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Ciclo Estral em Diferentes Espécies: Vaca, Porca, Ovelha, Cabra, Égua e Cadela, Notas de aula de Biotecnologia

O ciclo estral em diferentes espécies de animais, como vaca, porca, ovelha, cabra, égua e cadela. Ele descreve as diferentes fases do ciclo, os hormônios envolvidos, os fatores que influenciam a duração do estro e as características de cada fase. O documento também discute técnicas de manejo reprodutivo, como o flushing e o efeito macho, e aborda a importância da luz artificial na indução da ciclicidade em éguas.

Tipologia: Notas de aula

2025

À venda por 01/04/2025

MedicinaVET
MedicinaVET 🇧🇷

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Resumo de biotecnologia:
CICLOS ESTRAIS:
Vaca
Introdução
Ciclo estral: intervalo entre os estros
(independente da espécie)
Padrão rítmico e contínuo.
Sem influência do fotoperíodo.
Interrupção do ciclo: gestação até parto, sem
apresentar ciclicidade ovariana.
Quando gravida teremos progesterona alta e
bloqueio da GnRH.
Pós-parto: subnutrição ou patologias sistema
reprodutor
O animal ou esta ciclando ou em Anestro.
Pós parto pode estar em anestro.
Função Ovariana:
Período fetal
Nascimento (nasce
com um estoque de
ovócitos) - Puberdade
(retomada da
ovogênese)
Pós puberdade
E2 (estradiol)
P4 (progesterona)
Ovário fica estacionado do nascimento até a
puberdade
Quando começa a ter o ciclo teremos a retomada
da ovogênese e se completa se tiver um encontro
com o gameta masculino.
Ciclo estral
A cada 21 dias.
Sem influência do fotoperíodo.
Poliéstrica anual (ciclos reprodutivos ao longo do
ano)
Divide-se:
o Fase folicular ou estrogênica
o Fase Luteínica ou progesteronica
Pró-estro: 2 a 3 dias
Estro: 12 a 18h
Metaestro: 2 a 3 dias
Diestro: 13 a 15 dias
Proestro:
Antecede o estro (cio)
2 a 3 dias.
Começa o crescimento folicular
Aumento gradativo de E2 (estradiol)
Luteólise do CL do ciclo anterior (progesterona tem
que estar ) o hormônio que faz a luteólise é a
prostaglandina.
Animal gestante ñ
tem luteólise e com isso ñ
entra em cio e sua
progesterona ficaria alta
até o final da gestação.
Todo folículo do
ovário é liq, como se
fosse uma bolha.
Estro
Animal está no cio
Aceita monta
12-18h
Folículo dominante (rompe e
ovula)
se teve a seleção e
dominância folicular
Auge da produção E2
Animal que está montando
deve estra em Proestro.
COMO VAI ESTAR O ÚTERO?
Sempre que o estradiol está agindo o útero vai
estas CONTRAIDO produzindo um muco cristalino que
é estimulado pelo estradiol.
Este útero contraído e o muco é quem auxilia o
espermatozoide chegar na tromba.
O toro deposita os espermatozoides na vagina e o
espermatozoide tem que chegar até a trompa.
POR QUE A INSEMINAÇÃO É FEITA 12 HORAS
DEPOIS DE OBSERVAR O CIO?
Porque a ovulação ocorre no METAESTRO. Vi o
cio de manhã, insemino a tarde/ vi de tarde insemino de
manhã.
Metaestro
2 a 3 dias
Ocorre ovulação
Folículo se rompe e libera ovócito II para a trompa
Teremos formação de CL
Produção de progesterona (P4) é .
Para termos a ovulação precisamos de um
feedback positivo do estradiol para termos a liberação
de LH (pico) e assim o folículo se romper.
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Resumo de biotecnologia: CICLOS ESTRAIS: Vaca IntroduçãoCiclo estral: intervalo entre os estros (independente da espécie)  Padrão rítmico e contínuo.  Sem influência do fotoperíodo.  Interrupção do ciclo: gestação até parto, sem apresentar ciclicidade ovariana.  Quando gravida teremos progesterona alta e bloqueio da GnRH.  Pós-parto: subnutrição ou patologias sistema reprodutor  O animal ou esta ciclando ou em Anestro.  Pós parto pode estar em anestro. Função Ovariana:  Período fetal  Nascimento (nasce com um estoque de ovócitos) - Puberdade (retomada da ovogênese)  Pós puberdade  E2 (estradiol)  P4 (progesterona)  Ovário fica estacionado do nascimento até a puberdade  Quando começa a ter o ciclo teremos a retomada da ovogênese e só se completa se tiver um encontro com o gameta masculino. Ciclo estral  A cada 21 dias.  Sem influência do fotoperíodo.  Poliéstrica anual (ciclos reprodutivos ao longo do ano)  Divide-se: o Fase folicular ou estrogênica o Fase Luteínica ou progesteronica  Pró-estro: 2 a 3 dias  Estro: 12 a 18h  Metaestro: 2 a 3 dias  Diestro: 13 a 15 dias Proestro:  Antecede o estro (cio)  2 a 3 dias.  Começa o crescimento folicular  Aumento gradativo de E2 (estradiol)  Luteólise do CL do ciclo anterior (progesterona tem que estar ) o hormônio que faz a luteólise é a prostaglandina.  Animal gestante ñ tem luteólise e com isso ñ entra em cio e sua progesterona ficaria alta até o final da gestação.  Todo folículo do ovário é liq, como se fosse uma bolha. Estro  Animal está no cio  Aceita monta  12-18h  Folículo dominante (rompe e ovula)  Já se teve a seleção e dominância folicular  Auge da produção E  Animal que está montando deve estra em Proestro. COMO VAI ESTAR O ÚTERO?  Sempre que o estradiol está agindo o útero vai estas CONTRAIDO produzindo um muco cristalino que é estimulado pelo estradiol.  Este útero contraído e o muco é quem auxilia o espermatozoide chegar na tromba.  O toro deposita os espermatozoides na vagina e o espermatozoide tem que chegar até a trompa. POR QUE A INSEMINAÇÃO É FEITA 12 HORAS DEPOIS DE OBSERVAR O CIO?  Porque a ovulação ocorre no METAESTRO. Vi o cio de manhã, insemino a tarde/ vi de tarde insemino de manhã. Metaestro  2 a 3 dias  Ocorre ovulação  Folículo se rompe e libera ovócito II para a trompa  Teremos formação de CL  Produção de progesterona (P4) é.  Para termos a ovulação precisamos de um feedback positivo do estradiol para termos a liberação de LH (pico) e assim o folículo se romper.

