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Detalhadamente as propriedades e mecanismos de ativação do sistema complemento, um componente crucial do sistema imune inato. Ele aborda as interações entre anticorpos e complemento, as vias clássica e alternativa de ativação, a formação do complexo de ataque à membrana e os efeitos patológicos de um sistema normal. Além disso, são apresentadas questões para estudo relacionadas a este tema.
O que você vai aprender
Tipologia: Provas
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Faculdade de Medicina
Monitor: Alessandro Almeida
O sistema complemento é um conjunto termolábil (Figura 1) de mais de 30 proteínas do plasma e da membrana celular que faz parte do sistema imune inato e também está na base do mecanismo efetor principal da imunidade mediada por anticorpo. Essas proteínas interagem com outras moléculas do sistema imune e entre si de forma altamente regulada. Com relação à nomenclatura, podemos destacar:
Figura 1. O comportamento termo-lábil do complemento e sua ajuda à função do anticorpo de lise celular. Disponível em Http://ntri.tamuk.edu/immunology/immunology.html.
Característica Via clássica Via alternativa Ag-Ac Dependente Independente Tempo filogenético Mais novo Mais antigo Tipo de resposta imune Específica Inata C3 convertase C4b2a C3bBb C5 convertase C4b2a3b C3bBb3b
Tabela 2. Comparação entre as vias clássica e alternativa.
Apectos em comum das duas vias:
Figura 2. Vias de ativação da cascata de complemento. Disponível em Http://ntri.tamuk.edu/immunology/immunology.html.
4.4. Via da lectina
É a via clássica onde a ativação não é feita por anticorpos. Unidade de ligação à bactéria: MBP (Proteína de ligação a manose). Serinoproteases: MASP (serinoproteinase associada a proteína ligante de manose) e MASP
Está é a etapa posterior às vias de ativação. Consiste na formação do complexo de ataque à membrana (MAC) e é comum a ambas. Inicia-se com a clivagem de C5 pela C5 convertase, a partir da qual há a formação de C5b, que se ligará à membrana. Posteriormente, o C6, C7 e o C8 unem-se ao C5b, formando um complexo que servirá de base para a polimerização do C9. O resultado final é a formação do MAC que levará à lise osmótica da célula (Figura 3).
Figura 3. Formação do MAC. Disponível em www.roitt.com.
6.1. Citólise
Figura 5. Liberação de anmafilotoxinas e seus efeitos. Disponível em www.roitt.com.
6.4. Clearance dos imune-complexos
Além de interferir com a formação de imunocomplexos, o complemento pode, por meio dos fagócitos mononucleares, promover a eliminação dos já existentes na circulação.Esta função é mediada pelo CR1 nos eritrócitos humanos.
6.5. Ajuda na promoção de respostas imunes humorais
A interação dos derivados do C3 com seus receptores (CR2) é importante para promover as respostas das células B aos antígenos protéicos, através da apresentação às células B dos antígenos ligados aos complexos imunes das células dendríticas e pela diminuição do limiar de ativação dessa célula.
Sem uma regulação adequada da cascata de complemento, poderiam acontecer alguns fenômenos deletérios. Esses fenômenos poderiam ser a causa de consumo exagerado dos componentes do complemento e da inativação inapropriada dos mesmos. As principais proteínas reguladoras são as seguintes:
Figura 6. Disposição do C1INH quando se liga ao complexo C1. Disponível em www.roitt.com.
CR3 (Mac-1; CD11bCD18)
CR4 (CD11cCD18, p150,95)
Receptor para C3a/C4a
Receptor para C5a
9.1. Deficiências do complemento
9.2. Efeitos patológicos de um sistema normal
Básica
Avançada