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Cronologia da Vida de CRISTO
Baseada em cada verso dos quatro Evangelhos^2
Wilbur (Dr. Gilberto) Norman Pickering, ThM PhD^3
A. Preâmbulo.
- O Cordeiro morto antes da criação – 1 Pd. 1.18-20, Ap. 13.8 (Jo. 12.27).
- O Criador deste mundo – Hb. 1.10 (ver Sl. 102.25 = Jeovah); Jo. 1.10; Cl. 1.16.
- Implicações – Jeovah-Filho, sabendo de antemão o que iria acontecer e que Ele próprio teria de pagar o terrível preço de resgate, mesmo assim criou a nossa raça. a) Hb. 10.5 – o corpo preparado, para sempre; agora tem corpo humano no Céu (Atos 7.55-56) [imutabilidade?]. Ao aceitar o corpo aceitou o pacote inteiro; mal conseguimos imaginar quanta humilhação – o Soberano Criador confinar-se no corpo dum bebê, indefeso, totalmente dependente. (Será que a “imagem” inclui o corpo?) (a santa ceia). b) Hb. 12.2 – o gozo proposto; tamanho que Ele ‘suportou’ a cruz por ele. O gozo deve ter a ver com a Igreja. Agora o Senhor Jesus Cristo está aguardando a Noiva. c) Jo. 4.23 – o Pai procura – se procura não tem, ou quer mais [transcendência?]. °O Pai se arrisca, para ver se será correspondido; não quer robô. °Coração de pai – não se pode obrigar ninguém a ser discípulo. Deus não dá procuração a ninguém no sentido de dominar a fé e consciência de outrem – Mateus 23.8-10.
- Resumo antecipado – Jo. 1.1-13. °No começo (deste mundo, ou talvez, deste universo) Ele já existia. Mas por que ‘o verbo’, ou ‘a palavra’? Tomando o verbo / a palavra como a unidade básica da comunicação verbal, e até mesmo a representação desta comunicação, então temos uma importante figura. Jeovah-Filho na forma humana se torna a comunicação máxima entre Deus e a nossa raça. Por outro lado, como o contexto é de começo e criação, ‘Verbo’ pode ser referência ao fato dEle ter criado mediante a palavra falada (Gênesis 1). °‘O verbo era Deus ’ – enfatiza a qualidade.^4 °“Receberam” e não ‘aceitaram’; se você aceita algo, esse algo deve ser inferior ou oferecido por alguém que é inferior socialmente. Pessoas ou coisas superiores são recebidas. Se você meramente “aceita Jesus”, esse ‘Jesus’ não pode te salvar; ele é menor que você. °No Texto, nunca se lê ‘crer em ’ (en, no grego) Jesus ou Seu nome; sempre se lê ‘crer para dentro de’ (eij, no grego). As pessoas acreditam em Papai Noel, no Coelhinho da Páscoa, na bondade do homem, ou sei lá, mas isso não faz diferença alguma em suas vidas. Muitos milhões de pessoas afirmam ‘crer em Jesus’, mas isso também não faz diferença alguma em suas vidas. Você precisa crer para dentro dEle, o que significa mudar de posição – você estava do lado de fora e passa para o lado de dentro – envolve compromisso e identificação, envolve mudança de cosmovisão. Como Jesus mesmo disse em João 6.53, você deve “comer” Sua carne e “beber” Seu sangue. Se você come algo, seu corpo assimila o que foi ingerido, e isso se torna parte de você. Quem não mudou não é salvo.
- Sua genealogia humana. a) Através do padrasto, José – Mt. 1.1-17. °O direito legal ao trono de Davi veio por José; por ter a ver com o povo da aliança, começa com Abraão (o que contrasta com a genealogia através de Maria). °Ver a maldição sobre Jeoiaquim e Jeconias – Jer. 36.30; 22.24,30; no v. 16 a fraseologia muda – Jesus não podia ser filho de José.
(^1) Ninguém ensina um curso sobre ‘Jesusologia’, só ‘Cristologia’; ‘Jesus’ diz respeito ao lado humano, ‘Cristo’ inclui o lado divino também. É por
2 ser o Deus-homem que a vida de Cristo ganha especial importância. Procuro levar o Texto sagrado rigorosamente a sério, por entender que Ele é de autoridade máxima. De passagem podemos observar que a
3 Verdade não é democrática, não depende de opinião ou voto; Ela é! (Óbvio deve ser também que o Reino de Deus não é uma democracia.) Todas as interpretações são da inteira responsabilidade do autor, que não tem compromisso com nenhum ‘pacote’ denominacional. (Colocar
4 qualquer ‘pacote’ acima do Texto também é idolatria.) A Tradução Novo Mundo das ‘Testemunhas de Jeová’ traz “um deus”. Eles defendem sua escolha porque o substantivo ‘Deus’ ocorre sem o artigo definido, e a ausência do artigo em grego tem o efeito do artigo indefinido em português — daí, ‘um deus’. Entretanto, um outro uso freqüente da ausência do artigo definido (em grego) é para enfatizar a qualidade inerente do substantivo — neste caso, Deus. Gramaticalmente a construção é ambígua, de sorte que aqueles que desejarem negar a divindade de Cristo traduzirão, logicamente, ‘um deus’. Já que o próprio João esclarecerá perfeitamente que Cristo é Deus mesmo, consideramos que aqui ele está enfatizando esta característica inerente. Um tradutor leal fará por onde refletir o sentido pretendido pelo autor, e eu diria que a Tradução Novo Mundo é desleal ou infiel neste lugar. Mas ainda resta uma outra consideração a ser feita. Se João tivesse usado o artigo definido, nós teríamos uma equação (em grego) — a Palavra = o Deus — que anularia a Trindade. Então João não poderia escrever ‘o Deus’; ele cita o próprio Cristo que esclarece que o Pai e o Filho são pessoas distintas.
°Uns 99% dos manuscritos gregos trazem “Asa” em v. 7 e “Amom” em v. 10; “Asaf” e “Amos”, como quer o texto eclético, são erros crassos. °A inclusão só de mulheres que representam alguma contravenção = graça de Deus. Tamar = mulher injustiçada; Raabe = prostituta profissional; Rute = moabita [Dt. 23.3]; mulher de Urias – currículo não se apaga [mas Deus sabe resgatar as desgraças; Salomão foi filho de Bate-seba]. °Verso 17 – são só 41 nomes, não 42 [14 + 14 + 14 = 42]; eram 14 patriarcas, 14 reis soberanos, 14 outros; Davi entra na primeira lista como patriarca [Atos 2:29] e na segunda como rei – em verdade eram 17 reis, mas o Texto diz ‘gerações’; Acazias reinou 1 ano, Amom 2 anos, Abias 3 anos, de sorte que não chegam a ser uma geração. b) Através da mãe, Maria – Lc. 3.23-38. °Por ser O Filho do Homem, começa com Adão; por ser O Filho de Deus, começa com o próprio Deus. °No v. 23 a tradução “como se cuidava” é inadequada, pois Jesus não era filho de José; aliás o verso inteiro costuma ser mal interpretado e mal traduzido. A gramática do verso é incomum – eu traduziria assim: “Ora Jesus, começando seu ministério com cerca de trinta anos, sendo (assim se supunha) filho de José, era mesmo de Heli, de Matã, de Levi, de Melqui,” etc. Em outras palavras, Jesus era neto de Heli, o pai de Maria.^1 °No v. 33 mais que 98% dos manuscritos gregos trazem “de Arão” [ver Mt. 1:3] e não “de Admin, de Arni”, como quer o texto eclético [SBU^3 e N-A^26 ]; aliás, a exata redação do texto eclético não se encontra como tal em nenhum manuscrito grego da Antigüidade, é uma perfeita “colcha de retalhos”. °(Zorobabel, v. 27 – ver Ageu 1:1, Zac. 4:6-10 e Esdras 3:8.) °(Verso 36 – Cainã X Gen. 11:12, 1 Cron. 1:18.)^2
(^1) Kai autoj h=n oIhsouj( w
sei etwn triakonta arcomenoj( wn wj enomizeto ui
oj Iwshf( tou ~Hlei( tou Matqat( tou Leui(
tou Melci( ) ) ) Quatro palavras aqui causam surpresa, e pedem explicação, a saber: kai( autoj( h=n e wj) Como o verso 22 termina com o dizer do Pai, quando do batismo de Jesus, fica claro que verso 23 começa outro assunto. A conjunção que fornece a transição é kai, e não de, como poderíamos esperar – vale dizer que “Jesus” continua sendo o tópico. Mas assim sendo, para quê o pronome pessoal autoj e ainda por cima numa posição bastante enfática? Se o intuito do autor fosse meramente registrar Jesus como filho de José, como muitos supõem, bastaria escrever kai o
Ihsouj h=n uioj Iwshf , etc. Mas então, porque colocar w
