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ESCOLA DE ESPECIALISTAS DE AERONÁUTICA
Curso de Formação de
Sargentos da Aeronáutica
PORTARIA DIRENS Nº 20/DPE, DE 9 DE FEVEREIRO DE 2021
SL-068FV- CÓD: 7908433201274
DICA
Como passar em um concurso público? Todos nós sabemos que é um grande desafio ser aprovado em concurso público, dessa maneira é muito importante o concurseiro estar focado e determinado em seus estudos e na sua preparação. É verdade que não existe uma fórmula mágica ou uma regra de como estudar para concursos públicos, é importante cada pessoa encontrar a melhor maneira para estar otimizando sua preparação. Algumas dicas podem sempre ajudar a elevar o nível dos estudos, criando uma motivação para estudar. Pensando nisso, a Solução preparou este artigo com algumas dicas que irão fazer toda a diferença na sua preparação.
Então mãos à obra!
- Esteja focado em seu objetivo: É de extrema importância você estar focado em seu objetivo: a aprovação no concurso. Você vai ter que colocar em sua mente que sua prioridade é dedicar-se para a realização de seu sonho.
- Não saia atirando para todos os lados: Procure dar atenção a um concurso de cada vez, a dificuldade é muito maior quando você tenta focar em vários certames, pois as matérias das diversas áreas são diferentes. Desta forma, é importante que você defina uma área e especializando-se nela. Se for possível realize todos os concursos que saírem que englobe a mesma área.
- Defina um local, dias e horários para estudar: Uma maneira de organizar seus estudos é transformando isso em um hábito, determinado um local, os horários e dias específicos para estudar cada disciplina que irá compor o concurso. O local de estudo não pode ter uma distração com interrupções constantes, é preciso ter concentração total.
- Organização: Como dissemos anteriormente, é preciso evitar qualquer distração, suas horas de estudos são inegociáveis. É praticamente impossível passar em um concurso público se você não for uma pessoa organizada, é importante ter uma planilha contendo sua rotina diária de atividades definindo o melhor horário de estudo.
- Método de estudo: Um grande aliado para facilitar seus estudos, são os resumos. Isso irá te ajudar na hora da revisão sobre o assunto estudado. É fundamental que você inicie seus estudos antes mesmo de sair o edital, buscando editais de concursos anteriores. Busque refazer a provas dos concursos anteriores, isso irá te ajudar na preparação.
- Invista nos materiais: É essencial que você tenha um bom material voltado para concursos públicos, completo e atualizado. Esses materiais devem trazer toda a teoria do edital de uma forma didática e esquematizada, contendo exercícios para praticar. Quanto mais exercícios você realizar, melhor será sua preparação para realizar a prova do certame.
- Cuide de sua preparação: Não são só os estudos que são importantes na sua preparação, evite perder sono, isso te deixará com uma menor energia e um cérebro cansado. É preciso que você tenha uma boa noite de sono. Outro fator importante na sua preparação, é tirar ao menos 1 (um) dia na semana para descanso e lazer, renovando as energias e evitando o estresse. Se prepare para o concurso público O concurseiro preparado não é aquele que passa o dia todo estudando, mas está com a cabeça nas nuvens, e sim aquele que se planeja pesquisando sobre o concurso de interesse, conferindo editais e provas anteriores, participando de grupos com enquetes sobre seu interesse, conversando com pessoas que já foram aprovadas, absorvendo dicas e experiências, e analisando a banca examinadora do certame. O Plano de Estudos é essencial na otimização dos estudos, ele deve ser simples, com fácil compreensão e personalizado com sua rotina, vai ser seu triunfo para aprovação, sendo responsável pelo seu crescimento contínuo. Além do plano de estudos, é importante ter um Plano de Revisão, ele que irá te ajudar na memorização dos conteúdos estudados até o dia da prova, evitando a correria para fazer uma revisão de última hora. Está em dúvida por qual matéria começar a estudar? Vai mais uma dica: comece por Língua Portuguesa, é a matéria com maior requisição nos concursos, a base para uma boa interpretação, indo bem aqui você estará com um passo dado para ir melhor nas outras disciplinas. Vida Social Sabemos que faz parte algumas abdicações na vida de quem estuda para concursos públicos, mas sempre que possível é importante conciliar os estudos com os momentos de lazer e bem-estar. A vida de concurseiro é temporária, quem determina o tempo é você, através da sua dedicação e empenho. Você terá que fazer um esforço para deixar de lado um pouco a vida social intensa, é importante compreender que quando for aprovado verá que todo o esforço valeu a pena para realização do seu sonho. Uma boa dica, é fazer exercícios físicos, uma simples corrida por exemplo é capaz de melhorar o funcionamento do Sistema Nervoso Central, um dos fatores que são chaves para produção de neurônios nas regiões associadas à aprendizagem e memória.
