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COMPILADO DE RESUMOS, Notas de estudo de Anatomia

RESUMO DE ANESTESIO, ANATOMIA E OSP

Tipologia: Notas de estudo

2025

Compartilhado em 17/06/2025

nicole-geber
nicole-geber 🇧🇷

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dos anestésicos locais
dos anestésicos locais
Excreçao
Excreçao
de ésteres
de ésteres
dos anestésicos locais
dos anestésicos locais
Metabolismo
Metabolismo
Distribuiçao
Distribuiçao
Vias injetaveis
Vias injetaveis
Vias
Vias
dos anestésicos locais
dos anestésicos locais
Absorçao
Absorçao
Principios
Principios
Gerais
Gerais
dos Anestésicos
Farmacologia
Farmacologia
dos Anestésicos
São bases fracas que agem no axônio;
Bloqueiam a geração e condução do impulso nervoso;
Determinam perda das sensações sem perda da
consciência;
Bloqueia os canais de sódio;
Impede a entrada de íons sódio na célula nervosa;
Atuam em qualquer parte do sistema nervoso;
São aplicados diretamente na área a ser operada;
Possuem efeitos temporários sendo reversíveis com a
função nervosa restaurada após a metabolização do
fármaco.
Parte do anestésico é absorvida para a circulação
sistêmica;
A quantidade absorvida depende do fluxo sanguíneo no
local da aplicação, técnica e velocidade da injeção;
Em baixas concentrações podem ter efeito vasodilatador,
o que aumenta a absorção sistêmica;
Com a adição de vasoconstritores, como adrenalina ou
fenilefrina, tem o efeito de absorção reduzido.
de administração
de administração
Via injetável;
Via tópica.
de administração
de administração
Infiltração;
Bloqueio de campo;
Bloqueio do nervo periférico;
Anestesia regional intravenosa (Bier block);
Anestesia espinhal (Subaracnóidea);
Anestesia peridural (Epidural).
Vias topicas
Vias topicas
de administração
de administração
Aplicação em membranas mucosas;
Aplicação cutânea.
dos anestésicos
dos anestésicos
Absorção do anestésico no local da aplicação;
Entrada na circulação sistêmica;
Ligação as proteínas plasmáticas;
Volume de distribuição;
Metabolismo;
Excreção.
Metabolismo de amidas;
Metabolismo de ésteres;
de amidas
de amidas
Metabolismo
Metabolismo
São metabolizadas no fígado;
São metabolizadas por amidases hepáticas;
Processo de metabolização é mais lento, o que pode causar
efeito cumulativo em doses repetidas;
A lidocaína, bupivacaína e prilocaína são exemplos de
amidas.
Metabolismo
Metabolismo
São metabolizados no plasma por esterases não especificas;
Processo de metabolização é de forma acelerada;
Não atinge concentrações suficientes na circulação sistêmica
para ultrapassar a barreira placentária;
A cocaína e ametocaína são exemplos de ésteres.
Depende do tipo de anestésico
Depende da dose administrada
Depende do fluxo sanguíneo no local da
aplicação;
Rins;
Fígado;
Sistema biliar.
Nicole Geber
Raissa Souza
Nicole Geber
Raissa Souza
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dos anestésicos locaisdos anestésicos locais

ExcreçaoExcreçao

de ésteresde ésteres

dos anestésicos locaisdos anestésicos locais

MetabolismoMetabolismo DistribuiçaoDistribuiçao Vias injetaveisVias injetaveis ViasVias

dos anestésicos locaisdos anestésicos locais

AbsorçaoAbsorçao PrincipiosPrincipios

GeraisGerais

dos Anestésicos FarmacologiaFarmacologia dos Anestésicos São bases fracas que agem no axônio; Bloqueiam a geração e condução do impulso nervoso; Determinam perda das sensações sem perda da consciência; Bloqueia os canais de sódio; Impede a entrada de íons sódio na célula nervosa; Atuam em qualquer parte do sistema nervoso; São aplicados diretamente na área a ser operada; Possuem efeitos temporários sendo reversíveis com a função nervosa restaurada após a metabolização do fármaco. Parte do anestésico é absorvida para a circulação sistêmica; A quantidade absorvida depende do fluxo sanguíneo no local da aplicação, técnica e velocidade da injeção; Em baixas concentrações podem ter efeito vasodilatador, o que aumenta a absorção sistêmica; Com a adição de vasoconstritores, como adrenalina ou fenilefrina, tem o efeito de absorção reduzido.

de administraçãode administração

Via injetável; Via tópica.

de administraçãode administração

Infiltração; Bloqueio de campo; Bloqueio do nervo periférico; Anestesia regional intravenosa (Bier block); Anestesia espinhal (Subaracnóidea); Anestesia peridural (Epidural). Vias topicasVias topicas

de administraçãode administração

Aplicação em membranas mucosas; Aplicação cutânea.

dos anestésicosdos anestésicos

Absorção do anestésico no local da aplicação; Entrada na circulação sistêmica; Ligação as proteínas plasmáticas; Volume de distribuição; Metabolismo; Excreção. Metabolismo de amidas; Metabolismo de ésteres;

de amidasde amidas

MetabolismoMetabolismo São metabolizadas no fígado; São metabolizadas por amidases hepáticas; Processo de metabolização é mais lento, o que pode causar efeito cumulativo em doses repetidas; A lidocaína, bupivacaína e prilocaína são exemplos de amidas. MetabolismoMetabolismo São metabolizados no plasma por esterases não especificas; Processo de metabolização é de forma acelerada; Não atinge concentrações suficientes na circulação sistêmica para ultrapassar a barreira placentária; A cocaína e ametocaína são exemplos de ésteres. Depende do tipo de anestésico Depende da dose administrada Depende do fluxo sanguíneo no local da aplicação; Rins; Fígado; Sistema biliar. Nicole Geber Raissa Souza Nicole Geber Raissa Souza ........... (^) /8............