j enomizeto? Parece-me que o sentido normal da tradução “como se cuidava” é afirmar que Jesus era de fato filho de José; só que seria exatamente o que Jesus não era. Lucas já deixou mais do que claro que o Pai de Jesus era o Espírito Santo – 1.34- 35, 43, 45; 2.49. Portanto entendo que Lucas está dizendo que embora o povo imaginasse ser Jesus filho de José, de fato Ele era de outra procedência – devemos traduzir “assim se supunha”. (Lembrar que uma tradução leal e fiel procura transmitir corretamente o sentido pretendido pelo autor.) O verbo h=n é o único verbo independente no parágrafo inteiro, versos 23-38. Estaria trabalhando com o particípio arcomenoj numa construção perifrástica? Parece ser a tendência do texto eclético (seguindo menos que 2% dos manuscritos gregos) que coloca o particípio logo após “Jesus”, mas nesse caso Jesus acaba sendo filho mesmo de José. Parece-me muito mais natural levar as frases participiais como sendo circunstanciais, a saber: “começando com cerca de trinta anos” e “sendo (assim se supunha) filho de José”. Deixando essas duas frases de lado temos h=n oIhsouj tou ~Hlei, “Jesus era de Heli”. O particípio “começando” pede um objeto, que o Texto deixa implícito; no contexto parece certo que devemos entender “Seu ministério”, ou coisa parecida, razão pela qual as principais versões costumam acrescentar a frase. Eu traduziria assim: “Ora Jesus, começando _seu ministério_ com cerca de trinta anos, sendo (assim se supunha) filho de José, era mesmo de Heli, de Matã, de Levi,.. .” Então, o pronome enfático autoj realça o contraste entre o que o povo imaginava e o que era de fato. Jesus era neto de Heli, o pai de Maria — Lucas dá a genealogia de Jesus através da mãe, ao passo que Mateus a dá através do padrasto, ou pai adotivo. O texto eclético dá uma redação diferente ao verso: kai autoj h=n Ihsouj arcomenoj w
sei etwn triakonta( wn uioj( w
j enomizeto( Iwshf tou Hli tou Maqqat tou Leui tou Melci,... (seguindo menos que 2% dos manuscritos gregos). A NVI traduz assim: “Jesus tinha cerca de trinta anos de idade quando começou seu ministério. Ele era, como se pensava, filho de José, filho de Eli, filho de Matate, filho de Levi, filho de Melqui,.. .” Ora, o sentido normal dessa redação é que Jesus era de fato filho de José; será que não? Mas o problema não é só da NVI; cada versão que já vi diz que José era filho de Heli, o que contradiz Mateus: “Jacó gerou José”. Atenção para a precisão de Lucas – o vocábulo ‘filho’ (sem artigo) ocorre unicamente com ‘José’, embora as versões costumem acrescenta-lo pela genealogia toda. O vocábulo não se aplica ao primeiro nome na lista, nem ao último: Heli não gerou Jesus (e nem José), e Deus não gerou Adão (criou). Lucas deliberadamente não colocou o vocábulo (e tradutor leal deve respeitar o autor). Conclusão: quando entendemos Lucas corretamente, ele não contradiz Mateus (no que diz respeito ao pai de José), e não afirma um erro de
2 fato (no que diz respeito ao pai de Jesus). [Infelizmente ainda não traduzi este material para o português, mas julgo de importância tal que coloco aqui em inglês para os que podem lê- lo.] There are several spelling variations that together are attested by almost 1% of the MSS; 99% have Kainan. Apparently only two omit, P75v^ and D, but no printed text follows their lead. So there is no reasonable doubt that Luke in fact wrote that Shelah was fathered by Cainan, not Arphaxad. This Cainan has been widely used to justify treating the genealogies in Genesis like accordions—if one name was demonstrably left out in the Genesis account, then who knows how many others were also left out. This Cainan is also used to deny the validity of constructing a strict chronology based on the time spans given in the genealogies. But where did Luke get this information? The LXX contains Cainan in Genesis 11:12, but is so different from the Massoretic text here that it looks like fiction. Recall that the LXX we know is based on codices Vaticanus, Sinaiticus and Alexandrinus, produced centuries after Luke. It is more likely that our LXX is based on Luke than vice versa. Where then did Luke get it? I understand that Luke obtained the information about this Cainan from records existing in his day, and being correct information was led by the Holy Spirit to include it in his Gospel. Just like Jude, who quoted Enoch—Enoch’s prophecy must have been in existence in Jude’s day, but we have no copy in Hebrew today (though Jews are reported to have used one so recently as the 13th^ century A.D.); similarly we have no copy of Luke’s source. [Let’s recall Luke’s stated purpose in writing: “It seemed good to me also, most excellent Theophilus, having taken careful note of everything from Above, to write to you
°“Cumpra-se em mim segundo a tua palavra” – Maria consentiu, acatou a proposta; não foi uma coisa imposta – provavelmente ficou grávida em seguida. b) Maria visita Isabel [Elizabete] – Lc. 1.39-45,56. °Isabel, cheia do Espírito Santo, disse: “a mãe do meu Senhor”! – Isabel dá uma profecia de confirmação – é que Maria já estava grávida, Jeovah Filho já estava no seu ventre. °Os três meses seriam um reforço para Maria, pois tinha um sacerdote em casa com conhecimento da Palavra além de muitos (embora tivesse que escrever tudo, por estar mudo). °Parece que Maria não ficou para o nascimento de João. c) O cântico de Maria – Lc. 1.46-55. °Verso 47, “meu salvador” – Maria reconhece que precisa de salvação. °Versos 54-55, ela vincula o que está acontecendo à aliança com Abraão. d) O anjo orienta José – Mt. 1.18-25. °Provavelmente Maria viajou sem abrir o jogo com os pais, mas assim que chegou de volta deve ter contado tudo a eles. Sendo pessoas responsáveis, iriam chamar José e coloca-lo a par; aí ficaram pendurados aguardando a decisão dele. °No v. 18 “desposada” = contrato assinado. °No v. 23 Ema-nu-el com-nós-Deus; v. 23 X Isa. 7.14. °“José recebeu a sua mulher, mas não a conheceu até que ela deu à luz seu filho primogênito.” °Verso 24 dá a impressão que ele foi busca-la naquela noite; havia pressa, pois ela já estava pelo menos três meses grávida, e ele iria assumir o filho. °No v. 25, 99,5% dos manuscritos gregos trazem “seu filho primogênito” e não “um filho”. e) O nascimento – Lc. 2.1-7. °“Ela deu à luz a seu filho primogênito, e o deitou na manjedoura.” °Quirino era de fato governador, na sua 1a^ gestão (a 2ª é a mais conhecida). [Gal. 4.4-5] f) Pastores e anjos – Lc. 2.8-20. °O anjo lhes disse: “Hoje vos nasceu o Salvador, que é Cristo, o Senhor.” Foi de noite, v. 8. °No v. 14, 99,4% dos manuscritos gregos (1627 X 6) trazem, “e na terra paz, boa vontade para com os homens”. Foi exatamente a maior prova possível da boa vontade de Deus para com a nossa raça. Os pastores fizeram a notícia correr. g) Circuncisão e apresentação – Lc. 2.21-24. °Ver Lev. 12.8 – a oferta foi de pobre, aparentemente não estavam em condições de ofertar um cordeiro; vale dizer que ainda não tinham recebido a oferta dos magos [como querem alguns]. °Purificação após 40 dias – Lev. 12.1-3. h) Simeão – Lc. 2.25-35. °Verso 27, “uso da lei” – ver Ex. 34.20, Num. 18.16. °No v. 33, 98,8% dos manuscritos gregos trazem “José e a mãe” e não “o pai e a mãe”. i) Ana – Lc. 2.36-38. °7 + 84 + 15 (?) Ana estava com mais de cem anos de idade. j) Os magos – Mt. 2.1-12. °Os magos: “rei dos judeus”; Herodes: “o Cristo”. °“Vendo eles a estrela alegraram-se imensamente” – é que a estrela reapareceu após dois anos! Eles empreenderam uma viagem dispendiosa e perigosa ‘no escuro’, para assim dizer. Agora Deus confirma que estão no caminho certo. O alívio é sem tamanho! °“Entrando na casa” – provavelmente a família ficou pouco tempo no estábulo, talvez só aquela noite. Como os presentes eram três, uns e outros têm presumido que os magos também eram três, mas o Texto não especifica o número. k) A fuga para o Egito – Mt. 2.13-15. °Levantou-se e viajou na mesma noite, ato contínuo. Um homem desconfiado que nem Herodes certamente enviou um agente para vigiar os magos. Quando foram embora em direção oposta, Herodes teria sido informado dentro de poucas horas. Se José tivesse esperado o dia amanhecer, provavelmente seria tarde. °Verso 15, “Do Egito chamei o meu filho” – a citação é de Oséias 11.1, que naquele contexto se refere a Israel, mas Jesus era e é Filho de Deus, literalmente. As profecias do A.T. freqüentemente têm referência dupla. l) A matança dos inocentes – Mt. 2.16-18. °Ramá era distrito de Belém. A citação é de Jeremias 31.15. O nascimento do Salvador resultou no massacre de muitos inocentes; sendo cumprimento de profecia significa que fazia parte do Plano. O que Deus faz pode nos parecer estranho, por vezes, mas Ele não tem obrigação de se explicar.
- A volta a Natsaré – Mt. 2.19-23, Lc. 2.39. °Provavelmente ficaram poucos meses no Egito. °Sabemos por Lucas que José era de Natsaré – sua casa e empresa estavam a sua espera.
°Mateus 2.23.^1
- A criança cresce – Lc. 2.40-52. °Três dias com os doutores da Lei no templo. °Jesus não pediu desculpas. °“Meu pai” – Jesus sabia quem Ele era [não estava discutindo carpintaria com os doutores]. °No v. 43 uns 98% dos manuscritos gregos trazem “José e a mãe” e não “seus pais”.