ÍNDICE
Língua Portuguesa
- TEXTO: Interpretação de textos literários ou não-literários........................................................... 01
- GRAMÁTICA: Fonética: Sílaba: separação silábica e acentuação gráfica................................................. 13
- Ortografia................................................................................................... 15
- Morfologia: Processos de formação de palavras; Classes de palavras: substantivo (classificação e flexão); adjetivo (classificação, flexão
- e locução adjetiva); advérbio (classificação e locução adverbial); conjunções (coordenativas e subordinativas); verbo: flexão verbal (número, pessoa, modo, tempo, voz), classificação (regulares, irregulares, defectivos, abundantes, auxiliares e principais) e conjugação
- dos tempos simples; pronome (classificação e emprego)........................................................ ..... 16
- Pontuação................................................................................................... 21
- Sintaxe: Períodos Simples (termos essenciais, integrantes e acessórios da oração) e Períodos Compostos (coordenação e subordi- nação)........................................................................................................ 22
- Concordâncias verbal e nominal................................................................................. 25
- Regências verbal e nominal.................................................................................... 26
- Crase e Colocação Pronominal.................................................................................. 26
- Tipos de discurso............................................................................................. 27
- Estilística: Figuras de linguagem (metáfora, metonímia, hipérbole, prosopopéia, eufemismo e antítese)..................... 30 Língua Inglesa (Intermediário E Básico)
- NÍVEL INTERMEDIÁRIO: GRAMÁTICA: Artigos: definido e indefinido.................................................... 01
- Substantivos: gênero, singular e plural, composto, contável e incontável e forma possessiva............................... 02
- Adjetivos: posição, formação pelo gerúndio e pelo particípio e grau de comparação...................................... 03
- Pronomes: pessoal do caso reto e do oblíquo, indefinidos (pronomes substantivos e adjetivos), relativos, demonstrativos (pronomes substantivos e adjetivos), possessivos (pronomes substantivos e adjetivos), reflexivos e relativos; Pronomes e advérbios interrogati- vos......................................................................................................... 04
- Determinantes (Determiners: all, most, no, none, either, neither, both, etc.)............................................ 06
- Quantificadores (Quantifiers: a lot, a few, a little, etc.)............................................................... 08
- Advérbios: formação, tipos e uso; Numerais....................................................................... 09
- Preposições.................................................................................................. 10
- Conjunções.................................................................................................. 11
- Verbos: regulares, irregulares e auxiliares; Tempos verbais: Simple present, Present progressive, Simple past, Past progressive, Future e Perfect tenses; Modal verbs; Infinitivo e gerúndio; Modos imperativo e subjuntivo; Vozes do verbo: ativa, passiva e reflexiva; Phrasal verbs; Forma verbal enfática.................................................................................... 12
- Question tags e tag answers.................................................................................... 16
- Discurso direto e indireto....................................................................................... 17
- Estrutura da oração: período composto (condicionais, relativas, apositivas, etc.)......................................... 18
- Prefixos e sufixos.............................................................................................. 18
- Marcadores do discurso (By the way, on the other hand, in addition, in my opinion, etc.).................................. 19
- COMPREENSÃO DE TEXTOS: Textos de assuntos técnicos e gerais...................................................... 19
- NÍVEL BÁSICO: GRAMÁTICA: Artigos: definido e indefinido; Substantivos: gênero, singular e plural, composto, contável e incontável e forma possessiva; Adjetivos: posição, formação pelo gerúndio e pelo particípio e grau de comparação; Pronomes: pessoal do caso reto e do oblíquo, indefinidos (pronomes substantivos e adjetivos), relativos, demonstrativos (pronomes substantivos e adjetivos), possessivos (pronomes substantivos e adjetivos), reflexivos e relativos; Pronomes e advérbios interrogativos; Advérbios: formação, tipos e uso; Numerais: cardinal e ordinal; Preposições; Conjunções; Verbos: regulares, irregulares e auxiliares; Tempos verbais: Sim- ple present, Present progressive, Simple past, Past progressive, Future e Present perfect; Modal verbs; Infinitivo e gerúndio; Modos imperativo e subjuntivo; Orações condicionais; Voz Passiva e Phrasal Verbs. Question Tags. COMPREENSÃO DE TEXTOS: Textos de assuntos técnicos e gerais...................................................................................... 20 Matemática
- ÁLGEBRA I: Funções: definição de função; funções definidas por fórmulas; domínio, imagem e contradomínio; gráficos; funções in- jetora, sobrejetora, bijetora, crescente, decrescente, inversa, polinomial do 1.º grau, quadrática, modular, exponencial e logarítmica. Resolução de equações, inequações e sistemas.................................................................... 01
- Sequências; progressões aritmética e geométrica................................................................... 07
ÍNDICE
- GEOMETRIA PLANA: Ângulos. Polígonos: definição; elementos; nomenclatura; propriedades; polígonos regulares; perímetros e áreas. Triângulos: condições de existência; elementos; classificação; propriedades; congruência; mediana, bissetriz, altura e pontos notáveis; semelhança; relações métricas e áreas. Quadriláteros notáveis: definições; propriedades; base média e áreas. Circunferên- cia: definições; elementos; posições relativas de reta e circunferência; segmentos tangentes; potência de ponto; ângulos na circun- ferência e comprimento da circunferência. Círculo e suas partes: conceitos e áreas....................................... 11
- TRIGONOMETRIA: Razões trigonométricas no triângulo retângulo; arcos e ângulos em graus e radianos; relações de conversão; ciclo trigonométrico; arcos côngruos e simétricos; funções trigonométricas; relações e identidades trigonométricas; fórmulas de adição, subtração, duplicação e bissecção de arcos; equações e inequações trigonométricas; leis dos senos e dos cossenos........... 20
- ÁLGEBRA II: Matrizes: conceitos, igualdade e operações. Determinantes. Sistemas lineares................................ 25
- Análise combinatória: princípio fundamental da contagem; arranjos, combinações e permutações simples; probabilidades..... 34
- ESTATÍSTICA: Conceitos; população; amostra; variável; tabelas; gráficos; distribuição de frequência; tipos de frequências; histograma; polígono de frequência; medidas de tendência central: moda, média e mediana......................................... 39
- GEOMETRIA ESPACIAL: Poliedro: conceitos e propriedades. Prisma: conceitos, propriedades, diagonais, áreas e volumes. Pirâmide, cilindro, cone e esfera: conceitos, áreas e volumes.................................................................. 49
- GEOMETRIA ANALÍTICA: Estudo Analítico: do Ponto (ponto médio, cálculo do baricentro, distância entre dois pontos, área do triân- gulo, condição de alinhamento de três pontos); da Reta (equação geral, equação reduzida, equação segmentária, posição entre duas retas, paralelismo e perpendicularismo de retas, ângulo entre duas retas, distância de um ponto a uma reta); e da Circunferência (equações, posições relativas entre ponto e circunferência, entre reta e circunferência, e entre duas circunferências).......... 53
