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Guias e Dicas
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contabilidade, Notas de estudo de Contabilidade

Contabilidade Gerencial

Tipologia: Notas de estudo

2013

Compartilhado em 23/04/2013

tiago-policena-martins-5
tiago-policena-martins-5 🇧🇷

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Contabilidade Gerencial
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Contabilidade Gerencial

CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA – CNI

Armando de Queiroz Monteiro Neto Presidente

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL – SENAI

Conselho Nacional

Armando de Queiroz Monteiro Neto Presidente

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL – SENAI

Departamento Nacional

José Manuel de Aguiar Martins Diretor Geral

Regina Maria de Fátima Torres Diretora de Operações

© 2010. SENAI – Departamento Nacional É proibida a reprodução total ou parcial deste material por qualquer meio ou sistema sem o prévio consentimento do editor.

SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Nacional Setor Bancário Norte, Quadra 1, Bloco C Edifício Roberto Simonsen – 70040-903 – Brasília – DF Tel.:(61)3317-9000 – Fax:(61)3317- http://www.senai.br

Coordenador Projeto Estratégico 14 DRs Luciano Mattiazzi Baumgartner - Departamento Regional do SENAI/SC

Coordenador de EaD – [SENAI /MT em Cuiabá] Ricardo Caporossi Silva – SENAI/MT em Cuiabá

Coordenador de EaD – SENAI/SC em Florianópolis Diego de Castro Vieira - SENAI/SC em Florianópolis

Diagramação Equipe de Desenvolvimento de Recursos Didáticos do SENAI/SC em Florianópolis

Design Educacional, Design Gráfico, Ilustrações, Revisão Ortográfica e Normativa FabriCO

Fotografias Banco de Imagens SENAI/SC http://www.sxc.hu/ http://office.microsoft.com/en-us/images/ http://www.morguefile.com/

Equipe técnica que participou da elaboração desta obra

Ficha catalográfica elaborada por Luciana Effting CRB 14/937 – SENAI/SC Florianópolis

B893c Brum, Roberto Alexandre Nogueira Contabilidade gerencial / Roberto Alexandre Nogueira Brum, Solange Mendes. Brasília: SENAI/DN, 2010.

Inclui bibliografias.

  1. Contabilidade gerencial. 2. Contabilidade. 3. Balanço (Contabilidade). I. Mendes, Solange. II. SENAI. Departamento Nacional. III. Título.

CDU 657.

70 p. : il. color ; 30 cm.

Sumário

  • Apresentação do Curso
  • Plano de estudos
  • Unidade 1: As Ciências Contábeis
  • Unidade 2: Contabilidade Gerencial
  • Palavras dos Autores......................................................................................
  • Conhecendo os Autores
  • Referências

Caro aluno:

Seja bem-vindo ao curso Contabilidade Gerencial! O objetivo da gestão contábil é alcançado por meio dos registros e das análises de todos os fatos relacionados com a formação, a movimentação e as variações do patrimônio, permitindo o seu controle e o fornecimento de informações aos seus adminis- tradores, sócios, acionistas e demais pessoas liga- das à organização. As informações sobre o estado patrimonial e o resultado das atividades desenvolvi- das permitem dar respostas a perguntas relaciona- das às atividades da organização e aos seus fins.

Consideradas as observações, verificamos que a contabilidade adquire cada vez maior importância quando se considera o crescimento e a globalização da economia, assim como das atividades dentro das organizações, que exigem grande eficácia dos pro- fissionais da contabilidade para que sejam capazes de trabalhar a infinita gama de informações neces- sárias ao estudo e controle do patrimônio.

Sendo assim, espero que, com este curso, seus co- nhecimentos sobre contabilidade se amplifiquem e ajudem você a ser um profissional de sucesso.

Bons estudos!

Apresentação

do Curso

‡ Demonstrar, com base nos registros realizados, e expor periodicamen-

te, por meio de demonstrativos, a situação econômica, patrimonial e

financeira da empresa.

‡ Analisar os demonstrativos com a finalidade de apurar os resultados

obtidos pela empresa.

‡ Acompanhar a execução dos planos econômicos da empresa, preven-

do os pagamentos a serem realizados, as quantias a serem recebidas

de terceiros e alertando para eventuais problemas.

As Ciências

Contábeis

Objetivos de Aprendizagem

Ao final desta unidade, você será capaz de compreender os objetivos, os fundamentos e o processo evolutivo da construção das ciências contábeis, bem como as finalidades e aplicações da área contábil.