- O ministério de João – 2 Mt. 3.1-12, 1 Mc. 1.1-8, 3 Lc. 3.1-18, (Jo. 1.6-8). [Os números sobrescritos no início das referências sugerem a seqüência de leitura.] °Em Mc. 1:1 uns poucos manuscritos gregos (0,7%), todos de má qualidade, omitem “Filho de Deus”, contra uns 1.800 que trazem a frase; no entanto o texto eclético coloca a frase entre colchetes, lançando dúvida sobre sua legitimidade – pode desprezar os colchetes [por sinal, sempre que encontrar colchetes no texto da sua Bíblia, pode desconsiderá-los]. °Em Mc. 1.2, 96,7% dos manuscritos gregos trazem “nos profetas” e não “no profeta Isaías”; é que o verso 2 cita Mal. 3.1, ao passo que o verso 3 cita Isa. 40.3.^2 No entanto, as versões Atualizada, Contemporânea, NVI, LH, etc., seguem os 3%, de qualidade objetivamente inferior, criando uma discrepância. °“Levar sandália” X “desatar amarra” – certamente João repetiu sua mensagem muitas vezes e iria variar a fraseologia. °“Já o machado está sendo posto à raiz.. .” – o Messias já estava presente, e Ele iria condenar os fariseus e saduceus.
- O batismo de Jesus – 3 Mt. 3.13-17, 2 Mc. 1.9-11, 1 Lc. 3.21-22. 26 dC °Mateus dá a perspectiva de João; Marcos e Lucas a de Jesus – houve interpretação no ouvido, como em Pentecostes. °Lucas 3:23 26 dC. °A Trindade se manifesta – foi um reforço muito importante para Jesus.
- Jesus testado por Satanás – 2 Mt. 4.1-11, 1 Mc. 1.12-13, 3 Lc. 4.1-13. °Mateus dá a seqüência correta – vocábulos gregos seqüenciais. °Mais que 99,5% dos manuscritos gregos completam Lc. 4.4 com “mas de toda a palavra de Deus” – frase omitida pelo texto eclético. °Em Mt. 4.10 mais que 95% dos manuscritos gregos trazem “para trás de mim”. Em Lc. 4.8 mais que 97% dos manuscritos gregos trazem “Para trás de mim, Satanás!” °Lucas 4.13 – “Tendo o diabo acabado toda a tentação”; Jesus foi testado nas três áreas: “a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida” (1 Jo. 2.16).
C. Jesus inicia Seu ministério, concentra na Judéia.
- Jesus volta a João. a) O testemunho de João – Jo. 1.14-34. °Ao invés de “o filho unigênito” [como em 99,5% dos manuscritos em grego], uns cinco manuscritos [de qualidade objetivamente inferior] trazem ‘um deus unigênito’, enquanto que outros dois [igualmente inferiores] trazem ‘o deus unigênito’ [como nas versões NVI, Atualizada e Contemporânea – a LH oferece uma conflação]. Já que a ausência de um artigo definido [em grego] pode ter o efeito de enfatizar uma qualidade inerente do substantivo, a segunda opção poderia ser ‘unigênito deus ’; esta alternativa tem tocado muitos evangélicos que vêem nela uma forte afirmação da divindade de Cristo. Mas se a parte-Deus do Cristo foi gerada no ventre da virgem Maria, então Ele não é eternamente preexistente; e, sendo assim, Cristo não poderia ser Deus o Filho, uma das três pessoas da Trindade. Mas, de qualquer forma, porque seguir sete
(^1) O nome da cidade em hebraico é baseado nas consoantes r c n ( resh, tsadde, nun ), mas como o hebraico se lê da direita para a esquerda,
para nós a seqüência se inverte = n, ts, r. Esta raiz consonantal significa ‘renovo’. O grego tem o equivalente de ‘ps’ e ‘ks’, mas não de ‘ts’, de sorte que a transliteração utilizou um ζ ( zeta ) ‘dz’, que é o equivalente sonoro de ‘ts’. Mas quando o grego foi transliterado para português foi utilizado ‘z’! Mas hebraico tem um ‘z’, z ( zayin ); daí ao transliterar de volta ao hebraico o pessoal presumiu as consoantes r z n, trocando o certo tsadde por zayin. Nem ‘Nazaré’ nem ‘Nazareno’, escrito com zayin , se encontra no A.T., mas há uma referência profética ao Messias como Renovo, netser
- Isa. 11.1 – e várias à palavra sinônima tsemach – Isa. 4.2; Jer. 23.5, 33.15; Zac. 3.8, 6.12. Assim, Mateus tem razão – os profetas (plural, sendo pelo menos três) referiram-se ao Cristo como o Renovo. Já que Jesus era homem, Ele seria o homem-Renovo, da Vila Renovo. Agora é a vez da palavra ‘natsoreano’. O conhecido ‘Nazareno’ (Nazarhnoj) [Natsareno] ocorre em Mc. 1.24, 14.67, 16.6 e Lc. 4.34, mas aqui em Mt. 2.23 e em catorze lugares outros, inclusive Atos 22.8 onde o Jesus glorificado assim se auto-denomina, a palavra é ‘Natsoreano’ (Nazwraioj), que é diferente. Entendo que a Natsaré do tempo de Jesus tinha uns cem anos de idade, tendo sido fundada por uma família Renovo, que a chamou Vila Renovo; estavam bem cientes das profecias a respeito do Renovo e alimentavam a esperança de que o Messias nasceria entre eles – eles se diziam povo-Renovo (Natsoreanos). Já os outros achavam uma piada, chegando ao ponto de despresá-los,
2 inclusive: “Pode vir alguma coisa boa... ?” Em Isaias 40.3 o vocábulo hebraico geralmente traduzido por ‘os vales’ em verdade significa ‘ravinas’, não muito grandes. Assim como numa super-estrada hoje, os arroios e morros serão nivelados unicamente onde passa a estrada; as curvas também tendem a ser eliminadas. Como Jerusalém se situa em área montanhosa, e como as nações afluirão a ela, haja super-estrada!
- A primeira páscoa e purificação do templo – Jo. 2.13-25. 27 dC °A Páscoa era uma das três festas (provavelmente a mais importante) durante o ano quando todo varão temente a Deus tinha de se apresentar no templo em Jerusalém (Dt. 16.16). Freqüentemente a família inteira iria junto, de sorte que talvez todo o grupo mencionado no verso 12 foi a Jerusalém. Jesus havia acabado de chegar da Judéia, somente para dar meia-volta e retornar, o que nos dá alguma indicação da importância da festa de casamento em Caná. O fato de José não receber menção leva à suspeita de que ele já houvesse morrido na época. °A impressão que levo é que Jesus enxotou principalmente os animais, não as pessoas; no verso 16 Ele ordena aos vendedores de pombos que os removam, ao que tudo indica, ainda nas gaiolas. O comércio que acontecia no Templo era corrupto, e estava sob a direção dos líderes religiosos. O que Jesus fez foi uma afronta, um desafio direto à autoridade deles. Ele ganhou a atenção deles! Deste momento em diante eles tomaram conhecimento de Jesus! O que Ele fez foi tão inesperado, tão escandaloso, que os judeus não sabiam como reagir. Talvez alguns estivessem com uma ligeira desconfiança que Ele fosse o Messias. [E talvez uns poucos estivessem lá 18 anos antes a escutar um certo menino de doze anos.] °O Senhor dá um significado inesperado a “este templo”, mas ambos são literais, e esta profecia se cumpriu literalmente. Este não é um exemplo isolado de profecia com duplo significado. Mt. 2.15 cita Os. 11.1 (ver Ex. 4.22) – Os. 11.1 é uma afirmação de fato histórico, a que Mateus associa um intuito profético que se cumpriu literalmente; Jesus é, literalmente, o Filho de Deus e Ele, literalmente, passou um tempo no Egito literal. Mt. 1.23 cita Is. 7.14 – em seu contexto Is. 7.14 havia de ter uma concretização imediata, que veio a acontecer por meio da mulher de Isaías, Is. 8.3-4,8; a concretização mais importante também foi literal: Emanuel (‘Deus conosco’, literalmente) nasceu de uma virgem literal. °“Em três dias eu o erguerei” – sendo que Jesus se referia a seu próprio corpo, uma vez morto como poderia Ele fazer isso? O seu espírito não morreu, e na hora certa voltou ao corpo e o levantou, unindo-se outra vez com ele. °“Então eles creram na Escritura” – que passagem era essa? Não sei. No entanto, também poderíamos traduzir assim, “Eles creram na Escritura, a saber na palavra que Jesus havia dito” – o que igualaria a Sua palavra e a Escritura. Mais precisamente, a afirmação do Senhor no verso 19 foi repetida como uma acusação três anos mais tarde, como registrado em Mt. 26.61 e 27.40, e o Evangelho de Mateus já vinha circulando como Escritura por décadas quando João escreveu. Se esta linha de raciocínio estiver correta, então João está chamando Mateus de ‘Escritura’! (Claro que havia um intervalo de anos entre a ressurreição e o tempo em que o Evangelho de Mateus foi escrito [muitos manuscritos gregos (50%) têm um colofão dizendo que esse Evangelho foi ‘publicado’ oito anos após a ascensão de Jesus], mas talvez alguns não se lembrassem até que vissem escrito.) °“Muitos creram para dentro de Seu nome, ao observarem os sinais que Ele fazia” – presumo que foi a partir daí que o Senhor passou, realmente, a curar em larga escala. Ele forçou os líderes religiosos a notarem Sua presença de mais de uma forma. Nicodemos se refere a estes sinais. °“Ele próprio não se confiava a eles” – sugiro que nosso Senhor nos oferece um importante exemplo aqui: Ele não Se confiou a qualquer um, nem mesmo aos crentes. Ele ordenaria a Seus seguidores que continuassem perdoando aqueles que pecassem contra eles, especialmente ‘irmãos’. Perdoar não é o mesmo que confiar!