- ÁLGEBRA III: Números Complexos: conceitos; conjugado; igualdade; operações; potências de i; representação no plano de Ar- gand-Gauss; módulo; argumento; forma trigonométrica e operações na forma trigonométrica. Polinômios: conceito; grau; valor numérico; polinômio nulo; identidade e operações. Equações Polinomiais: conceitos; teorema fundamental da Álgebra; teorema da decomposição; multiplicidade de uma raiz; raízes complexas e relações de Girard........................................ 58 Física
- CONCEITOS BÁSICOS E FUNDAMENTAIS: Noções de ordem de grandeza. Notação científica. Observações e mensurações: represen- tação de grandezas físicas como grandezas mensuráveis, sistemas de unidades. Gráficos e vetores. Conceituação de grandezas vetori- ais e escalares. Operações básicas com vetores; composição e decomposição de vetores.................................. 01
- O MOVIMENTO, O EQUILÍBRIO E A DESCOBERTA DAS LEIS FÍSICAS: Grandezas fundamentais da mecânica: tempo, espaço, velocidade e aceleração. Descrições do movimento e sua interpretação: quantificação do movimento e sua descrição matemática e gráfica. Casos especiais de movimentos e suas regularidades observáveis; Movimento Retilíneo Uniforme (M.R.U.): conceito, equação horária e gráficos; Movimento Retilíneo Uniformemente Variado (M.R.U.V.): conceito, equações horárias e de Torricelli e gráficos; aceleração da gravidade, queda livre e lançamento de projéteis; Movimento Circular Uniforme (M.C.U.): conceito de inércia, sistemas de referência inerciais e não inerciais. Massa e quantidade de movimento (momento linear). Força e variação da quantidade de movimento.. 13
- Leis de Newton. Lei de Hooke. Centro de massa, centro de gravidade e a idéia de ponto material. Conceito de forças externas e in- ternas. Lei da conservação da quantidade de movimento (momento linear), teorema do impulso e colisões. Momento de uma força (torque). Condições de equilíbrio estático de ponto material e de corpos extensos. Força de atrito, força peso, força normal de contato e tração. Diagramas de forças. Forças que atuam nos movimentos circulares............................................ 16
- Pressão e densidade. Pressão atmosférica e experiência de Torricelli. Princípios de Pascal, Arquimedes e Stevin: condições de flutu- ação, relação entre diferença de nível e pressão hidrostática. Empuxo.................................................. 26
- ENERGIA, TRABALHO E POTÊNCIA: Trabalho, energia, potência e rendimento. Energia potencial e energia cinética. Conservação de energia mecânica e dissipação de energia. Forças conservativas e dissipativas........................................... 28
- MECÂNICA E O FUNCIONAMENTO DO UNIVERSO: Força peso. Aceleração gravitacional. Lei da Gravitação universal. Leis de Kepler. Movimentos de corpos celestes................................................................................. 33
- FENÔMENOS ELÉTRICOS E MAGNÉTICOS: Carga elétrica e corrente elétrica. Conceito e processos de eletrização e princípios da eletrostática. Lei de Coulomb. Campo, trabalho e potencial elétricos. Linhas de campo. Superfícies equipotenciais e Lei de Gauss. Poder das pontas. Blindagem. Capacidade elétrica. Capacitores e associações. Diferença de potencial e trabalho num campo elétrico. Correntes contínua e alternada: conceito, efeitos e tipos, condutores e isolantes. Efeito Joule. Leis de Ohm, resistores e associações e Ponte de Wheatstone. Resistência elétrica e resistividade. Relações entre grandezas elétricas: tensão, corrente, potência e energia. Circuitos elétricos. Geradores e receptores, associação de geradores. Medidores elétricos. Representação gráfica de circuitos: símbo- los convencionais. Potência e consumo de energia em dispositivos elétricos............................................ 36
- Imãs permanentes. Linhas de campo magnético. Força magnética. Campo magnético terrestre e bússola. Classificação das substân- cias magnéticas. Campo magnético: conceito e aplicações. Campo magnético gerado por corrente elétrica em condutores retilíneos e espiras. Lei de Biot-Savart. Lei de Ampère. Eletroímã. Força magnética sobre cargas elétricas e condutores percorridos por corrente elétrica. Indução eletromagnética. Lei de Faraday. Lei de Lenz. Transformadores......................................... 70
- OSCILAÇÕES, ONDAS, ÓPTICA: Pulsos e ondas. Período, frequência e ciclo. Ondas periódicas: conceito, natureza e tipos. Propagação: relação entre velocidade, frequência e comprimento de onda. Ondas em diferentes meios de propagação. Feixes e frentes de ondas. Fenômenos ondulatórios: reflexão, refração, difração e interferência, princípio da superposição, princípio de Huygens. Movimento harmônico simples (M.H.S.). Ondas sonoras, propriedades, propagação e qualidades do som. Tubos sonoros................. 82
LÍNGUA PORTUGUESA
- TEXTO: Interpretação de textos literários ou não-literários........................................................... 01
- GRAMÁTICA: Fonética: Sílaba: separação silábica e acentuação gráfica................................................. 13
- Ortografia................................................................................................... 15
- Morfologia: Processos de formação de palavras; Classes de palavras: substantivo (classificação e flexão); adjetivo (classificação, flexão e locução adjetiva); advérbio (classificação e locução adverbial); conjunções (coordenativas e subordinativas); verbo: flexão verbal (número, pessoa, modo, tempo, voz), classificação (regulares, irregulares, defectivos, abundantes, auxiliares e principais) e conjuga- ção dos tempos simples; pronome (classificação e emprego)......................................................... 16
- Pontuação................................................................................................... 21
- Sintaxe: Períodos Simples (termos essenciais, integrantes e acessórios da oração) e Períodos Compostos (coordenação e subordina- ção)........................................................................................................ 22
- Concordâncias verbal e nominal................................................................................. 25
- Regências verbal e nominal..................................................................................... 26
- Crase e Colocação Pronominal.................................................................................. 26
- Tipos de discurso............................................................................................. 27
- Estilística: Figuras de linguagem (metáfora, metonímia, hipérbole, prosopopéia, eufemismo e antítese)...................... 30
LÍNGUA PORTUGUESA
TEXTO: INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS LITERÁRIOS OU
NÃO-LITERÁRIOS
Compreensão e interpretação de textos Chegamos, agora, em um ponto muito importante para todo o seu estudo: a interpretação de textos. Desenvolver essa habilidade é essencial e pode ser um diferencial para a realização de uma boa prova de qualquer área do conhecimento. Mas você sabe a diferença entre compreensão e interpretação? A compreensão é quando você entende o que o texto diz de forma explícita, aquilo que está na superfície do texto. Quando Jorge fumava, ele era infeliz. Por meio dessa frase, podemos entender que houve um tempo que Jorge era infeliz, devido ao cigarro. A interpretação é quando você entende o que está implícito, nas entrelinhas, aquilo que está de modo mais profundo no texto ou que faça com que você realize inferências. Quando Jorge fumava, ele era infeliz. Já compreendemos que Jorge era infeliz quando fumava, mas podemos interpretar que Jorge parou de fumar e que agora é feliz. Percebeu a diferença? Tipos de Linguagem Existem três tipos de linguagem que precisamos saber para que facilite a interpretação de textos.