Aulas:

Aula 1: Histórico da contabilidade

Aula 2: A contabilidade

Aula 3: Funções da contabilidade

Aula 4: Princípios fundamentais da contabilidade

Unidade 1 13

Contabilidade Gerencial

A contabilidade no mundo moderno

A fim de se estabelecer o controle das inúmeras riquezas que o Novo Mundo representava, a contabilidade tornou-se necessária.

A introdução da técnica contábil nos negócios privados foi uma contribuição de comerciantes italianos do século XIII. Os empréstimos a empresas comerciais e os investimentos em dinheiro determinaram o desenvolvimento de escritas especiais que refletissem os interesses dos credores e dos investidores e, ao mesmo tempo, fossem úteis aos comerciantes em suas relações com os consu- midores e os empregados.

Entre 1494 e 1840, surge uma obra considerada marcante na história da conta- bilidade: La Contabilità Applicatta alle Amministrazioni Private e Pubbliche , de Franscesco Villa, que foi premiada pelo governo da Áustria.

A contabilidade no mundo científico

Esse período inicia-se em 1840 e continua até os dias de hoje.

O período científico apresenta, nos seus primórdios, dois grandes autores con- sagrados: Fábio Bésta, escritor veneziano, e Francesco Villa, escritor milanês, contabilista público que, com sua obra La Contabilità Applicatta alle administra- zioni Private e Plubbliche , inicia uma nova fase na contabilidade.

Francisco Villa extrapolou os conceitos tradicionais de contabilidade, segundo os quais escrituração e guarda-livros poderiam ser feitas por qualquer pessoa inteligente. Para ele, a contabilidade implicava conhecer a natureza, os detalhes, as normas, as leis e as práticas que regem a matéria administrada, ou seja, o patrimônio. Era o pensamento patrimonialista. Com isso, teve início a fase cien- tífica da contabilidade.

Atenção A criação de grandes empresas, como as multinacionais ou transnacionais, por exemplo, que requerem grandes capitais, de muitos acionistas, foi a causa primeira do estabelecimento de teorias e práticas contábeis que permitissem uma correta interpretação das informações por qualquer acionista ou outro interessado em qualquer parte do mundo.

Contabilidade Gerencial

A partir de 1920, aproximadamente, inicia-se a fase de predominância norte- americana dentro da contabilidade.

No início do século atual, com o surgimento de gigantescas corporações, aliado ao formidável desenvolvimento do mercado de capitais e ao extraordinário rit- mo de desenvolvimento que os Estados Unidos experimentaram e ainda expe- rimentam, constituiu-se um campo fértil para o avanço das teorias e práticas contábeis. Não é por acaso que, atualmente, o mundo possui inúmeras obras contábeis de origem norte-americana que têm reflexos diretos nas economias dos países.

A história da contabilidade no Brasil

A vinda da Família Real Portuguesa incrementou a atividade colonial, exigindo, devido ao aumento dos gastos públicos e também da renda nos Estados, um melhor aparato fiscal. Para tanto, constituiu- se o Erário Régio ou o Tesouro Nacional e Público, juntamente com o Banco do Brasil (1808). As Tesourarias de Fazenda nas províncias eram compostas de um inspetor, um contador e um procurador fiscal, responsáveis por toda a arrecadação, distribuição e administração financeira e fiscal (PORTAL..., 2010).

Em 1870, acontece a primeira regulamentação brasileira da profissão contábil, por meio do decreto imperial nº 4475. É reconhecida oficialmente a Associação dos Guarda-Livros da Corte, considerada a primeira profissão liberal regulamen- tada no país. Daí para frente, várias conquistas aconteceram.

Em 1902, o então presidente Rodrigues Alves declara de utilidade pública, com caráter oficial, os diplomas conferidos pela Academia de Comércio do Rio de Janeiro, pela Escola Prática de Comércio de São Paulo, pelo Instituto Comercial do Distrito Federal e pela Academia de Comércio de Juiz de Fora.

Em 1915, é fundado o Instituto Brasileiro de Contadores Fiscais. No ano seguin- te, surgem a Associação dos Contadores de São Paulo e o Instituto Brasileiro de Contabilidade, no Rio de Janeiro. Nove anos depois, em 1924, é realizado o 1º Congresso Brasileiro de Contabilidade e são lançadas as bases para a campanha pela regulamentação de contador e a reforma do ensino comercial no Brasil.

Em 1927, é fundado o Conselho Perpétuo, um embrião do que mais tarde seria o sistema do Conselho Federal e do Conselho Regional de Contabilidade no século XXI. Essa instituição abrigava o Regime Geral de Contabilistas no Brasil, concedendo a matrícula aos novos profissionais aptos a desenvolver a atividade de contador.

