Docsity
Docsity

Prepare-se para as provas
Prepare-se para as provas

Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity


Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos para baixar

Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium


Guias e Dicas
Guias e Dicas

Comunicação Animal: A Linguagem Gestual e a Fala, Notas de estudo de Comunicação

Este texto discute as teorias sobre a comunicação entre espécies animais, enfatizando a importância da linguagem gestual e sua relação com o desenvolvimento da fala humana. Além disso, o texto aborda a história da linguagem de sinais e o preconceito que cercou-a por muito tempo.

O que você vai aprender

  • Por que houve preconceito em relação às linguagens de sinais?
  • Quais espécies animais são capazes de comunicar-se entre si?
  • Como a linguagem gestual se relaciona com a fala articulada?
  • Qual foi a importância da linguagem gestual para o desenvolvimento da fala humana?
  • Quais descobertas importantes foram feitas sobre a linguagem de sinais?

Tipologia: Notas de estudo

2022

Compartilhado em 07/11/2022

Fatima26
Fatima26 🇧🇷

4.6

(195)

226 documentos

1 / 12

Toggle sidebar

Esta página não é visível na pré-visualização

Não perca as partes importantes!

bg1
FUNDAÇÃO EDSON QUEIROZ
UNIVERSIDADE DE FORTALEZA
Comissão Permanente do Processo Seletivo
Dezembro - 2006
_____________________________________ Nº de Inscrição
PROCESSO SELETIVO
2007.1
Conhecimentos Específicos e
Redação
Área 1 2
Comunicação e
Ex
p
ressão
pf3
pf4
pf5
pf8
pf9
pfa

Pré-visualização parcial do texto

Baixe Comunicação Animal: A Linguagem Gestual e a Fala e outras Notas de estudo em PDF para Comunicação, somente na Docsity!

FUNDAÇÃO EDSON QUEIROZ

UNIVERSIDADE DE FORTALEZA

Comissão Permanente do Processo Seletivo

Dezembro - 2006

_____________________________________ N º d e Ins cri ção

PROCESSO SELETIVO

2007.

Conhecimentos Específicos e

Redação

Área 1 2

Comunicação e

Expressão

INSTRUÇÕES

1. Verifique se este caderno de prova contém um total de 40 questões. Caso contrário, solicite ao Fiscal da

sala um outro caderno completo. Não serão aceitas reclamações posteriores.

2. As questões desta prova estão assim distribuídas:

Língua Portuguesa e Literatura Brasileira: questões de números 1 a 28

Língua Inglesa ou Língua Espanhola: questões de números 29 a 40

Redação em Língua Portuguesa: desenvolvida em papel fornecido pela Universidade.

3. Este caderno contém as questões de números 29 a 40 para as opções de Língua Inglesa e de Língua

Espanhola, devendo o candidato responder as questões que corresponderem à sua opção de língua

estrangeira já manifestada na inscrição do processo seletivo.

4. Você dispõe de quatro horas para responder a todas as questões, fazer a Redação e preencher a folha de

respostas. Faça isto com tranqüilidade, mas controle o seu tempo.

5. Leia, cuidadosamente, cada questão da prova, marcando, inicialmente, as alternativas corretas no próprio

questionário. Para cada questão existe apenas uma resposta certa. Se sentir dificuldade em alguma

questão, passe adiante e posteriormente retorne, caso haja tempo.

6. Antes de transcrever suas alternativas para a folha de respostas, confira se o nome e o número impressos na

parte superior da mesma coincidem com o seu nome e o seu número de inscrição, assinando-a conforme a

sua carteira de identidade.

7. Caso o nome e o número impressos na folha de respostas que lhe foi entregue não coincidam com os da sua

inscrição, avise imediatamente ao Professor Fiscal. A utilização de uma folha de respostas, cujo nome e

número não coincidam com os de sua inscrição, invalidará a sua prova, à qual será atribuída nota zero.