- Linguagem Verbal é aquela que utiliza somente palavras. Ela pode ser escrita ou oral.
- Linguagem não-verbal é aquela que utiliza somente imagens, fotos, gestos... não há presença de nenhuma palavra.
- Linguagem Mista (ou híbrida) é aquele que utiliza tanto as pa- lavras quanto as imagens. Ou seja, é a junção da linguagem verbal com a não-verbal. Além de saber desses conceitos, é importante sabermos iden- tificar quando um texto é baseado em outro. O nome que damos a este processo é intertextualidade. Interpretação de Texto Interpretar um texto quer dizer dar sentido, inferir, chegar a uma conclusão do que se lê. A interpretação é muito ligada ao su- bentendido. Sendo assim, ela trabalha com o que se pode deduzir de um texto. A interpretação implica a mobilização dos conhecimentos pré- vios que cada pessoa possui antes da leitura de um determinado texto, pressupõe que a aquisição do novo conteúdo lido estabeleça uma relação com a informação já possuída, o que leva ao cresci- mento do conhecimento do leitor, e espera que haja uma aprecia- ção pessoal e crítica sobre a análise do novo conteúdo lido, afetan- do de alguma forma o leitor. Sendo assim, podemos dizer que existem diferentes tipos de leitura: uma leitura prévia, uma leitura seletiva, uma leitura analíti- ca e, por fim, uma leitura interpretativa. É muito importante que você:
- Assista os mais diferenciados jornais sobre a sua cidade, esta- do, país e mundo;
- Se possível, procure por jornais escritos para saber de notícias (e também da estrutura das palavras para dar opiniões);
- Leia livros sobre diversos temas para sugar informações orto- gráficas, gramaticais e interpretativas;
- Procure estar sempre informado sobre os assuntos mais po- lêmicos;
- Procure debater ou conversar com diversas pessoas sobre qualquer tema para presenciar opiniões diversas das suas. Dicas para interpretar um texto:
- Leia lentamente o texto todo. No primeiro contato com o texto, o mais importante é tentar compreender o sentido global do texto e identificar o seu objetivo.
- Releia o texto quantas vezes forem necessárias. Assim, será mais fácil identificar as ideias principais de cada pa- rágrafo e compreender o desenvolvimento do texto.
- Sublinhe as ideias mais importantes. Sublinhar apenas quando já se tiver uma boa noção da ideia principal e das ideias secundárias do texto.
LÍNGUA PORTUGUESA
Na construção de um texto, ela pode aparecer em três modos: ironia verbal, ironia de situação e ironia dramática (ou satírica). Ironia verbal Ocorre quando se diz algo pretendendo expressar outro sig- nificado, normalmente oposto ao sentido literal. A expressão e a intenção são diferentes. Exemplo: Você foi tão bem na prova! Tirou um zero incrível! Ironia de situação A intenção e resultado da ação não estão alinhados, ou seja, o resultado é contrário ao que se espera ou que se planeja. Exemplo: Quando num texto literário uma personagem planeja uma ação, mas os resultados não saem como o esperado. No li- vro “Memórias Póstumas de Brás Cubas”, de Machado de Assis, a personagem título tem obsessão por ficar conhecida. Ao longo da vida, tenta de muitas maneiras alcançar a notoriedade sem suces- so. Após a morte, a personagem se torna conhecida. A ironia é que planejou ficar famoso antes de morrer e se tornou famoso após a morte. Ironia dramática (ou satírica) A ironia dramática é um dos efeitos de sentido que ocorre nos textos literários quando a personagem tem a consciência de que suas ações não serão bem-sucedidas ou que está entrando por um caminho ruim, mas o leitor já tem essa consciência. Exemplo: Em livros com narrador onisciente, que sabe tudo o que se passa na história com todas as personagens, é mais fácil apa- recer esse tipo de ironia. A peça como Romeu e Julieta, por exem- plo, se inicia com a fala que relata que os protagonistas da história irão morrer em decorrência do seu amor. As personagens agem ao longo da peça esperando conseguir atingir seus objetivos, mas a plateia já sabe que eles não serão bem-sucedidos. Humor Nesse caso, é muito comum a utilização de situações que pare- çam cômicas ou surpreendentes para provocar o efeito de humor. Situações cômicas ou potencialmente humorísticas comparti- lham da característica do efeito surpresa. O humor reside em ocor- rer algo fora do esperado numa situação. Há diversas situações em que o humor pode aparecer. Há as ti- rinhas e charges, que aliam texto e imagem para criar efeito cômico; há anedotas ou pequenos contos; e há as crônicas, frequentemente acessadas como forma de gerar o riso. Os textos com finalidade humorística podem ser divididos em quatro categorias: anedotas, cartuns, tiras e charges. Exemplo: ANÁLISE E A INTERPRETAÇÃO DO TEXTO SEGUNDO O GÊ- NERO EM QUE SE INSCREVE Compreender um texto trata da análise e decodificação do que de fato está escrito, seja das frases ou das ideias presentes. Inter- pretar um texto, está ligado às conclusões que se pode chegar ao conectar as ideias do texto com a realidade. Interpretação trabalha com a subjetividade, com o que se entendeu sobre o texto. Interpretar um texto permite a compreensão de todo e qual- quer texto ou discurso e se amplia no entendimento da sua ideia principal. Compreender relações semânticas é uma competência imprescindível no mercado de trabalho e nos estudos. Quando não se sabe interpretar corretamente um texto pode- -se criar vários