










Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Prepare-se para as provas
Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Prepare-se para as provas com trabalhos de outros alunos como você, aqui na Docsity
Os melhores documentos à venda: Trabalhos de alunos formados
Prepare-se com as videoaulas e exercícios resolvidos criados a partir da grade da sua Universidade
Responda perguntas de provas passadas e avalie sua preparação.
Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Comunidade
Peça ajuda à comunidade e tire suas dúvidas relacionadas ao estudo
Descubra as melhores universidades em seu país de acordo com os usuários da Docsity
Guias grátis
Baixe gratuitamente nossos guias de estudo, métodos para diminuir a ansiedade, dicas de TCC preparadas pelos professores da Docsity
Resumo sobre as estruturas dentárias dentina- polpa. Técnicas de proteção do complexo. Materiais utilizados para proteção.
Tipologia: Resumos
1 / 18
Esta página não é visível na pré-visualização
Não perca as partes importantes!
Complexo dentina-polpa: Histologicamente, a polpa é dividida em quatro zonas: (1) camada odontoblástica na periferia da polpa; (2) camada acelular de Weil abaixo dos odontoblastos, proeminente na polpa coronária; (3)camada rica em células, com densidade celular elevada, na polpa coronária, adjacente à camada acelular; (4) centro da polpa, caracterizado por vasos e nervos maiores da polpa (TEN CATE,
Estruturas interligadas; Ambas estão relacionadas sob os pontos de vista embriológico, histológico e funcional. Respostas aos estímulos: Deposição de dentina Reação inflamatória Modificações degenerativas.
A Dentina é o tecido dentário com maior volume. Composição Características gerais Estrutura Dentina primária (até o fechamento do ápice radicular) Barreira protetora para a polpa, Amortecedor hidráulico, Sensibilidade e propriocepção, Tecido mineralizado de natureza conjuntiva, Coloração branco-amarelada, Recoberta por esmalte em sua parte coronária e pelo cemento na radicular; 70% de inorgânico/mineral (hidroxiapatita na forma de pequenas placas); A dureza da dentina é um pouco maior que a do osso, em decorrência de seu maior conteúdo mineral; 18% orgânico (colágeno); Colágeno tipo I representa cerca de 90%, Colágeno tipo III e V em pequenas quantidades, Proteínas não colagênicas: fofoproteína da dentina, sialoproteína da dentina, glicoproteína da dentina, osteopondina, osteonectina, osteocalcina, proteoglicanos), Lipídeos da matriz, Constituição orgânica semelhante ao do tecido ósseo; 12% agua. Resiliência (importante papel na sustentação do esmalte); Cor; Envolve a polpa; Estrutura tubular, permitindo polpa; Permeabilidade; Representa a maior parte do dente; Estrutura avascular;
Fluído dentário Dentina interglobular Dentina terciária 1- Reparadora (célula indiferenciada da polpa); 2- Reacional (odontoblastos, ex.: esclerosante) Esclerose dos túbulos dentinários: Hipermineralização (fechamento dos túbulos dentinários). Polpa Tecido conjuntivo Matriz = fibras + substância fundamental Fibras Presença de múltipos túbulos dentinários dispostor muito próximos uns dos outros; Os túbulos abrigam as extensões ciroplasmáticas dos odontoblastos; O corpo celular dos odontoblastos estão alinhados ao londo da face interna da dentina; Liquido tissular – Até 30% do volume total da dentina percorre os canalículos e túbulos da polpa em direção ao esmalte. Falhas na mineralização da dentina (hipomineralização) Dentina tubular, Pré dentina, Camada odontoblástica, Zona acelular de Weil, Zona rica em células (fibrablastos, CMI, Vasos sanguineos sg, ff colágenas e nervosas), Tecido conjuntivo frouxo, Situada no interior da dentina, Cominica-se com o ligamento periodontal pelo forame apical, Fornece água para dentina e estamlte, diminuindo a friabilidade Coronário – coroa; Radicular – raiz (tubuliforme); Forame apical – ápice; Canais acessórios – Colágeno tipo I (odontoblastos) tipo II (fibroblastos) e III; Região apical mais fibrosa
