






Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Prepare-se para as provas
Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Prepare-se para as provas com trabalhos de outros alunos como você, aqui na Docsity
Os melhores documentos à venda: Trabalhos de alunos formados
Prepare-se com as videoaulas e exercícios resolvidos criados a partir da grade da sua Universidade
Responda perguntas de provas passadas e avalie sua preparação.
Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Comunidade
Peça ajuda à comunidade e tire suas dúvidas relacionadas ao estudo
Descubra as melhores universidades em seu país de acordo com os usuários da Docsity
Guias grátis
Baixe gratuitamente nossos guias de estudo, métodos para diminuir a ansiedade, dicas de TCC preparadas pelos professores da Docsity
Este texto discute as teorias sobre a comunicação entre espécies animais, enfatizando a importância da linguagem gestual e sua relação com o desenvolvimento da fala humana. Além disso, o texto aborda a história da linguagem de sinais e o preconceito que cercou-a por muito tempo.
O que você vai aprender
Tipologia: Notas de estudo
1 / 12
Esta página não é visível na pré-visualização
Não perca as partes importantes!
PROCESSO SELETIVO
2007.
Conhecimentos Específicos e
Redação
que o fazemos até ao telefone, apesar de nosso interlocutor não nos enxergar.
A afirmativa INCORRETA a respeito da última frase do texto é:
(A) A função da linguagem é conativa , porque se volta dire- tamente à pessoa do interlocutor.
(B) Há exemplo de uso coloquial da linguagem, no segmento o engraçado.
(C) A última oração do período é introduzida por uma ressalva.
(D) O travessão pode ser corretamente substituído por uma vírgula, sem prejuízo do sentido original.
(E) O conjunto pronome mais verbo em o fazemos está substituindo, considerando-se o contexto, continuamos a gesticular.
(A) ... e só muito gradualmente desenvolveram uma fala articulada.
(B) ... há um vespeiro teórico armado para o pesquisador cutucar.
(C) O homem teria começado a fabricar utensílios sofisticados.
(D) Surgem também mostras de pensamento simbólico ...
(E) ... que o homem foi aprimorando ao longo de sucessivas gerações ...
O verbo que exige o mesmo tipo de complemento que o do grifado acima está na frase:
(A) ... a linguagem é uma propriedade exclusiva e inata do ser humano ...
(B) ... que não dependiam puramente da vocalização ...
(C) ... que a linguagem falada substituiu a gestual ...
(D) ... ela apenas se tornou predominante.
(E) ... os gestos não desapareceram por completo.
O verbo que se flexiona nos mesmos tempo e modo que os do grifado acima está também grifado na frase:
(A) ... que o ser humano começou a falar com as mãos.
(B) ... nossos antepassados se faziam entender por meio de um misto de gestos e grunhidos ...
(C) ... e será inútil tentar qualquer analogia ...
(D) ... esses primeiros aventureiros parecem ter sumido ...
(E) ... tal como ocorreria mais tarde com a escrita.
A única expressão do texto que NÃO reproduz a mesma classificação das palavras da expressão grifada acima é:
(A) o ser humano.
(B) a biologia molecular.
(C) uma propriedade exclusiva.
(D) pela própria natureza.
(E) uma tendência evolutiva.
É correto afirmar que o sentido da palavra Evidências está mais próximo de:
(A) 1 , empregado como uma figura de linguagem.
(B) 2 , com intenção conotativa, implícita no contexto.
(C) 3 , para denotar exatamente o significado comum.
(D) 4 , porque demonstra a importância adquirida pela lingua- gem.
(E) 5 , por tratar-se de repetição da mesma idéia exposta no parágrafo anterior.
(A) É necessárias, para haver comunicação entre pessoas diferentes, palavras de sentido conhecido por todos os interlocutores.
(B) A linguagem de sinais, como a utilizada pelos surdos, estiveram cercadas de preconceito durante muito tempo e até mesmo foram proibidas.
