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Cliníca de Grandes Animais - Afecções de Tendões e Ligamentos em Equinos, Resumos de Clínica médica

Resumo: Clínica de Grandes Animais – Tendões e Ligamentos em Equinos Este material foi desenvolvido para quem busca um conteúdo claro, objetivo e prático sobre as principais afecções que acometem os tendões e ligamentos dos equinos. Ideal para estudantes de medicina veterinária, profissionais da área ou candidatos a concursos, o resumo apresenta os pontos essenciais para o entendimento e a abordagem clínica dessas estruturas fundamentais para o movimento e desempenho dos cavalos. Neste resumo, você encontrará: Anatomia e função dos principais tendões e ligamentos Lesões mais comuns e seus mecanismos Sinais clínicos, diagnóstico e tratamento Considerações sobre prognóstico e reabilitação Perfeito para revisões rápidas ou apoio na rotina clínica, esse material é direto ao ponto e baseado em fundamentos atualizados. Adquira agora e tenha um conteúdo confiável sempre à mão.

Tipologia: Resumos

2025

À venda por 05/05/2025

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DIAGNÓSTICO:
Fase aguda - aumento de volume,
dor, calor e manqueira leve - ultra-
som indica uma ruptura de fibras e
hemorragia localizada.
Procedimentos Terapêuticos
Ligas de descanso; Drogas como
DMSO, Hialuronato de sódio e
outros polissulfatos de glicosamino-
glicanos; Células tronco e PRP.
Movimentação controlada – exercí-
cios de baixa intensidade (passo e
trote) ;Crioterapia por submersão;
Hidroterapia (duchas), esteira
aquática, natação.
TENDINITES AFECÇÕES EM TENDÕES
E LIGAMENTOS
Sinais Clínicos: Flexores MT; o Aumento de
volume, calor, claudicação e dor a palpação; Alta,
média e baixa ou ainda termos o envolvimento de
total de ambos os tendões; o Diferencial com
Tenossinovite pois podemos ter envolvimento só da
bainha do tendão; Na região tendínea mais distal
também podemos ter a distensão da bainha do
tendão por constrição do ligamento anular.
A ultrassonografia determinará as estruturas
envolvidas DIAGNÓSTICO:
Fase crônica - aumento de volume
localizado ou extenso de tecido
fibroso. - ultra-som indica reposição
de tecido fibroso desalinhado e mais
tarde tecido de granulação mais
organizado.
Procedimentos terapêuticos
Laserterapia
Fisioterapia de contraste
Shockwave
Ligas de descanso
- desmotomia do ligamento anular
DESMITES
principal é do ligamento
suspensório do boleto/ ligamento
interósseo
queda de performance a
claudicação evidente com aumento
de volume, calor e dor a palpação.
localização – origem, no corpo ou
ramos.
uni ou bilateral.
comprometimento dos
metacarpianos acessórios e
sesamoides proximais
ultra-som, anestesia regional e
exame de palpação.
Sinais Clínicos e Diagnóstico Procedimentos Terapêuticos
. Anti-inflamatórios sistêmico e local
. Crioterapia - GELO
. Repouso e volta gradual ao trabalho
. Ultrassom terapêutico
• Shockwave
• Ligas de descanso
PROGNÓSTICO
Tendinites e tenossinovites >6 meses
reservado a desfavorável (nº fibras).
Desmites – favorável (15 dias)
Fatores: . número de fibras lesadas
. inadequada capacidade mecânica
do tecido cicatricial; demora na
recuperação
ESPARAVÃO ÓSSEO
Definição: Osteoartrite e periostite (Reveste osso) que afeta a articulação
intertársica distal, tarsometatársica, e ocasionalmente a articulação inter-
társica proximal.
Esparavão oculto:
mesmas características
clínicas, mas não apresenta
as alterações radiográficas.
Esparavão sangüíneo:
aumento de volume
ocasio-nado pela distenção
do ramo cranial da veia
safena medial.
Esparavão alto: Esparavão
ósseo localizado mais
proximalmente
na articulação do tarso.
Edema de ruptura de
fibra.
Sinais Clínicos - Manqueiras com
piora gradual, piora de rengi-
mento, tende a arrastar a pinça.
Diagnostico: Teste de flexão do
curvilhão;Bloqueio do ner-vo
tibial caudal (A) e fibular profundo
(B), intra-articulares, Radiografias
Tratamento: - Terapias infiltrativas
Corticóides – Triancinolona(6-18mg);
Betametasona (3-18mg)
Ácido Hialurônico – 20 mg
- Causticantes Ponta de fogo e Revulsivos
- Ferrageamento corretivo Elevação
dos talões e arredondamento das pinças
- Cirúrgico Tenectomia cuneana
(músculo tibial cranial); Artrodese
articular
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DIAGNÓSTICO:

Fase aguda - aumento de volume, dor, calor e manqueira leve - ultra- som indica uma ruptura de fibras e hemorragia localizada. Procedimentos Terapêuticos Ligas de descanso ; Drogas como DMSO, Hialuronato de sódio e outros polissulfatos de glicosamino- glicanos; Células tronco e PRP. Movimentação controlada – exercí- cios de baixa intensidade (passo e trote) ; Crioterapia por submersão; Hidroterapia (duchas), esteira aquática, natação.

TENDINITES

AFECÇÕES EM TENDÕES

E LIGAMENTOS

Sinais Clínicos: Flexores MT; o Aumento de volume, calor, claudicação e dor a palpação ; Alta, média e baixa ou ainda termos o envolvimento de total de ambos os tendões; o Diferencial com Tenossinovite pois podemos ter envolvimento só da bainha do tendão; Na região tendínea mais distal também podemos ter a distensão da bainha do tendão por constrição do ligamento anular. A ultrassonografia determinará as estruturas envolvidas DIAGNÓSTICO: Fase crônica - aumento de volume localizado ou extenso de tecido fibroso. - ultra-som indica reposição de tecido fibroso desalinhado e mais tarde tecido de granulação mais organizado. Procedimentos terapêuticos Laserterapia Fisioterapia de contraste Shockwave Ligas de descanso

  • desmotomia do ligamento anular

DESMITES

principal é do ligamento suspensório do boleto/ ligamento interósseo queda de performance a claudicação evidente com aumento de volume, calor e dor a palpação. localização – origem, no corpo ou ramos. uni ou bilateral. comprometimento dos metacarpianos acessórios e sesamoides proximais ultra-som, anestesia regional e exame de palpação. Sinais Clínicos e Diagnóstico Procedimentos Terapêuticos

. Anti-inflamatórios sistêmico e local . Crioterapia - GELO . Repouso e volta gradual ao trabalho . Ultrassom terapêutico

  • Shockwave
  • Ligas de descanso PROGNÓSTICO Tendinites e tenossinovites >6 meses reservado a desfavorável (nº fibras). Desmites – favorável (15 dias) Fatores:. número de fibras lesadas . inadequada capacidade mecânica do tecido cicatricial; demora na recuperação

ESPARAVÃO ÓSSEO

Definição: Osteoartrite e periostite (Reveste osso) que afeta a articulação intertársica distal, tarsometatársica, e ocasionalmente a articulação inter- társica proximal. Esparavão oculto: mesmas características clínicas, mas não apresenta as alterações radiográficas. Esparavão sangüíneo: aumento de volume ocasio-nado pela distenção do ramo cranial da veia safena medial. Esparavão alto: Esparavão ósseo localizado mais proximalmente na articulação do tarso. Edema de ruptura de fibra. Sinais Clínicos - Manqueiras com piora gradual, piora de rengi- mento, tende a arrastar a pinça. Diagnostico: Teste de flexão do curvilhão;Bloqueio do ner-vo tibial caudal (A) e fibular profundo (B) , intra-articulares, Radiografias Tratamento : - Terapias infiltrativas ► Corticóides – Triancinolona(6-18mg); Betametasona (3-18mg) ► Ácido Hialurônico – 20 mg