Esse período é marcado por turbulências políticas, revoluções e pela chegada de Getúlio Vargas ao poder, em 1930. Em 1931, ocorre a primeira grande vitória da classe contábil: é sancionado o Decreto ederal nº 20.158, que organizou o

Contabilidade Gerencial

‡ Auditoria: confirmação dos registros e das demonstrações contábeis; veri- ficação da exatidão dos documentos que deram origem aos dados contidos nas demonstrações financeiras, por meio do exame minucioso dos registros contábeis. ‡ Análise de Balanços: extração e interpretação dos dados contidos nas de- monstrações financeiras, com o objetivo de transformá-los em informações para a tomada de decisão. O objetivo da gestão contábil é alcançado por meio dos registros e das análises de todos os fatos relacionados com a formação, a movimentação e as variações do patrimônio, permitindo o seu controle e o fornecimento de informações aos seus administradores, sócios, acionistas e demais pessoas ligadas à organização.

As informações sobre o estado patrimonial e o resultado das atividades desen- volvidas permitem dar respostas relacionadas às atividades da organização os seus fins.

Considerando o crescimento e a globalização da economia, assim como as ati- vidades dentro das organizações, que exigem que os profissionais da contabili- dade sejam capazes de trabalhar a infinita gama de informações necessárias ao estudo e controle do patrimônio, pode-se observar que a contabilidade adquire uma importância cada vez maior.

Finalidades da contabilidade

O princípio da contabilidade é o acompanhamento das atividades realizadas pelas organizações, no sentido de controlar o comportamento de seus patrimô- nios e também a produção, comparando os resultados obtidos entre períodos estabelecidos; registrando, de forma minuciosa e ordenada, as atividades rea- lizadas; verificando sistematicamente os resultados obtidos; devendo identifi- car , classificar e anotar as operações da organização e todos os fatos que, de alguma forma, afetam sua situação econômica, financeira e patrimonial.

Sua finalidade fundamental resume-se em orientar a administração das organi- zações no exercício de suas funções. Portanto, a contabilidade é o controle e o planejamento de toda e qualquer entidade socioeconômica.

‡ Controle: administração das informações contábeis, por meio de relatórios que permitam às organizações acompanharem suas atividades direcionando as ações em conformidade com planos e políticas determinados. ‡ Planejamento: informação contábil que se refere, principalmente, ao esta- belecimento de padrões e ao inter-relacionamento da contabilidade e dos planos orçamentários, sendo de grande utilidade no planejamento empresa- rial, auxiliando no processo de decisão.

Unidade 1 17

Contabilidade Gerencial

Atenção Desta forma, a contabilidade é, objetivamente, um sistema de informação e avaliação destinado a prover seus usuários com demonstrações e análises de natureza econômica, financeira, física e de produtividade, com relação à entidade objeto de contabilização. (Pronunciamento do Instituto Brasileiro de Contadores − Ibracon. Aprovado pela CVM através da Deliberação CVM nº 29/86).

A atividade contábil

Até meados do século XX, a atividade contábil era vista por muitos autores como um processo. Por esse motivo, alguns a chamavam de Contabilidade His- tórica.

Com a popularização da visão sistêmica e o advento do estruturalismo, de- senvolvidos na Economia e na Sociologia, os autores contábeis começaram a pensar a atividade contábil também em termos estruturalistas.

As atividades contábeis no Brasil

No Brasil, diante das peculiaridades próprias da aplicação da matéria, foi pro- posto um sistema de funções que atendesse os três principais objetivos con- tábeis: registro , controle e informação. Mas logo surgiriam outras propostas, visando a satisfazer diferentes usuários da atividade contábil.

Em países como o Brasil, onde a legislação é um fator decisivo na forma final que receberá a atividade, há a ideia do Sistema de Contabilidade ser um siste- ma de escrituração. A contabilidade de custos, por exemplo, é vista pelos legis- ladores como um sistema à parte do Sistema Contábil, havendo um dispositivo que permite, contudo, que a empresa possa optar por integrar ou não à sua escrituração o sistema de custos.

Os usuários da contabilidade

Os usuários podem ser internos, externos e apresentar interesses diversificados. Por essa razão, as informações geradas pela organização devem ser amplas e fidedignas e, pelo menos, suficientes para a avaliação da sua situação patrimo- nial e das mutações sofridas pelo seu patrimônio, permitindo a realização de inferências sobre o seu futuro.

