Docsity
Docsity

Prepare-se para as provas
Prepare-se para as provas

Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity


Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos para baixar

Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium


Guias e Dicas
Guias e Dicas

CONCILIAÇÃO E MEDIAÇÃO EXTRAJUDICIAL GED – GUIA DE ESTUDO DIRIGIDO, Trabalhos de Direito

Pré-mediação condominial moradores Feito o primeiro contato, em sessão com os condôminos do condomínio Centrao, que solicita junto ao condomínio medidas de segurança, saúde em vista a pandemia, solicitam também que as informações sejam claras, em relação a quem está doente e isolamento para ajudar em alguma necessidade que precise como ir ao mercado, farmácia, uma vizinhança solidária. Em relação a segurança foi solicitado uma higienização mais rigorosos, como um tapete higiênico, Restrições nas área comum como piscina e parque e um protocolo de segurança visando o convívio. b) Modelo de convite 1-Qualificação do convidado: Exmo(a).Sr(a). SINDICO Responsável pelo

Tipologia: Trabalhos

Antes de 2010

Compartilhado em 02/06/2023

janderson-da-silva-2
janderson-da-silva-2 🇧🇷

5

(2)

2 documentos

1 / 16

Toggle sidebar

Esta página não é visível na pré-visualização

Não perca as partes importantes!

bg1
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
CIPEAD- COORDENAÇÃO DE INTEGRAÇÃO
DE POLITICAS E EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA
JANDERSON DA SILVA
RELAÇOES CONFLITANTES NA FAMILIA
Uma abordagem a partir da Roda de Leitura
COLOMBO
2013
pf3
pf4
pf5
pf8
pf9
pfa
pfd
pfe
pff

Pré-visualização parcial do texto

Baixe CONCILIAÇÃO E MEDIAÇÃO EXTRAJUDICIAL GED – GUIA DE ESTUDO DIRIGIDO e outras Trabalhos em PDF para Direito, somente na Docsity!

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

CIPEAD- COORDENAÇÃO DE INTEGRAÇÃO

DE POLITICAS E EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

JANDERSON DA SILVA

RELAÇOES CONFLITANTES NA FAMILIA

Uma abordagem a partir da Roda de Leitura COLOMBO

Sumário

    1. VIOLÊNCIA DOMÉSTICA: CONFLITO ENTRE PAIS E FILHOS........................................
    1. JUSTIFICATIVA..................................................................................................................
    1. OBJETIVO GERAL.............................................................................................................
    1. OBJETIVOS ESPECÌFICOS...............................................................................................
    1. REFERENCIAL TEÒRICO..................................................................................................
    • 5.1 Família...........................................................................................................................
    • 5.2 Papel da Família............................................................................................................
    • 5.3 Relações Familiares conflituosas ou conflitantes...........................................................
    • 5.4 Violência e Violência Doméstica....................................................................................
    1. RODA DE CONVERSA.......................................................................................................
    1. METODOLOGIA...............................................................................................................
    • 7.1. Tipo de Projeto...........................................................................................................
        1. Local da Intervenção.................................................................................................
        1. Sujeitos......................................................................................................................
        1. Operacionalização.....................................................................................................
      • 1º Momento....................................................................................................................
      • 2º Momento....................................................................................................................
    1. CRONOGRAMA................................................................................................................
    1. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................................

É absurdo o número de relatos que acompanhamos sobre a conflitante vida que levam pais e alunos da nossa instituição de ensino. São pais agredindo filhos, tirando-os da escola, são filhos ameaçando pais ou se evadindo da escola como forma de vingança e, em alguns casos, uma extrema passividade de outros que não regram absolutamente nada na vida dos filhos. Considerando que a família ainda é o esteio para o desenvolvimento psicológico e social do indivíduo e que a escola está inserida nesse contexto, então, é preciso que modifiquemos esse mito de família para que a violência contra o adolescente não se banalize. A escola nunca foi tão criticada como na atualidade por sua qualidade e por sua participação no contexto social, mas nunca se precisou tanto dela como agora. Assim, esse trabalho de intervenção tem como objetivo a busca de caminhos para resolver os conflitos que pais e alunos de uma turma de primeiro ano do ensino médio enfrentam em sua relação cotidiana, trazendo para dentro do espaço escolar o diálogo entre os sujeitos a partir da roda de conversa.