8. Para marcar na folha de respostas sua alternativa, utilize caneta esferográfica azul ou preta, atentando para

o preenchimento total da bolha de acordo com a orientação a seguir:

a) a forma de assinalar de maneira correta a sua resposta é preencher completamente a bolha

correspondente à sua opção, com cuidado para não dobrar, não amassar, nem fazer qualquer marca na

folha de respostas;

b) a responsabilidade das marcações é totalmente sua, devendo ser assinalada somente uma alternativa

para cada questão de números 1 a 40, e nenhuma resposta poderá ser feita nem alterada depois de

recolhida a folha de respostas.

9. Ao terminar, entregue este caderno e as folhas de redação e de respostas, devidamente assinadas, ao

Professor Fiscal de sua sala, assinando, também, o termo de presença.

10. Após o encerramento da prova este caderno será destruído por trituramento, não sendo considerada,

portanto, qualquer resposta feita no mesmo e não transcrita para a folha de respostas.

5. Continuamos a gesticular enquanto falamos! e o engraçado é

que o fazemos até ao telefone, apesar de nosso interlocutor não nos enxergar.

A afirmativa INCORRETA a respeito da última frase do texto é:

(A) A função da linguagem é conativa , porque se volta dire- tamente à pessoa do interlocutor.

(B) Há exemplo de uso coloquial da linguagem, no segmento o engraçado.

(C) A última oração do período é introduzida por uma ressalva.

(D) O travessão pode ser corretamente substituído por uma vírgula, sem prejuízo do sentido original.

(E) O conjunto pronome mais verbo em o fazemos está substituindo, considerando-se o contexto, continuamos a gesticular.


  1. Identifica-se uma metáfora na frase:

(A) ... e só muito gradualmente desenvolveram uma fala articulada.

(B) ... há um vespeiro teórico armado para o pesquisador cutucar.

(C) O homem teria começado a fabricar utensílios sofisticados.

(D) Surgem também mostras de pensamento simbólico ...

(E) ... que o homem foi aprimorando ao longo de sucessivas gerações ...


  1. Há evidências fósseis de migrações anteriores ... (3o^ parágrafo)

O verbo que exige o mesmo tipo de complemento que o do grifado acima está na frase:

(A) ... a linguagem é uma propriedade exclusiva e inata do ser humano ...

(B) ... que não dependiam puramente da vocalização ...

(C) ... que a linguagem falada substituiu a gestual ...

(D) ... ela apenas se tornou predominante.

(E) ... os gestos não desapareceram por completo.


  1. Além disso, os gestos não desapareceram por completo. (último parágrafo)

O verbo que se flexiona nos mesmos tempo e modo que os do grifado acima está também grifado na frase:

(A) ... que o ser humano começou a falar com as mãos.

(B) ... nossos antepassados se faziam entender por meio de um misto de gestos e grunhidos ...

(C) ... e será inútil tentar qualquer analogia ...

(D) ... esses primeiros aventureiros parecem ter sumido ...

(E) ... tal como ocorreria mais tarde com a escrita.

  1. ... e só muito gradualmente desenvolveram uma fala articulada. (1 o^ parágrafo)

A única expressão do texto que NÃO reproduz a mesma classificação das palavras da expressão grifada acima é:

(A) o ser humano.

(B) a biologia molecular.

(C) uma propriedade exclusiva.

(D) pela própria natureza.

(E) uma tendência evolutiva.


  1. Considere o que diz o Dicionário Houaiss a respeito do vocábulo evidência : 1. qualidade ou caráter de evidente, atributo do que não dá margem à dúvida; 2. condição de alguém ou algo que se destaca, que se sobressai; 3. aquilo que indica, com probabilidade, a existência de algo, indício, sinal; 4. constatação de uma verdade que não suscita qualquer dúvida; 5. afirmação de caráter tautológico, repetitivo, cuja verdade resulta dos próprios termos em que foi proposta.

É correto afirmar que o sentido da palavra Evidências está mais próximo de:

(A) 1 , empregado como uma figura de linguagem.

(B) 2 , com intenção conotativa, implícita no contexto.

(C) 3 , para denotar exatamente o significado comum.

(D) 4 , porque demonstra a importância adquirida pela lingua- gem.

(E) 5 , por tratar-se de repetição da mesma idéia exposta no parágrafo anterior.


