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As noções básicas de contabilidade social, um instrumento utilizado na análise macroeconômica para medir as transações e inter-relações que constituem as atividades macroeconômicas de uma nação. O livro aborda as noções originais e história da macroeconomia, as inter-relações entre agentes econômicos, a forma matricial do fluxo circular da renda, as três abordagens de mensuração deste fluxo, as diferenças entre valores nominais e reais, e o processo de elaboração de índices de custo de vida. Além disso, o livro oferece exercícios numéricos para aplicar os conceitos aprendidos.
Tipologia: Notas de aula
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Todo o livro é permeado pela necessidade de uma consciência mundial ecológica, onde o longo prazo de- ve embasar as decisões imediatas e individuais. Os mo- vimentos sociais, desencadeados nos últimos 30 anos, surgem como a possibilidade de se resolver uma boa
neutralidade e questionada sobre a politização de seus pressupostos e resultados. O trabalho é visto como sem sentido para uma grande maioria das pessoas; os polí- ticos como desacreditados e os países ricos - represen- tados por seus governos e empresários como incapa- zes de, no curto/médio prazos, desmontar o atual sis- tema produtivo predador do meio ambiente e motor do aprofundamento de desigualdades econômica' en- tre os povos. Como a maioria dos livros dessa natureza, é na des~ crição e no diagnóstico que se revela o seu ponto mais forte. A proposta de soluções é, não raro, uma armadi- lha, onde a simplificação, o desejo dos autores e uma visão esperançosa de futuro se atravessam. A preocu- pação que dá título ao livro é analisada de forma pou- co consistente, sendo, em boa medida, resultante de discursos empresariais (a literatura sobre Cultura Or-
ta orar uma racionalidade diferente no mundo dos ne- gócios, onde o ponto central seriam valores calcados
atual "Sociedade em Transição" para uma "Sociedade de Aprendizagem Transindustrial", cujas característi- cas mais marcantes seriam: o trabalho como uma ativi- dade de enriquecimento e realização existencial; o en- tendimento de que o poder de uma corporação deriva
tais; as atividades econômicas informais/ alternativas prosperando e agindo localmente; cooperação mun- dial com vistas a um desenvolvimento global; promo- ção de integridade, criatividade, confiança e coopera- ção; reconhecimento da importância dos papéis desen- volvidos por organizações voluntárias e sem fins lu- crativos; valores e incentivos que promovatn uma preocupação com a situação da Terra; consenso mun- dial e ação cooperativa rwno à estipulação do Direito de Lei: apreciação dos e respeito pelos alicerces da so- ciedade de mães, filhos e família. A visão simplista sobre a responsabilidade social que vem sendo assumida por algumas empresas, pode
gredientes plantados e manufaturados no Terceiro Mundo
mentar que o aplauso acima carece ser acompanhado de outros dados, como: custos, diversidade de fontes naturais de matérias-primas, processo de terceirização entre outros. O Posfácio é escrito por Stanford M. Jager e Amy C. Edmondson, trazendo um relato de novas experiên- cias empresariais, que estimulam uma maior partici- pação, poder, criatividade e envolvimento dos traba- lhadores. Figuram alguns brasileiros nessas descrições e são representados pela SEMCO, PROMON e Indús- trias Víllares. Voltamos a ressaltar que estudos dessa natureza são importantes para a reflexão sobre o que estamos cons- truindo, o preço dessa construção e os vários tipos de lixo (inclusive o mental) que estamos deixando de he- rança para os que nos sucederão. De resto, o tema é
CONTABILIDADE SOCIAL.
UMA INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA
de ANDRÉ FRANCO MONTORO FILHO São Paulo: Atlas, 1992, 1' ed. 140 p.
Por Anita Kon, Professora do Dapartamento de Planeja- mento e Análise Econõmica da EAESPIFGV.
com a questão da disponibilidade de infmma- ções quantitativas que permitissem uma veri- ficação empírica sobre as transações que se realizam entre os vários agentes e setores que interferem no sis~ tema econômico de um país. Estas informações forne-
lizar, através de modelos teóricos, os fenômenos da realidade econômica. A Contabilidade Social, nesse sentido, consiste em uma forma de mensuração esta- tística que expressa, de forma sistemática, as transa- ções e inter-relações que constituem as atividades ma- croeconômicas de uma nação.
tara Filho- doutor pela Yale University (EUA), Uvre- Oocente em Economia pela FEA/USP e Professor Ti- tular do Departamento de Economia da USP - tem o objetivo de apresentar, de forma didática, as noções
tos contábeis utilizados na análise macroeconômica,
áreas, interessados no entendimento dos instrumentos
gramáticas que expressam as inter-relações econômi-
Em uma perspectiva de introdução à análise ma-
preços 1 salários? consumo, poupança, investimentos,
mica, até a origem da moderna macroeconomia. O tex-
cas entre a mkro e a macroeconomia, situando o ârnbí-
utilização da teoria macroeconômica como subsídio
zação e de desenvolvimento.
conexões.
lores nominais e reais e do seu tratamento matemáti-