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da levonordefrinada levonordefrina

da adrenalina e noradrenalinada adrenalina e noradrenalina

dos vasoconstritoresdos vasoconstritores

dos vasoconstritoresdos vasoconstritores

dos Vasoconstritoresdos Vasoconstritores

dos vasoconstritoresdos vasoconstritores

ExcreçaoExcreçao

dos vasoconstritoresdos vasoconstritores

MetabolismoMetabolismo DistribuiçaoDistribuiçao ViasVias AbsorçaoAbsorçao PrincipiosPrincipios

GeraisGerais

FarmacologiaFarmacologia Causam a contração dos vasos sanguíneos ao reduzir seu diâmetro; Ativam os receptores alfa-adrenérgicos que promovem a contração da musculatura lisa vascular; Aumenta a resistência vascular periférica; Aumenta a pressão arterial; Diminui o fluxo sanguíneo em determinadas regiões; Prolongam o efeito de anestésicos locais; Controlam hemorragias; É regulado pelo sistema nervoso autônomo; Tem influência de fatores hormonais e químicos. A absorção sistêmica é lenta pois promovem a contração dos vasos sanguíneos; Tem a perfusão reduzida; São gradualmente absorvidos pelo sistema circulatório; São metabolizados por enzimas com a catecol-O-metiltransferase (COMT) e a monoamina oxidase (MAO); Contribui para uma absorção controlada e segura.

de administraçãode administração

Via infiltrativa; Via perineural; Via epidural; Via subaracnoídea; Via intramuscular. Tem relação com a incorporação ao anestésico local; Geralmente é adicionado em concentrações específicas; Se mistura uniformemente na solução anestésica Age nos receptores alfa-adrenérgicos das arteríolas locais; Prolonga o efeito anestésico, reduz a toxicidade sistêmica e minimiza 0 sangramento no local pois tem a concentração do anestésico sob controle devido ao nível de distribuição. Metabolismo da adrenalina e noradrenalina; Metabolismo da levonordefrina; Metabolismo da fenilefrina; MetabolismoMetabolismo São catecolaminas; Metabolizado pelas enzimas Catecol-O- metiltransferase (COMT); COMT atua na conversão em metanefrinas; MAO transforma os produtos em ácido vanilmandélico; Tem o período de meia vida curto, levando cerca de 1 à 3 minutos; São excretados pelos rins. MetabolismoMetabolismo São metabolizadas com COMT; Pequena participação da MAO; Possui caminho metabólico semelhante a adrenalina; Gera metabólitos inativos eliminados pela urina. Principalmente pelos rins; Pode ser excretada sem modificações. Nicole Geber Raissa Souza Nicole Geber Raissa Souza

da fenilefrinada fenilefrina

MetabolismoMetabolismo Não catecolamínico; Metabolizada predominante pela MAO; Metabolizado pelo fígado e trato gastrointestinal; Metabolização lenta; São degradada por enzimas da família das monoaminoxidases (MAO); São rapidamente metabolizada pela monoamina oxidase; Sofrem conjunção hepática antes da excreção. ........... :... A · a · · · · · I · & · ·

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  • (^) ........... -^ - · ·^ · · ·^ ↑ .. · · A · · · · ...... · · · ·

TécnicaTécnica (^) Área anestesiadaÁrea anestesiada Área de inserçãoÁrea de inserção FiguraFigura Bloqueio do nervo maxilar

(técnica de bloqueio de nervo)

Polpa dos dentes superiores no lado

do bloqueio, tecido periodontal

vestibular e osso cobrindo esses

dentes, tecidos moles e osso do

palato duro e parte do palato mole

medial até a linha mediana, pele da

pálpebra inferior, lateral do nariz,

bochecha e lábio superior.

Altura do sulco mucovestibular acima

da distal do segundo molar superior.

Bloqueio do nervo palatino maior

(técnica de bloqueio de nervo)

Tecido mole ligeiramente anterior ao

forame palatino maior.

Porção posterior do palato duro e seus

tecidos moles sobrejacentes,

anteriormente até o primeiro pré

molar e medialmente até a linha média.

Bloqueio do nervo nasopalatino

(técnica de bloqueio de nervo)

Porção anterior do palato duro,

tecidos moles e duros, ambos os lados

a partir da face mesial do primeiro

pré-molar direito até a face mesial do

primeiro pré-molar esquerdo, ou seja,

de canino direito ao canino esquerdo.

Mucosa palatina, lateral à papila

incisiva, localizada na linha média

atrás dos incisivos centrais.

Nicole Geber Raissa Souza Nicole Geber Raissa Souza ...... ·^ .. · (^) · · · (^) · · · (^) · · · ·

Dose máxima do anestésico Dose máxima do anestésico Dose máxima do paciente (por kg) Dose máxima do paciente Anestésico localAnestésico local (por kg)

500mg

500mg

400mg

400mg

500mg

600mg

90mg

7mg por kg

7mg por kg

6,6mg por kg

6,6mg por kg

7mg por kg

8mg por kg

2mg por kg

Lidocaína 2 %

Lidocaína 3 %

Mepivacaína 2 %

Mepivacaína 3 %

Prilocaína 3 %

Articaína 4 %

Bupivacaína 0,5%

Nicole Geber Raissa Souza Nicole Geber Raissa Souza