  1. A concordância verbo-nominal está correta na frase:

(A) É necessárias, para haver comunicação entre pessoas diferentes, palavras de sentido conhecido por todos os interlocutores.

(B) A linguagem de sinais, como a utilizada pelos surdos, estiveram cercadas de preconceito durante muito tempo e até mesmo foram proibidas.

(C) Um dos pesquisadores afirmam que o homem, em seus primeiros 100 mil anos sobre a Terra, teriam se valido das mãos e das expressões faciais para comunicar-se.

(D) Considera alguns críticos que o gesto é uma das características da linguagem, mas não é explicável suas origens, ou o que levou à sua evolução.

(E) Estudos recentes demonstram que a linguagem envolve várias áreas do cérebro, algumas delas responsáveis até mesmo por funções motoras.

Atenção: As questões de números 12 a 20 baseiam-se no texto apresentado abaixo.

Seis milhões e meio de brasileiros vivem em favelas. Uma

população que cresceu 45% entre 1991 e 2000, três vezes mais

que a média do crescimento demográfico do País. Esse número

compreende os favelados que atendem à definição internacional de

favela, segundo critérios como o acesso a saneamento e

precariedade da moradia. Mas, se forem considerados itens como a

irregularidade da posse, o total sobe para 51,7 milhões, tornando o

Brasil o país com a terceira maior população favelada do mundo,

atrás de Índia e China.

É consenso entre especialistas que não basta urbanizar

favelas. É preciso integrá-las às cidades, com transporte, geração

de renda, educação. Dois projetos das maiores cidades brasileiras!

o Favela-Bairro, do Rio de Janeiro e o Cingapura, de São Paulo! ,

frustraram a expectativa de que seriam o início de um processo de

inclusão dos habitantes. O aumento no número de favelados é

resultado de uma trágica equação do mercado de trabalho:

ocupação transitória, baixa remuneração, má formação. As pessoas

se concentram nas áreas ricas da cidade ou nas suas proximidades

para ter oportunidade de emprego e renda.

O programa carioca Favela-Bairro começou em 1994, com

um objetivo ambicioso: integrar a favela à cidade. Favelas

consideradas de médio porte passaram por obras de urbanização,

desde abertura e pavimentação de ruas à construção de creches e

quadras de esporte. A iniciativa rendeu prêmios internacionais à

Prefeitura do Rio e foi citada pela ONU como exemplo de política

habitacional. Mas ela coleciona críticas contundentes de

especialistas em questões urbanas e de moradores. A primeira é

que faltou a visão integrada que era prometida para a abordagem

das favelas, onde se concentram mais de um milhão de pessoas

marcadas pela violência e pela presença de traficantes de drogas.

Segundo um economista, a abordagem foi focada no urbanismo e

não no componente econômico-social. Assim, não adianta apenas

reformar o equipamento urbano, se o favelado continua sem

alfabetização e sem emprego.

(Adaptado de Clarissa Thomé. O Estado de S. Paulo , C1-3, 26 de novembro de 2006)

  1. Considere as afirmativas que se fazem a partir do texto:

I. Variam os critérios segundo os quais pessoas são ou

não consideradas “faveladas”.

II. Premiado como iniciativa pioneira, o projeto Favela-

Bairro descuida da situação socioeconômica dos mora- dores.

III. O primeiro passo para integrar favela e cidade está nos

serviços de urbanização e de implantação da infra- estrutura necessária.

Está correto o que se afirma SOMENTE em:

(A) I.

(B) II.

(C) III.

(D) I e II.

(E) II e III.

  1. Depreende-se corretamente do texto que

(A) o cálculo do número de favelados no Brasil sofre enorme variação, dependendo dos critérios adotados para determinar esse número.

(B) os especialistas no assunto discordam quanto às providências a serem tomadas pelos órgãos públicos no sentido de eliminar as favelas do País.

(C) as políticas habitacionais no Brasil para inclusão de favelados têm exemplos bastante bem sucedidos a oferecer, até mesmo aos demais países.

