiva. Poderemos repetir essa operação até que encontremos um preço de venda que nos proporcione a maior margem de lucro possível e que esteja de acordo com os preços praticados pelo mercado.

Receita Anual Total

= Preço de Venda Unitário

x Quantidade de unidades vendidas no ano

Agora vamos listar todas as informações que já temos até o presente momento:

 Projeção de Unidades Vendidas;

 Preço de Venda Unitário;

 Projeção de Receitas Totais;

 Custo Fixo Total;

 Custo Variável Total de Produção;

 Custo de Comercialização;

 Margem de Lucro Bruta; e

 Margem de Contribuição

MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO: Diferença entre preço de venda e custo variável.

Margem de contribuição

A margem de contribuição é conhecida como contribuição para o lucro , e é obtida subtraindo-se o total dos custos variáveis da receita de vendas. Assim:

MC = R – CVT

MC = R – (CVU x Q)

Como a Receita (R) também pode ser expressa como (P x Q), temos:

MC = (P x Q) – (CVU x Q)

MC = (P - CVU) x Q

Onde:

R = Receita

P = Preço

CVT = Custo Variável Total

CVU = Custo Variável Unitário

Q = Quantidade de produtos vendidos

Demonstrativo de resultados

DISCRIMINAÇÃO VALORES EM R$

  1. Receita operacional mensal
  2. Custos variáveis 2.1 Mercadoria vendida

2.2 Custo de comercialização

  1. Soma (2.1 + 2.2)
  2. Margem de contribuição (1 - 3)
  3. Gastos fixos
  4. Lucro líquido (4 - 5)

FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA DO PRODUTO

A formação do preço de venda depende do conhecimento prévio da estrutura de custos da empresa. Conhecendo o custo unitário do produto é fácil estimar o seu preço de venda. Para fazer o cálculo do preço de venda, você deverá trabalhar com os custos unitários, ou seja, para cada unidade fabricada e vendida. O primeiro passo é fazer o Rateio de Custos Fixos (RCF).

C) IMPOSTOS SOBRE A VENDA

São os impostos que incidem sobre a comercialização das mercadorias. Normalmente, o ICMS, o ISS ou o IPI. Um contador poderá explicar-lhe em qual caso você se enquadra e quais são as alíquotas no seu estado;

D) PREVISÕES PARA PERDAS

São as provisões necessárias para cobrir prejuízos decorrentes de avarias, extravios ou furtos/roubos de mercadorias;

E) FRETES São^ os^ gastos^ necessários^ para^ transportar^ os produtos até os locais onde serão vendidos.

F) MARGEM DE LUCRO

Quem determina sua margem de lucro é a sua pesquisa de mercado concorrente, que terá apontado os preços médios do mercado onde você atua. G) MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO

É a diferença entre o preço de venda e os custos variáveis OS RESULTADOS OPERACIONAIS

RECEITA ANUAL = PREÇO DE VENDA UNITÁRIO X QUANTIDADE DE UNIDADES VENDIDAS (ANO)

AGORA, JÁ É POSSÍVEL MONTAR UM DEMONSTRATIVO QUE LHE PERMITA ANALISAR OS RESULTADOS ANUAIS DO SEU NEGÓCIO, PARA VERIFICAR SE ELE É VIÁVEL DO PONTO DE VISTA FINANCEIRO. DISCRIMINAÇÃO VALORES EM R$

  1. RECEITA OPERACIONAL MENSAL

2.1 MATÉRIA-PRIMA 2.2 CUSTO DE COMERCIALIZAÇÃO

  1. SOMA (2.1 + 2.2)
  2. MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO (1 - 3)
  3. GASTOS FIXOS
  4. LUCRO LÍQUIDO (4 - 5)

Indicadores de Desempenho

 A lucratividade;

 a rentabilidade;

 o prazo de retorno do investimento e

 o ponto de equilíbrio, permitindo identificar se o seu negócio é

viável do ponto de vista financeiro.

A lucratividade é um indicador que demonstra a eficiência operacional de uma empresa. Ela é expressa como um valor percentual, que indica a proporção dos ganhos de uma empresa com relação ao trabalho que ela desenvolve.

Lucratividade =

Lucro Líquido X 100 Receita Total

A Rentabilidade é um indicador de atratividade do negócio, pois mostra a velocidade com que o capital investido no negócio retornará.

É obtida sob a forma de um valor percentual por unidade de tempo, e indica a taxa de retorno do capital investido.

Por exemplo, se uma empresa tem uma rentabilidade de 17% a.a.(ao ano), isso significa que 17% de tudo o que o empresário investiu no negócio retorna em um ano sob a forma de lucro.

