




























































































Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Prepare-se para as provas
Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Prepare-se para as provas com trabalhos de outros alunos como você, aqui na Docsity
Os melhores documentos à venda: Trabalhos de alunos formados
Prepare-se com as videoaulas e exercícios resolvidos criados a partir da grade da sua Universidade
Responda perguntas de provas passadas e avalie sua preparação.
Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Comunidade
Peça ajuda à comunidade e tire suas dúvidas relacionadas ao estudo
Descubra as melhores universidades em seu país de acordo com os usuários da Docsity
Guias grátis
Baixe gratuitamente nossos guias de estudo, métodos para diminuir a ansiedade, dicas de TCC preparadas pelos professores da Docsity
Curso de Grego Basico para auxilio em cursos de linguas e teologia
Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas
1 / 105
Esta página não é visível na pré-visualização
Não perca as partes importantes!
Ao contr´ario do que sugerem as aparˆencias, o alfabeto grego ´e bastante f´acil para todos que tˆem familiaridade com o alfabeto latino. Isso ocorre porque o ambos alfabetos s˜ao estreitamente relacionados: eles derivam em grande parte de alfabetos surgidos no oriente m´edio e disseminados pelos comerci- antes fen´ıcios. O alfabeto grego possui 24 letras. Embora existam modernamente formas mai´usculas e min´usculas, nos tempos antigos havia apenas diferentes varieda- des de mai´usculas. As letras min´usculas s˜ao formas cursivas que surgiram na ´epoca medieval por um processo de simplifica¸c˜ao das mai´usculas. A tabela 1.1 apresenta o alfabeto grego. O grego cl´assico pode ser pronunciado segundo diferentes sistemas. E´ certo que o grego foi pronunciado de maneiras variadas em diferentes ´epocas e lugares do mundo antigo. O nosso conhecimento dessas pron´uncias ´e ne- cessariamente limitado, mas os esfor¸cos dos pesquisadores tˆem produzido boas reconstitui¸c˜oes do que deveria ser a pron´uncia antiga. Hoje existem trˆes conven¸c˜oes principais para a pron´uncia do grego cl´assico: a pron´uncia erasmiana, a pron´uncia ´atica reconstitu´ıda e a pron´uncia moderna. A pron´uncia erasmiana ´e uma tentativa de reconstitui¸c˜ao do grego cl´assico, proposta por Erasmo. Este sistema de pron´uncia foi o padr˜ao em estudos cl´assicos at´e recentemente. Pesquisas modernas, por´em, forneceram recons- titui¸c˜oes mais exatas do grego cl´assico. Por essa raz˜ao, cada vez ´e mais utilizada uma reconstitu¸c˜ao da pron´uncia da Atica (a regi˜´ ao de Atenas) no per´ıodo cl´assico (cerca do s´ec. IV a.C.). A pron´uncia moderna ´e a aplica¸c˜ao do sistema do grego moderno aos textos gregos antigos^1. Este sistema ´e usado principalmente pelos gregos de hoje, da mesma forma que costumamos pro- nunciar os versos de Cam˜oes com o portuguˆes atual.
(^1) A pron´uncia moderna ´e muito diferente da antiga: um poeta antigo descreveu o balido
das ovelhas como βῆ, βῆ, que segundo a pron´uncia moderna seria vi, vi e n˜ao b´e, b´e.
Tabela 1.1: O alfabeto grego e a pron´uncia das letras
Letra Nome Pron´uncia A a alfa (lfa) a B b beta (b¨ta) b G g gama (gmma) g (como gato, nunca com som de j ), n antes de k, x, q ou outro g D d delta (dèlta) d E e ´epsilon (ë yilìn) e breve, fechado como em ˆe Z z zeta (z¨ta) sd H h eta (ªta) e longo, aberto como em ´e J j teta (j¨ta) th como no ing. hot-house I i iota (ÊÀta) i K k capa (kppa) k L l lambda (lmbda) l M m mi ou mu (mÜ) m N n ni ou nu (nÜ) n X x csi (xeØ) x (sempre com som de ks, como em t´axi) O o ˆomicron (ï mikrìn) o breve, fechado como em ˆo P p pi (peØ) p R r rˆo (ûÀ) r S sv/c sigma (sÐgma) s (nunca com som de z ) T t tau (taÜ) t U u ´upsilon (Þ yilìn) u francˆes F f fi (feØ) ph como no ing. up-hill Q q qui (qeØ) kh como no ing. chemistry Y y psi (yeØ) ps W w ˆomega (Â mèga) o longo, aberto como em ´o
Obs.: Al´em destas 24, o primitivo alfabeto grego contava com mais trˆes letras, que se perderam muito cedo da l´ıngua falada: o vau, (Ã, ), o qoppa ( ou ) e o sampi (). O vau, tamb´em chamado digama em raz˜ao de seu formato, correspondia ao som do w e vinha ap´os o ´epsilon no alfabeto. O qoppa correspodia ao q romano e vinha ap´os o pi. O sampi era uma consoante dupla, composta por s+p, e era a ´ultima letra do alfabeto. Estas letras permaneceram em uso, entretanto, no sistema de numera¸c˜ao alfab´etico grego. Na numera¸c˜ao, o vau () foi eventualmente substitu´ıdo por um sinal parecido, o stigma (), que era a abrevia¸c˜ao para st.
