Docsity
Docsity

Prepare-se para as provas
Prepare-se para as provas

Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity


Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos para baixar

Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium


Guias e Dicas
Guias e Dicas

citação de parafrase, Exercícios de Metodologia

trabalho avaliativo da matéria citação de parafrase

Tipologia: Exercícios

2023

Compartilhado em 25/08/2023

thiago-matos-65
thiago-matos-65 🇧🇷

10 documentos

1 / 10

Toggle sidebar

Esta página não é visível na pré-visualização

Não perca as partes importantes!

bg1
INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ
Prof.ª Ma. Etiene Mello
CITAÇÃO, PARÁFRASE E PLÁGIO – EXERCÍCIOS
Aluno: Thiago Matos
Citação direta: Citar é colocar em nosso texto ideias, frases ou parágrafos que pertençam a outro autor. Nesse caso, a
identificação do autor é obrigatória (conforme a norma 10520).
Citação indireta (paráfrase): parafrasear é reescrever as ideias, frases ou trechos de um texto com o uso das nossas
palavras (o texto é baseado na obra do autor consultado). Nesse caso, a identificação do autor é obrigatória
(conforme a norma 10520).
Plágio: plagiar é assinar ou afirmar como seu, uma ideia, um texto, uma obra etc. pertencente a outra pessoa.
I. Observe os trechos abaixo, retirados de Rosales (2011, p. 116) e marque qual pode ser considerado o texto
original, a paráfrase e a falsa paráfrase (= plágio):
R: Paráfrase
R:Texto original ______________________
R: Falsa paráfrase ___________________________
a) Não deixe de conferir se o fragmento textual que foi referenciado como paráfrase em seu
texto não é uma citação literal (direta). Caso descuide-se e incorra essa falha, incorrerá o
crime de plágio (ROSALES, 2011).
b) É importante certificar-se de que o trecho que você considerou como paráfrase, e
referenciou como tal, realmente é uma reformulação do texto original e não uma cópia (que
exige citação direta), caso contrário, você estará cometendo plágio.
c) Verifique se o trecho considerado como paráfrase é uma mudança do texto original e não
uma cópia (que exige uma citação direta), caso contrário, cometerá plágio (ROSALES, 2011).
pf3
pf4
pf5
pf8
pf9
pfa

Pré-visualização parcial do texto

Baixe citação de parafrase e outras Exercícios em PDF para Metodologia, somente na Docsity!

INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ

Prof.ª Ma. Etiene Mello

CITAÇÃO, PARÁFRASE E PLÁGIO – EXERCÍCIOS

Aluno: Thiago Matos

Citação direta: Citar é colocar em nosso texto ideias, frases ou parágrafos que pertençam a outro autor. Nesse caso, a identificação do autor é obrigatória (conforme a norma 10520). Citação indireta (paráfrase): parafrasear é reescrever as ideias, frases ou trechos de um texto com o uso das nossas palavras (o texto é baseado na obra do autor consultado). Nesse caso, a identificação do autor é obrigatória (conforme a norma 10520). Plágio: plagiar é assinar ou afirmar como seu, uma ideia, um texto, uma obra etc. pertencente a outra pessoa. I. Observe os trechos abaixo, retirados de Rosales (2011, p. 116) e marque qual pode ser considerado o texto original , a paráfrase e a falsa paráfrase (= plágio): R: Paráfrase R:Texto original ______________________ R: Falsa paráfrase ___________________________ a) Não deixe de conferir se o fragmento textual que foi referenciado como paráfrase em seu texto não é uma citação literal (direta). Caso descuide-se e incorra essa falha, incorrerá o crime de plágio (ROSALES, 2011). b) É importante certificar-se de que o trecho que você considerou como paráfrase, e referenciou como tal, realmente é uma reformulação do texto original e não uma cópia (que exige citação direta), caso contrário, você estará cometendo plágio. c) Verifique se o trecho considerado como paráfrase é uma mudança do texto original e não uma cópia (que exige uma citação direta), caso contrário, cometerá plágio (ROSALES, 2011).

