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Este documento aborda os cuidados paliativos, com foco no papel do farmacêutico e da equipe multidisciplinar. Ele discute a análise da prescrição do paciente, o alívio e conforto farmacológico, a diferença entre remédio e medicamento, a importância do acompanhamento multidisciplinar, o tratamento da dor emocional, os critérios para alta, a assistência ventilatória, a descontinuação de terapias, o manejo de sintomas como a dispneia, o papel do assistente social, a espiritualidade e religiosidade, a terapia nutricional, a atuação do fonoaudiólogo, o suporte psicológico nas últimas horas de vida e os cuidados paliativos no domicílio. Com uma abordagem abrangente, o documento fornece informações relevantes sobre os diversos aspectos envolvidos nos cuidados paliativos, destacando a importância da atuação de uma equipe multidisciplinar para proporcionar um atendimento integral e humanizado aos pacientes.
Tipologia: Esquemas
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Análise da prescrição do paciente.
Alívio e conforto farmacológico via hiperdemarlise tecido subcutâneo
Remédio VS Medicamento
Frase de Oliver Holme sobre " Curar
Internação domiciliar - PAMID
Acompanhamento multidisciplinar
Programa do HSV para os pacientes residentes em Jundiaí.
TrataTambém da dor emocional.
Critérios para alta Vinculação ao Programa Melhor Casa
capacita a família e o Cuidador. O serviço não é 24h.
objetivo: Aumentar o conforto físico durante todas as fases da doença.
determinar e orientar a DESCONTINUAÇÃO DE TERAPIAS.
Sintomas Dispneia
Ansiedade, medo podem causar dispneia.
Subjetiva
Não é uma sensação única e tem intensidades diferentes.
A freguência e intensidade desse sintoma aumenta com a proximidade da morte.
VNI - Ventilação não invasiva
controle da dispneia no fim da vida.
Extubação paliativa NÃO é eutanasia Reduzir a pratica da distanasia.
Sugestão de leitura 📚 VIDA INTEIRA, Ana Michele Soares
Atuação na dor social
Acolher Conscientizar Orientar Acompanhar
Dificuldades econômicas
Mediações
Paciente e família
Orientação de benefícios sociais
Paciente/família e equipe multidisciplinar
Intervenção e Orientação
Assegurar acerca de direitos e deveres
Garantir am Acessibilidade as informações
Atuação
Conhecer a biografia do paciente
conhecer a rede de suporte Social do paciente
conhecer e analisar aspectos econômicose sociais a fim de Garantir e efetivar Os direitos.
Encaminha PI serviços e benefícios apartir da articulação com rede intersetorial
Mobilizar recursos para Agiliza a saída do paciente em programação alta hospitalar.
Atenção ao cuidador (seu estresse e propor alternativas de divisão de tarefas e responsabilidades).
Religiosos geralmente são mais resilientes frentes a adversidades.
Pesquisa científica sobre prioridades frente àmorte
Espiritualidade X Religiosidade
Espiritualidade
Busca subjetiva, interior e individual
Associada ao sentido existencial
Religiosidade Conjunto de crenças socialmente compartilhadas.
Benefícios
Estilo decida
Suporte social
Espiritualidade e saúde mental
Universidade de Juiz de Fora
Selo Joint Commission International Hospital que presta cuidados e respeita crenças e valores religiosas dos pacientes.
capelania Hospitalar
Assistência espirituale religiosa aos pacientes, familiares, cuidadores e profissionais que estão em instituições de saúde.
Tipos
Confessional
Profissional Capelão é remunerado.
Princípios
Integr ali dade da pessoa
Dignidade humana
cuidado incondicional
Busca ativa
Fé como fonte de resiliência.
Atuação
Anamnese espiritual
FICA Fé Importância de crença Comunidade Abordagem no tratamento
Aconselhamento espiritual
Lei n° 9.982/
Coping religioso- espiritual
Repertório de estratégias cogntivas de enfrentamento
Positivo
Deus está no controle
A minha fé me dá forças para seguir em frente.