O iota nunca leva um ponto como o nosso i. A letra ´upsilon tem um som intermedi´ario entre o i e o u, que se pronun- cia com um biquinho como o u francˆes. Mas quando une-se a outra vogal formando um ditongo, o u tem o som de u simples.^2
Um ditongo (dÐfjoggoc, que tem dois sons) ´e a combina¸c˜ao de duas vogais em uma ´unica s´ılaba. No grego existem dois tipos de ditongos:
ai ai, como em pai oi oi, como em boi au au, como em mau ou u simples, como em tatu ei ei, como em sei ui ui, como em fui eu eu, como em meu hu ´eu, como em c´eu
Quando quer que uma destas combina¸c˜oes de vogais n˜ao deva ser to- mada como ditongo, coloca-se o sinal ¨ sobre a segunda vogal: Laòc La-´ıs, boò bo-´ı. As pron´uncias dos ditongos ei e ou dadas acima s˜ao as tradicionalmente adotadas. No entanto, o hist´orico de sua pron´uncia ´e um pouco mais complicado.^3
per´ıodo cl´assico esse som havia se transformado no u francˆes. (^3) Originalmente, a forma ει podia representar tanto o ditongo ei como a vogal simples
de som e longo fechado. Durante o per´ıodo cl´assico o som ei veio a fundir-se com o e longo fechado. A forma ου tamb´em representava originalmente dois sons distintos: o ditongo ou e o som de o longo fechado. Com o tempo, o som ou fundiu-se com o o longo fechado, o qual foi por sua vez rebaixado ao som de u simples.
Acento agudo. O acento agudo (') indica uma tonalidade ascendente (↗), isto ´e, um som que se torna agudo.
Acento grave. O acento grave (`) indica uma tonalidade descendente (↘), isto ´e, um som que se torna grave.
Acento circunflexo. O acento circunflexo (ˆ ou ˜) indica uma tonalidade ascendente seguida de uma descendente (↗↘), isto ´e, um som que se torna agudo para em seguida ser rebaixado a um tom mais grave. Devido ao tempo necess´ario para esse processo, o circunflexo s´o ocorre em s´ılabas longas. As principais caracter´ısticas da acentua¸c˜ao grega s˜ao as seguintes:
(aþ) >Aristotèlhc (bþ) >Aristofnhc (gþ) Dhmosjènhc (dþ) <Hrìdotoc
(eþ) Jeìkritoc (þ) KallÐmaqoc (zþ) PÐndaroc (hþ) Pltwn
(aþ) km (bþ) nlusic (gþ) ntÐjesic (dþ) sbestoc (eþ) aÎtìmaton (þ) fasÐa (zþ) bjoc (hþ) gènesic (jþ) dignwsic (iþ) dìgma (iaþ) drma (ibþ) z¸nh (igþ) ªjoc (idþ) q¸ (ieþ) Êdèa (iþ) kÐnhma (izþ) klØmax
(ihþ) kìsmoc (ijþ) krÐsic (kþ) kÀlon (kaþ) mètron (kbþ) mÐasma (kgþ) nèktar (kdþ) nèmesic (keþ) ærq stra (kþ) pjoc (kzþ) skhn (khþ) stÐgma (kjþ) Õbric (lþ) Ípìjesic (laþ) qoc (lbþ) qarakt r (lgþ) yuq
(aþ) >AGAMEMNWN (bþ) >AQILLEUS (gþ) <EKTWR (dþ) <ELENH (eþ) >ODUSSEUS
(þ) PATROKLOS (zþ) PHNELOPEIA (hþ) PRIAMOS (jþ) >AJHNAI (iþ) >ARGOS
a acentua¸c˜ao na l´ıngua portuguesa ´e uma acentua¸c˜ao de ˆenfase an´aloga `a acentua¸c˜ao do latim; a acentua¸c˜ao tonal do grego ´e de outra natureza. Assim, o sistema tradicional de translitera¸c˜ao fornece, por exemplo:
Grego Latim Portuguˆes Sofokl¨c Soph˘ocles S´ofocles Antisjènhc Antisth˘enes Ant´ıstenes Prwtagìrac Protag˘oras Prot´agoras
AfrodÐth Aphrod¯ıte Afrodite Swkrthc Socr˘ates S´ocrates EpÐdauroc Epid¯aurus Epidauro AÊsqÔloc Aesch˘ylus Esquilo´ Diìnusoc Dion¯ysus Dioniso OÊdÐpouc Oed˘ıpus Edipo´ EÖdhmoc Eud¯emus Eudemo VOmhroc Hom¯erus Homero
O sistema de acentua¸c˜ao do latim tende a produzir apenas parox´ıtonas e proparox´ıtonas. Quando uma palavra latina tem a pen´ultima s´ılaba longa, leva acento nesse ponto. Quando a pen´ultima ´e breve, o acento recai sobre a s´ılaba anterior. Observe como esse padr˜ao ´e obedecido no quadro acima. Um outro sistema de translitera¸c˜ao muito utilizado modernamente ´e ba- seado na convers˜ao direta do grego. Segundo esse sistema, temos:
Grego Translitera¸c˜ao Sofokl¨c Sofoclˆes VOmhroc Hˆomeros
Alèxandroc Alˆexandros EpÐdauroc Ep´ıdauros AÊsqÐnhc Aisqu´ınes EÖdhmoc Eudemosˆ
Estas s˜ao apenas indica¸c˜oes b´asicas sobre translitera¸c˜ao. N˜ao ´e o objetivo, neste ponto, estudar minuciosamente essa quest˜ao.
