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Resumo: Clínica de Grandes Animais – Tendões e Ligamentos em Equinos Este material foi desenvolvido para quem busca um conteúdo claro, objetivo e prático sobre as principais afecções que acometem os tendões e ligamentos dos equinos. Ideal para estudantes de medicina veterinária, profissionais da área ou candidatos a concursos, o resumo apresenta os pontos essenciais para o entendimento e a abordagem clínica dessas estruturas fundamentais para o movimento e desempenho dos cavalos. Neste resumo, você encontrará: Anatomia e função dos principais tendões e ligamentos Lesões mais comuns e seus mecanismos Sinais clínicos, diagnóstico e tratamento Considerações sobre prognóstico e reabilitação Perfeito para revisões rápidas ou apoio na rotina clínica, esse material é direto ao ponto e baseado em fundamentos atualizados. Adquira agora e tenha um conteúdo confiável sempre à mão.
Tipologia: Resumos
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Fase aguda - aumento de volume, dor, calor e manqueira leve - ultra- som indica uma ruptura de fibras e hemorragia localizada. Procedimentos Terapêuticos Ligas de descanso ; Drogas como DMSO, Hialuronato de sódio e outros polissulfatos de glicosamino- glicanos; Células tronco e PRP. Movimentação controlada – exercí- cios de baixa intensidade (passo e trote) ; Crioterapia por submersão; Hidroterapia (duchas), esteira aquática, natação.
Sinais Clínicos: Flexores MT; o Aumento de volume, calor, claudicação e dor a palpação ; Alta, média e baixa ou ainda termos o envolvimento de total de ambos os tendões; o Diferencial com Tenossinovite pois podemos ter envolvimento só da bainha do tendão; Na região tendínea mais distal também podemos ter a distensão da bainha do tendão por constrição do ligamento anular. A ultrassonografia determinará as estruturas envolvidas DIAGNÓSTICO: Fase crônica - aumento de volume localizado ou extenso de tecido fibroso. - ultra-som indica reposição de tecido fibroso desalinhado e mais tarde tecido de granulação mais organizado. Procedimentos terapêuticos Laserterapia Fisioterapia de contraste Shockwave Ligas de descanso
principal é do ligamento suspensório do boleto/ ligamento interósseo queda de performance a claudicação evidente com aumento de volume, calor e dor a palpação. localização – origem, no corpo ou ramos. uni ou bilateral. comprometimento dos metacarpianos acessórios e sesamoides proximais ultra-som, anestesia regional e exame de palpação. Sinais Clínicos e Diagnóstico Procedimentos Terapêuticos
. Anti-inflamatórios sistêmico e local . Crioterapia - GELO . Repouso e volta gradual ao trabalho . Ultrassom terapêutico
Definição: Osteoartrite e periostite (Reveste osso) que afeta a articulação intertársica distal, tarsometatársica, e ocasionalmente a articulação inter- társica proximal. Esparavão oculto: mesmas características clínicas, mas não apresenta as alterações radiográficas. Esparavão sangüíneo: aumento de volume ocasio-nado pela distenção do ramo cranial da veia safena medial. Esparavão alto: Esparavão ósseo localizado mais proximalmente na articulação do tarso. Edema de ruptura de fibra. Sinais Clínicos - Manqueiras com piora gradual, piora de rengi- mento, tende a arrastar a pinça. Diagnostico: Teste de flexão do curvilhão;Bloqueio do ner-vo tibial caudal (A) e fibular profundo (B) , intra-articulares, Radiografias Tratamento : - Terapias infiltrativas ► Corticóides – Triancinolona(6-18mg); Betametasona (3-18mg) ► Ácido Hialurônico – 20 mg
PATELA
AFECÇÕES EM TENDÕES E LIGAMENTOS RABDOMIÓLISE/MIOPATIA POR
Hiperextensão de um ou ambos membros pélvicos, resultante do aprisionamento temporário ou per- manente da patela na tróclea do fê- mur (Stashak,2002). Ligamento me- dial fica frouxo, e quando entender a rotula sobe, prende na tróclea do fêmur Sinais clinicos: Membro travado em extensão Intermitente ou constante Na palpação observa-se os ligamentos tensos e a patela travada sobre a porção medial da tróclea do fêmur. (^) Diagnóstico : Sinais clínicos Travar a patela com a mão Exame radiográfico
Diagnóstico diferencial com harpejamento Tratamento Clinico: AINES; Flexão passiva da articulação e caminhadas ao passo três vezes ao dia; Infiltração de contra-irritantes nos ligam- entos patelar médio e medial (óleo de amêndoas em iodo a 2%) DESMOTOMIA DO LIGAMENTO PATELAR MEDIAL Indicada em casos em que não houve respo- sta ao tratamento conservativo ou casos severos Complicações pós-operatórias: -Fragmentação patelar
SPLITTING DO LIGAMENTO PATELAR MEDIAL Miosite que leva a intolerância ao exercício, resultante de vários fatores predisponentes que podem agir de forma combinada ou individualmente Doença de domingo ou segunda -feira de manhã
- Dieta/ Exercícios
lesão e manutenção de dieta rica em carboidratos, na volta ao exercício apresentam a miosite
- Treinamento
hipotireoidismo
- Genéticos - defeitos na regulagem
de cálcio e hipersensibilidade a cafeína - miopatia mitocondrial- tipos de fibras musculares
- Outros fatores - alimentação,
desequilíbrio eletrolítico e processos infecciosos Fatores etiológicos e predisponentes Sinais Clínicos:
movimentos a relutância em se mover.
rigidez
Tratamento: -Fluidoterapia intensiva intravenosa (10-15 litros) -2h.
vasodilatador
Diagnóstico:
proteína)
(musculoesquelética específica) , AST(mitocondrial) e LDH (infarto)