2. JUSTIFICATIVA Dentre as diversas dificuldades enfrentadas pelos professores e professoras no exercício da profissão, a questão de relacionamento entre adolescentes e sua família se apresenta como elemento motivador da evasão e da repetência e, além disso, muitos desses jovens estão apresentando sintomas de depressão e revolta, que acaba por levá-los ao isolamento. A aplicação desse projeto justifica-se pela necessidade urgente de reduzir ou eliminar os problemas relacionados ao ambiente familiar que vem prejudicando o adolescente em seu desempenho escolar e sua formação como indivíduo. São ações familiares violentas de toda ordem de deixarão como consequência marcas para toda a vida. Muitas vítimas dessa agressividade (que ainda não é o nosso caso) vão a óbito. A degradação física e emocional dos jovens afetam, além deles, a própria família e a sociedade de forma geral.

Segundo dados do Ministério da Saúde (2008), entre 2000 e 2005 foram registrados 5.049 homicídios de crianças com idade até 14 anos. Grande parte desses óbitos ocorreram dentro de casa. Conforme MS (2009), violência psicológica é toda ação ou omissão que causa ou visa causar dano à autoestima, à identidade ou ao desenvolvimento dos indivíduos por agressões verbais ou humilhações constantes, como: ameaças de agressão física, impedimento de trabalhar fora, de sair de casa, de ter amizades, de telefonar, de conversar com outras pessoas. Ainda sobre violência contra a criança, Minayo (2001,p.7) diz que [...] a violência contra crianças e adolescentes é todo ato ou omissão cometido pelos pais, parentes, outras pessoas e instituições capazes de causar dano físico, sexual e/ou psicológico à vítima. Implica, de um lado, uma transgressão no poder/dever de proteção do adulto e da sociedade em geral e, de outro, numa coisificação da infância. Isto é, uma negação do direito que crianças e adolescentes têm de serem tratados como sujeitos e pessoas em condições especiais de crescimento e desenvolvimento. O ambiente familiar deve favorecer o desenvolvimento do adolescente de maneira saldável e segura, pois é um período que eles precisam muito do exemplo, do estímulo e do diálogo. Segundo Weiss (2004) ... aspectos emocionais estariam ligados ao desenvolvimento afetivo e sua relação com a construção do conhecimento a expressão deste através da produção escolar (...). O não aprender pode, por exemplo, expressar uma dificuldade na relação da criança com sua família; será o sintoma de que algo vai mal nessa dinâmica. (Weiss (2004, p.23)). Por tudo isso, há necessidade de ações coletivas que envolvam a comunidade escolar para melhorar a qualidade de vida e o aproveitamento desses alunos. O objetivo será alcançado se ocorrerem ações conjuntas e coordenadas. Para isso, precisar-se-á de uma mudança cultural no comportamento dos sujeitos envolvidos e a criação de um novo paradigma na atenção a esses alunos, para que se consiga dar-lhes o que a Constituição Federal e o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) determinam:

“pessoas do mesmo sangue”, ou da “mesma origem e ascendência”. Assim, pode definir a família como um conjunto de pessoas que se unem pelo desejo de estarem juntas, unidas por laços de sangue ou de afeto, e que o espaço de convivência representa o local onde se estabelecem os vínculos afetivos, positivos, ou negativos. 5.2 Papel da Família A família tem um papel preponderante e fundamental na construção do sujeito, influenciando na personalidade e no comportamento do individuo em suas relações sociais (Drummond & Drummond Filho, 1998). Então, pode-se afirmar que esta instituição é responsável pelo processo de socialização primária das crianças e dos adolescentes (Schenker & Minayo, 2003). A família é responsável por criar, cuidar, educar, proteger e garantir o desenvolvimento de suas crianças. Para isso, deve ter o apoio da comunidade e do governo. (Art. 227 da CF e Art. 19 ECA) Dessa maneira, ao grupo familiar cabe o estabelecimento de limites e formas para as relações que se estabelecem entre as gerações (Simionato Tozo, 1998), promovendo a adaptação do individuo com a sociedade. De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente (1990), A criança e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta Lei, assegurando-se lhes, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, a fim de lhes facultar o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, em condições de liberdade e de dignidade. (ECA, 1990). 5.3 Relações Familiares conflituosas ou conflitantes Pais e filhos vivem em momentos diferentes de transformação, onde um questiona o outro, sendo necessário que a família supere as crises instaladas e englobe as diferenças dos seus componentes, para o bem estar familiar.