km acme, apogeu
nlusic soltura, libera¸c˜ao; resolu¸c˜ao (de um problema)
ntÐjesic oposi¸c˜ao, ant´ıtese
sbestoc inextingu´ıvel, imperec´ıvel
aÎtìmaton acidente fasÐa afasia, falta de voz bjoc profundidade gènesic nascimento, surgimento dignwsic ato de distinguir, diagnose dìgma opini˜ao, cren¸ca; decis˜ao, resolu¸c˜ao drma pe¸ca (teatral), drama z¸nh cinto, faixa ªjoc costume, uso; (no plural) modos, maneiras q¸ eco Êdèa forma, tipo, formato kÐnhma movimento klØmax escada kìsmoc adorno, enfeite; ordem; cosmo, universo; mundo krÐsic discernimento, ju´ızo; decis˜ao; disputa, discuss˜ao; julgamento, senten¸ca
kÀlon membro mètron medida; devida propor¸c˜ao, modera¸c˜ao mÐasma mancha, sujeira
nèktar n´ectar nèmesic retribui¸c˜ao ærq stra orquestra (parte do teatro para dan¸car; tamb´em parte da ´agora onde se comercializavam livros.) pjoc sofrimento, experiˆencia skhn tenda; palco (no teatro) stÐgma sinal, marca, tatuagem
Õbric agress˜ao, violˆencia, insolˆencia, inj´uria, humilha¸c˜ao Ípìjesic proposta, suposi¸c˜ao qoc caos qarakt r sinal gravado; caracter´ıstica, car´ater yuq alma, vida, esp´ırito
Os adjetivos gregos podem existir em at´e trˆes formas diferentes, uma para cada gˆenero. Por exemplo, o adjetivo gajìc, gaj , agajìn corresponde ao nosso bom, boa. Ao utilizar um adjetivo, devemos coloc´a-lo no mesmo gˆenero que o substantivo que ele descreve:
masculino gaj-äc n r bom homem feminino gaj- gun boa mulher neutro gaj-än mètron boa medida Alguns outros adjetivos: kalìc, - , -ìn belo dÐkaioc, -a, -on justo sofìc, - , -ìn s´abio xènoc, -h, -on estranho
O artigo definido evidentemente est´a unido ao nome a que se refere: å n r o homem. Esse conjunto de palavras chama-se sintagma^2. Outras palavras que porventura sejam colocadas entre o artigo e o nome tamb´em pertencem ao mesmo sintagma:
tä gajän mètron a boa medida kal pìlic a bela cidade å sofäc an r o homem s´abio å plai sofäc an r o homem s´abio de antigamente
As palavras descritivas que s˜ao colocadas entre o artigo e o nome est˜ao em posi¸c˜ao atributiva, pois est˜ao atribuindo caracter´ısticas ao nome em quest˜ao. Tais palavras s˜ao, portanto, atributos do nome. H´a outras maneiras de colocar as palavras que descrevem o nome em posi¸c˜ao atributiva. As seguintes formas s˜ao praticamente equivalentes a co- locar o material descritivo entre o artigo e o nome:
å nr å sofìc o homem s´abio (o homem, o s´abio) nr å sofìc um homem s´abio (um homem, o s´abio) (^2) Em ling¨u´ıstica, sintagma ´e uma unidade de an´alise sint´atica composta por um n´ucleo
(que pode ser um verbo, um substantivo, um adjetivo, etc.) e outros termos que a ele se unem, formando uma locu¸c˜ao que entrar´a na forma¸c˜ao da ora¸c˜ao. Por exemplo, a locu¸c˜ao “aqueles meninos de azul” ´e um sintagma nominal, cujo n´ucleo ´e o substantivo meninos; “muito lindo” ´e um sintagma adjetival (n´ucleo lindo); “muito cuidadosamente” ´e um sintagma adverbial (n´ucleo cuidadosamente).