Deus tem um propósito com todas as coisas.
Negativo
Deus me abandonou
O que eu fiz para merecer isso?
Eu não preciso tomar remédios. Se eu orar, Deus vai me curar.
Cuidados Paliativos
Paliativa é qualquer doença sem resposta ao tratamento curativo.
Foco
Controle da dor
Sofrimento
Sintomas
Vias
Parental
Enteral
Oral
Via preferencial
TGI íntegro
Condições clínicas do paciente
Alimento como conforto.
Cuidado paliativo X Estado Terminal
Sobrevida X Qualidade de vida
a dieta como conforto
Parecer 42 / 2016
Equipe multidisciplinar e interdisciplinar
Atua na Comunicação em suas diferentes vertentes: Paciente Família Equipe
Lgg: verbal,gestual, toque, silêncio e choro (saber lidar)
Comunicação efetiva / Falar a verdade
Escuta e Acolhimento
confiabilidade e confidencialidade.
Avaliação Criteriosa
lgg
Saber se está broncoaspirando ou não Qualidade vocal
Nível de consciência / nível neurológico
Sistema e funções estomatognáticas
Riscos de BCA, classificação das disfagias
Possibilidade de liberação de dieta VO. Volume Ritmo Postura alimentar Fracionamento Utensílios de apoio (colher metal)
Consistência alimentar - Uso ou não de espessantes?
Dieta VO., SNE, GTT
Dieta para conforto comunicação com O paciente e familiares Histórico familiar Desejos Vontade Prazer alimentar (às vezes da família).
LUTO é uma reação natural diante de uma perda significativa
"Perda é fim, luto é continuidade", Ana Clara Bastos
Perdas
Lugar seguro no mundo
Planos não concretizados
Autonomia
Mudança na imagem corporal
Luto antecipatório
Erich Lindemann Psiquiatra alemão da segunda guerra mundial.
conjunto de reações vivenciadas por indivíduos que não estão enlutadas pela morte concretizada, mas
Benefícios
Diretivas antecipadas de vontade
Possilita encontrar caminhos para lidar com a perda.
Resoluções de pendências
Despedidas
Fortalecimento de vínculos
Valorização do tempo
Ressignificação do sentido da vida.
Cinco fases Elisabeth Kuber - Ross
Negação, revolta, barganha, depressão e aceitação
Modelo de processo dual do luto Margaret Stroebe e Henk Schut
Repercussões do luto
Dimensões
Física
Intelectual
Emocional
Social
Espiritual Um dos principais recursos de enfretamento do luto.
Para quem
Câncer
Doenças cardiovasculares
Incuráveis
Doenças crônicas progressivas
Quando
Próximo à morte
Poderia ser já no ato do diagnóstico incurável.
Como
Individualizado
Necessário
Desejado
Clinicamente efetivo
Evitar desuse/ overuse
Como é para quê
Dor física
Dor psicológica
medo do sofrimento
Ansiedade
Depressão
Experiências prévias de adoecimento
Dor social
preocupação financeira
Perda de papeis sociais
Dor espiritual
Perda da fé
Busca por significado
Diretivas antecipadas de vontade
Deixar por escrito Até onde você desejair com seu tratamento
Se Não puder decidir, aquem você delega este poder?
Cicely Sanders O sofrimento humano só é intolerável quando ninguém cuide.
conferência familiar
Média de 40 minutos com equipe multidisciplinar
Médica Enfermeira Psicóloga Serviço social
Acolhere sanar as dúvidas dos familiares
4 pilares
Cuidados dos sintomas
Acolher a família
Trabalhar em equipe
Comunicação efetiva (Toda a equipe falando o mesmo)
via alternativa P/ aplicação de medicamentos. Hipordemóclise
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