(C) Um dos pesquisadores afirmam que o homem, em seus primeiros 100 mil anos sobre a Terra, teriam se valido das mãos e das expressões faciais para comunicar-se.
(D) Considera alguns críticos que o gesto é uma das características da linguagem, mas não é explicável suas origens, ou o que levou à sua evolução.
(E) Estudos recentes demonstram que a linguagem envolve várias áreas do cérebro, algumas delas responsáveis até mesmo por funções motoras.
Atenção: As questões de números 12 a 20 baseiam-se no texto apresentado abaixo.
Seis milhões e meio de brasileiros vivem em favelas. Uma
população que cresceu 45% entre 1991 e 2000, três vezes mais
que a média do crescimento demográfico do País. Esse número
compreende os favelados que atendem à definição internacional de
favela, segundo critérios como o acesso a saneamento e
precariedade da moradia. Mas, se forem considerados itens como a
irregularidade da posse, o total sobe para 51,7 milhões, tornando o
Brasil o país com a terceira maior população favelada do mundo,
atrás de Índia e China.
É consenso entre especialistas que não basta urbanizar
favelas. É preciso integrá-las às cidades, com transporte, geração
frustraram a expectativa de que seriam o início de um processo de
inclusão dos habitantes. O aumento no número de favelados é
resultado de uma trágica equação do mercado de trabalho:
ocupação transitória, baixa remuneração, má formação. As pessoas
se concentram nas áreas ricas da cidade ou nas suas proximidades
para ter oportunidade de emprego e renda.
O programa carioca Favela-Bairro começou em 1994, com
um objetivo ambicioso: integrar a favela à cidade. Favelas
consideradas de médio porte passaram por obras de urbanização,
desde abertura e pavimentação de ruas à construção de creches e
quadras de esporte. A iniciativa rendeu prêmios internacionais à
Prefeitura do Rio e foi citada pela ONU como exemplo de política
habitacional. Mas ela coleciona críticas contundentes de
especialistas em questões urbanas e de moradores. A primeira é
que faltou a visão integrada que era prometida para a abordagem
das favelas, onde se concentram mais de um milhão de pessoas
marcadas pela violência e pela presença de traficantes de drogas.
Segundo um economista, a abordagem foi focada no urbanismo e
não no componente econômico-social. Assim, não adianta apenas
reformar o equipamento urbano, se o favelado continua sem
alfabetização e sem emprego.
(Adaptado de Clarissa Thomé. O Estado de S. Paulo , C1-3, 26 de novembro de 2006)
não consideradas “faveladas”.
Bairro descuida da situação socioeconômica dos mora- dores.
serviços de urbanização e de implantação da infra- estrutura necessária.
Está correto o que se afirma SOMENTE em:
(A) o cálculo do número de favelados no Brasil sofre enorme variação, dependendo dos critérios adotados para determinar esse número.
(B) os especialistas no assunto discordam quanto às providências a serem tomadas pelos órgãos públicos no sentido de eliminar as favelas do País.
(C) as políticas habitacionais no Brasil para inclusão de favelados têm exemplos bastante bem sucedidos a oferecer, até mesmo aos demais países.
(D) as favelas abrigam quase a metade da população de algumas regiões, especialmente daquelas onde se localizam as maiores cidades brasileiras.
(E) o Brasil iguala-se à Índia e à China em número de pessoas faveladas que vivem nas precárias condições desses aglomerados urbanos.
(A) Os dois pontos colocados após com um objetivo ambicioso introduzem no contexto um segmento explicativo.
(B) O emprego da ressalva! Mas ela coleciona críticas! garante a coesão do parágrafo, garantindo-lhe também a coerência.
(C) A oração integrar a favela à cidade pode ser correta- mente substituída, mantendo-se o mesmo sentido original, por a integração da favela à cidade.