problemas, afetando não só o desenvolvimento pro- fissional, mas também o desenvolvimento pessoal. Busca de sentidos Para a busca de sentidos do texto, pode-se retirar do mesmo os tópicos frasais presentes em cada parágrafo. Isso auxiliará na apreensão do conteúdo exposto. Isso porque é ali que se fazem necessários, estabelecem uma relação hierárquica do pensamento defendido, retomando ideias já citadas ou apresentando novos conceitos. Por fim, concentre-se nas ideias que realmente foram explici- tadas pelo autor. Textos argumentativos não costumam conceder espaço para divagações ou hipóteses, supostamente contidas nas entrelinhas. Deve-seater às ideias do autor, o que não quer dizer que o leitor precise ficar preso na superfície do texto, mas é fun- damental que não sejam criadas suposições vagas e inespecíficas. Importância da interpretação A prática da leitura, seja por prazer, para estudar ou para se informar, aprimora o vocabulário e dinamiza o raciocínio e a inter- pretação. A leitura, além de favorecer o aprendizado de conteúdos específicos, aprimora a escrita. Uma interpretação de texto assertiva depende de inúmeros fa- tores. Muitas vezes, apressados, descuidamo-nos dos detalhes pre- sentes em um texto, achamos que apenas uma leitura já se faz sufi- ciente. Interpretar exige paciência e, por isso, sempre releia o texto, pois a segunda leitura pode apresentar aspectos surpreendentes que não foram observados previamente. Para auxiliar na busca de sentidos do texto, pode-se também retirar dele os tópicos frasais presentes em cada parágrafo, isso certamente auxiliará na apreen- são do conteúdo exposto. Lembre-se de que os parágrafos não es- tão organizados, pelo menos em um bom texto, de maneira aleató- ria, se estão no lugar que estão, é porque ali se fazem necessários, estabelecendo uma relação hierárquica do pensamento defendido, retomando ideias já citadas ou apresentando novos conceitos.
LÍNGUA PORTUGUESA
Concentre-se nas ideias que de fato foram explicitadas pelo au- tor: os textos argumentativos não costumam conceder espaço para divagações ou hipóteses, supostamente contidas nas entrelinhas. Devemos nos ater às ideias do autor, isso não quer dizer que você precise ficar preso na superfície do texto, mas é fundamental que não criemos, à revelia do autor, suposições vagas e inespecíficas. Ler com atenção é um exercício que deve ser praticado à exaustão, assim como uma técnica, que fará de nós leitores proficientes. Diferença entre compreensão e interpretação A compreensão de um texto é fazer uma análise objetiva do texto e verificar o que realmente está escrito nele. Já a interpreta- ção imagina o que as ideias do texto têm a ver com a realidade. O leitor tira conclusões subjetivas do texto. Gêneros Discursivos Romance: descrição longa de ações e sentimentos de perso- nagens fictícios, podendo ser de comparação com a realidade ou totalmente irreal. A diferença principal entre um romance e uma novela é a extensão do texto, ou seja, o romance é mais longo. No romance nós temos uma história central e várias histórias secun- dárias. Conto : obra de ficção onde é criado seres e locais totalmente imaginário. Com linguagem linear e curta, envolve poucas perso- nagens, que geralmente se movimentam em torno de uma única ação, dada em um só espaço, eixo temático e conflito. Suas ações encaminham-se diretamente para um desfecho. Novela: muito parecida com o conto e o romance, diferencia- do por sua extensão. Ela fica entre o conto e o romance, e tem a história principal, mas também tem várias histórias secundárias. O tempo na novela é baseada no calendário. O tempo e local são de- finidos pelas histórias dos personagens. A história (enredo) tem um ritmo mais acelerado do que a do romance por ter um texto mais curto. Crônica : texto que narra o cotidiano das pessoas, situações que nós mesmos já vivemos e normalmente é utilizado a ironia para mostrar um outro lado da mesma história. Na crônica o tempo não é relevante e quando é citado, geralmente são pequenos intervalos como horas ou mesmo minutos. Poesia : apresenta um trabalho voltado para o estudo da lin- guagem, fazendo-o de maneira particular, refletindo o momento, a vida dos homens através de figuras que possibilitam a criação de imagens. Editorial : texto dissertativo argumentativo onde expressa a opinião do editor através de argumentos e fatos sobre um assunto que está sendo muito comentado (polêmico). Sua intenção é con- vencer o leitor a concordar com ele. Entrevista : texto expositivo e é marcado pela conversa de um entrevistador e um entrevistado para a obtenção de informações. Tem como principal característica transmitir a opinião de pessoas de destaque sobre algum assunto de interesse. Cantiga de roda : gênero empírico, que na escola se materiali- za em uma concretude da realidade. A cantiga de roda permite as crianças terem mais sentido em relação a leitura e escrita, ajudando os professores a identificar o nível de alfabetização delas. Receita: t exto instrucional e injuntivo que tem como objetivo de informar, aconselhar, ou seja, recomendam dando uma certa li- berdade para quem recebe a informação. DISTINÇÃO DE FATO E OPINIÃO SOBRE ESSE FATO Fato O fato é algo que aconteceu ou está acontecendo. A existência do fato pode ser constatada de modo indiscutível. O fato pode é uma coisa que aconteceu e pode ser comprovado de alguma manei- ra, através