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Guias e Dicas
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Combustíveis para Máquinas Térmicas II: Uma Abordagem Detalhada, Slides de Máquinas

Os diferentes tipos de combustíveis utilizados em máquinas térmicas, com foco em suas características, propriedades e aplicações. O conteúdo é apresentado de forma clara e organizada, com exemplos práticos e exercícios para fixação do aprendizado. Ideal para estudantes de engenharia mecânica e áreas afins.

Tipologia: Slides

2024

Compartilhado em 04/04/2025

daniel-vieira-pinto
daniel-vieira-pinto 🇧🇷

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE
DO SUL
CAMPUS IBIRUBÁ
Combustíveis
DANIEL VIEIRA PINTO
MÁQUINAS TÉRMICAS II
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE

DO SUL

CAMPUS IBIRUBÁ Combustíveis DANIEL VIEIRA PINTO

MÁQUINAS TÉRMICAS II

INTRODUÇÃO

• Combustíveis (para máquinas térmicas de potência)

• São compostos que podem ser queimados e assim liberam energia

suficiente para aproveitamento em máquinas térmicas. Exemplos:

• Óleo diesel^ C 12 H 26

• Gasolina^ C 8 H 18

• Etanol^ C 2 H 6 O

• Mistura de gasolina e etanol -

• Gás natural – GN (metano)^ CH 4

• Gás liquefeito de petróleo – GLP^ C 3 H 8 /C 4 H 10

Questão

de

prova!!!

  • (^) Gás natural
    • (^) Basicamente é constituído de
      • (^) metano (arredondando, entre 80 e 90 %)
      • (^) Etano (de 5 a 10 %)
  • (^) Em menores proporções
  • (^) Propanos
  • (^) Butanos
  • (^) Pentanos
  • (^) Hexanos
  • (^) Agência Nacional do petróleo, Gás natural e Biocombustíveis – ANP especifica o gás natural para uso combustível
  • (^) Gás carbônico
  • (^) Gás sulfídrico
  • (^) Nitrogênio
  • (^) Gases raros

Questão

de

prova!!!

Especificações da ANP para o gás natural

  • (^) Quando ocorre junto ao petróleo é obtido em decorrência da produção de petróleo
  • (^) Nesse caso o gás pode ser:
    • (^) Distribuído no mercado consumidor
    • (^) Reinjetado no campo petrolífero para manter a pressão e melhorar a recuperação primária de óleo
    • (^) Pode ser consumido no próprio campo para geração de eletricidade e vapor
    • (^) Ou queimado em tocha quando não há gasoduto disponível
  • (^) As reservas totais prováveis são bem maiores que as reservas provadas - (^) Reservas provadas em 2010 (milhões de m³) - (^) Terra 68 659 - (^) Mar 348 293 - (^) Reservas prováveis em 2010 (milhões de m³) - (^) Terra 116 917 - (^) Mar 685 264
  • Contaminantes (H 2 S, CO 2 e N 2 )
    • (^) Antes da remoção do gás sulfídrico e gás carbônico
  • (^) Para facilitar a detecção de vazamentos o gás natural é odorizado
    • (^) Injeção na rede, de compostos de enxofre, ex.: butil-mercaptan
    • (^) A NBR-12712 estabelece que o a detecção do gás deve ser feita em concentrações de 1/5 do seu limite de explosividade inferior - (^) 5 % em volume é o limite de explosividade para o GN no ar, logo, com 1 %, de concentração o gás deve ser detectável
  • (^) Para atingir este nível de percepção usam-se os seguintes teores de odorantes
  • (^) Gasodutos já em operação – 8 a 16 mg/m³
  • (^) Tubos novos – 16 a 32 mg/m³ até que ocorra formação de película odorante, que pode levar das ou semanas
  • • Reservas provadas de gás no brasil – fonte: ANP/SDP – 31/12/
  • • Malha de gasodutos de transporte no brasil em
  • (^) Características típicas do gás da Bolívia
  • (^) Características típicas do gás de Campos - RJ
  • (^) Qual o poder calorífico em kJ/kg dos GNs boliviano e do RJ 1 - Definir, a partir dos dados de densidade absoluta e relativa ao ar do GN do RJ, qual a densidade padrão do ar. GN do RJ
  • (^) Qual PCI em kJ/kg dos GNs boliviano e do RJ 2 – Agora podemos saber a densidade absoluta do GN boloviano GN boliviano