(D) O advérbio Assim estabelece no texto uma referência, equivalente a uma conclusão: Desse modo, portanto ...
(E) A referência aos prêmios internacionais e à citação da ONU constituem o argumento em que se apóia a autora, na defesa de sua opinião.
(A) que atendem à definição internacional de favela " que se igualam aos favelados de todo o mundo.
(B) É consenso entre especialistas " Os estudiosos são unânimes quanto a isso.
(C) Dois projetos das maiores cidades brasileiras ... frustraram a expectativa " Os dois projetos eram pouco desenvolvidos para as necessidades futuras.
(D) As pessoas se concentram nas áreas ricas da cidade " A riqueza das pessoas está nas áreas beneficiadas da cidade.
(E) ela coleciona críticas contundentes " opiniões contra- riam as muitas restrições existentes.
(A) dissertativo, ao defender a tese de que, apesar da precariedade, é possível viver bem em favelas, se houver investimentos do poder público.
(B) narrativo, com a evidente preocupação de historiar as principais causas do surgimento de moradias precárias nas cidades brasileiras.
(C) informativo, com dados concretos a respeito de um dos problemas mais carentes de solução no País.
(D) opinativo, no sentido de oferecer uma visão crítica sobre a atuação de alguns órgãos públicos na resolução de problemas sociais.
(E) descritivo, na tentativa de desenhar um quadro proble- mático que abrange a área habitacional em algumas grandes cidades.
Para crescer, criar, subir, O Novo Mundo nos músculos Sente a seiva do porvir.
Cansado doutros esboços, Disse um dia Jeová: “Vai, Colombo, abre a cortina da minha eterna oficina (...)
Traduzem-se no tema e no estilo dos versos acima
(A) a linguagem paródica e o libelo anti-americano assumi- dos pelos principais poetas do modernismo de 22.
(B) o intimismo lírico e as oscilações de humor de Álvares de Azevedo, na Lira dos vinte anos.
(C) a manifestação patriótica e a exaltação da natureza típicas da poesia inicial de Gonçalves Dias.
(D) a retórica poética e o sentimento progressista que animaram a poesia de Castro Alves.
(E) o preciosismo parnasiano e a ideologia conservadora de Olavo Bilac, em seu livro Poesias.
prendia a atenção a ponto de fascinar-me, não era o enredo, o desfecho, a moralidade; e sim um aspecto particular da
narrativa, a resposta de um personagem, o mistério de um incidente, a cor de um chapéu...
(Carlos Drummond de Andrade. Contos de aprendiz )
Carlos Drummond de Andrade enaltece, nesse texto,
(A) o fascínio de um leitor em seus primeiros contatos com a poesia.
(B) o encantamento provocado pelos detalhes de uma narração oral.
(C) a oralidade de um poema, marca de seu livro de estréia, Alguma poesia.
(D) a sensação que lhe provocou a ficção regionalista de José Lins do Rego.
(E) a inventividade dos cantadores nordestinos, quando entoam um desafio.
tanto como as plantas bravias, e, se ninguém os vir, não
valem nada; ou, por outras palavras mais enérgicas, não há espetáculo sem espectador.
(Machado de Assis. O segredo do bonzo )
A frase sublinhada no texto acima aponta para um recurso marcante da ficção de Machado de Assis, que é
(A) a prática de um memorialismo sentimental, em nar- rações na primeira pessoa.
(B) a celebração da linguagem ornamental, decalcada da poesia parnasiana.
(C) a incorporação textual do leitor, a quem se dirige em meio à narração.
(D) a exaltação dos prazeres da vida, que nos fazem es- quecer a morte.
(E) o detalhismo naturalista, em narrações na terceira pessoa.
tâneo. É crítico. O “herói” é sempre um problema: não aceita o mundo, nem os outros, nem a si mesmo.
(Alfredo Bosi)
A afirmação acima pode ser comprovada acompanhando-se a trajetória de
(A) Aurélia, em Senhora.