de algum documento, números, vídeo ou registro. Exemplo de fato: A mãe foi viajar. Interpretação É o ato de dar sentido ao fato, de entendê-lo. Interpretamos quando relacionamos fatos, os comparamos, buscamos suas cau- sas, previmos suas consequências. Entre o fato e sua interpretação há uma relação lógica: se apon- tamos uma causa ou consequência, é necessário que seja plausível. Se comparamos fatos, é preciso que suas semelhanças ou diferen- ças sejam detectáveis. Exemplos de interpretação: A mãe foi viajar porque considerou importante estudar em ou- tro país. A mãe foi viajar porque se preocupava mais com sua profissão do que com a filha. Opinião A opinião é a avaliação que se faz de um fato considerando um juízo de valor. É um julgamento que tem como base a interpretação que fazemos do fato. Nossas opiniões costumam ser avaliadas pelo grau de coerên- cia que mantêm com a interpretação do fato. É uma interpretação do fato, ou seja, um modo particular de olhar o fato. Esta opinião pode alterar de pessoa para pessoa devido a fatores socioculturais. Exemplos de opiniões que podem decorrer das interpretações anteriores: A mãe foi viajar porque considerou importante estudar em ou- tro país. Ela tomou uma decisão acertada. A mãe foi viajar porque se preocupava mais com sua profissão do que com a filha. Ela foi egoísta. Muitas vezes, a interpretação já traz implícita uma opinião. Por exemplo, quando se mencionam com ênfase consequên- cias negativas que podem advir de um fato, se enaltecem previsões positivas ou se faz um comentário irônico na interpretação, já esta- mos expressando nosso julgamento. É muito importante saber a diferença entre o fato e opinião, principalmente quando debatemos um tema polêmico ou quando analisamos um texto dissertativo. Exemplo: A mãe viajou e deixou a filha só. Nem deve estar se importando com o sofrimento da filha. ESTRUTURAÇÃO DO TEXTO E DOS PARÁGRAFOS Uma boa redação é dividida em ideias relacionadas entre si ajustadas a uma ideia central que norteia todo o pensamento do texto. Um dos maiores problemas nas redações é estruturar as ideias para fazer com que o leitor entenda o que foi dito no texto. Fazer uma estrutura no texto para poder guiar o seu pensamento e o do leitor.
LÍNGUA INGLESA (INTERMEDIÁRIO E BÁSICO)
NÍVEL INTERMEDIÁRIO: GRAMÁTICA: ARTIGOS: DEFI-
NIDO E INDEFINIDO
Definite Article THE = o, a, os, as
- Usos
- Antes de substantivos tomados em sentido restrito. THE coffee produced in Brazil is of very high quality. I hate THE music they’re playing.
- Antes de nomes de países no plural ou que contenham as palavras Kingdom, Republic, Union, Emirates. THE United States THE Netherlands THE United Kingdom THE Dominican Republic
- Antes de adjetivos ou advérbios no grau superlativo. John is THE tallest boy in the family.
- Antes de acidentes geográficos (rios, mares, oceanos, cadeias de montanhas, desertos e ilhas no plural), mesmo que o elemento geográfico tenha sido omitido. THE Nile (River) THE Sahara (Desert)
- Antes de nomes de famílias no plural. THE Smiths have just moved here.
- Antes de adjetivos substantivados. You should respect THE old.
- Antes de numerais ordinais. He is THE eleventh on the list.
- Antes de nomes de hotéis, restaurantes, teatros, cinemas, museus. THE Hilton (Hotel)
- Antes de nacionalidades. THE Dutch
- Antes de nomes de instrumentos musicais. She plays THE piano very well.
- Antes de substantivos seguidos de preposição. THE Battle of Trafalgar - Omissões
- Antes de substantivos tomados em sentido genérico. Roses are my favorite flowers. –Antes de nomes próprios no singular. She lives in South America. –Antes de possessivos. My house is more comfortable than theirs.
- Antes de nomes de idiomas, não seguidos da palavra langua- ge. She speaks French and English. (Mas: She speaks THE French language.)
- Antes de nomes de estações do ano. Summer is hot, but winter is cold. - Casos especiais
- Não se usa o artigo THE antes das palavras church, school, prison, market, bed, hospital, home, university, college, market , quando esses elementos forem usados para seu primeiro propósito. She went to church. (para rezar) She went to THE church. (talvez para falar com alguém)
- Sempre se usa o artigo THE antes de office, cathedral, cine- ma, movies e theater. Let’s go to THE theater. They went to THE movies last night. Indefinite Article A / AN = um, uma - A
- Antes de palavras iniciadas por consoantes. A boy, A girl, A woman
- Antes de palavras iniciadas por vogais, com som consonantal. A uniform, A university, A European - AN
- Antes de palavras iniciadas por vogais. AN egg, AN orange, AN umbrella
- Antes de palavras iniciadas por H mudo (não pronunciado). AN hour, AN honor, AN heir - Usos
- Para se dar ideia de representação de um grupo, antes de substantivos. A chicken lays eggs. (Todas as galinhas põem ovos.)
- Antes de nomes próprios no singular, significando “um tal de”. A Mr. Smith phoned yesterday.
- No modelo: WHAT + A / AN = adj. + subst. What A nice woman!
- Em algumas expressões de medida e frequência. A dozen A hundred Twice A year
- Em certas expressões. It’s A pity, It’s A shame, It’s AN honor...
- Antes de profissão ou atividades. James is A lawyer. Her sister is A physician. - Omissão
- Antes de substantivos contáveis no plural. Lions are wild animals.
- Antes de substantivos incontáveis. Water is good for our health.