(D) as favelas abrigam quase a metade da população de algumas regiões, especialmente daquelas onde se localizam as maiores cidades brasileiras.

(E) o Brasil iguala-se à Índia e à China em número de pessoas faveladas que vivem nas precárias condições desses aglomerados urbanos.


  1. Considerando-se o último parágrafo do texto, está INCORRETO o que se afirma em:

(A) Os dois pontos colocados após com um objetivo ambicioso introduzem no contexto um segmento explicativo.

(B) O emprego da ressalva! Mas ela coleciona críticas! garante a coesão do parágrafo, garantindo-lhe também a coerência.

(C) A oração integrar a favela à cidade pode ser correta- mente substituída, mantendo-se o mesmo sentido original, por a integração da favela à cidade.

(D) O advérbio Assim estabelece no texto uma referência, equivalente a uma conclusão: Desse modo, portanto ...

(E) A referência aos prêmios internacionais e à citação da ONU constituem o argumento em que se apóia a autora, na defesa de sua opinião.


  1. O sentido original de segmentos do texto mantém-se em:

(A) que atendem à definição internacional de favela " que se igualam aos favelados de todo o mundo.

(B) É consenso entre especialistas " Os estudiosos são unânimes quanto a isso.

(C) Dois projetos das maiores cidades brasileiras ... frustraram a expectativa " Os dois projetos eram pouco desenvolvidos para as necessidades futuras.

(D) As pessoas se concentram nas áreas ricas da cidade " A riqueza das pessoas está nas áreas beneficiadas da cidade.

(E) ela coleciona críticas contundentes " opiniões contra- riam as muitas restrições existentes.


  1. O texto se apresenta fundamentalmente como

(A) dissertativo, ao defender a tese de que, apesar da precariedade, é possível viver bem em favelas, se houver investimentos do poder público.

(B) narrativo, com a evidente preocupação de historiar as principais causas do surgimento de moradias precárias nas cidades brasileiras.

(C) informativo, com dados concretos a respeito de um dos problemas mais carentes de solução no País.

(D) opinativo, no sentido de oferecer uma visão crítica sobre a atuação de alguns órgãos públicos na resolução de problemas sociais.

(E) descritivo, na tentativa de desenhar um quadro proble- mático que abrange a área habitacional em algumas grandes cidades.

  1. Talhado para as grandezas,

Para crescer, criar, subir, O Novo Mundo nos músculos Sente a seiva do porvir.

! Estatuário de colossos,

Cansado doutros esboços, Disse um dia Jeová: “Vai, Colombo, abre a cortina da minha eterna oficina (...)

Traduzem-se no tema e no estilo dos versos acima

(A) a linguagem paródica e o libelo anti-americano assumi- dos pelos principais poetas do modernismo de 22.

(B) o intimismo lírico e as oscilações de humor de Álvares de Azevedo, na Lira dos vinte anos.

(C) a manifestação patriótica e a exaltação da natureza típicas da poesia inicial de Gonçalves Dias.

(D) a retórica poética e o sentimento progressista que animaram a poesia de Castro Alves.

(E) o preciosismo parnasiano e a ideologia conservadora de Olavo Bilac, em seu livro Poesias.


  1. Nas histórias que ele nos contava, quando meninos, o que me

prendia a atenção a ponto de fascinar-me, não era o enredo, o desfecho, a moralidade; e sim um aspecto particular da

narrativa, a resposta de um personagem, o mistério de um incidente, a cor de um chapéu...

(Carlos Drummond de Andrade. Contos de aprendiz )

Carlos Drummond de Andrade enaltece, nesse texto,

(A) o fascínio de um leitor em seus primeiros contatos com a poesia.

(B) o encantamento provocado pelos detalhes de uma narração oral.

(C) a oralidade de um poema, marca de seu livro de estréia, Alguma poesia.

(D) a sensação que lhe provocou a ficção regionalista de José Lins do Rego.

(E) a inventividade dos cantadores nordestinos, quando entoam um desafio.


  1. Os frutos de uma laranjeira, se ninguém os gostar, valem

tanto como as plantas bravias, e, se ninguém os vir, não

valem nada; ou, por outras palavras mais enérgicas, não há espetáculo sem espectador.