II. Considerando o texto no quadro abaixo, escrito por Dad Squarisi (2003, p.15), você deve arrumar as citações de acordo com a norma da ABNT e dizer que tipo de citação é: citação direta curta, citação direta longa, citação indireta (=paráfrase) ou citação de citação. a) "De acordo com SQUARISI (2003, p.15), seguindo as diretrizes do Manual de Estilo da Editora Abril, é recomendado evitar o uso de frases longas, já que isso contribui para reduzir erros e melhorar a compreensão do texto." citação direta Segundo SQUARISI, 2003, p.15, baseada no Manual de Estilo da Editora Abril , deve-se evitar o uso de frases longas, porque, assim, consegue-se reduzir os erros e aumentar a compreensão do texto. De acordo com estudos por SQUARISI,( 2003, p. 15 ) pode dizer que: A frase curta dá uma ajudinha. Ela tem duas vantagens. Uma: diminui o número de erros (a vírgula e a concordância armam menos ciladas). A outra: torna o texto mais claro. E claridade é, disparado, a maior qualidade do estilo. [...] Como chegar lá? Como fugir das frases que se perdem no caminho? Vinícius de Moraes [(1975, p.4)] deu a receita: 'Uma frase longa [...] não é nada mais que duas curtas'. Desmembre as compridonas. Use ponto. [...] (SQUARISI, 2003, p. 15). citação direta longa pois possui mais de 3 linhas ou citação de citação A frase curta dá uma ajudinha. Ela tem duas vantagens. Uma: diminui o número de erros (a vírgula e a concordância armam menos ciladas). A outra: torna o texto mais claro. E claridade é, disparado, a maior qualidade do estilo. [...] Como chegar lá? Como fugir das frases que se perdem no caminho? Vinícius de Moraes [(1975, p.4)] deu a receita: “Uma frase longa [...] não é nada mais que duas curtas”. Desmembre as compridonas. Use ponto. [...].” É o que diz Squarisi, 2003, pág. 15. Xô, frase lonnnnnnng “Na dúvida, use ponto”, aconselha o Manual de Estilo da Editora Abril. O Resendeu leu. E guardou. Outro dia, ele se deliciava com o novo livro do José Saramago. Em A caverna (2000), o autor português mantém uma marca registrada – longos períodos separados só por vírgula. [...] Mas tamanho da frase não preocupa os cobras da literatura. O escritor tem licença poética. [...]. Eles podem tudo. Até atropelar a gramática. Para os mortais, o buraco é mais embaixo. Estudantes, jornalistas, funcionários públicos, empregados de empresas não escrevem para emocionar. [...] [Escrevem] para serem entendidos. Ao menor tropeço, lá vem a conta. Vestibulandos perdem a vaga. Servidores levam puxão de orelha. Executivos deixam a promoção pra outro. É um pega-pra-capar. A frase curta dá uma ajudinha. Ela tem duas vantagens. Uma: diminui o número de erros (a vírgula e a concordância armam menos ciladas). A outra: torna o texto mais claro. E claridade é, disparado, a maior qualidade do estilo. [...] Como chegar lá? Como fugir das frases que se perdem no caminho? Vinícius de Moraes [(1975, p.4)] deu a receita: “Uma frase longa [...] não é nada mais que duas curtas”. Desmembre as compridonas. Use ponto. [...].

III. Faça uma lista com verbos dicendi e outras formas de modalização de discurso que podem ser utilizados para retomar “o dito” (consulte a lista de conectivos no material de apoio). IV. afirma que alega conclui adverte confirma indica afirma O autor confirma; assume; denúncia; V. Leia o trecho abaixo, escrito por Ricardo Barcelar Paiva em 2010 (página 2), e faça o que é solicitado^1 : 1 As ferramentas tecnológicas da informática e o advento da internet proporcionam acesso irrestrito a muitos bancos de dados, oficiais e particulares, informações diversas e notícias em tempo real de todas as partes do mundo. Não se pode olvidar [=esquecer] a importância do uso da rede mundial de computadores, que auxilia na pesquisa, [no] ensino, na vida pública, na iniciativa privada e em, praticamente, todos os ramos de atividade. Contudo, algumas distorções advindas desta facilidade de acesso eletrônico muito nos preocupam. Em especial, merece destaque o crescimento desenfreado da prática do plágio nas universidades brasileiras e escolares de ensino médio. Com a praticidade de copiar e colar textos pelo computador, muitos alunos formatam seus trabalhos e monografias, apropriando-se de obras de outros autores, sem os créditos devidos, cometendo graves ilícitos e, por fim, intitulando-se, falsamente, criadores de obras criadas pelo espírito de terceiros. Tão nociva prática é observada em todos os níveis do ensino escolar. Na verdade, muitos alunos dos ensinos médio e superior não fazem mais pesquisa, copiam e colam textos de outras pessoas. Além da prática ilegal de apropriar-se da obra de terceiros sem autorização e sem a referência devida, o procedimento nefasto infecciona a pesquisa produzindo danos irreparáveis. Muitos de nossos alunos não sabem escrever, não sabem compor um texto, elaborar uma ideia original e, pior de tudo: não aprendem a pensar e a desenvolver o senso crítico. A explicação é simples. Diante da tarefa de pesquisa, não leem sobre o assunto, não raciocinam, não exteriorizam um pensamento, não exercitam a formatação da idéia sistematicamente. Não pensam a matéria estudada, apenas copiam e colam texto de terceiros da internet , o que é grave, sem os créditos devidos. [...]