  • Causticantes ► Ponta de fogo e Revulsivos
  • Ferrageamento corretivo ► Elevação dos talões e arredondamento das pinças
  • Cirúrgico ► Tenectomia cuneana (músculo tibial cranial); Artrodese articular

FIXAÇÃO DORSAL DE

PATELA

AFECÇÕES EM TENDÕES E LIGAMENTOS RABDOMIÓLISE/MIOPATIA POR

SOLDRA^ ESFORÇO

  • Trauma
  • Infecções- artrite infecciosa dos potros
  • Doenças degenerativas
  • Osteocondrite dissecante (OCD)
  • Cistos subcondrais
  • Fixação proximal da patela

Hiperextensão de um ou ambos membros pélvicos, resultante do aprisionamento temporário ou per- manente da patela na tróclea do fê- mur (Stashak,2002). Ligamento me- dial fica frouxo, e quando entender a rotula sobe, prende na tróclea do fêmur Sinais clinicos: Membro travado em extensão Intermitente ou constante Na palpação observa-se os ligamentos tensos e a patela travada sobre a porção medial da tróclea do fêmur. (^) Diagnóstico : Sinais clínicos Travar a patela com a mão Exame radiográfico

  • OCD; Cistos subcondrais

Diagnóstico diferencial com harpejamento Tratamento Clinico: AINES; Flexão passiva da articulação e caminhadas ao passo três vezes ao dia; Infiltração de contra-irritantes nos ligam- entos patelar médio e medial (óleo de amêndoas em iodo a 2%) DESMOTOMIA DO LIGAMENTO PATELAR MEDIAL Indicada em casos em que não houve respo- sta ao tratamento conservativo ou casos severos Complicações pós-operatórias: -Fragmentação patelar

  • OCD
  • Fratura osteocondral
  • Enteseófitos no ligamento patelar médio

SPLITTING DO LIGAMENTO PATELAR MEDIAL Miosite que leva a intolerância ao exercício, resultante de vários fatores predisponentes que podem agir de forma combinada ou individualmente Doença de domingo ou segunda -feira de manhã

- Dieta/ Exercícios

  • interrupção do treinamento por

lesão e manutenção de dieta rica em carboidratos, na volta ao exercício apresentam a miosite

- Treinamento

  • treinamento intenso e inadequado
  • cavalos de enduro - Fatores Endócrinos -

hipotireoidismo

- Genéticos - defeitos na regulagem

de cálcio e hipersensibilidade a cafeína - miopatia mitocondrial- tipos de fibras musculares

- Outros fatores - alimentação,

desequilíbrio eletrolítico e processos infecciosos Fatores etiológicos e predisponentes Sinais Clínicos:

  • varia de uma discreta restrição de

movimentos a relutância em se mover.

  • sudorese - Dor
  • aumento de FC, FR e temperatura
  • palpação muscular apresentando

rigidez

  • desconforto abdominal
  • mioglobinúria (Cel. muscular)

Tratamento: -Fluidoterapia intensiva intravenosa (10-15 litros) -2h.

  • antiinflamatórios
  • Acepromazina – efeito ansiolítico e

vasodilatador

  • Butorfanol e XIlazina
  • Tiocolquisódico ( Coltrax)
  • DMSO

Diagnóstico:

  • sinais clínicos
  • laboratorial
  • hemograma ( hematócrito e

proteína)

  • bioquímica sérica – eletrólitos
  • dosagem sérica de CK

(musculoesquelética específica) , AST(mitocondrial) e LDH (infarto)

  • biópsia muscular
  • diagnóstico por imagem