(Machado de Assis. O segredo do bonzo )

A frase sublinhada no texto acima aponta para um recurso marcante da ficção de Machado de Assis, que é

(A) a prática de um memorialismo sentimental, em nar- rações na primeira pessoa.

(B) a celebração da linguagem ornamental, decalcada da poesia parnasiana.

(C) a incorporação textual do leitor, a quem se dirige em meio à narração.

(D) a exaltação dos prazeres da vida, que nos fazem es- quecer a morte.

(E) o detalhismo naturalista, em narrações na terceira pessoa.

  1. O realismo de Graciliano Ramos não é orgânico nem espon-

tâneo. É crítico. O “herói” é sempre um problema: não aceita o mundo, nem os outros, nem a si mesmo.

(Alfredo Bosi)

A afirmação acima pode ser comprovada acompanhando-se a trajetória de

(A) Aurélia, em Senhora.

(B) Baleia, em Vidas secas.

(C) Macabéa, em A hora da estrela.

(D) Paulo Honório, em São Bernardo.

(E) Macunaíma, no romance homônimo.


  1. Considere as seguintes afirmações:

I. Numa narração em primeira pessoa , o narrador man-

tém inteira distância em relação aos fatos narrados, constituindo-se, assim, como uma espécie de especta- dor privilegiado dos fatos.

II. Se uma descrição encarece os aspectos visuais e os

detalhes dos seres e objetos, uma narração vive do encadeamento temporal dos fatos, postos em movi- mento por um determinado narrador.

III. Na prosa de ficção ocorrem, por vezes, passagens de

características dissertativas, quando o narrador ou uma personagem se ocupa em desenvolver idéias ou conceitos.

Está correto o que se afirma SOMENTE em

(A) I.

(B) II.

(C) III.

(D) I e III.

(E) II e III.


  1. Não continuou naquele desgabo. Mas segurou a mão de Lélio,

e disse curtamente, num modo tão verdadeiro, tão sério, que

ele precisou de rir forte, de propósito: “! Agora é que você

vem vindo, e eu já vou-m´bora. A gente contraverte. Direito e avesso. Ou fui eu que nasci de mais cedo, ou você nasceu

tarde demais. (...)”

No trecho acima, de “A estória de Lélio e Lina”, de Guimarães Rosa, notam-se os seguintes recursos, habituais na prosa desse autor:

(A) construções originais e aproveitamento da linguagem falada.

(B) retórica clássica e preciosismo vocabular.

(C) descritivismo detalhista e preciosismo vocabular.

(D) ecos da mitologia clássica e descritivismo detalhista.

(E) predominância de metalinguagem e da retórica clás- sica.

ATENÇÃO

As questões de números 29 a 40 estão apresentadas neste

caderno para as questões de Língua Inglesa e Língua Espanhola.

Você deverá respondê-las de acordo com a escolha já feita por

ocasião da inscrição ao Processo Seletivo. A mudança de opção

não será permitida neste momento.

LÍNGUA INGLESA

Atenção: As questões de números 29 a 35 referem-se ao texto abaixo.

Always Academicize: My Response to the Responses

Stanley Fish

In my post of October 22, I argued that college and university

teachers should not take it upon themselves to cure the ills of the

world, but should instead do the job they are trained and paid to do:

the job, first, of introducing students to areas of knowledge they [TO

BE] acquainted with before, and second, of equipping those same

students with the analytic skills that will enable them to assess and

evaluate the materials they are asked to read. I made the further

point that the moment an instructor tries to do something more, he

or she has crossed a line and ventured into territory that belongs

properly to some other enterprise. It doesn´t matter whether the line

is crossed by someone on the left who wants to enroll students in a

progressive agenda dedicated to the redress of injustice, or by

someone on the right who is concerned that students be taught to

be patriotic, God-fearing, family oriented, and respectful of tradition.

To be sure, the redress of injustice and the inculcation of patriotic

and family values are worthy activities, but they are not academic

activities, and they are not activities academics have the credentials

to perform. Academics are not legislators, or political leaders or

therapists or ministers; they are academics, and as academics they

have contracted to do only one thing: to discuss whatever subject is

introduced into the classroom in academic terms.