É importante ressaltar que a manutenção da saúde familiar depende também, da boa qualidade das relações entre os membros e da boa qualidade das trocas familiares com o contexto com o qual estão inseridos (Scabini, 1992). Paulo Freire, (2000) disse: A mim me dá pena e preocupação quando convivo com famílias que experimentam a “tirania da liberdade” em que as crianças podem tudo: gritam, riscam as paredes, ameaçam as visitas em face da autoridade complacente dos pais que se pensam ainda campeões da liberdade. (FREIRE, 2000,p. 29) A liberdade não significa libertinagem e o autoritarismo não significa cerceamento, ambos, liberdade e autoridade podem não ser forças antagônicas se tratadas com coerência. Freire (2000) afirma que “é vivendo com lucidez a tensa relação entre autoridade e liberdade que ambas descobrem não serem necessariamente antagônicas uma da outra.” A disciplina é resultado da prática do diálogo e da sapiência em quando e como impuser limites, pois se a liberdade em demasia é perniciosa, o autoritarismo é nocivo para o adolescente que, vendo cerceado seu desejo e opinião, entrega-se ao isolamento e a introspecção. Sobre isso, Freire (2000) diz: ... a mim me dá pena também e preocupação, igualmente, quando convivo com famílias que vivem a outra tirania, a da autoridade em que as crianças caladas, cabisbaixas, “bem comportadas”, submissas nada podem. Quão equivocados estão pais e mães ou quão despreparados se encontram para o exercício de sua paternidade e de sua maternidade quando, em nome do respeito à liberdade de seus filhos ou filhas, os deixam a si mesmos, a seus caprichos.” FREIRE (2000, p.18). 5.4 Violência e Violência Doméstica A violência contra crianças e adolescentes é um problema que assola a humanidade, seja em países desenvolvidos e em desenvolvimento Pires (2005). Segundo Minayo (2003, apud COSTA et al., 2007) ela acompanha a trajetória da humanidade, em diferentes formas e momentos da história.

pela igualdade. Não há diálogo quando não á igualdade (Ferreira 2000,p.67). A escolha da roda de conversa se caracterizou pela forma simples e econômica de encaminhamento, bem como por possibilitar uma interação coletiva que nada mais é que a criação de ambientes de diálogo, onde todos, alunos e professores tenham a liberdade de se expressar e, principalmente, ouvir os outros e a si mesmo. O objetivo caminha pela busca da construção da independência e da autonomia dos indivíduos por meio da problematização, da troca de ideias e pensamentos e da reflexão para a ação. Dessa forma, buscaremos por reduzir ou minimizar os problemas de relacionamento familiar que impedem seu desenvolvimento na escola e nas relações interpessoais. A ideia é valorizar os processos coletivos sobre o individualismo, tornando o indivíduo, protagonista de sua própria história. Essa ideia é corroborada por Devries & Zan (1988), pois nela aprendem que todas as vozes têm uma chance de ser ouvida, que nenhuma opinião tem mais peso do que a outra e que têm o poder de decidir o que ocorre em sua classe; (...) praticam o respeito e a cooperação mútua enquanto trabalham juntas, escutam umas às outras, trocam opiniões, negociam problemas e votam em tomar decisões que afetam todo o grupo (DEVRIES & ZAN, 1998, p. 116). A interação promove o desenvolvimento geral do raciocínio, da inteligência, além de construir conhecimento de forma coletiva que servirão de base para os alunos enfrentarem seus problemas particulares. Para Freire (2002, p. 132), a leitura é “o espaço do educador democrático que aprende a falar escutando, é cortado pelo silêncio de quem, falando, cala para escutar o outro o quem, silencioso, e não silenciado, fala”. A roda atende a necessidade, na prática educativa, de organizar e administrar conflitos, a partir de respostas encontradas pelo próprio indivíduo que na interação perceberá o importante valor que se deve dar à amizade, ao senso , aos deveres e direitos e a solidariedade.

7. METODOLOGIA

7.1. Tipo de Projeto Este será um projeto de intervenção fundamentada nos pressupostos da pesquisa-ação que de acordo com Thiollent (2000). Pesquisa-ação é um tipo de pesquisa social com base empírica que é concebida e realizada em estreita associação com uma ação ou com a resolução de um problema coletivo e no qual os pesquisadores e os participantes representativos da situação ou problema estão envolvidos de modo cooperativo ou participativo.