(B) Baleia, em Vidas secas.
(C) Macabéa, em A hora da estrela.
(D) Paulo Honório, em São Bernardo.
(E) Macunaíma, no romance homônimo.
tém inteira distância em relação aos fatos narrados, constituindo-se, assim, como uma espécie de especta- dor privilegiado dos fatos.
detalhes dos seres e objetos, uma narração vive do encadeamento temporal dos fatos, postos em movi- mento por um determinado narrador.
características dissertativas, quando o narrador ou uma personagem se ocupa em desenvolver idéias ou conceitos.
Está correto o que se afirma SOMENTE em
e disse curtamente, num modo tão verdadeiro, tão sério, que
vem vindo, e eu já vou-m´bora. A gente contraverte. Direito e avesso. Ou fui eu que nasci de mais cedo, ou você nasceu
tarde demais. (...)”
No trecho acima, de “A estória de Lélio e Lina”, de Guimarães Rosa, notam-se os seguintes recursos, habituais na prosa desse autor:
(A) construções originais e aproveitamento da linguagem falada.
(B) retórica clássica e preciosismo vocabular.
(C) descritivismo detalhista e preciosismo vocabular.
(D) ecos da mitologia clássica e descritivismo detalhista.
(E) predominância de metalinguagem e da retórica clás- sica.
As questões de números 29 a 40 estão apresentadas neste
caderno para as questões de Língua Inglesa e Língua Espanhola.
Você deverá respondê-las de acordo com a escolha já feita por
ocasião da inscrição ao Processo Seletivo. A mudança de opção
não será permitida neste momento.
Atenção: As questões de números 29 a 35 referem-se ao texto abaixo.
Always Academicize: My Response to the Responses
Stanley Fish
In my post of October 22, I argued that college and university
teachers should not take it upon themselves to cure the ills of the
world, but should instead do the job they are trained and paid to do:
the job, first, of introducing students to areas of knowledge they [TO
BE] acquainted with before, and second, of equipping those same
students with the analytic skills that will enable them to assess and
evaluate the materials they are asked to read. I made the further
point that the moment an instructor tries to do something more, he
or she has crossed a line and ventured into territory that belongs
properly to some other enterprise. It doesn´t matter whether the line
is crossed by someone on the left who wants to enroll students in a
progressive agenda dedicated to the redress of injustice, or by
someone on the right who is concerned that students be taught to
be patriotic, God-fearing, family oriented, and respectful of tradition.
To be sure, the redress of injustice and the inculcation of patriotic
and family values are worthy activities, but they are not academic
activities, and they are not activities academics have the credentials
to perform. Academics are not legislators, or political leaders or
therapists or ministers; they are academics, and as academics they
have contracted to do only one thing: to discuss whatever subject is
introduced into the classroom in academic terms.
No subject is out of bounds; what is out of bounds is using it
as an occasion to move students in some political or ideological
direction. The imperative, as I said in the earlier post, is to
”academicize” the subject; that is, to remove it from whatever
context of urgency it inhabits in the world and insert it into a context
of academic urgency where the question [TO ASK] is not “What is
the right thing to do?” but “Is this account of the matter attentive to
the complexity of the issue?”
(Adapted from The New York Times , November 5, 2006)
(A) were not.
(B) have not.
(C) were.
(D) have.
(E) was.
(A) ask.
(B) asks.
(C) asking.
(D) is asked.
(E) being asked.
(A) cargo.
(B) posição.
(C) mensagem.
(D) emprego.
(E) cartão postal.
(A) Fiz mais um ponto.
(B) Fui mais longe.
(C) Apontei, principalmente.
(D) Também argumentei.
(E) Além disso, discordo.
(A) têm a responsabilidade de preparar os alunos para en- frentar os problemas do mundo.
(B) têm a obrigação de desenvolver a capacidade de análise de seus alunos.
(C) deveriam incutir valores de cidadania em seus alunos.