No subject is out of bounds; what is out of bounds is using it

as an occasion to move students in some political or ideological

direction. The imperative, as I said in the earlier post, is to

”academicize” the subject; that is, to remove it from whatever

context of urgency it inhabits in the world and insert it into a context

of academic urgency where the question [TO ASK] is not “What is

the right thing to do?” but “Is this account of the matter attentive to

the complexity of the issue?”

(Adapted from The New York Times , November 5, 2006)

  1. A forma correta do verbo [TO BE], no texto, é

(A) were not.

(B) have not.

(C) were.

(D) have.

(E) was.

  1. A forma correta do verbo [TO ASK], no texto, é

(A) ask.

(B) asks.

(C) asking.

(D) is asked.

(E) being asked.


  1. No texto, o significado de post é

(A) cargo.

(B) posição.

(C) mensagem.

(D) emprego.

(E) cartão postal.


  1. No texto, I made the further point pode ser traduzido corretamente por

(A) Fiz mais um ponto.

(B) Fui mais longe.

(C) Apontei, principalmente.

(D) Também argumentei.

(E) Além disso, discordo.


  1. Segundo o texto, o autor acredita que os professores

(A) têm a responsabilidade de preparar os alunos para en- frentar os problemas do mundo.

(B) têm a obrigação de desenvolver a capacidade de análise de seus alunos.

(C) deveriam incutir valores de cidadania em seus alunos.

(D) deveriam receber um salário condizente com suas res- ponsabilidades.

(E) deveriam sempre aventurar-se em áreas ainda inex- ploradas.


  1. Pode-se afirmar que o texto apresentado é parte de

(A) um blog.

(B) um artigo acadêmico.

(C) uma autobiografia.

(D) um currículo escolar.

(E) uma entrevista.


  1. According to the text,

(A) the instructor should only discuss extremely urgent matters in the classroom, whether academic or not.

(B) any classroom discussion should revolve around the question “What is the right thing to do?”

(C) it is the instructor´s job always to discuss a subject in ideological and political terms.

(D) any subject can be discussed in the classroom as long as it is in academic terms.

(E) there are certain subjects which should not be dealt with in the classroom.

LÍNGUA ESPANHOLA

Atenção: As questões de números 29 a 34 referem-se ao texto abaixo.

Soziedad Alkoholika niega enaltecer el terrorismo

de ETA y humillar a las víctimas en sus canciones

EUROPA PRESS

1. MADRID! Los cinco componentes del grupo vasco Soziedad

Alkoholika y su representante han negado en el juicio que se

celebró contra ellos en la Audiencia Nacional enaltecer la actividad

de ETA y humillar a las víctimas del terrorismo en las letras de sus

canciones.

2. El vocalista, Juan Manuel Aceña, aseguró que ninguno de los

integrantes "apoya" a la banda armada e insistió en que son "un

grupo de música" que hace "crítica social".

3. Pese a ello, la fiscal Blanca Rodríguez pidió una condena de

un año y medio de prisión para los acusados al haber "indicios" de

un delito de enaltecimiento del terrorismo, al considerar que la

banda "extralimitó" su libertad de expresión para "atentar" contra la

dignidad de las víctimas de ETA y de los Cuerpos y Fuerzas de

Seguridad del Estado en el contenido de las canciones 'Explota

Zerdo' y 'Síndrome del Norte'.

4. El abogado defensor rechazó que la banda enalteciese a ETA,

sino que sus canciones contienen "una crítica irónica y satírica

contra la imposición del pensamiento único" en Euskadi.

5. El letrado de la acusación popular, que representa a la

Asociación Víctimas del Terrorismo (AVT), solicitó que se les

condene a dos años de prisión, al entender que sus expresiones

"han transgredido los límites de la libertad de expresión y las

normas del juego democrático" por "humillar a las víctimas" de la

organización terrorista.