    1. Local da Intervenção Este projeto de intervenção será realizado no Colégio Estadual Jayme Canet, situado a rua Ana Aparecida Lopos Canet n°___, Xaxim, Curitiba, Paraná. A escola dispõe de 30 salas de aula, um laboratório de Química, um Física, um de Arte e um auditório. A Escola tem, em 2013, 2016 alunos matriculados, oferecendo no período matutino, 9º ano do ensino fundamental e ensino médio por blocos de disciplinas, vespertino, 6º ao 8º do ensino fundamental e noturno, Ensino médio para dez turmas. A escola ainda oferece curso de Espanhol na modalidade CELEN e aplica projeto de sala de recursos e de apoio, altas habilidades e reforço escolar. Participarão dessa atividade os 30 alunos do primeiro ano do ensino médio do turno da manhã. O estabelecimento dispõe em seu quadro, 1 diretora, 2 diretores auxiliares, 7 pedagogos,14 agentes educacionais II, 20 agentes educacionais I e 73 professores, dos quais 3 possuem titulo de doutorado, 8 pertencem ao quadro PDE e 60 especialistas. São jovens de 14 a 16 anos, participativos e extrovertidos, mas dentre eles há alguns que vem apresentando problemas de aproveitamento causados por problemas domésticos, segundo relato deles mesmos.

8. CRONOGRAMA

Atividades Mai Jun. Jul. Ago. Set Out Nov. Dez Elaboração do projeto X Entrega do projeto X Pesquisa Bibliográfica X Coleta de dados X Apresentação e Discussão dos dados X Entrega do TCC X Apresentação Do TCC x

9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AZEVEDO, Maria Amélia e GERRA, Viviane Nogueira de Azevedo. Mania de bater: a punição corporal doméstica de crianças e adolescentes no Brasil. São Paulo: Editora iglu, 2001. ALESSANDRO Portelli in: Figueira, S. (1987). O "moderno" e o "arcaico" na nova família brasileira: notas sobre a dimensão invisível do social. Em S. Figueira (Org.), Uma nova família (pp. 11-30). Rio de Janeiro: Jorge Zahar.1998. BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei n.º 8.069/90. 1.º ed., Salvador: Egba, 2005. BRASIL. lei n. 11.340, de 07 de Agosto de 2006. Diário Oficial [da] da República Federativa do Brasil , Brasília, DF, 07 ago. 2006. Seção 1, pt. 1 BRASIL. Ministério da Saúde. Por uma cultura da paz, a promoção da saúde e a prevenção da violência. Brasília: Ministério da Saúde. 1 ed., p. 3-43, 2009. CECCONELLO, A. M., De Antoni, C. & Koller, S. H. (2003). Práticas educativas, estilos parentais e abuso físico no contexto familiar. Psicologia em Estudo , 8 (nº esp.), 45-54. CLAVES - Centro Latino Americano de Estudos sobre Violência e Saúde. Protocolo de investigação sobre maus tratos na infância e adolescência. Rio de Janeiro: ENSP-FIOCRUZ/OPAS, 2005 (mimeo). COSTA, M. C. O. et al. O perfil da violência contra crianças e adolescentes, segundo registros de Conselhos Tutelares: vítimas, agressores e manifestações de violência. Ciência & Saúde Coletiva, 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v12n5/04.pdf. Acesso em 01 Junho. 2013. DAY, V. P., et al. Violência doméstica e suas diferentes manifestações. Rev. psiquiatr. Rio Gd. Sul, abr. 2003, vol.25 supl.1, p.9-21. ISSN 0101-8108. Disponível em:http://www.pim.saude.rs.gov.br/a_PIM/noticias/654/Artigo%20Direito%20Sanitari o%20FINAL.pdf.Acesso em 03/06/2013. DEVRIES, R. & Zan, B. (1998). A ética na educação infantil. Porto Alegre: ArtMed.. DRUMMOND, M. & Drummond Filho, H. (1998). Drogas: a busca de respostas. São Paulo: Loyola.

FERREIRA, Marieta de Moraes (org .) História oral: desafios para o século XXI. /

Organizado por Marieta de Moraes Ferreira, Tania Maria Fernandes e Verena Alberti. — Rio de Janeiro : Editora Fiocruz/Casa de Oswaldo Cruz / CPDOC - Fundação Getulio Vargas, 2000. 204p.

SCHENKER, M. & Minayo, M. C. S. (2003). A implicação da família no uso abusivo de drogas: uma revisão crítica. Ciência & Saúde Coletiva , 8 (1), 707- SIMINONATO, Tozo, S. M. P. & Biasoli-Alves, Z. M. M. (1998). O cotidiano e as relações familiares em duas gerações. Paidéia: Cadernos de Psicologia e Educação, 8 (14/15), 137-150. SINGLY, François de. Sociologia da família contemporânea. Trad. Clarice Ehlers Peixoto. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2007. p. 208. THIOLLENT, M. Metodologia da Pesquisa-ação (14ªed.) São Paulo: Editora,Cortez,

WAGNER, A., Ribeiro, L., Arteche, A. & Bornholdi, E. (1999). Configuração familiar e o bem-estar psicológico dos adolescentes. Psicologia: Reflexão e Crítica , 12 (1), 147-156.