a) Retome, através de citação direta, o parágrafo 4. "A prática de copiar e colar textos sem os devidos créditos, apropriando-se de obras de outros autores, constitui um grave ilícito, levando alguns alunos a se intitularem falsamente como criadores de obras concebidas pelo espírito de terceiros." (SQUARISI, 2003, p. XX). b) Através de citação indireta, retome as ideias contidas no 6º parágrafo. A prática de plagiar e se apropriar de obras de terceiros sem autorização e sem fornecer as referências adequadas não apenas é ilegal, mas também tem consequências prejudiciais para a pesquisa. Além disso, ela afeta negativamente o desenvolvimento das habilidades de escrita, composição textual, elaboração de ideias originais e, o mais preocupante, a capacidade de pensar criticamente e desenvolver o senso crítico dos alunos (SQUARISI, 2003). c) Explique, através de uma citação direta e indireta (misturando as duas), os argumentos usados por Paiva (2010, p.2) para afirmar que os alunos que cometem plágios “[...] não aprendem a pensar e a desenvolver o senso crítico. ” (grifos do autor). De acordo com a proposição de Paiva (2010, p. 2), apresentada, ao praticar o plágio, os alunos deixam de refletir sobre o assunto e aprender, “[...] apenas copiam e colam texto de outras pessoas[...]” e, por isso, não desenvolvem “[...] o senso crítico [...]”. VI. Leia o texto abaixo e faça o que é solicitado.

A linguagem politicamente correta

José Luiz Fiorin (2008, p. 1-4)

1 No conto Negrinha , de Monteiro Lobato, lemos a seguinte passagem: “A excelente Dona Inácia era mestra na

2 arte de judiar de crianças” (Monteiro Lobato: textos escolhidos. Rio de Janeiro, Agir, 1967, p. 75). No capítulo III, de

3 Clara dos Anjos , de Lima Barreto, aparece a seguinte passagem: “Marramaque, poeta raté , tinha uma grande virtude,

4 como tal: não denegrir os companheiros que subiram nem os que ganharam celebridade” (Prosa seleta. Rio de Janeiro,

5 Nova Aguilar, 2001, p. 661). Em Machado de Assis, no conto Aurora sem dia , lê-se: “Ah! meu amigo, (…) não

6 imagina quantos invejosos andam a denegrir meu nome” (Obra completa. Rio de Janeiro, Nova Aguilar, [197-?], vol.

7 II, p. 224). Diante desses textos não faltaria quem apontasse o dedo acusador para os três autores, tachando-os de

8 racistas. Afinal, denegrir significa “diminuir a pureza, o valor de; conspurcar, manchar” e é construído com a mesma

9 raiz da palavra negro ; judiar quer dizer “tratar mal física ou moralmente, atormentar, maltratar” e é formado com o

10 termo judeu. Mas será que podemos fazer essa acusação? Machado e Lima Barreto eram descendentes de negros;

11 Lobato posicionou-se contra o nazi-fascismo e pode-se dizer que, à maneira de seu tempo, era anti-racista.

12 A linguagem politicamente correta é a expressão do aparecimento na cena pública de identidades que eram

13 reprimidas e recalcadas: mulheres, negros, homossexuais, etc. Revela ela a força dessas “minorias”, que eram

14 discriminadas, ridicularizadas, desconsideradas. Pretende-se, com ela , combater o preconceito, proscrevendo-se um

15 vocabulário que é fortemente negativo em relação a esses grupos sociais. A ideia é que, alterando-se a linguagem,

16 mudam-se as atitudes discriminatórias.

17 Em 2004, a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República publicou uma cartilha intitulada

18 Politicamente correto e direitos humanos , em que mostrava que determinadas palavras, expressões e anedotas revelam

19 preconceitos e discriminações contra pessoas ou grupos sociais. Essa publicação gerou muita polêmica e levou o

20 governo a recolhê-la. Muitos intelectuais proeminentes acusaram o governo de estar instaurando a censura (por

21 exemplo, João Ubaldo Ribeiro, no artigo “O programa Fala Zero”, publicado em O Estado de S. Paulo , de 8/5/2005, p. 3,

67 formado a partir de judeu nem que denegrir é constituído com a raiz de negro. Por isso, não se pode dizer que Lobato,

68 Machado e Lima Barreto, ao usar esses termos nos trechos que mostramos no início deste texto, tenham sido racistas.

69 [...].

