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Este documento aborda as técnicas de coleta de amostras biológicas para suspeita de infecções fúngicas, especificamente dermatofitos e criptococose. Descreve os materiais necessários, as precauções a serem tomadas e as diferentes técnicas de coleta. Além disso, detalha o processo de cultivo micológico e a interpretação de lâminas fúngicas, ajudando no diagnóstico de estas infecções.
Tipologia: Exercícios
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Professor: Hudson Holanda de Andrade Nome:ELAINE CONCEIÇÃO ROCHA 01 - Como deve ser realizada a coleta para suspeita de fungos dermatófitos e criptococose Fungos dermatófitos A esterilização e desinfecção dos materiais necessários deverá ser realizada previamente, conforme recomendações específicas. Pode ser: punção; lâmina; aspiração; raspagem. -É importante assegurar-se que o paciente não esteja fazendo uso de medicação antifúngica no momento da colheita. Caso isto ocorra, é necessário que haja a suspensão do uso do mesmo por pelo menos uma semana antes da colheita do material. É importante também se levar em consideração a quantidade de material a ser colhido. -Coletar a amostra biológica após antissepsia e colocá-la em recipiente estéril e vedado, conforme orientação para pesquisa de agente. -Deve-se respeitar a questão do crescimento radial do fungo na lesão. -Deve-se evitar colher material em áreas lesionadas mais antigas como o centro das lesões na pele e a região distal das unhas infectadas, pois o fungo geralmente apresenta-se em menor quantidade ou com pouca viabilidade nestes locais COLETA: Raspagem de pele para obter as escamas da pele das bordas da lesão.
crescimento do dermatófito com mudança de cor para o vermelho, já que utiliza o vermelho de fenol como indicador da reação. -Os meios de cultura: agar sabouraud dextrose; agar sabouraud modificado - mycosel; -Para isolamento ou subcultivo de dermatófitos recomenda-se o ágar batata, encontrado no comércio, sob forma desidratada, para aumentar a esporulação e facilitar a identificação do gênero e espécie do fungo. Fungos criptococose -Pode ser cultivado a partir de qualquer local do corpo. -Os criptococos crescem prontamente sobre Ágar bacteriológico (por exemplo, Ágar Sangue) e cultivo com o Ágar Sabouraud e Ágar Mycosel, em meio de cultura diferencial pode-se utilizar o ágar Semente de Niger (alpiste), Ágar semente de girassol, ágar dopamina, ágar L-dopa ou ágar batata-cenoura -Outro ágar utilizado é o ágar Canavanina-Glicina-Azul de Bromotimol (CGB) que distingue de forma confiável entre C. gattii (colônias produzem um pigmento azul) e C. neoformans (sem alteração na cor da colônia), sendo a cor azul resulta da utilização de glicina, que reduz a amônia, provocando a alcalinização e, portanto, a cor azul e a susceptibilidade à canavanina, sendo o C. gattii possui a capacidade de utilização de glicina. -Procedimentos laboratoriais, permitindo a utilização de meios de cultura seletivos e/ou diferenciais, incubação em temperatura adequada e realização de provas de identificação direcionadas. ● Cultura e exame de uma amostra de tecido ou líquido 03 - Como é realizada a leitura e interpretação das lâminas fúngicas? Fungos dermatófitos -Visualização do fungo em lâmina utilizando um corante para contrastar. -Uma lâmina de microscopia, fixada com calor e submetida à coloração. -Microscopia -O exame microscópico da amostra é realizado por várias técnicas, dependendo do tipo da amostra e suspeita clínica. -Aspectos morfológicos observados ao exame microscópico e os possíveis agentes etiológicos de acordo com a amostra biológica. -A diferenciação é feita pela refringência da parede celular e das inclusões no citoplasma das leveduras, além da presença de brotamentos. -Tubo germinativo, Artrósporo, Urease, Sacarose, Matose, Lactose, Celubiose, Trealose, Rafinose, Xifose, Inositol, Nitrato, Glicose Fungos criptococose -Características morfológicas do microrganismo no espécime clínico ou na cultura, quando observadas atentamente, podem direcionar a identificação do microrganismo -Exame direto: pesquisa do patógeno em material suspeito, como secreções de lesões cutâneo-mucosas, escarro, liquor cefalorraquidiano (LCR), gânglios e outros. Após coloração com KOH 10% e tinta da China / Índia ou nigrosina pode-se