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CONSIDERAÇÕES SOBRE RISCO CLÍNICO E NÃO CLÍNICO, Resumos de Gestão da Qualidade Total

O trabalho diferencia risco e perigo, define risco clinico e risco não clinico,. Descreve os principais grupos de indicadores ( grupo de queda, grupos de dispositivos vesicais e comitê de hemovigilância, grupo curativo, quedas, etc..). Protocolos de segurança de pacientes, e uma exemplo de lista de verificação.

Tipologia: Resumos

2021

Compartilhado em 14/04/2021

MARCIO123
MARCIO123 🇧🇷

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IBEC-Instituto Brasileiro de Educação Continuada
Márcio Gomes da Costa
CONSIDERAÇÕES SOBRE RISCO CLÍNICO E NÃO CLÍNICO
Taubaté SP
2019
Trabalho em exigência a
Disciplina de Gerenciamento
Clinico e não Clinico do curso de
Gestão da Qualidade e Acreditação
Hospitalar.
Professor: Raphaela K.T.Solha
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IBEC-Instituto Brasileiro de Educação Continuada

Márcio Gomes da Costa

CONSIDERAÇÕES SOBRE RISCO CLÍNICO E NÃO CLÍNICO

Taubaté – SP 2019 Trabalho em exigência a Disciplina de Gerenciamento Clinico e não Clinico do curso de Gestão da Qualidade e Acreditação Hospitalar. Professor: Raphaela K.T.Solha

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO.............................................................................................................

REVISÃO DE LITERATURA. ………………………………………………………….….

CONCLUSÃO ………………………………………….…………………………………...

REFERÊNCIAS.............…...........................................…...................................…......

indicadores que servirão de norte para acompanhamento de eventos adversos e produção de planos de ação. Abaixo listamos os principais grupos: Principais grupos de indicadores Grupo de queda Acompanha usuários e riscos de queda Grupo de Dispositivos Enterais Controla tempo de infusão da dieta a partir da sondagem, índice de perda e obstrução Grupo de Dispositivos Respiratórios: Controla riscos de extubação e Pneumonia Aspirativa na Ventição Grupo de Farmacovigilância: Detecção, avaliação, compreensão e prevenção dos efeitos adversos. Grupo de Dispositivos Vesicais Reduzir as infecções urinárias relacionadas ao cateter Grupo CVC e flebite Reduzir as infecções relacionadas ao cateter Grupo Curativo Prevenção, cuidado e tratamento de lesão da pele. Grupo de DOR Acompanhar pacientes com dor crônica Comitê de Hemovigilância 0bjetivo de recolher e avaliar informações sobre os efeitos indesejáveis ou inesperados da utilização de hemocomponentes Comitê de Tecnovigilância Acompanhamento dos eventos adversos e queixas técnicas de produtos para a saúde Comitê de Comissão de Infecção Hospitalar Visa a redução máxima de possível incidência e da gravidade das infecções hospitalares, no sentido de planejamento de nossas ações de melhoria contínua. Comitê de Gerenciamento de Resíduos Objetivo de minimizar a produção de resíduos, transporte seguro. Fonte: Próprio autor São denominados Riscos NÃO Clínicos, aqueles que estão relacionados à segurança das instalações ou atendimento aos processos de prestações aos cuidados aos usuários. Abaixo listamos exemplos de riscos não clínicos: Exemplos de riscos não clínicos Estrutura física Equipamentos Ar condicionado, Riscos elétricos e de incêndio Gases medicinais Higiene Insumos Segurança ocupacional Gerenciamento de resíduos Financeiros Fonte: Próprio autor A Norma Regulamentadora n° 5 que tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, em seu item 5.16 diz que uma das contribuições da Cipa ao que se refere aos riscos não clínicos é “identificar os riscos do processo de trabalho, e elaborar o mapa de riscos, com a participação do maior número de trabalhadores, com assessoria do SESMT, onde houver e elaborar plano de trabalho que possibilite a ação preventiva na solução de problemas de segurança e saúde no trabalho. (NR 5, item 5.16 a & b).

Abordar as práticas seguras como motivação a condução dos cuidados aos usuários é ter foco no domínio da qualidade da assistência, que se completa a partir do uso dos protocolos de segurança em saúde. Esses protocolos são desenhados em forma de fluxogramas para fácil treinamento e memorização dos processos. Um grupo de trabalho tendo em mãos um protocolo, podem utilizá-lo como uma forma de consulta rápida e também para treinamentos, pois são verdadeiros mapas mentais, fator relevante para o desenvolvimento do aprendizado. Os principais protocolos deixamos listados no quadro abaixo: Protocolos de segurança em saúde Reconciliação medicamentosa Prática seguro nos procedimentos cirúrgicos Prática seguro quanto ao uso de medicamentos de alto risco Protocolo de transferência de usuários Protocolos de prevenção a pneumonia associada à ventilação mecânica Tromboembolismo pulmonar Exemplo de um fluxo envolvendo a equipe multiprofissional: Fonte: Hospital Samaritano. São Paulo

Exemplo de uma lista de verificação (check list) para uso no ambiente hospitalar Itens a serem verificados SIM NÃO NA 1 Manivela da cama está oculta para evitar trauma no MI do colaborador? 2 O Piso está seco no corredor da enfermaria, para evitar queda do colaborador? 3 A escadinha está posicionada na direção dos pés do paciente 4 O monitor está bem fixo na prateleira para evitar a queda acidental sobre o colaborador?

4 - CONCLUSÃO

Os riscos estão presentes em qualquer lugar de nosso planeta, sejam esses riscos relacionado a pessoa humana no seu contexto orgânico, como é o caso de infecções, ou relacionados a traumas externos, ocasionados por maquinas ou equipamentos presentes no meio ambiente. Em qualquer situação o risco poderá levar a um acidente quando alguma barreira de segurança for quebrada. Quando o risco está relacionado ao corpo humano, denomina-se risco clinico e quando relacionados ao ambiente risco não clínico. O procedimento padronizado é a única barreira real que pode ser útil na prevenção de acidentes, desta forma os colaboradores devem conhecer, serem treinados e se tornarem multiplicadores dessa ideia.

5 - REFERÊNCIAS:

AÇÕES - HOSPITAL ESTADUAL AMÉRICO BRASILIENSE. DISPONÍVEL EM: WWW.HEAB.FMRP.USP.BR/HOME/CONTEUDO?IDNOTICIA=27.PUBLICADO EM: 08/11/2017 11:11:00. Lido em 08/10/19. BS OHSAS 18001:2007 PT. Disponível em: https://www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=369809, Lido em 08/10/19. Norma Regulamentadora N° 5 http://trabalho.gov.br/images/Documentos/SST/NR/NR5.pdf. Lido em 11/10/2019. Cologna, M. H. Y. T. COMO APLICO ESCALA DE JOHN HOPKINS - HOSPITAL DAS CLINICAS FMRP USP. 2017. Disponível em :file:///C:/Users/marcio.costa/Downloads/NAGEH%20dezembro%202017%20QUEDA.pdf

. Lido em 11/10/ NR 10 – SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE .Portaria MTb n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 NR 32 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE .Portaria GM n.º 485, de 11 de novembro de 2005 NOGUEIRA, DANILO. (2016), Risco X Perigo – Há diferença entre eles? Disponível em: http://ambientesst.com.br/risco-x- perigo. Lido em 08/10/2019. Protocolos de Quedas. Disponível em: https://www.slideshare.net/Proqualis/como-conduzir-a- implantao-de-um-protocolo-de-quedas-webinar-proqualis?next_slideshow=1. Lido em 11/10/