Os usuários internos são os administradores de todos os níveis que, usualmen- te, valem-se de informações mais aprofundadas e específicas acerca da organi- zação, principalmente as relativas ao seu ciclo operacional. Já os usuários ex- ternos concentram suas atenções, de forma geral, em aspectos mais genéricos, expressos nas demonstrações contábeis.

Unidade 1 19

Contabilidade Gerencial

Áreas de atuação da contabilidade

A contabilidade oferece um campo de atuação muito amplo em qualquer esfe- ra. Veja, a seguir, as principais:

‡ Contabilidade fiscal: auxilia na elaboração de informações para os órgãos fiscalizadores. Dela depende todo o planejamento tributário da entidade. ‡ Contabilidade pública: instrumento de controle e fiscalização que o gover- no possui sobre todos os seus órgãos. Estes estão obrigados a preparar or- çamentos que são aprovados oficialmente, devendo, a contabilidade pública, registrar as transações em função deles e atuar como instrumento para o seu acompanhamento. ‡ Contabilidade gerencial: auxilia a administração na otimização dos re- cursos disponíveis na organização, por meio de um controle adequado do patrimônio. ‡ Contabilidade financeira: elabora e consolida as demonstrações contábeis para disponibilizar informações aos usuários externos. ‡ Contabilidade e auditoria: examina documentos, livros e registros, inspe- ções e obtenção de informações, internas e externas, relacionadas com o controle do patrimônio, objetivando mensurar a exatidão desses registros e das demonstrações contábeis deles decorrentes. ‡ Contabilidade ambiental: informa o impacto ambiental do funcionamento da organização e avalia os possíveis riscos que suas atividades podem cau- sar na qualidade de vida local. ‡ Contabilidade atuarial: especializada na contabilidade de empresas de pre- vidência privada e em fundos de pensão. ‡ Contabilidade social: informa sobre a influência do funcionamento da or- ganização na sociedade, sua contribuição na agregação de valores e rique- zas, além dos custos sociais. ‡ Contabilidade a gribusiness : atua em empresas com atividade agrícola de beneficiamento in loco dos produtos naturais. ‡ Contabilidade bancária: planeja e controla as atividades operacionais e contábeis de bancos. ‡ Perícia contábil: elabora laudos em processos judiciais ou extrajudiciais sobre organizações com problemas financeiros causados por erros adminis- trativos. ‡ Análise econômica e financeira de projetos: elabora análises,por meio dos relatórios contábeis, que devem demonstrar a exata situação patrimonial de uma organização.

Contabilidade Gerencial

Aula 4:

Princípios da

contabilidade

Os princípios fundamentais da contabilidade foram aprovados pela Resolução do Conselho Federal de Contabilidade (CFC) nº 530, de 23 de outubro de 1981, e visam ao tratamento uniforme dos atos e fatos administrativos e das demons- trações deles decorrentes, sendo que, havendo mudanças de tratamento, o efeito deve ser informado. Veja quais são esses princípios:

‡ Princípio da entidade: o patrimônio da organização não se confunde com o dos seus sócios e acionistas ou o do proprietário individual. ‡ Princípio da qualificação e quantificação dos bens patrimoniais: os com- ponentes do patrimônio da organização deverão ser diferenciados quanti- tativa e qualitativamente, sendo suscetíveis de expressão em termos físico e monetário. ‡ Princípio da expressão monetária: o patrimônio e as operações da orga- nização devem ser expressos na moeda em vigor no país, convertendo-se nesta as transações realizadas em outras moedas. ‡ Princípio da competência: as receitas e despesas devem ser reconhecidas na apuração do resultado do período a que pertencerem e de forma simul- tânea, quando se correlacionarem. As despesas devem ser reconhecidas independentemente do seu pagamento, e as receitas, somente quando de sua realização. ‡ Princípio da oportunidade: as mudanças nos ativos, passivos e na expres- são contábil do patrimônio líquido devem reconhecer-se formalmente nos registros contábeis logo que ocorrerem, ainda que os seus valores sejam razoavelmente estimados, e as provas documentais, posteriormente comple- mentadas. ‡ Princípio da formalização dos registros contábeis: os atos e fatos ad- ministrativos devem estar consubstanciados em registros apropriados. Qualquer que seja o processo adotado para tais registros, os elementos de comprovação necessários à verificação devem ser sempre preservados, não só quanto à precisão, mas quanto à perfeita compreensão das demonstra- ções contábeis. ‡ Princípio da terminologia contábil: os termos utilizados nos registros e nas demonstrações contábeis consequentes devem expressar, tanto quanto possível, o verdadeiro significado das transações ocorridas, preservando-se expressões do idioma nacional.