Substância fundamental ou intercelular Região central da polpa Células indiferenciadas Células de defesa Odontoblastos Prolongamento permanece na dentina Funções da polpa Inervação da polpa Mecanismos inerentes para limitar os danos causados por agentes agressores: Aspecto gelatinoso denso, granular fibrilar. Raras, apenas em polpa jovens; Aspecto similar porém maiores que fibroblastos; Dão origem a células referenciadas de acordo com a necessidade. Macrófagos fixos; Mastócitos (reações alérgicas); Plasmócitos (Ig); Resposta inflamatória Corpo celular fina na polpa; Região da coroa: cilíndricos em pseudoestratificação; Região da raiz: cúbicos em camada única nítida; Indutora – Induzir a formação (tecido) de dentina esclerosada; Formadora – Nutriente – Vaso sanguíneo; Protetora – Estimulo dolorosa afim de defender. Origem – Trigêmeo e ramos simpáticos do gânglio cervical superior; Axônios Plexo nervoso na região subodontoblástica Esclerose dos túbulos dentinários, Formação de dentina terciária, Sensibilidade dolorosa.
Garone Neto, 2003 Cárie dentária, preparo cavitário e Materiais restauradorres = Hiprersensibiçlidade, Hiperemia, Pulpite, Necrose Fatores determinantes da proteção do complexo dentina-polpa: Garone Neto, 2003 Diagnóstico da condição pulpar: Objetivos da proteção pulpar indireta Espessura de dentina remanescente Diagnóstico da condição pulpar Profundidade de cavidade Permeabilidade dentinária Idade do dente Qualidade da dentina remanescente Qualidade de dentina remanescente
Níveis de proteção do Complexo dentina-polpa Fatores a serem observados: Requisitos de um material de proteção pulpar Critérios para seleção de um material de proteção pulpar Remineralizar dentina desmineralizada Hipermineralizar dentina sadia Estimular formação dentina reparadora Forramento Capeamento Tratamento expectante Grau de comprometimento pulpar Profundidade da lesão Melhorar o vedamento marginal; Ser de presa rápida; Apresentar bom escoamento; Fácil aplicação; Promover camada fina e lisa; Ser resistente à solubilização; Resistente à compressão. Extensão e desenho da cavidade; Tipo de material permanente empregado; Proximidade com o tecido pulpar;
Propriedades : Vantagens : Desvantagens: Apresentação: -Ca(OH)2 p.a. (pó de hidróxido de cálcio puro); -Cimento de Ca(OH)2: empregado para forramento e na cimentação de restaurações provisórias. Pasta de Ca(OH)2: Cimentos Elevado pH (11,0); Necrose superficial quando em contato com a polpa exposta; Estímulo à formação de células de defesa= maior reparo (dentina terciária ou reaconária); Protege a polpa contra estímulos térmicos e elétricos. Seu pH elevado desfavorece o metabolismo bacteriano; REstímulo à ação dos fibroblastos; Favorece a cicatrização e reparo da dentina; Paralisa a reabsorção interna; Solubilidade; Degrada- se com o tempo; Falta de adesão à estrutura dentária e aos materiais restauradores; Não exerce efeito analgésico. Solução, água e leite de cal (assepsia e hemostasia); Pasra de Ca(OH)2 (capeamento) Obtida a partir da mistura da Ca(OH)2 p.a. e soro fisiológico;