(Adaptado de: http://www.elmundo.es/elmundo /2006/11/02/cultura/1162480436.html)

  1. Considerando el contexto en que aparece, en el primer párrafo del texto, la alternativa que traduce correctamente al portu- gués la forma verbal han negado , subrayada en el texto, es

(A) têm negado. (B) vieram negando. (C) negaram. (D) hão negado. (E) hão de negar.

  1. Teniéndose en cuenta el segundo párrafo del texto, la alterna- tiva que presenta un correcto uso del indefinido ninguno, subrayado en el texto, es (A) La lucha armada no es apoyada por ninguno integrante del grupo vasco. (B) Integrante ningún apoyaría la lucha armada, dice el vocalista del grupo. (C) La lucha armada no la apoya ningunos integrantes.

(D) Ningún integrante del grupo vasco apoya la lucha armada.

(E) Nunca ninguno integrante del grupo apoyaría la lucha armada.


  1. Teniéndose en cuenta las contracciones al y del, subrayadas en el tercer párrafo del texto, la alternativa que presenta un correcto uso de las mismas en español es

(A) La fiscal pidió una condena del un año y medio a los acusados porque cree que hubo apología a la violencia. (B) La fiscal cree que durante los conciertos del verano de 2003, el grupo hizo apología al la violencia. (C) Las letras del las canciones del grupo vasco hacen apología al la violencia, declaró la fiscal. (D) Según comentó la fiscal, las canciones de grupo incitan a violencia. (E) La fiscal cree que las letras de las canciones del grupo vasco hacen apología a la violencia.


  1. De acuerdo con el contexto, la alternativa en que aparece el referente correcto del pronombre les, subrayado en el último párrafo del texto, es (A) los integrantes del grupo.

(B) las víctimas del terrorismo. (C) las letras de las canciones.

(D) la fiscal y el letrado de la acusación popular. (E) las víctimas del terrorismo y el letrado de la acusación popular.


  1. Teniéndose en cuenta el cuarto párrafo del texto, la alternativa en que aparece correctamente conjugado el verbo rechazar, en el mismo tiempo y modo ( rechazó ), eludida la tercera persona, es

(A) rechazé, rechazaste, rechazamos, rechazasteis, rechazaron. (B) rechace, rechaces, rechacemos, rechacéis, rechacen.

(C) rechazo, rechazas, rechazamos, rechazáis, rechazan.

(D) rechacé, rechazaste, rechazamos, rechazasteis, rechazaron. (E) rechazo, rechazaste, rechazamos, rechazasteis, rechazaron.


  1. Teniéndose en cuenta el primer párrafo del texto y el correcto uso de los posesivos, la alternativa que ofrece una posible declaración del vocalista del grupo vasco es (A) Lo que dice la fiscal Blanca Rodríguez y suya opinión no nos interesa. Estamos muy tranquilos, porque sabemos que en nuestras canciones no hay apología a la violencia.

(B) En sus canciones, nunca incitamos a la violencia ni nos propusimos humillar a las víctimas del terrorismo.

(C) En nuestras canciones, no hay apología al terrorismo o a cualquier tipo de violencia.

(D) En mías canciones, no hacemos apología a la actividad de ETA ni humillamos a las víctimas del terrorismo.

(E) En nuestra canciones, hay una crítica irónica y satírica contra la imposición del pensamiento único en Euskadi.

Atenção: As questões de números 35 a 40 referem-se ao texto abaixo.

Fallece a los 81 años en Los Ángeles el director de cine Robert Altman

El realizador firmó largometrajes ya clásicos como

"Nashville", "Vidas cruzadas" o "Gosford Park"

EFE • LOS ÁNGELES

1. El director de cine Robert Altman falleció a los 81 años en un

hospital de Los Ángeles, informó ayer su compañía de producción

Sandcastle 5 Productions. Su muerte tuvo lugar el lunes por la

noche por causa aún no determinada.

2. De gran presencia y mente brillante, Altman fue director,

productor y guionista de gran parte de su obra, lo que le valió el

calificativo de "autor".

