

















































Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Prepare-se para as provas
Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Prepare-se para as provas com trabalhos de outros alunos como você, aqui na Docsity
Os melhores documentos à venda: Trabalhos de alunos formados
Prepare-se com as videoaulas e exercícios resolvidos criados a partir da grade da sua Universidade
Responda perguntas de provas passadas e avalie sua preparação.
Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Comunidade
Peça ajuda à comunidade e tire suas dúvidas relacionadas ao estudo
Descubra as melhores universidades em seu país de acordo com os usuários da Docsity
Guias grátis
Baixe gratuitamente nossos guias de estudo, métodos para diminuir a ansiedade, dicas de TCC preparadas pelos professores da Docsity
condicionamento
Tipologia: Notas de estudo
1 / 57
Esta página não é visível na pré-visualização
Não perca as partes importantes!
Bibliografia do capí Bibliografia do capítulotulo
© Luis Filipe Baptista – ENIDH/DMM^3
Índice do cap Índice do capíítulotulo
© Luis Filipe Baptista – ENIDH/DMM^7
em que: VA = Tensão de saída do amplificador VIN = Tensão de entrada no amplificador =V (^) i K = Constante de ganho (ou de calibração)
VA = K ×ln( V (^) IN ) (2.2)
em que Vi =VIN => Relação linear entreVA e I
V K.ln(V )-α.K.I (2.3)
V K.ln(V .e )
α.I A 0
=
=
© Luis Filipe Baptista – ENIDH/DMM^9
© Luis Filipe Baptista – ENIDH/DMM^13
Considere no esquema anterior Vs=5.0 V, R1=10 kΩ e que R2 varia de 4 a 12 k Ω. Determine a variação de V D , a gama de variação da impedância de saída e a potência dissipada no transdutor. Resolução: Para R2=4 kΩ, tem-se:
5 1,43 V 4 10
4 VD ⎟× = ⎠
⎞ ⎜ ⎝
⎛
=
Para R2=12 kΩ, tem-se:
Impedância de saída Rs:
.5 2,73 V 12 10
12 VD ⎟ = ⎠
⎞ ⎜ ⎝
⎛
=
5,45 kΩ 12 10
2,86 kΩ 4 10
S
S
© Luis Filipe Baptista – ENIDH/DMM^15
Potências dissipadas na resistência R2:
P 2,73 /12000 0,62 mW
P 1,43 /4000 0,51mW
R
V
R
V P V.I V.
2
2
2
= =
= =
⎟ = ⎠
⎞ ⎜ ⎝
⎛ = =
pontos a e b. No caso mais geral, o detector de
© Luis Filipe Baptista – ENIDH/DMM^19
Esta condição é independente do facto de poder haver variações na tensão de alimentação V da ponte. A equação de ∆ V e a equação acima representa- da, constituem a base de aplicação das pontes de Wheatstone em instrumentação, utilizando detectores de elevada impedância de entrada.
R 3 R 2 = R 1 R 4
Compensação de ligações: A resistência das ligações compridas pode ser alterada de uma forma transitória (efeitos devidos a ruído, térmicos, vibrações, tensões parasitas, etc..)
Solução do problema: Utilizar uma compensação de ligações de tal forma que, qualquer variação na resistência das ligações vá afectar de igual forma os dois braços do circuito da ponte.
© Luis Filipe Baptista – ENIDH/DMM^21
Compensação de ligações: Esquema típico. (Nota: R3 e R4 alteram-se da mesma forma, pelo que: (R3R2=R1R4)** Portanto, não há alterações na tensão de desvio da ponte.
© Luis Filipe Baptista – ENIDH/DMM^25
Pontes de corrente alternada: O procedimento é análogo ao utilizada para corrente contínua, pelo que:
Nesta equação: E=Tensão de excitação sinusoidal Z1=Z2=Z3=Z4=Impedâncias da ponte
1 3 1 4
3 2 1 4
Pontes de corrente alternada: O equilíbrio da ponte, é dado por:
^ Exemplo 2.9: Z1=1 kΩ ; Z2=2 kΩ ; Z3=1 kΩ/1 μF ; Zx=? Do esquema, e como a ponte está equilibrada:
© Luis Filipe Baptista – ENIDH/DMM^27
Exercício 2.9 (Cont.): Deste modo, tem-se:
x
x
x
x
ω ω
ω ω
1 1
2 2 3
2 3 1
Exercício 2.9 (Cont.): Satisfazendo as partes reais e imaginárias em separado, tem-se:
Substituindo valores:
2
1 x 1
2 3 x
0,5 μF 2
1 2 kΩ C 1 1
2 1 R (^) x = x = =
© Luis Filipe Baptista – ENIDH/DMM^31
A frequência crítica é dada por:
A relação de amplitude entre as tensões de entrada/saída, para qualquer frequênciaf do sinal, é dada por:
(rad/s)
1 (Hz) ; 2
1 RC RC
2
c
i
o
O produto ζ (segundos)=R ( Ω ) * C (F), define a constante de tempo do filtro. Esta grandeza caracteriza a rapidez de resposta do filtro quando submetido a uma entrada degrau.
A constante de tempo do filtro indica o tempo que a tensão Vc demora a atingir 63,2 % do seu valor máximo (Vo)
− RC
t
© Luis Filipe Baptista – ENIDH/DMM^33
Diagrama de resposta em frequência. (Nota: eixo das abcissas (f/fc) – logarítmico).
Filtro RC passa-baixo: Diagrama de resposta em frequência (aproximação assimptótica).
© Luis Filipe Baptista – ENIDH/DMM^37
Problema 2.10 (cont): Para obter a relação de entrada/saída a 1 kHz, aplica-se a expressão do filtro em função da frequência, pelo que:
Em decibeis (dB) - unidade corrente quando se está a lidar com sinais em frequência, teremos:
20 ln ( 0 , 995 ) 1 , 003 dB V
V 20 ln V
V 10 i
o 10 i dB
o (^) = × =− ⎟⎟ ⎠
⎞ ⎜⎜ ⎝
⎛ ⎟⎟ = × ⎠
⎞ ⎜⎜ ⎝
⎛
i^2
o (^) =
⎟ ⎠
A frequência crítica deste filtro obtem-se através da mesma expressão obtida para o filtro passa-baixo, ou seja:
A relação entrada-saída é dada pela seguinte expressão: ( )
( )
2 c
c
i
o
1 f/f
f/f
V
V
=
© Luis Filipe Baptista – ENIDH/DMM^39
Esquema típico deste filtro e diagrama temporal de variação da resposta do filtro para uma entrada degrau.
Diagrama de resposta em frequência