Em portuguˆes, podemos expressar a identidade entre dois termos por sim- ples justaposi¸c˜ao. Por exemplo: “felizes os bˆebados”^3 ´e uma ora¸c˜ao completa, onde omitiu-se o verbo s˜ao. Poder´ıamos reescrevˆe-la, sem perda de signifi- cado, pela equivalente “os bˆebados s˜ao felizes”. O grego tamb´em pode expressar uma id´eia completa pela simples justa- posi¸c˜ao de dois elementos, deixando impl´ıcito o verbo ´e/s˜ao ou outro qual- quer que denote uma identidade entre esses elementos. Dessa maneira, po- demos escrever:
dÐkaioc å neanÐac. o rapaz ´e justo å neanÐac dÐkaioc. o rapaz ´e justo
A ordem dos dois elementos n˜ao altera o sentido da ora¸c˜ao, embora o primeiro elemento receba maior ˆenfase:
sofäc å n r. s´abio ´e o homem å nr sofìc. o homem ´e s´abio
As ora¸c˜oes nominais tamb´em podem ser escritas com um verbo que denote a identidade entre os dois elementos. Um verbo que pode ser empregado ´e o âsti ´e/est´a:
å n r âsti sofìc. o homem ´e s´abio sofìc âstin å n r. o homem ´e s´abio
O verbo âsti ´e uma palavra sem tonicidade pr´opria: por isso n˜ao leva acento. O âsti ´e um exemplo de palavra encl´ıtica, isto ´e, de palavra que se ap´oia no padr˜ao r´ıtmico da anterior. Note ainda que o acento agudo n˜ao passa a grave diante de uma encl´ıtica: n r âsti ´e pronunciado como se fosse uma coisa s´o, n resti. Devemos observar tamb´em que o verbo âsti pode ser escrito como âstin, com n, antes de uma vogal ou de uma pausa. Este n ´e introduzido apenas para melhorar a pron´uncia: ´e o n eufˆonico^4. Como o verbo âsti(n) ´e uma encl´ıtica ele normalmente n˜ao inicia frases, pois n˜ao haveria nenhuma palavra anterior na qual se apoiar. Contudo, o verbo pode ir no final da ora¸c˜ao:
å nr sofìc âstin. o homem ´e s´abio sofäc å n r âstin. o homem ´e s´abio (^3) No original, “Felizes os bˆebados, pois ver˜ao a Deus duas vezes”. (^4) O grego cl´assico tinha uma forte tendˆencia de evitar o encontro de uma vogal em fim
de palavra com outra em in´ıcio de palavra.
(eþ) å sofäc gajìc.
(aþ) å nr sofìc (bþ) sofäc å n r (gþ) å sofäc n r (dþ) nr å sofìc (eþ) å nr å sofìc
(aþ) å patr. (bþ) gun. (gþ) tä paidÐon. (dþ) å nìmoc å. (eþ) kaÈ å xènoc.
J´a vimos como as ora¸c˜oes nominais do grego expressam a identidade entre dois elementos. Tamb´em se podem construir ora¸c˜oes para expressar uma a¸c˜ao. Isto envolve o uso de verbos de a¸c˜ao:
paideÔomen educamos
Assim como ocorre no portuguˆes, o sujeito do verbo (n´os) n˜ao precisa ser expresso por uma palavra separada. O sujeito ´e indicado pala termina¸c˜ao (-men) que ´e colocada no final da por¸c˜ao b´asica do verbo, chamada tema. Na l´ıngua portuguesa, os verbos s˜ao divididos em trˆes grandes grupos, chamados conjuga¸c˜oes, que correspondem aos verbos terminados em -ar (p. ex. amar), -er/-or (comer/compor) e em -ir (ouvir). No grego existem apenas duas conjuga¸c˜oes, denominadas conjuga¸c˜ao tem´atica e conjuga¸c˜ao atem´atica. Em grego, a maneira convencional de referir um verbo n˜ao ´e citar o infini- tivo (paideÔein educar ), mas sim a primeira pessoa do singular do indicativo presente (paideÔw eu educo). Na conjuga¸c˜ao tem´atica, esta forma ´e terminada em -w, ao passo que na conjuga¸c˜ao atem´atica a termina¸c˜ao ´e -mi.
O quadro abaixo mostra a conjuga¸c˜ao do verbo paudeÔw:
paideÔw eu educo paideÔeic tu educas paideÔei ele educa paideÔomen n´os educamos paideÔete v´os educais paideÔousi(n) eles educam
16