- A conversa com Nicodemos – Jo. 3.1-21. °“O vento sopra onde quer; assim é todo aquele que é nascido do Espírito” – você é imprevisível? °“Para que todo aquele que crê para dentro dEle não se desperdice, mas tenha vida eterna.” °99% dos manuscritos gregos terminam o v. 13 com “que está no Céu” – eimi = ser/estar – “que é/existe no Céu”.
- João testemunha outra vez – Jo. 3.22-36. °“É necessário que Ele cresça, e que eu diminua.” °“Aquele que vem do Céu é sobre todos.” °“O Pai ama o Filho, e todas as coisas confiou às suas mãos.” °“Quem não obedecer o Filho não verá vida, mas a ira de Deus permanece sobre ele.”
- João é preso – 1 (Mt. 14.3-5) 3 (Mc. 6.17-20) 2 Lc. 3.19-20, 4 (Jo. 3.24).
- Jesus deixa Judéia para Galiléia – Mt. 4.12, Jo. 4.1-4. °Foi a prisão de João que motivou a retirada estratégica de Jesus para Galiléia; outra província com outro governador. Se os Fariseus estavam sabendo que Jesus superava a João, então Herodes também ficaria sabendo.
- Jesus e os Samaritanos – Jo. 4.5-6. a) A mulher – Jo. 4.7-29. 1) “Dá-me de beber” – 7-15. °Verso 10, “água viva” ”fonte de água que jorre para a vida eterna”, v. 14. 2) “Chame o teu marido” – 16-26.
°“Deus é Espírito, e importa que os que O adoram O adorem em espírito e em verdade; o Pai procura a tais que assim O adorem.” °“A mulher: ‘Eu sei que o Messias (chamado Cristo) vem’ –Jesus: ‘Eu o sou, eu que falo contigo’.”
- “Poderia ser este o Cristo?” – 28-29. b) Os discípulos – Jo. 4.27,31-38. °“A minha comida é fazer a vontade daquele que me enviou, e completar a sua obra.” °“Erguei os vossos olhos, e vede os campos! Já estão brancos para a ceifa.” °“Um é o semeador, e outro o ceifeiro.” c) Os samaritanos – Jo. 4.30,39-42. °“Sabemos que este é verdadeiramente o Cristo, o Salvador do mundo.” O texto eclético omite “o Cristo”, seguindo uns poucos manuscritos gregos [menos que 0,5%] – são os mais antigos, mas de qualidade objetivamente inferior.
D. Jesus concentra Seu ministério na Galiléia.
- Ele chega na Galiléia – 2 Mc. 1.14-15, 3 (Lc. 4.14-15), 1 Jo. 4.43. °“O tempo está cumprido, e o reino de Deus aproximou-se. Arrependei-vos e crede no evangelho.” João, o arauto, está preso; seu ministério, sua função, está encerrado. Então Jesus adota a mensagem de João e dá prosseguimento. °‘Reino de Deus’ em Mc. e Lc. = ‘Reino dos céus’ em Mt.
- Ele é rejeitado em Natsaré – 1 Lc. 4.16-30, 2 Jo. 4.44. °Interrompe a citação de Isa. 61.2 numa vírgula – é que “o dia da vingança” tem a ver com a segunda vinda [uns têm chamado de ‘a grande parêntese’]. °No v. 18, 1,2% dos manuscritos gregos, de qualidade inferior, omitem “a curar os quebrantados de coração (como em NVI, LH, Atualizada, Contemporânea, etc.). °Parece que Jesus hostilizou-os de propósito. °“Ele porém, passando pelo meio deles, retirou-se” – como teria sido aquilo? Cercado de judeu irado, e provavelmente com dois homens segurando os braços [para jogar tem que pegar], Jesus fez uso de poder sobrenatural para se safar de uma morte prematura.
- O filho do nobre (2o^ sinal na Galiléia) – Jo. 4.45-54. °Com sua palavra Jesus cura alguém que está em outra cidade. °Até aqui talvez um ano de ministério público já tinha passado, período que Mateus, Marcos e Lucas deixam sem registro.
- O ministério em torno de Capernaum. a) Jesus se instala ali – 2 Mt. 4.13-17, 1 Lc. 4.31-32. °“deixando Natsaré, foi morar” – Jesus mudou-se, tirou seus pertences de Natsaré (Lc. 4.28-30). b) Pedro, André, Tiago e João – 1 Mt. 4.18-22, 2 Mc. 1.16-20. °“Vinde após mim e Eu vos farei pescadores de homens.” Aqui Jesus ainda convida; em Lc. 5. Ele afirma. c) Expulsa demônios em Capernaum – 1 Mc. 1.21-27(28) 2 Lc. 4.33-36(37). °Um homem “com espírito imundo” não “possesso de espírito imundo” (Mc.). °Em Mc. 1.27 uns 2% dos manuscritos gregos, de qualidade inferior, omitem “pois com autoridade”. d) Ele cura a sogra de Pedro – 3 Mt. 8.14-15, 2 Mc. 1.29-31, 1 Lc. 4.38-39. °“Saindo da sinagoga, imediatamente foram à casa” – Mc. 1.29. Marcos e Lucas dão a seqüência cronológica. °“Imediatamente ela se levantou e os servia” – Jesus reverteu as conseqüências da febre [uns 2% dos manuscritos gregos, de qualidade inferior, omitem “imediatamente”]. °Mateus, judeu escrevendo para judeus, organiza os acontecimentos de forma temática, não se prendendo à seqüência cronológica. Marcos, judeu mas escrevendo para o mundo romano, obedece sempre a seqüência cronológica [com a exceção de 2.18-22, ver F.6]. Lucas, grego [parece] escrevendo para gregos, também obedece a seqüência cronológica, com algumas exceções. Esses três trazem muito material em comum mas nem sempre na mesma seqüência. João parece ter escrito para complementar os outros, fornecendo informação nova, obedecendo também a seqüência cronológica. Segundo os colofões em muitos manuscritos gregos (50%), Mateus foi ‘publicado’ oito anos após a ascensão de Jesus, Marcos dez anos após a ascensão, Lucas quinze anos após a ascensão e João trinta e dois anos após a ascensão; quer dizer, até o ano 63 dC todos os quatro Evangelhos estavam em circulação (três deles antes do ano 50!). Como Paulo afirma em Romanos 1.16, primeiro ao judeu, é lógico que o primeiro Evangelho inspirado seria dirigido ao povo judeu (em primeiro plano), de sorte que Mateus enfatiza as profecias cumpridas. Aí, com Mateus à mão (e Pedro ao lado), Marcos ‘enxuga’ o relato, visando o mundo romano. Cinco anos mais tarde Lucas, com Mateus e Marcos à mão, acrescentou mais material, enfatizando a
interpretação pervertida a tudo que vê, e portanto seu ser fica cheio de escuridão, só escuridão! (Ver Tito 1.15) m) Não andar ansioso – Mt. 6.25-34. °“Buscai primeiro o Reino de Deus” – conforme 99,5% dos manuscritos gregos. n) Não julgar injustamente – Mt. 7.1-5. o) Pérola a porco, não – Mt. 7.6. p) Pedir e fazer – Mt. 7.7-12. °“O que quereis que os homens vos façam, fazei-o também a eles.” q) Os dois caminhos – Mt. 7.13-14. °“Estreita é a porta que conduz para a vida, e são poucos os que a encontram.” r) “Árvore” boa e má – Mt. 7.15-23. °É “aquele que faz a vontade do meu Pai” que “entrará no reino dos céus”. s) Os dois fundamentos – Mt. 7.24-27.
- A reação do povo – Mt. 7.28-8.1.
E. A dobradiça: prova, avaliação, rejeição, blasfêmia, denúncia.
- O leproso, “para prova” – 1 Mt. 8.2-4, 3 Mc. 1.40-45, 2 Lc. 5.12-15 (16). °Jesus aceitou a adoração; anjo não aceita. Adoração é rosto no chão, reconhecer a autoridade do outro sobre sua vida.
- O paralítico (a avaliação) – 1 Mt. 9.2-8, 2 Mc. 2.1-12, 3 Lc. 5.17-26. °A prova surtiu efeito. °O paralítico não pediu perdão, queria cura – foi tática de Jesus perdoar os pecados.
- Mateus chamado, faz banquete – 3 Mt. 9.9-13, 2 Mc. 2.13-17, 1 Lc. 5.27-32.
- Jejum, “pano, odres” – Lc. 5.33-39. °Jesus traz coisa nova; os Fariseus representam coisa velha.
- Jesus volta a Jerusalém (a segunda páscoa) – Jo. 5.1. 28 dC
- O paralítico de Betesda – Jo. 5.2-15. °Mais que 99% dos manuscritos gregos trazem a última frase do v. 3 e o v. 4. Aliás, é óbvio que realmente ocorriam curas ali, pois a multidão não ficaria em desconforto, dia após dia, à toa. As edições da SBU são malfazejas ao seguirem uma pequena minoria dos manuscritos, colocando um anjo “do Senhor”. Já que anjos podem ser bons ou caídos, parece-me mais provável que o anjo em questão era dos caídos. Curas esporádicas, cá e lá, condenaram todas aquelas pessoas a sofrimento maior, incluindo a frustração e o desespero dos que nunca conseguiam, como o homem que Jesus curou. Um procedimento sádico combina com Satanás.