A fórmula para cálculo da rentabilidade é a seguinte:

Rentabilidade =

Lucro Líquido X 100 Investimento Total

O prazo de retorno do investimento mostra o tempo necessário para que o empresário recupere tudo o que investiu no seu negócio. Quanto mais rapidamente o capital investido retornar ao bolso do empresário, mais atrativo é o negócio. O Prazo de Retorno do Investimento é expresso sob a forma de unidade de tempo, e consiste basicamente no inverso da rentabilidade.

Por exemplo, se uma empresa tem um Prazo de Retorno do Investimento de 2,5 anos, isso significa que, após dois anos e seis meses do início das atividades, ou do início de algum investimento feito na empresa, o empresário terá recuperado, sob a forma de lucro, tudo o que investiu.

A fórmula de cálculo para o PRI é a seguinte:

Prazo de Retorno do Investimento =

Investimento Total Lucro Líquido

MCU =

MC

Q

Onde:

MC = Margem de Contribuição

Q = quantidade de produtos ou serviços vendidos

INDICADORES DE DESEMPENHO

Os indicadores de desempenho servem para indicar a viabilidade financeira do seu negócio: a lucratividade, a rentabilidade, o prazo de retorno do investimento e o ponto de equilíbrio.

A LUCRATIVIDADE

A lucratividade é um indicador de eficiência operacional. Obtido sobre a forma de valor percentual, indica qual é o ganho que sua empresa consegue gerar sobre o trabalho que desenvolve.

LUCRATIVIDADE =

Lucro Líquido X 100 Receita Total

A RENTABILIDADE

A Rentabilidade é um indicador de atratividade do negócio, pois mostra a velocidade com que o capital por você investido retornará. É obtido sob a forma de valor percentual por unidade de tempo, e mostra qual a taxa de retorno do capital investido por unidade de tempo (por exemplo, mês ou ano).

RENTABILIDADE =

Lucro Líquido X 100 Investimento Total

O PRAZO DE RETORNO DO INVESTIMENTO (PRI)

O Prazo de Retorno do Investimento (PRI) é também um indicador de atratividade do negócio, pois mostra o tempo necessário para que você recupere tudo o que investiu no seu negócio. É calculado sob a forma de unidade de tempo, e consiste basicamente no inverso da rentabilidade.

PRI =

Investimento Total X 100 Lucro Líquido

PONTO DE EQUILÍBRIO

O ponto de equilíbrio representa o volume de vendas em que a empresa não terá prejuízo nem lucro. Ou seja, as receitas de sua empresa cobrem todos os gastos, não sobrando nada de lucro.

PONTO DE EQUILÍBRIO EM TERMOS MONETÁRIO

Você poderá, ainda, calcular o PE em termos monetários. O PE ($) significa o quanto sua empresa terá que faturar para alcançar o PE. Ou seja, qual o valor de receita necessária para que a empresa cubra todos os seus custos.

PE $ = GASTOS FIXOSMARGEM DE CONTRIBUIÇÃO UNITÁRIA RELATIVA

Agora reflitam:

OS INCRÉDULOS EM NOSSAS VIDAS!

Era uma vez uma corrida ... de sapinhos! O objetivo era atingir o alto de uma grande torre. Havia no local uma multidão assistindo. Muita gente para vibrar e torcer por eles. Começou a competição. Mas como a multidão não acreditava que os sapinhos pudessem alcançar o alto daquela torre, o que mais se ouvia era: “Que pena!!! Esses sapinhos não vão conseguir. Não vão conseguir.” E os sapinhos começaram a desistir. Mas havia um que persistia e continuava a subida, em busca do topo. A multidão continuava gritando: “... que pena!!! – Vocês não vão conseguir!” E os sapinhos estavam mesmo desistindo um por um, menos aquele sapinho que continuava tranqüilo, embora cada vez mais arfante. Já no final da competição, todos desistiram – menos ele. A curiosidade tomou conta de todos. Queriam saber o que tinha acontecido... E assim, quando foram perguntar ao sapinho como ele havia conseguido concluir a prova, descobriram que ele era surdo! Não permita que pessoas com o péssimo hábito de serem negativas, derrubem as melhores e mais sábias esperanças de seu coração. Lembre-se sempre: Há poder em nossas palavras e em tudo o que pensamos, portanto, procure sempre ser positivo.

Resumindo: Seja “surdo” quando alguém disser que você não pode realizar seus sonhos.

Sucesso futuros empreendedores,

Rudinei 07/05/