(D) deveriam receber um salário condizente com suas res- ponsabilidades.
(E) deveriam sempre aventurar-se em áreas ainda inex- ploradas.
(A) um blog.
(B) um artigo acadêmico.
(C) uma autobiografia.
(D) um currículo escolar.
(E) uma entrevista.
(A) the instructor should only discuss extremely urgent matters in the classroom, whether academic or not.
(B) any classroom discussion should revolve around the question “What is the right thing to do?”
(C) it is the instructor´s job always to discuss a subject in ideological and political terms.
(D) any subject can be discussed in the classroom as long as it is in academic terms.
(E) there are certain subjects which should not be dealt with in the classroom.
Atenção: As questões de números 29 a 34 referem-se ao texto abaixo.
Soziedad Alkoholika niega enaltecer el terrorismo
de ETA y humillar a las víctimas en sus canciones
EUROPA PRESS
Alkoholika y su representante han negado en el juicio que se
celebró contra ellos en la Audiencia Nacional enaltecer la actividad
de ETA y humillar a las víctimas del terrorismo en las letras de sus
canciones.
2. El vocalista, Juan Manuel Aceña, aseguró que ninguno de los
integrantes "apoya" a la banda armada e insistió en que son "un
grupo de música" que hace "crítica social".
3. Pese a ello, la fiscal Blanca Rodríguez pidió una condena de
un año y medio de prisión para los acusados al haber "indicios" de
un delito de enaltecimiento del terrorismo, al considerar que la
banda "extralimitó" su libertad de expresión para "atentar" contra la
dignidad de las víctimas de ETA y de los Cuerpos y Fuerzas de
Seguridad del Estado en el contenido de las canciones 'Explota
Zerdo' y 'Síndrome del Norte'.
4. El abogado defensor rechazó que la banda enalteciese a ETA,
sino que sus canciones contienen "una crítica irónica y satírica
contra la imposición del pensamiento único" en Euskadi.
5. El letrado de la acusación popular, que representa a la
Asociación Víctimas del Terrorismo (AVT), solicitó que se les
condene a dos años de prisión, al entender que sus expresiones
"han transgredido los límites de la libertad de expresión y las
normas del juego democrático" por "humillar a las víctimas" de la
organización terrorista.
(Adaptado de: http://www.elmundo.es/elmundo /2006/11/02/cultura/1162480436.html)
(A) têm negado. (B) vieram negando. (C) negaram. (D) hão negado. (E) hão de negar.
(D) Ningún integrante del grupo vasco apoya la lucha armada.
(E) Nunca ninguno integrante del grupo apoyaría la lucha armada.
(A) La fiscal pidió una condena del un año y medio a los acusados porque cree que hubo apología a la violencia. (B) La fiscal cree que durante los conciertos del verano de 2003, el grupo hizo apología al la violencia. (C) Las letras del las canciones del grupo vasco hacen apología al la violencia, declaró la fiscal. (D) Según comentó la fiscal, las canciones de grupo incitan a violencia. (E) La fiscal cree que las letras de las canciones del grupo vasco hacen apología a la violencia.
(B) las víctimas del terrorismo. (C) las letras de las canciones.
(D) la fiscal y el letrado de la acusación popular. (E) las víctimas del terrorismo y el letrado de la acusación popular.
(A) rechazé, rechazaste, rechazamos, rechazasteis, rechazaron. (B) rechace, rechaces, rechacemos, rechacéis, rechacen.
(C) rechazo, rechazas, rechazamos, rechazáis, rechazan.
(D) rechacé, rechazaste, rechazamos, rechazasteis, rechazaron. (E) rechazo, rechazaste, rechazamos, rechazasteis, rechazaron.
(B) En sus canciones, nunca incitamos a la violencia ni nos propusimos humillar a las víctimas del terrorismo.
(C) En nuestras canciones, no hay apología al terrorismo o a cualquier tipo de violencia.