- Jesus dialoga com os judeus – Jo. 5.16-47. a) Os judeus querem matar Jesus – 16-18. b) Jesus afirma ser igual ao Pai – 19-23. c) É o Filho que vai exercer o Juízo – 24-30. °Verso 25—quem são “os mortos”? d) Quatro testemunhas a favor de Jesus – 31-40. e) Os judeus são acusados por Moisés – 41-47. °Jesus coloca os escritos de Moisés em pé de igualdade com sua própria palavra.
- Jesus é Senhor do sábado – 3 Mt. 12.1-8, 2 Mc. 2.23-28, 1 Lc. 6.1-5.
- Jesus cura no sábado – 1 Mt. 12.9-13, 2 Mc. 3.1-5, 3 Lc. 6.6-10.
- F e H tramam matar (a rejeição) – Mt. 12.14, Mc. 3.6, Lc. 6.11.
- Jesus cura à beira do mar – 1 Mt. 12.15-21, 2 Mc. 3.7-12.
- Ele escolhe os doze – 1 Mc. 3.13-19, 2 Lc. 6.12-16. °Jesus iria confiar o futuro da Igreja a eles.
- O sermão na planície (não no monte). “Descendo.. .” – é diferente de Mt. 5:1, “subiu”. a) Preâmbulo – Lc. 6.17-19. b) Bênção e ai – Lc. 6.20-26. c) Amar inimigo – Lc. 6.27-36. d) Não julgar injustamente – Lc. 6.37-45. e) Os dois fundamentos – Lc. 6.46-49.
- O servo do centurião – ²Mt. 8.5-13, ¹Lc. 7.1-10.
- O filho duma viúva – Lc. 7.11-17.
- Jesus elogia João Batista – ²Mt. 11.2-19, ¹Lc. 7.18-35. °No final de Mt. 11.19 uns 99% dos manuscritos gregos trazem “seus filhos” em vez de “suas ações”. °Em Mt. 11.14 a tradução certa é “está para vir”.
- Ele denuncia três cidades – Mt. 11.20-24. °Nos vv. 23-24 Jesus ilustra Mt. 10.14-15 – dá o exemplo.
- Discipulado pessoal – Mt. 11.25-30.
- Simão, o fariseu – Lc. 7.36-50.
- Numa casa (talvez a própria) – Mc. 3.20-21.
- Demoníaco curado, F blasfemam-²Mt.12.22-32, ¹Mc. 3.22-30. °Embora o material em Lucas 11.14-32 pareça muito, muito mesmo, com o registrado em Mateus 12.22-45, não é idêntico, e colocar aqui seria um deslocamento grande demais. Entendo que os itens 21-23 aqui aconteceram na Galiléia; os acontecimentos em Lucas 11 aconteceram na Judéia, uns 1, anos mais tarde. É natural que um assunto tão sério séria tratado na Judéia também, e não somente na Galiléia; e uma seqüência parecida seria natural.
- Jesus denuncia os Fariseus – Mt. 12.33-42.
- “Sete outros piores” – Mt. 12.43-45.
F. Jesus toma a ofensiva. °Pode ser uma transição; usa parábolas mas ainda manda os discípulos pregar o reino como sendo próximo.
- Novos relacionamentos – ³Mt. 12.46-50, ²Mc. 3.31-35, ¹Lc. 8.19-21.
- As parábolas – ¹Mt. 13.1-3a, ²Mc.4.1-2,33-34,³Lc. 8.4. °Mt. “Naquele mesmo dia” – Mateus e Marcos devem dar a seqüência certa X Lucas. a) O semeador – ³Mt. 13.3b-9, ²Mc. 4.3-9, ¹Lc. 8.5-8. b) O por quê de parábola – ²Mt.13.10-17(34-5) ¹Mc.4.10-12, ³Lc. 8.9-10. °Parábola é para o povo não entender; Jesus dá uma guinada no ministério. °Parece-me que alinhas b) e c), quanto à seqüência cronológica, viriam após h). c) “O semeador” explicado – ¹Mt. 13.18-23, ²Mc. 4.13-20, ³Lc. 8.11-15. °“Crêem por algum tempo.” d) Joio e trigo – Mt. 13.24-30,36-43. °“Os ceifeiros são os anjos” (ver 13.49-50). e) A candeia – ²Mc. 4.21-25, ¹Lc. 8.16-18. f) Crescimento e ceifa – Mc. 4.26-29. g) Grão de mostarda – ²Mt. 13.31-32, ¹Mc. 4.30-32. h) Fermento – Mt. 13.33. i) Outras [4] parábolas – Mt. 13.44-52. °Estas 4 parábolas parecem ter sido proferidas em outra ocasião.
- O escriba – Mt. 8.18-22. °Embora pareça muito com Lc. 9.57-62, parece-me que são ocasiões distintas.
- A tempestade – ¹Mt. 8.23-27, ²Mc. 4.35-41, ³Lc. 8.22-25.
- A “legião” – ³Mt. 8.28-9:1, ²Mc. 5.1-21, ¹Lc. 8.26-40.
- Jejum, “pano, odres” – 1 Mt. 9.14-17, 2 Mc. 2.18-22. °Embora pareça muito com Lc. 5.33-39 [E.4], a gramática de Mateus parece exigir que o v. 18 siga imediatamente ao v. 17. Marcos poderia caber em E.4 com Lucas, mas como a redação de Lucas é um pouco diferente e Marcos parece mais com Mateus, estou colocando aqui. Com isso é o único episódio que Marcos põe fora do lugar, mas explica-se pelos dois episódios serem quase idênticos. Certamente Jesus usou a ilustração de ‘pano’ e ‘odres’ muitas vezes.
- O fluxo e a menina morta – ¹Mt. 9.18-26, ³Mc. 5.22-43, ²Lc. 8.41-56.
- Dois cegos – Mt. 9.27-31.
- Um demoníaco curado – Mt. 9.32-34.
- Uma visita a Natsaré – ²Mt. 13.53-58, ¹Mc. 6.1-6a.
- Um giro pela Galiléia – ¹Mt. 9.35-38, Mc. 6.6b, ²Lc. 8.1-3(?).
- Os doze enviados – ³Mt. 10.1-5a, ²Mc. 6.7,12-13, ¹Lc. 9.1-2,6. a) Comissionados – ³Mt. 10.5b-15, ²Mc. 6.8-11, ¹Lc. 9.3-5. °Em Mt. 10.8 uns 95% dos manuscritos gregos não trazem “ressuscitai os mortos”. b) Orientação profética – Mt. 10.16-42. °Mt. 10.16-42 parece ter alcance de médio e longo prazo.
- Continua o giro – Mt. 11.1.
- Herodes e a morte de João – ²Mt. 14.1-12, ³Mc. 6.14-29, ¹Lc. 9.7-9.
- Os doze voltam – Mc. 6.30-31, Lc. 9.10.
- Pão para 5.000 homens – ²Mt. 14.13-21, ³Mc. 6.32-44, ¹Lc. 9.11-17, 4 Jo. 6.1-14. °Isto ocorreu perto de Tiberíades – Jo. 6.23.
- Jesus se afasta para orar – ¹Mt. 14.22-23, ²Mc. 6.45-47, ³Jo. 6.15. °Os discípulos embarcam e seguem em direção a Capernaum (Jo. 6:17), mas passando de largo vão a Betsáida (Mc. 6.45).
- Jesus anda sobre o mar – ³Mt. 14.24-33, ²Mc. 6.47-52, ¹Jo. 6.16-21.
- Em Gennesaret – ¹Mt. 14.34-36, ²Mc. 6.53-56. °Atravessam de volta, de Betsáida a Gennesaret – Mc. 6.53 (6.45).
- Exigências para “discípulo” – Lc. 9.57-62. °“Ninguém que lança mão do arado e olha para trás é apto para o reino de Deus.” Embora pareça muito com Mt. 8.18-22, parece-me que são ocasiões distintas.
- A festa dos tabernáculos – Jo. 7.11-43. 29 dC a) Jesus ensina no templo – Jo. 7.14-36. °Comparar v. 17 com Hb. 11.6; “rios de água viva”.
- Moisés contra os Judeus – 19-24.
- Opinião pública dividida – 25-36. b) O último dia da festa – Jo. 7.37-43.
- Tentativa de prendê-lo – Jo. 7.44-53.
- A mulher adúltera – Jo. 8.1-11. °85% dos manuscritos gregos trazem normalmente os versos 7.53-8.11; a gramática do v. 12 também exige a presença dos versos; tenho como certo que fazem parte do texto original.
- “A luz do mundo” – Jo. 8.12-59. a) “Morrereis nos vossos pecados” – 21-29. b) “A verdade vos libertará” 30-38. c) “Vosso pai é o diabo” – 39-51. d) “Antes que Abraão existisse, Eu Sou” – 52-59.
- O cego de nascença – Jo. 9.1-41. a) “Quem pecou?” – 2-5. b) O cego é curado – 6-12. c) Os fariseus pesquisam – 13-17. d) Os pais se esquivam – 18-23. e) Cego ensina fariseu – 24-34. f) Jesus afirma sua divindade – 35-41.
- “O bom pastor” – Jo. 10.1-21. °“Eu sou a porta”; “Eu sou o bom pastor”; “Ninguém me tira a vida, eu espontaneamente a dou.”