70 As palavras ferem e, como diz o poeta Pepe, “as lágrimas não cicatrizam”. Por isso, para criar um mundo

71 melhor, é importante usar uma linguagem que não machuque os outros, que não revele preconceitos, que não produza

72 discriminações. É necessário, porém, que, para ter eficácia, esse trabalho sobre a palavra respeite a natureza e o

73 funcionamento da linguagem.

a) Compreensão textual (fatores de textualidade): a.1) A qual gênero pertence o texto lido? ( x ) artigo de opinião ( ) reportagem ( ) notícia a.2) Sobre o que o autor escreve (tema do texto)? “ A Linguagem Politicamente Correta” a.3) A progressão referencial é uma das formas de coesão textual. Localize no texto quais são os referentes (a que se referem) dos termos abaixo:

a) ela (l. 13): a linguagem politicamente correta d) seu (l. 35): texto

b)ela (l. 14): a linguagem politicamente correta e) ela (l. 37): discriminação

c) ele (l. 35): o texto

a.4) Praticamente em todos os textos, encontramos palavras que desconhecemos. Dessa forma, o uso do dicionário ajuda-nos a compreendê-las e a ampliarmos nosso vocabulário. Nesta atividade, você recebe uma ‘mãozinha’. Relacione as palavras destacadas no texto a seus sinônimos: ( I ) enraizar (F ) significar, simbolizar (J) desagradável, obsceno (H ) internalizar (G) registrar (E) proibir, pôr fora de uso, banir ( A ) proibir (C ) iniciar, estabelecer proscrever (l. 14) proeminente (l. 20) instaurar (l. 20) bradar (l. 25) vetar (l. 28) denotar (l. 28) patentear (l. 37) introjetar (l. 40) arraigar (l. 44) pejorativo (l. 50)

b) Citação direta, citação indireta e citação de citação são recursos utilizados para marcar as “outras vozes” no nosso texto (o que chamamos de intertextualidade). Por não ser de nossa autoria, todas as citações devem trazer a identificação de seu autor. Assim, seguindo as normas da ABNT (NBR 10520), faça o que se pede: b.1) Explique, através de citação direta, qual é o objetivo da “linguagem politicamente correta” (2º parágrafo);

O objetivo da linguagem politicamente correta é “[...] combater o preconceito [...]” (FIORIN, 2008, p.1).

b.2) Transcreva, através de citação direta longa, os três argumentos usados pelos “intelectuais proeminentes” (3º parágrafo) para afirmar que a cartilha feita pela Secretaria dos Direitos Humanos da Presidência da República era uma forma de censura à população. Segundo Fiorin (2008, p.1), as pessoas contrárias à cartilha Politicamente correto e os direitos humanos, publicada pela Secretaria dos Direitos Humanos da Presidência da República, Declararam que se tratava Declararam que se tratava de um ato autoritário de um governo que pretendia até mesmo controlar o que as pessoas dizem; que o poder público tinha coisas mais importantes, como a educação e a saúde, com que se preocupar. […]. Bradavam que se pretendia engessar a língua, impedindo o seu desenvolvimento. b.3) No 4º parágrafo, José Luiz Fiorin faz uma crítica aos “furiosos críticos do governo”. Explique, através de citação indireta, qual é essa crítica.

No texto, A linguagem politicamente correta por, Fiorin (2008) critica os jornalistas que criticaram a cartilha

publicada pela Secretaria dos Direitos Humanos da Presidência da República, porque eles não tiveram a

mesma reação aos manuais de redação e estilo a que são submetidos nos jornais em que trabalham.

b.4) Arrume, no 1º parágrafo do texto de Fiorin, as citações de acordo com as normas da ABNT (NBR 10520, 2002). Obs.: Faça as alterações no próprio texto: risque o que é desnecessário ou não adequado a norma e acrescente o que for necessário). No conto Negrinha , de Monteiro Lobato, lemos a seguinte passagem: “A excelente Dona Inácia era mestra na Arte de judiar de crianças” 1967, p. 75. No capítulo III, de Clara dos Anjos , de Lima Barreto, aparece a seguinte passagem: “Marramaque, poeta raté , tinha uma grande virtude, como tal: não denegrir os companheiros que subiram nem os que ganharam celebridade” 2001, p. 661. Em Machado de Assis, no conto Aurora sem dia , lê-se: “Ah! meu amigo,[...] não imagina quantos invejosos andam a denegrir meu nome” [197-?], V. II, p. 224. Diante desses textos não faltaria quem apontasse o dedo acusador para os três autores, tachando-os de racistas. Afinal, denegrir significa “diminuir a pureza, o valor de; conspurcar, manchar” e é construído com a mesma raiz da palavra negro ; judiar quer dizer “tratar mal física ou moralmente, atormentar, maltratar” e é formado com o termo judeu. Mas será que podemos fazer essa acusação? Machado e Lima Barreto eram descendentes de negros; Lobato posicionou-se contra o nazi-fascismo e pode-se dizer que, à maneira de seu tempo, era anti-racista. (D ) protestar, gritar, clamar