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CAIO FELIPE DE SOUZA FELIPE CAPOVILLA THIAGO CASTRO ELEOTÉRIO

Criptografia: é a ciência de escrever mensagens que ninguém deveria poder ler, exceto o remetente e o destinatário.  A criptoanálise é a ciência de "quebrar" o método utilizado, decifrar e ler estas mensagens cifradas.

O processo de converter Texto Claro em Texto Cifrado é chamado de composição de cifra ou cifragem;  e o inverso é chamado de decifragem

600 a 500 a.C. Escribas hebreus, escrevendo o Livro de Jeremias, usaram a cifra de substituição simples pelo alfabeto reverso conhecido como ATBASH ou cifras hebraicas.

Em 1226, uma criptografia política discreta apareceu nos arquivos de Veneza, onde "pontos e cruzes substituíam as vogais em algumas palavras esparsas".

1411 Michele Steno, doge de Veneza, nos dá um dos primeiros exemplos de cifras homofônicas: escolhia um dos muitos símbolos para cada caractere, além de utilizar nulos e caracteres especiais para certas palavras de uso frequente.

1943 Colossus, um computador para quebrar códigos, é posto em ação no Bletchley Park, o centro de estudos criptológicos da Inglaterra.

2000 O algoritmo Rijndael é selecionado para substituir o DES – Data Encryption Standard, e é denominado AES - Advanced Encryption Standard.

A substituição Monoalfabética Poligâmica possui as mesmas características da substituição simples, com a diferença de que se substituem grupos de caracteres do texto original por um ou mais caracteres. Portanto, o comprimento da mensagem cifrada nem sempre é o mesmo da mensagem original.

Como cada um dos caracteres do texto claro é substituído por outro, o comprimento da mensagem cifrada é igual ao comprimento da mensagem original e a frequência de ocorrência das letras do criptograma é a mesma que a frequência de ocorrência das letras da língua usada no texto claro. Este sistema é chamado de monoalfabético porque apenas um alfabeto cifrante é aplicado e classificado como substituição monogâmica porque cada caractere é tratado individualmente.

• (^) Computadores permitiram a automatização da criptologia
  • Funções geram o texto cifrado
    • (^) Criação do DES(Data encryption Standard) na década 1970

 (^) A mensagem é divido blocos de tamanho fixo

• (^) Cada bloco é cifrado isoladamente
• (^) O texto cifrado é obtido através da concatenação dos blocos

Desvantangem: confidencialidade

• (^) Blocos iguais geram cifras iguais

Maior confidencialidade – Blocos iguais não geram cifras iguais

• (^) Os blocos são cifrados em corrente através da operação XOR(não exclusivo) 0 xor 0 = 0 0 xor 1 = 0 1 xor 0 = 1 1 xor 1 = 0