- Os setenta enviados – Lc. 10.1-16. °Evidentemente houve algum intervalo entre itens 22 e 23 [algumas semanas], mas é difícil saber se algum dos outros itens deveria ser colocado aqui. Os itens que seguem, registrados unicamente por Lucas, não são cronologicamente dependentes, de sorte que a ordem exata não altera nada. °“Quem vos rejeita a vós a mim me rejeita.”
- O retorno dos setenta – Lc. 10.17-24. °“Vi Satanás como raio cair do céu.” “Eu vos dou autoridade.. .” [segundo 98% dos manuscritos] – vamos levar a sério?
- O bom samaritano – Lc. 10.25-37.
- Marta e Maria (em Betânia) – Lc. 10.38-42.
- A oração modelo – Lc. 11.1-4. °A situação aqui é diferente de Mt. 6.9-15. °99% dos manuscritos gregos trazem a forma mais completa.
- Parábola do amigo persistente – Lc. 11.5-13.
- Demoníaco curado, Fariseus blasfemam – Lc. 11.14-23. °Embora o material em Lucas 11.14-32 pareça muito, muito mesmo, com o registrado em Mateus 12.22-45, não é idêntico, e colocar ali seria um deslocamento grande demais. Entendo que os itens E.21-23 aconteceram na Galiléia; os acontecimentos em Lucas 11 aconteceram na Judéia, uns 1, anos mais tarde. É natural que um assunto tão sério séria tratado na Judéia também, e não somente na Galiléia; e uma seqüência parecida seria natural.
- “Sete outros piores” – Lc. 11.24-28.
- Jesus denuncia os Fariseus – Lc. 11.29-36.
- Na casa dum Fariseu – Lc. 11.37-54. °Jesus amaldiçoa os Fariseus e doutores da Lei = rompimento radical.
- Fermento dos fariseus – Lc. 12.1-3.
- Não temer homens – Lc. 12.4-12.
- Alerta contra o materialismo – Lc. 12.13-21. °Aquele que para si ajunta tesouro e não é rico para com Deus é “louco”.
- A mentalidade do Reino – Lc. 12.22-34. °“Onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração.”
- A prestação de contas – Lc. 12.35-48. °Quem sabia a Vontade e não fez será castigado com muitos açoites.
- Cristo divide – Lc. 12.49-59.
- Todos têm de arrepender-se – Lc. 13.1-
- Parábola da figueira – Lc. 13.6 -9.
°“Três anos”; parece que Jesus seria o viticultor e Israel a figueira.
- A “filha de Abraão” – Lc. 13.10-17.
- Parábolas do Reino de Deus – Lc. 13.18-21.
- “A porta estreita” – Lc. 13.22-30. °“Esforçai-vos”, “muitos não poderão” – parece ser palavra dirigida a pessoas que nasceram dentro da comunidade da Fé.
- Herodes é raposa – Lc. 13.31-33.
- A festa da dedicação (2a^ feira, 17-12-29) – Jo. 10.22-23. a) “Se tu és o Cristo, dize-o abertamente” – Jo. 10.24-30. °“Eu e o Pai somos um.” b) “Te apedrejamos pela blasfêmia” – Jo. 10.31-39. °“A Escritura não pode ser anulada.”
- Jesus lamenta sobre Jerusalém – Lc. 13.34-35. °Parece que Jesus deixou Jerusalém (e o templo) a esta altura e não retornou até a entrada triunfal, quando a profecia no verso 35 se cumpriu cabalmente. O item que segue deve ter acontecido fora da cidade, e daí Jesus seguiu para a Peréia.
- Na casa dum Fariseu. a) Um homem curado – Lc. 14.1-6. °Mais que 95% dos manuscritos gregos trazem “filho” e não “jumento” no v. 5. b) “Quem se exaltar será humilhado” – Lc. 14.7-11. c) “A grande ceia” – Lc. 14.12 -24.
H. Jesus ministra na Peréia (principalmente).
- Jesus retira-se para a Peréia – Mt. 19.1-2 Mc. 10.1 Jo. 10.40-42.
- A definição de “discípulo” – Lc. 14.25-35. °Jesus exige entrega sem reservas, compromisso sem concorrente – é uma decisão pensada.
- Resposta à crítica dos Fariseus – Lc. 15.1- a. “A ovelha perdida” – Lc. 15.3 -7. °Um perdido X 99 não perdidos. Parece com Mt. 18.12-13, mas é diferente. b. “A moeda perdida” – Lc. 15.8-10. °“Alegria diante dos anjos” – deve ser o próprio Deus se regozijando. c. “O filho perdido” – Lc. 15.11-32. °Houve arrependimento sincero. Parece que aqui podemos ver o coração do Pai.
- “O mordomo bobo” – Lc. 16.1-13. °Parece que v. 9 é ironia.
- Fariseu avarento – Lc. 16.14-17. °v. 17 é a peça principal aqui.
- Jesus sobre divórcio – ³Mt. 19.3-12, ²Mc. 10.2-12, ¹Lc. 16.18. °O Senhor Jesus é claro: a idéia do Criador é um homem e uma mulher – “os dois [não três, quatro, cinco, etc.] serão uma só carne”.
- O rico e Lázaro (outro) – Lc. 16.19-31. °Duvido que seja parábola, mas é difícil fechar a questão. °Ver Mt. 12.40 e Ef. 4.9 – Hades fica no centro da terra = quente.
- Ofensa e perdão – Lc. 17.1-4.
- “Aumenta-nos a fé” – Lc. 17.5-6.
- “Somos servos inúteis” – Lc. 17.7-10.
- Dez leprosos curados – Lc. 17.11-19. °A Peréia acompanha o Rio Jordão beirando uma parte da Judéia, a Samaria toda, e uma pequena parte da Galiléia – no v. 11 parece que Ele atravessou o rio, passou pela Galiléia (uma parte) e atravessou a Samaria de cima para baixo.
- O Dia do Filho do homem – Lc. 17.20-37. °Pelo menos 95% dos manuscritos gregos não trazem v. 36; ele aparece nas tradições latinas e siríacas, bem como nos Lecionários. °Jesus declara a historicidade de Noé e Ló.
- “A viúva persistente” – Lc. 18.1-8. °“Quando vier o Filho do homem, será que achará a fé na terra?”
- O fariseu e o publicano – Lc. 18.9-14. °“Qualquer que a si mesmo se exaltar será humilhado.”
- Ele abençoa crianças – ²Mt. 19.13-15, ³Mc. 10.13-16, ¹Lc. 18.15-17. °“dos tais” X “de tais”; “receber como uma criança recebe ”.
- Lázaro (de Betânia) morre – Jo. 11.1-16. °“Esta enfermidade... é para a glória de Deus”
99% dos manuscritos gregos trazem Mc. 11.26.
- “O batismo de João” – ¹Mt. 21.23-27, ²Mc. 11.27-33, ³Lc. 20.1-8.
- Dois filhos – Mt. 21.28-32.
- Arrendatários perversos – ³Mt. 21.33-46, ²Mc. 12.1-12, ¹Lc. 20.9-19. °Os sacerdotes e Fariseus entenderam que itens 11 e 12 eram contra eles.
- “Vestido para casamento” – Mt. 22.1-14. °[Participar das bodas do Cordeiro, só vestindo a justiça do Noivo.]
- Tributo a César? – ¹Mt. 22.15-22, ²Mc. 12.13-17, ³Lc. 20.20-26. °Os Herodianos, Saduceus e Fariseus todos tentam embrulhar Jesus.
- Pergunta dos Saduceus – ¹Mt. 22.23-33, ²Mc. 12.18-27, ³Lc. 20.27-40. °“Errais, não conhecendo as Escrituras, nem o poder de Deus.”
- O maior mandamento – ¹Mt. 22.34-40, ²Mc. 12.28-34.
- Davi chama Messias “Senhor” – ²Mt. 22.41-46, ¹Mc. 12.35-37, ³Lc. 20.41-44. °“O próprio Davi, falando pelo Espírito Santo” – Jesus afirma a inspiração de Sl. 110, e a autoria de Davi. °Derrotados, os Fariseus, etc., desistem de discutir com Jesus.
- “Guardai-vos dos escribas” – ²Mc. 12.38-40, ¹Lc. 20.45-47.
- Oferta da viúva pobre – ¹Mc. 12.41-44, ²Lc. 21.1-4.
- “Ais” para Fariseus – Mt. 23.1-36. °Mais que 98% dos manuscritos gregos trazem v. 13; 96% invertem os versos 13 e 14. °“Serpentes, raça de víboras! Como escapareis da condenação do inferno?” – Jesus rompe com os Fariseus, etc.
- Lamenta Jerusalém (3a^ vez) – Mt. 23.37-39. °Parece que Ele nunca mais voltou ao templo – declarou juízo, “vossa casa ficará abandonada”.
- O templo será destruído – ¹Mt. 24.1-2, ²Mc. 13.1-2, ³Lc. 21.5-6. °Cumpriu-se literalmente em 70 dC.