Indicações: Cimento de Hidróxido de Cálcio: Aplicação clínica Aploicar Hidróxido de cálcio PH+ soro fisiologico/ Ultracall ou MTA. Em seguida fazer proteção com cimento hidróxido de cálcio. Após secagem do cimento, colocar ionômero de vidro/ óxido de zinco eugenol IRM/ Não colocar hidróxido de cálcio e logo em seguida resina, a não ser que seja Hidróxido de Cálcio fotopolimerizavel. Produtos à base de óxido de zinco e eugenol IRM: Consistência de pasta; Diretamente sobre a área de polpa exposta; Cavidades muito profundas (microexposições em nível histológico). Duas pastas (base e catalisador); Veículo de liberação do Ca(OH)2 - propilenoglicol; Manipular quantidades iguais; Também empregada para proteção da dentina em casos de cavidades profundas e muito profundas;
Cimentos Ionômero de Vidro Composição: Pó: sílica, alimina e floreto de cálcio. Líquido: Solução aquosa de ácidos policalcenóicos, com a inclusão de aceleradores de presa (ácido tartárico). Em sessão imediata não pode ter condicionamento ácido prévio. Mediata pode. Em fução de suas propriedades, o ionômero de vidro tem sido considerado excelente substituto da dentina; Vantagens: Biocompatível (alta peso molecular) Coeficiente de expansão térmica linear Ação anti-cariogênica Liberação de flúor Menor toxicidade Resiliêcia; C.E.T.I. Módulo de elasticidade; Estética. Possibilidade de inserção do material em um só incremento; Mínima alteração dimensional de presa; QUando associado às resinas compostas, permite reduzir o risco de sensibilidade pós-operatória;
Biocompatibilidade Limitações Ação Anticariogênica Ionômeros de vidro modificados Redução do volume de resina a ser polimerizada. Aplicação direta sobre a dentina; A difusão dos poliácidos através do substrato é limitada, em função do seu elevado PM e capacidade de reação com a estrutura dentária; Proteção indicada somente em casos de cavidades muito profundas. Solubilidade; Sensibilidade à umidade; Necessidade de proteção (verniz cavitário, base de unha e resina fluida); Resistência e outras propriedades mecânicas são limitadas; Baixa resistẽncia de união; Tempo de trabalho curso; Tempo de presa longo; Se não adequadamente trabalhado, pode apresentar superfície porosa favorecendo acúmulo de placa. Quando o CVI é empregado como agente de reconstrução ou forramento, sua baixa resistência de união tem pouco significado clínico, uma vez que o material receptor de esforços será colocado sobre ele; Tratamento de superfície: Ácido fraco- pequeno poder de difusão do CIV; Ácido poliacrílico - 25% - 15s; Melora na resistência de união. Em função de sua solubilidade, o CIV é capaz de liberar flúor para as estruturas dentinárias adjacentes; 2 a 3 faces vizinhas; Recarregamenti (Bomba de flúor); Ação limitada; Não é material de prevenção! Modificações na composição dos ionômeros convencionais têm sido propostas para compensar algumas de suas limitações; Incorporação de partículas metálicas; Incorporação de monômeros resinosos; Ionômeros de vidro modificados por resina; Reações: ácido / base (CIV)+química (resina)+física (resina foto); Estas modificações, de alguma forma, tornaram os cimentos ionômeros de vidro mais resistentes; Controle do tempo de trabalho; Redução na solubilidade; Liberação de flúor ??
Outros materiais com aplicabilidade na proteção do CDP: MTA No lugar de hidróxido de cálcio PA e Ultracall. Alguns estudos mostram ter maior biocompatibilidade. Biocal Não pode colocar diretamente em exposição, pode ser aplicado no lugar de ionômero de vidro. Biodentine oferece bioatividade e excelentes propriedades de selamento para substituir completamente a dentina, tanto na coroa quanto na raiz com benefícios únicos. Pode ter condicionamento ácido antes.
Vernizes cavitários Principal indicação: Capeamento direto Vernizes cavitários convencionais ou típicas; Vernizes cavitários modificadoas ou “liners. Previamente às restaurações em amálgama; Ligas convencionais e de elevado teor de Exposição Traumática