LÍNGUA INGLESA (INTERMEDIÁRIO E BÁSICO)
- Em alguns casos, podemos usar SOME antes dos substantivos. SUBSTANTIVOS: GÊNERO, SINGULAR E PLURAL, COMPOSTO, CONTÁVEL E INCONTÁVEL E FORMA POSSESSIVA Regular and irregular plural of nouns: To form the plural of the nouns is very easy, but you must practice and observe some rules. Regular plural of nouns
- Regra Geral: forma-se o plural dos substantivos geralmente acrescentando-se “s” ao singular. Ex.: Motherboard – motherboards Printer – printers Keyboard – keyboards
- Os substantivos terminados em y precedido de vogal seguem a regra geral: acrescentam s ao singular. Ex.: Boy – boys Toy – toys Key – keys
- Substantivos terminados em s, x, z, o, ch e sh, acrescenta-se es. Ex.: boss – bosses tax – taxes bush – bushes
- Substantivos terminados em y, precedidos de consoante, trocam o y pelo i e acrescenta-se es. Consoante + y = ies Ex.: fly – flies try – tries curry – curries Irregular plurals of nouns There are many types of irregular plural, but these are the most common:
- Substantivos terminados em f e trocam o f pelo v e acrescenta-se es. Ex.: knife – knives life – lives wife – wives
- Substantivos terminados em f trocam o f pelo v ; então, acrescenta-se es. Ex.: half – halves wolf – wolves loaf – loaves
- Substantivos terminados em o , acrescenta-se es. Ex.: potato – potatoes tomato – tomatoes volcano – volcanoes
- Substantivos que mudam a vogal e a palavra. Ex.: foot – feet child – children person – people tooth – teeth mouse – mice **Countable and Uncountable nouns
- Contáveis** são os substantivos que podemos enumerar e contar, ou seja, que podem possuir tanta forma singular quanto plural. Eles são chamados de countable nouns em inglês. Por exemplo, podemos contar orange. Podemos dizer one orange, two oranges, three oranges, etc. - Incontáveis são os substantivos que não possuem forma no plural. Eles são chamados de uncountable nouns, de non-countable nouns em inglês. Podem ser precedidos por alguma unidade de medida ou quantificador. Em geral, eles indicam substâncias, líquidos, pós, conceitos, etc., que não podemos dividir em elementos separados. Por exemplo, não podemos contar “water”. Podemos contar “ bottles of water” ou “ liters of water”, mas não podemos contar “water” em sua forma líquida. Alguns exemplos de substantivos incontáveis são: music, art, love, happiness, advice, information, news, furniture, luggage, rice, sugar, butter, water, milk, coffee, electricity, gas, power, money, etc.
LÍNGUA INGLESA (INTERMEDIÁRIO E BÁSICO)
Not so (as) expensive as = não tão caro quanto Less expensive than = menos caro que The least expensive = o menos caro Observações:
1. Usamos os sufixos –er ou –est com adjetivos / advérbios de uma só sílaba. Exemplos: tall er than = mais alto que / the tall est = o mais alto bigg er than = maior que / the bigg est = o maior 2. Usamos os sufixos –er ou –est com adjetivos de duas sílabas. Exemplos: happi er than = mais feliz que clever er than = mais esperto que the happi est = o mais feliz the clever est = o mais esperto 3. Usamos os prefixos more e most com adjetivos de mais de duas sílabas. Exemplos: More comfortable than = mais confortável que More careful than = mais cuidadoso que The most comfortable = o mais confortável The most careful = o mais cuidadoso 4. Usamos os prefixos more e most com advérbios de duas sí- labas. Exemplos: More afraid than = mais amedrontado que More asleep than = mais adormecido que The most afraid = o mais amedrontado The most asleep = o mais adormecido 5. Usamos os prefixos more e most com qualquer adjetivo ter- minado em –ed , –ing , –ful , –re , –ous. Exemplos: tired – more tired than – the most tired (cansado) charming – more charming than – the most charming (char- moso) hopeful – more hopeful than – the most hopeful (esperançoso) sincere – more sincere than – the most sincere (sincero) famous – more famous than – the most famous (famoso) Variações ortográficas
- Adjetivos monossilábicos terminados em uma só consoante, precedida de uma só vogal dobram a consoante final antes de rece- berem –er ou –est. Exemplos: fat – fatt er than – the fatt est (gordo) thin – thinn er than – the thinn est (magro)
- Adjetivos terminados em Y, precedido de vogal, trocam o Y por I antes do acréscimo de –er ou –est : Exemplos: angry – angri er than – the angri est (zangado) happy – happi er than – the happi est (feliz) Exceção shy - shy er than - the shy est (tímido)
- Adjetivos terminados em E recebem apenas –r ou –st. Exemplos: nice – nice r than – the nice st (bonito, simpático) brave – brave r than – the brave st (corajoso) Formas irregulares Alguns adjetivos e advérbios têm formas irregulares no compa- rativo e superlativo de superioridade. good (bom / boa) better than - the best well (bem) bad (ruim / mau) - the worst badly (mal) little (pouco) less than - the least Alguns adjetivos e advérbios têm mais de uma forma no com- parativo e superlativo de superioridade. far (longe) farther than – the farthest (distância) further (than) – the furthest (distância / adicional) old (velho) older than – the oldest elder – the eldest (só para elementos da mesma família) late (tarde) the latest (o mais recente) the last (o último da série) PRONOMES: PESSOAL DO CASO RETO E DO OBLÍQUO, INDEFINIDOS (PRONOMES SUBSTANTIVOS E ADJE - TIVOS), RELATIVOS, DEMONSTRATIVOS (PRONOMES SUBSTANTIVOS E ADJETIVOS), POSSESSIVOS (PRONO - MES SUBSTANTIVOS E ADJETIVOS), REFLEXIVOS E RE - LATIVOS; PRONOMES E ADVÉRBIOS INTERROGATIVOS O estudo dos pronomes é algo simples e comum. Em inglês existe apenas uma especificidade, que pode causar um pouco de estranheza, que é o pronome “it”, o qual não utilizamos na língua portuguesa; mas, com a prática, você vai conseguir entender e aprender bem rápido.