3. El presidente de la Academia de las Artes y Ciencias

Cinematográficas, Sid Ganis, caracterizó a Altman como un

innovador del medio cuando anunció este año la concesión de un

Oscar de honor al director de M.A.S.H. y Short Cuts (Vidas

cruzadas), entre otros muchos filmes. "Ha redefinido los géneros, ha

inventado nuevos modos de utilizar el medio y ha revitalizado los

antiguos", añadió Ganis.

4. Altman, nacido en Kansas, nunca pudo recibir este premio por

sus más de ochenta películas como director, treinta y nueve como

productor y treinta y siete como guionista. Algunas de sus cintas

más notables y que aspiraron al Oscar a la mejor dirección fueron

M.A.S.H. (1970), Nashville (1975), The Player (1992), Short Cuts

(1993) y Gosford Park (2001).

(Adaptado de: http://www.elcorreogallego.es/index. php?id- Menu"10&idNoticia=106954)

  1. La alternativa que corresponde a la grafía correcta de la cifra 81 (teniéndose en cuenta que va seguida de un sustantivo), subrayada en el primer párrafo del texto, es

(A) ochenta uno. (B) ochenta y un. (C) ochenta y uno. (D) ochenta un. (E) ochenta e uno.


  1. La alternativa que contiene el plural correcto de las palabras subrayadas en el primer párrafo (director, hospital, producción, lunes), es

(A) directores, hospitales, producciones, lunes. (B) directores, hospitales, producciones, luneses. (C) directors, hospitals, produccions, lunes. (D) directores, hospitais, produccións, lunes. (E) directorles, hospitales, producciones, luneses.


  1. Teniéndose en cuenta la apócope de grande (gran), subrayada en el segundo párrafo del texto, la alternativa que contiene el uso correcto de la apócope en español es

(A) Fue una buen mujer, aunque cometió algunos errores. (B) Alberto fue el primer a llegar a la ceremonia. (C) Algún problema tendrá, supongo. (D) Es un bueno libro, aunque un poco largo. (E) Rusia fue la tercer colocada en los Juegos Olímpicos.

  1. De acuerdo con el contexto, la alternativa que marca el referente correcto del término lo, subrayado en el segundo párrafo del texto, es

(A) el hecho de que haya redefinido los géneros e inventado nuevos modos de utilizar los medios.

(B) el hecho de que haya dirigido a más de ochenta películas.

(C) el hecho de que tuviese gran presencia y mente brillante.

(D) el conjunto de sus obras.

(E) el hecho de que haya sido director, productor y guionista de gran parte de su obra.


  1. Respecto al fragmento subrayado en el último párrafo del texto, y teniéndose en cuenta el uso correcto de los comparativos y superlativos, se puede decir que

(A) Gosford Park es la más notable.

(B) Nashville es tan notable como The Player.

(C) Nashville es más notable que Short Cuts.

(D) Gosford Park es tan notable cuanto Short Cuts.

(E) Son todas tan notables cuanto las que recibieron el Oscar.


  1. Teniéndose en cuenta el fragmento subrayado en el tercer párrafo del texto (muchos filmes), la alternativa que presenta el uso correcto de MUY y MUCHO es

(A) El avión llegó mucho más tarde de lo previsto. (B) Es muy menos de lo que me imaginaba. (C) ¡Esta sopa está mucho caliente! (D) Tiene muchos buenos amigos. (E) Baila mucho y mucho bien.


REDAÇÃO
  1. Leia com atenção e reflita sobre os dois textos seguintes.

2. Comparando-se as afirmações que estão em I e II , verifica-

se que são divergentes. Redija uma dissertação, na qual você argumentará em favor da afirmação com a qual você mais se identifica.

  1. Sua dissertação deverá ter no mínimo 20 e no máximo 30 linhas, considerando-se letra de tamanho regular.

Texto I

Sem tela e sem tinta, não há pintura nem quadro, mas a tela e a tinta não constituem, por si mesmas, a

verdade do quadro, nem esta pode a elas ser reduzida. (Hélio Pellegrino)

Texto II

As obras de arte são, simplesmente, técnicas de

utilização de signos materiais: combinação de sons verbais ou musicais, aplicação de tintas, projeção de

luzes. (Valdecir Robledo)