(D) En mías canciones, no hacemos apología a la actividad de ETA ni humillamos a las víctimas del terrorismo.
(E) En nuestra canciones, hay una crítica irónica y satírica contra la imposición del pensamiento único en Euskadi.
Atenção: As questões de números 35 a 40 referem-se ao texto abaixo.
Fallece a los 81 años en Los Ángeles el director de cine Robert Altman
El realizador firmó largometrajes ya clásicos como
"Nashville", "Vidas cruzadas" o "Gosford Park"
1. El director de cine Robert Altman falleció a los 81 años en un
hospital de Los Ángeles, informó ayer su compañía de producción
Sandcastle 5 Productions. Su muerte tuvo lugar el lunes por la
noche por causa aún no determinada.
2. De gran presencia y mente brillante, Altman fue director,
productor y guionista de gran parte de su obra, lo que le valió el
calificativo de "autor".
3. El presidente de la Academia de las Artes y Ciencias
Cinematográficas, Sid Ganis, caracterizó a Altman como un
innovador del medio cuando anunció este año la concesión de un
Oscar de honor al director de M.A.S.H. y Short Cuts (Vidas
cruzadas), entre otros muchos filmes. "Ha redefinido los géneros, ha
inventado nuevos modos de utilizar el medio y ha revitalizado los
antiguos", añadió Ganis.
4. Altman, nacido en Kansas, nunca pudo recibir este premio por
sus más de ochenta películas como director, treinta y nueve como
productor y treinta y siete como guionista. Algunas de sus cintas
más notables y que aspiraron al Oscar a la mejor dirección fueron
M.A.S.H. (1970), Nashville (1975), The Player (1992), Short Cuts
(1993) y Gosford Park (2001).
(Adaptado de: http://www.elcorreogallego.es/index. php?id- Menu"10&idNoticia=106954)
(A) ochenta uno. (B) ochenta y un. (C) ochenta y uno. (D) ochenta un. (E) ochenta e uno.
(A) directores, hospitales, producciones, lunes. (B) directores, hospitales, producciones, luneses. (C) directors, hospitals, produccions, lunes. (D) directores, hospitais, produccións, lunes. (E) directorles, hospitales, producciones, luneses.
(A) Fue una buen mujer, aunque cometió algunos errores. (B) Alberto fue el primer a llegar a la ceremonia. (C) Algún problema tendrá, supongo. (D) Es un bueno libro, aunque un poco largo. (E) Rusia fue la tercer colocada en los Juegos Olímpicos.
(A) el hecho de que haya redefinido los géneros e inventado nuevos modos de utilizar los medios.
(B) el hecho de que haya dirigido a más de ochenta películas.
(C) el hecho de que tuviese gran presencia y mente brillante.
(D) el conjunto de sus obras.
(E) el hecho de que haya sido director, productor y guionista de gran parte de su obra.
(A) Gosford Park es la más notable.
(B) Nashville es tan notable como The Player.
(C) Nashville es más notable que Short Cuts.
(D) Gosford Park es tan notable cuanto Short Cuts.
(E) Son todas tan notables cuanto las que recibieron el Oscar.
(A) El avión llegó mucho más tarde de lo previsto. (B) Es muy menos de lo que me imaginaba. (C) ¡Esta sopa está mucho caliente! (D) Tiene muchos buenos amigos. (E) Baila mucho y mucho bien.
se que são divergentes. Redija uma dissertação, na qual você argumentará em favor da afirmação com a qual você mais se identifica.
Sem tela e sem tinta, não há pintura nem quadro, mas a tela e a tinta não constituem, por si mesmas, a
verdade do quadro, nem esta pode a elas ser reduzida. (Hélio Pellegrino)
As obras de arte são, simplesmente, técnicas de
utilização de signos materiais: combinação de sons verbais ou musicais, aplicação de tintas, projeção de
luzes. (Valdecir Robledo)