- O discurso no monte das Oliveiras – “o fim dos tempos”. °Jesus responde às duas perguntas: “Quando acontecerão estas coisas?” e “Que sinal haverá da tua vinda e do fim dos tempos?” A resposta à 1a^ pergunta está em Lc. 21.20-24. a. Preâmbulo – ¹Mt. 24.3-14, ²Mc. 13.3-13, ³Lc. 21.7-19. °“Então virá o fim” – a questão é, qual deles: do mundo, do milênio, da grande tribulação ou desta época da Igreja? b. Destruição de Jerusalém – Lc. 21.20-24. °Entendemos que Jerusalém deixou de ser “pisada pelos gentios” em 1967. c. Abominação de desolação – ¹Mt. 24.15-20, ²Mc. 13.14-18. °Ver Daniel 12.11, 9.27 (11.31). d. A Grande Tribulação – ²Mt. 24.21-28, ¹Mc. 13.19-23. °Tem havido muita tribulação neste mundo, e continua tendo, mas a “grande tribulação” sem igual está por vir. Os vocábulos “santo” e “eleito” abrangem os salvos de todas as épocas da história humana, não só os integrantes da noiva de Cristo. e. Dobradiça entre ‘d’ e ‘f’ – ¹Mt. 24.29, ²Mc. 13.24-25, ³Lc. 21.25-26. f. A volta de Cristo à terra – ¹Mt. 24.30-31, ²Mc. 13.26-27, ³Lc. 21.27. °Parece-me que este acontecimento é diferente e distinto do arrebatamento da Igreja. g. “Olhai para cima” – Lc. 21.28. h. “A figueira” – ¹Mt. 24.32-35, ²Mc. 13.28-31, ³Lc. 21.29-33. °“O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar.” °“Esta geração” pode dizer respeito à raça israelita, mas parece-me mais provável que diga respeito às pessoas vivas no planeta em 1967. i. Vigiai! – ³Mt. 24.36-44, ²Mc. 13.32-37, ¹Lc. 21.34-36. °Parece-me que estas passagens exijam que o arrebatamento da Igreja seja antes da “abominação de desolação”, pois a partir dali os dias são literalmente contados, precisamente 1.290 dias até a volta de Cristo à terra – portanto, não haverá surpresa nenhuma; todos poderão saber o exato dia, a partir do momento em que o Anticristo tomar assento no “Santo dos Santos”. Unicamente se o arrebatamento for antes desse evento existe o fator surpresa. °Em Lc. 21:36 mais que 98% dos manuscritos gregos trazem “sejais havidos por dignos” e não “tenhais força”; dignos de “escapar de todas estas coisas que hão de acontecer” – escapar dos eventos da Grande Tribulação, só se o arrebatamento for pretribulacionista. Este verso talvez leve em direção a um arrebatamento parcial – se para ser “havido digno” é necessário vigiar e orar, que dizer dos omissos? j. Prestação de contas – Mt. 24.45-51. ° Atenção : o v. 51 parece estar falando de perdição, claramente. k. “As dez virgens” – Mt. 25.1-13.
°“Então” = advérbio temporal; parece-me dizer respeito ao tempo do arrebatamento. Observar que todas eram “virgens” e todas tinham algum “azeite”. l. “Os talentos” – Mt. 25.14-30. °Novamente atenção: o v. 30 parece estar falando de perdição, claramente. m. Ovelha e bode – Mt. 25.31-46. °Parece que este trecho diz respeito ao julgamento das nações e pessoas visando dar início ao Reino Milenar.
- “Após dois dias é a páscoa” – ¹Mt. 26.1-2 ²Mc. 14.1ª ³Lc. 22.1. °Parece-me que este dizer do Senhor Jesus como que fecha a questão do exato dia da crucificação. Estamos no finzinho da 3a^ feira, provavelmente perto das 18:00 horas – acrescentando dois dias nos leva às 18:00 horas da 5a^ feira, sendo que o encontro no cenáculo começou após as 18: daquela 5a^ feira, que no cálculo dos judeus já seria 6a^ feira. Portanto Jesus morreu numa 6a^ feira [não 5a]. É que o próprio Senhor Jesus usou três frases diferentes dizendo respeito ao prazo entre morte e ressurreição – “ao terceiro dia”, “após três dias” e “três dias e três noites”. A partir dali já houve quem defendesse 5a^ e até 4a^ feira como o dia da crucificação. Bem, podemos descartar a 4a feira porque daria 3 dias e 4 noites; já a 5a^ feira daria 3 noites e 2 dias inteiros, mais uma parte do terceiro dia; e a 6a^ feira dá 2 noites e 1 dia inteiro, mais uma parte do segundo dia. Entendemos que “3 dias e 3 noites” era uma expressão idiomática que poderia dizer respeito a três dias representados por uma parte dos mesmos, contanto que seguidos – no caso: 6a, sábado e domingo. (Ver também Lc. 23.54-24.1 – o sepultamento se deu na tarde de 6a^ feira, aí as mulheres descansaram durante o sábado [um dia somente]; aí levantaram cedo no 1º dia da semana.)
- O Sinédrio conspira – ³Mt. 26.3-5, ²Mc. 14.1b-2, ¹Lc. 22.2. °Provavelmente 4a^ feira, 03-04-30; o confronto do dia anterior os impele a ação radical.
- Alguém unge Sua cabeça – ¹Mt. 26.6-13, ²Mc. 14.3-9. °Na casa de Simão; ver item I.
- Judas é contratado – 4 Mt. 26.14-16, ¹Mc. 14.10-11, ²Lc. 22.3-6 ³(Jo. 13.2). °“Então Satanás entrou em Judas.”
- A incredulidade dos Judeus – Jo. 12.37-43. °“Amavam mais a glória dos homens do que a glória de Deus.” °Em v. 41 João afirma que Isaías viu Jeovah Filho (Is. 6.1).
- A palavra final – Jo. 12.44-50. °(Talvez 5a^ feira, 04-04-30.) “Quem me vê, vê aquele que me enviou; quem me ouve, ouve o Pai; quem crê para dentro de mim, crê para dentro do Pai.”
J. A última noite.
- Cenáculo preparado – ¹Mt. 26.17-19, ²Mc. 14.12-16, ³Lc. 22.7-13. °(Os acontecimentos começaram na 5a^ e terminaram na 6a^ – no cálculo judeu, a partir das 18:00 já era 6 a^ feira.)
- No cenáculo – (Jo. 13.1). a. A chegada – ²Mt. 26.20, ¹Mc. 14.17, ³Lc. 22.14. b. “Desejei muito comer esta Páscoa” – Lc. 22.15-18. °O cálice aqui não faz parte da ceia do Senhor, foi antes. c. Traidor identificado (1a^ vez) – ²Mt. 26.21-25, ¹Mc. 14.18-21. d. A ceia do Senhor – ³Mt. 26.26-29, ²Mc. 14.22-25, ¹Lc. 22.19-20 4 (1 Cor. 11.23-26). °Em Mt. 26.28 e Mc. 14.24 mais que 99% dos manuscritos gregos trazem “nova aliança”, assim como em Lc. 22.20 e 1 Cor. 11.25. °Em 1 Cor. 11.23 Paulo afirma que recebeu os detalhes diretamente do Senhor; no v. 24, 99% dos manuscritos gregos trazem “meu corpo que é partido por vós”. e. O traidor recebe outra menção – Lc. 22.21-23. f. Quem é maior? – Lc. 22.24-30. °“Vós sois os que tendes permanecido comigo nas minhas tentações.” “Assentareis sobre tronos para julgar as doze tribos de Israel.” g. O lava-pés – Jo. 13.2-20. °Mais que 99% dos manuscritos gregos trazem “terminada a ceia”, não “durante”. Após uma refeição comum, veio o ritual da Páscoa, só que não podiam prosseguir sem lavar os pés, pois estavam impuros, ceremonialmente. Havia água, bacia e toalha, mas nada de servente ou escravo, que normalmente teria. Os discípulos vinham discutindo quem seria o maior; ninguém queria assumir o lugar do servo – daí o próprio Senhor Jesus dá o exemplo. °“Eu vos dei o exemplo, para que façais o que eu vos fiz.” h. Traidor identificado (2a^ vez) – Jo. 13.21-30. °Com raras exceções, João registra material que os outros não mencionam; também os detalhes aqui são bem diferentes da 1a^ vez, ver 2.c. É aqui que ele deixa o cenáculo.
- Pedro fica com servidores – 4 Mt. 26.58, ³Mc. 14.54, ²Lc. 22.55, ¹Jo. 18.18.
- Caifás interroga Jesus – Jo. 18.19-23.
- Pedro nega 2a^ vez (guardas) – Jo. 18.25. °(guardas; fogueira; algo depois; eles perguntam a Pedro; “Não sou!”)
- Falta de testemunha – ¹Mt. 26.59-62, ²Mc. 14.55-60.
- O sumo sacerdote apela – ¹Mt. 26.63-68, ²Mc. 14.61-65.
- Pedro nega 3a^ vez (uma criada)-¹Mt. 26.69-70, ³Mc. 14.66-68, ²Lc. 22.56-57. °(uma criada; fogueira; ainda depois; ela fita Pedro e afirma aos demais, aí afirma a Pedro; “Mulher, não o conheço, nem sei o que dizes!”)
- Pedro nega 4a^ vez (parente) – Jo. 18.26-27. °(parente do ferido; saindo da fogueira; logo após 3ª; ele faz pergunta maliciosa; Pedro nega)
- Galo canta 1a^ vez – Mc. 14.68, Jo. 18.27.
- Pedro nega 5a^ vez (mesma criada) – Mc. 14.69-70. °(mesma criada; alpendre; pouco depois; ela afirma aos demais; Pedro nega)
- Pedro nega 6a^ vez (um homem) – Lc. 22.58. °(um homem; alpendre?; pouco depois; ele afirma a Pedro; “Homem, não sou!”)
- Pedro nega 7a^ vez (outra criada)-Mt. 26.71-72. °(outra criada; alpendre; pouco depois; ela afirma aos demais; “Não conheço tal homem!”—juramento)
- Pedro nega 8a^ vez (todos) – Mt. 26.73-74, Mc. 14.70-71, Lc. 22.59-60. °(o pessoal; alpendre?; quase uma hora após 6ª; afirmam a Pedro, sotaque; “Não conheço esse homem de que falais!” – praguejando!)