MATEMÁTICA
- ÁLGEBRA I: Funções: definição de função; funções definidas por fórmulas; domínio, imagem e contradomínio; gráficos; funções inje- tora, sobrejetora, bijetora, crescente, decrescente, inversa, polinomial do 1.º grau, quadrática, modular, exponencial e logarítmica. Resolução de equações, inequações e sistemas.................................................................... 01
- Sequências; progressões aritmética e geométrica................................................................... 07
- GEOMETRIA PLANA: Ângulos. Polígonos: definição; elementos; nomenclatura; propriedades; polígonos regulares; perímetros e áreas. Triângulos: condições de existência; elementos; classificação; propriedades; congruência; mediana, bissetriz, altura e pontos notáveis; semelhança; relações métricas e áreas. Quadriláteros notáveis: definições; propriedades; base média e áreas. Circunferência: defi- nições; elementos; posições relativas de reta e circunferência; segmentos tangentes; potência de ponto; ângulos na circunferência e comprimento da circunferência. Círculo e suas partes: conceitos e áreas................................................ 11
- TRIGONOMETRIA: Razões trigonométricas no triângulo retângulo; arcos e ângulos em graus e radianos; relações de conversão; ciclo trigonométrico; arcos côngruos e simétricos; funções trigonométricas; relações e identidades trigonométricas; fórmulas de adição, subtração, duplicação e bissecção de arcos; equações e inequações trigonométricas; leis dos senos e dos cossenos........... 20
- ÁLGEBRA II: Matrizes: conceitos, igualdade e operações. Determinantes. Sistemas lineares................................ 25
- Análise combinatória: princípio fundamental da contagem; arranjos, combinações e permutações simples; probabilidades..... 34
- ESTATÍSTICA: Conceitos; população; amostra; variável; tabelas; gráficos; distribuição de frequência; tipos de frequências; histograma; polígono de frequência; medidas de tendência central: moda, média e mediana......................................... 39
- GEOMETRIA ESPACIAL: Poliedro: conceitos e propriedades. Prisma: conceitos, propriedades, diagonais, áreas e volumes. Pirâmide, cilindro, cone e esfera: conceitos, áreas e volumes.................................................................. 49
- GEOMETRIA ANALÍTICA: Estudo Analítico: do Ponto (ponto médio, cálculo do baricentro, distância entre dois pontos, área do triân- gulo, condição de alinhamento de três pontos); da Reta (equação geral, equação reduzida, equação segmentária, posição entre duas retas, paralelismo e perpendicularismo de retas, ângulo entre duas retas, distância de um ponto a uma reta); e da Circunferência (equações, posições relativas entre ponto e circunferência, entre reta e circunferência, e entre duas circunferências).......... 53
- ÁLGEBRA III: Números Complexos: conceitos; conjugado; igualdade; operações; potências de i; representação no plano de Argand- -Gauss; módulo; argumento; forma trigonométrica e operações na forma trigonométrica. Polinômios: conceito; grau; valor numérico; polinômio nulo; identidade e operações. Equações Polinomiais: conceitos; teorema fundamental da Álgebra; teorema da decomposi- ção; multiplicidade de uma raiz; raízes complexas e relações de Girard................................................. 58
MATEMÁTICA
Função 1 grau A função do 1° grau relacionará os valores numéricos obtidos de expressões algébricas do tipo (ax + b), constituindo, assim, a fun- ção f(x) = ax + b. Estudo dos Sinais Definimos função como relação entre duas grandezas repre- sentadas por x e y. No caso de uma função do 1º grau, sua lei de formação possui a seguinte característica: y = ax + b ou f(x) = ax + b , onde os coeficientes a e b pertencem aos reais e diferem de zero. Esse modelo de função possui como representação gráfica a figura de uma reta, portanto, as relações entre os valores do domínio e da imagem crescem ou decrescem de acordo com o valor do coeficien- te a. Se o coeficiente possui sinal positivo, a função é crescente, e caso ele tenha sinal negativo, a função é decrescente. Função Crescente: a > 0 De uma maneira bem simples, podemos olhar no gráfico que os valores de y vão crescendo. Função Decrescente: a < 0 Nesse caso, os valores de y, caem. Raiz da função Calcular o valor da raiz da função é determinar o valor em que a reta cruza o eixo x, para isso consideremos o valor de y igual a zero, pois no momento em que a reta intersecta o eixo x, y = 0. Observe a representação gráfica a seguir: Podemos estabelecer uma formação geral para o cálculo da raiz de uma função do 1º grau, basta criar uma generalização com base na própria lei de formação da função, considerando y = 0 e isolando o valor de x (raiz da função). X=-b/a Dependendo do caso, teremos que fazer um sistema com duas equações para acharmos o valor de a e b. Exemplo: Dado que f(x)=ax+b e f(1)=3 e f(3)=5, ache a função. F(1)=1a+b 3=a+b F(3)=3a+b 5=3a+b Isolando a em I a=3-b Substituindo em II 3(3-b)+b= 9-3b+b= -2b=- b= Portanto, a=3-b a=3-2= Assim, f(x)=x+ Função Quadrática ou Função do 2º grau Em geral, uma função quadrática ou polinomial do segundo grau tem a seguinte forma: f(x)=ax²+bx+c, onde a≠ f(x)=a(x-x 1 )(x-x 2 ) É essencial que apareça ax² para ser uma função quadrática e deve ser o maior termo. Considerações Concavidade A concavidade da parábola é para cima se a>0 e para baixo se a< Discriminante(∆) ∆=b²-4ac ∆> A parábola y=ax²+bx+c intercepta o eixo x em dois pontos dis- tintos, (x 1 ,0) e (x 2 ,0), onde x 1 e x 2 são raízes da equação ax²+bx+c= ∆= Quando , a parábola y=ax²+bx+c é tangente ao
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eixo x, no ponto Repare que, quando tivermos o discriminante , as duas raízes da equação ax²+bx+c=0 são iguais ∆< A função não tem raízes reais Raízes Vértices e Estudo do Sinal Quando a > 0, a parábola tem concavidade voltada para cima e um ponto de mínimo V ; quando a < 0, a parábola tem concavidade voltada para baixo e um ponto de máximo V. Em qualquer caso, as coordenadas de V são . Veja os gráficos: Equação Exponencial É toda equação cuja incógnita se apresenta no expoente de uma ou mais potências de bases positivas e diferentes de 1. Exemplo Resolva a equação no universo dos números reais. Solução Função exponencial A expressão matemática que define a função exponencial é uma potência. Nesta potência, a base é um número real positivo e diferente de 1 e o expoente é uma variável. Função crescente Se temos uma função exponencial crescente, qual- quer que seja o valor real de x. No gráfico da função ao lado podemos observar que à medida que x aumenta, também aumenta f(x) ou y. Graficamente vemos que a curva da função é crescente.