- Galo canta 2a^ vez – Mt. 26.74, Mc. 14.71, Lc. 22.60.
- Jesus fita Pedro – Lc. 22.61.
- Pedro chora – Mt. 26.75, Mc. 14.72, Lc. 22.62.
- O pessoal continua abusando – Lc. 22.63-65. °Ninguém foi dormir [deve ter sido entre 03 e 04 da madrugada]; enquanto aguardavam o amanhecer os guardas continuaram maltratando Jesus.
K. O dia da crucificação. (6a^ feira, 05-04-30)
- O Sinédrio julga Jesus – ³Mt. 27.1, ²Mc. 15.1, ¹Lc. 22.66-71. °“O introduziram a seu tribunal” – isto se deu na casa de Caifás ainda; ver Jo. 18.28.
- Jesus é levado a Pilatos – ¹Mt. 27.2, ²Mc. 15.1, ³Lc. 23.1, 4 Jo. 18.28.
- A 1a^ acusação – Lc. 23.2, Jo. 18.29-32.
- Pilatos e Jesus (1a^ vez) – 4 Mt. 27.11, ³Mc. 15.2, ²Lc. 23.3, ¹Jo. 18.33-38.
- A 2a^ acusação – ¹Mt. 27.12-14, ²Mc. 15.3-5, ³Lc. 23.4-6.
- Jesus é levado a Herodes – Lc. 23.7-12.
- Barrabás ou Cristo – 4 Mt. 27.15-21, ³Mc. 15.6-11, ¹Lc. 23.13-25, ²Jo. 18.39-40. °Em Mt. 27:16 e 17 o texto eclético quer que “Barrabás” seja “Jesus Barrabás”, seguindo uns poucos manuscritos gregos do tipo “Cesariano” – desprezando 99% dos manuscritos, inclusive seus favoritos, B e ℵ.
- A mulher de Pilatos – Mt. 27.19.
- “Seja crucificado!” – Mt. 27.22-23, Mc. 15.12-15.
- Soldados escarnecem Jesus – ¹Mt. 27.26-30, ²Mc. 15.16-19, ³Jo. 19.1-3(Is. 50.6, 52.14).
- “Eis o Homem!” – Jo. 19.4-7.
- Pilatos e Jesus (2a^ vez) – Jo. 19.8-11.
- “Não és amigo de César” – Jo. 19.12-15.
- Pilatos lava as mãos – Mt. 27.24-25.
- A crucificação de Jesus – Mt. 27.31, Mc. 15.20, Jo. 19.16. a. Simão, cireneu, carrega cruz – ¹Mt. 27.32, ²Mc. 15.21, ³Lc. 23.26. b. “Filhas de Jerusalém” – Lc. 23.27-31. c. Gólgota; Jesus crucificado – ³Mt. 27.33-35a, 4 Mc. 15.22-3,25,¹Lc. 23.33, ²Jo. 19.17-18. °Parece que Jesus foi colocado na cruz primeiro, depois os dois malfeitores. d. A acusação escrita – ²Mt. 27.37, ¹Mc. 15.26, ³Lc. 23.38, 4 Jo. 19.19-22. °A tábua foi de algum tamanho, pois a acusação inteira, em três línguas, foi: “Este é Jesus o Natsoreano, o rei dos Judeus”. °“O que escrevi, escrevi!” – Pilatos fez uma declaração, e não volta atrás. e. Dois malfeitores – ¹Mt. 27.38, ²Mc. 15.27-28, (Lc. 23.32). f. “Pai, perdoa” – Lc. 23.34a. °Lamentavelmente, o texto eclético, desprezando 99,5% dos manuscritos gregos e atestação clara e forte do 2o^ século, coloca este precioso dizer do Senhor Jesus entre colchetes duplos, negando assim que tenha sido escrito por Lucas. Como este dizer é registrado unicamente aqui, não se
pode alegar assimilação ou harmonização no caso. A atitude dos redatores é improcedente e repreensível. g. Soldados repartem roupa – 4 Mt. 27.35b-36, ²Mc. 15.24, ¹Lc. 23.34b, ³Jo. 19.23-24. °Mateus chama Davi de “profeta”; Sl. 22.18 se cumpriu literalmente – como a túnica era uma só peça, sem emenda, resolveram não rasgá-la, preferindo lançar sortes. h. Espectadores blasfemam – ¹Mt. 27.39-44, ²Mc. 15.29-32, ³Lc. 23.35-37. i. “Eis a tua mãe” – Jo. 19.25-27. °José já morto [parece], Jesus o primogênito passa a responsabilidade pela mãe para João. Jesus estava totalmente lúcido e atento, mesmo no meio de tanto sofrimento. j. Malfeitor penitente – Lc. 23.39-43. °No v. 42, em mais que 99% dos manuscritos gregos o homem chama Jesus “Senhor”, palavra que o texto eclético faz questão de omitir. °No v. 43 “Paraíso” parece dizer respeito à metade de Hades reservada para os justos, que em Lc. 16:22 o próprio Jesus chamou de “seio de Abraão”. k. Escuridão de 12:00 a 15:00 – ³Mt. 27.45, ²Mc. 15.33, ¹Lc. 23.44. l. “Deus meu, Deus meu!” – ¹Mt. 27.46-49, ²Mc. 15.34-36. °Existe uma diferença entre os relatos de Mateus e Marcos: Mateus registra que os outros mandaram o homem parar, ao passo que Marcos registra que o homem mandou os outros pararem! E agora? Imagino o seguinte: conforme ambos, um certo homem [poderia ter sido o próprio João Marcos?] esboça a iniciativa de dar Jesus um gole de vinagre; alguns, achando que Jesus acabava de chamar Elias, mandam ele parar; aí ele retruca, “Parem vocês!” e repete o dizer deles com ironia (quem entendesse bem a língua saberia que Jesus não estava chamando Elias coisa alguma). Mas parece que ele desistiu, mesmo assim, antes de Jesus conseguir beber, pois daí a pouco Jesus diz, “Tenho sede”. m. “Tenho sede” – Jo. 19.28-29. n. Jesus despede o espírito – 4 Mt. 27.50, ³Mc. 15.37, ²Lc. 23.46, ¹Jo. 19.30. °“Pai, nas tuas mãos entrego meu espírito”; “Τετελεσται”!! °Ver João 10.18,”Ninguém a tira de mim, mas eu espontaneamente a dou” – não foi a cruz que matou Jesus – Mateus e João registram cabalmente que Ele “despediu” o espírito. o. O véu do templo rasga – ³Mt. 27.51, ²Mc. 15.38, ¹Lc. 23.45. °Em Lc. 23.45 [ou 44], desprezando mais que 99% dos manuscritos gregos, o texto eclético diz que o sol entrou em eclipse, que é uma estupidez patente. p. Santos ressurgem – Mt. 27.52-53. °As covas foram abertas aí, mas os santos só saíram após a ressurreição de Jesus. q. Centurião testifica – ¹Mt. 27.54, ²Mc. 15.39, ³Lc. 23.47. °Que foi que convenceu o centurião? Foi o brado com a morte em seguida, pois quem morre crucificado morre asfixiado. r. Multidão lamenta – Lc. 23.48. s. Mulheres da Galiléia – ³Mt. 27.55-56, ²Mc. 15.40-41, ¹Lc. 23.49. °Talvez tenhamos aqui o segredo do sustento do Senhor Jesus durante seu ministério público. t. “Nenhum osso quebrado” – Jo. 19.31-37. °Era proibido quebrar os ossos do cordeiro da Páscoa (Ex. 12.46), e 1 Cor. 5.7 afirma ser Cristo o nosso Cordeiro de páscoa. °João afirma que viu sangue e água sair do lado de Jesus; isso prova que Jesus realmente estava morto; para enxergar esse detalhe João tinha que estar perto da cruz.
- O sepultamento de Jesus – ²Mt. 27.57-61, ³Mc. 15.42-47, ¹Lc. 23.50-56, 4 Jo. 19.38-42. °José e Nicodemos transportaram o corpo até o túmulo num fino lençol; uma vez lá embrulharam o corpo com tiras de linho – tinham que segurar 35 quilos de especiarias entre as camadas de tiras.
- O túmulo é selado – Mt. 27.62-66. °Isto aconteceu no dia seguinte; o item 18 também, provavelmente. °Os grandes campeões do Sábado não se importam de fazer isto justo no Sábado.
- O remorso do traidor – Mt. 27.3-10, (At. 1.18-19). °Parece que ele usou uma árvore à beira dum precipício, a corda arrebentou (ou o galho quebrou) e ele caiu uma distância suficiente para romper-se pelo meio – foi justamente aquele lugar que foi comprado com as moedas devolvidas. °[Jeremías? – Jer. 32.6-9, 18.1-4, (19.1-3,10-11); Zac. 11.12-13; Dan. 9.2 ] (Judas 14-15)
- Mulheres compram aromas – Mc. 16.1, (Lc. 23.56). °(Provavelmente no sábado, após 18:00 horas, que no cálculo dos judeus não era mais “Sábado” e sim o dia seguinte. Se Lc. 23.56 registra outro momento, seria antes das 18:00 horas na 6a^ feira.)
L. O dia da ressurreição. (domingo, 07-04-30)
- (Jesus ressuscita dentre os mortos!! – a primícia.)