Diestro  13 a 15 dias  Teremos CL com folículos que se romperam  Estará no auge da produção de progesterona  Presença de liq dentro do CL.  Relaxamento do trato reprodutivo por conta da progesterona e para o sado de ter um embrião para segurar a gravidez.  CL= produção de progesterona. Metaestro/Diestro  Tudo que está nesta imagem é CL, ela pode estar gestante ou ciclando.  Se o animal ñ tiver nenhuma estrutura no ovário (folículo nem CL) ela está em ANESTRO.  A que está no cio é a que está deixando montar.   E a que está montando este em Proestro.  Este muco claro e cristalino que sai pela vulva é fisiológico, ele indica que o animal este em cio, dali 12 horas pode deixar com o toro ou inseminar. Anestro  Ñ está ciclando (sem folículo e sem CL)  Ausência de atividade ovariana (ovário tapera)  Ele é fisiológico em espécies que tem fotoperíodo. o Quando temos pouca luz na égua ela pode estar em anestro por conta do fotoperíodo.  Ele só ocorre: o Subnutrição (Deu à luz e está mal nutrida) o Pós parto. (se a vaca está amamentando o terneiro e ela vê o terneiro, escuta ocorre um bloqueio no GnRH).  Podemos usar ECG + desmamem ou só o desmame para fazer a vaca sair do anestro.  Tabuletas : ajuda no desmame  Outra causa de anestro é patologias do sist. Reprodutor (cisto) ela ñ cicla. POR QUE A PROSTAGLANDINA FAZ ABORTO DEPENDENDO DO TEMPO DE GESTAÇÃO QUE O ANIMAL ESTÁ?  Porque ela faz a luteólise, que acaba quebrando os corpos lúteos e terminados com o hormônio da progesterona.  A prostaglandina secretada pelo endométrio (útero) ela sai direto de onde está pega o sistema arterial ovariano e chega no ovário e faz a vasoconstrição.

Ciclo Estral  Poliéstrica anual (sem influência de luz)  Cicla a cada 21 dias.  4 fases: Proestro, Estro, Metaestro e Diestro.  Puberdade: 120 dias ou 90kg  Primeira cobertura (IDEAL): 210-230 dias ou 150kg.  Reflexo de tolerância ao macho, forma de detectar o cio. Proestro (antecede o cio)  2 a 3 dias  Características: o Inquieta o Edema vulvar o Diminuição apetite o Monta nas outras, mas não aceita a monta  Reflexo de tolerância ao macho/homem é negativo Estro  Duração 2-3 dias  Ovulação aproximadamente entre 36 e 42h após início dos sintomas de cio  Inseminação de duas a três vezes enquanto tiver sinais de cio  Taxa ovulação: 15 a 20 óvulos  Reflexo de tolerância positivo  Poliovular  D: sem atividade ovariana (anestro)  Marrã: fêmea suína jovem. Metaestro  2 a 3 dias  Teremos Ovulação  Teremos formação do corpo lúteo  Não aceita mais a monta  Vulva menos edemaciada Diestro  13 a 14 dias  Formação completa do corpo lúteo  Ápice da produção de progesterona  Fêmea não prenha: o Liberação de prostaglandina pelo útero o Termina com CL (luteólise) o Recomeço do ciclo. Sinais do Cio  Montam e deixam-se montar  Vulva entumecida e avermelhada  Grunhidos  Diminuição do apetite  Urina frequente  Orelhas levantadas.  Fêmea procura o macho  Ficam imóveis à pressão na linha dorso-lombar  Reflexo de tolerância ao homem/ macho positiva  Secreção vaginal (muco claro e cristalino) Estro

CL Folículo

 Este processo ocorre da seguinte forma: o cachaço passa na frente da fêmea com um operador e por atrás da porca passa outro operador para fazer uma pressão no dorso. Se a fêmea aceitar esta pressão é que ela está em cio. Reflexo de Tolerância  Diagnóstico ideal: 2 vezes ao dia  Machos diferentes Pontos de Estímulo Fatores que afetam a duração estro  Intervalo desmame estro (quanto + ela amamentar menor vai ser o estro)  Estresse crônico (troca de lugar e alimentação já estressa)  Estimulo do cachaço (estimula a durar + o estro)  Estação do ano (sensíveis para mudanças de clima/temperatura)  Leitoas (fêmeas + jovens tem estros menores) Reprodução Macho (cachaço)Puberdade : 7 a 8 meses ou 140-150 kg.  Pode se utilizar machos adultos 2 vezes no dia com 8h de intervalo.  Isso para coleta de sêmen ou visita a fêmea que está com reflexo positivo e fazer a cobertura.  Hj em dia é mais usado inseminação artificial onde as centrais realizam a coleta de sêmen e envio para as granjas e associados.  Sêmen vai resfriado e na propriedade os funcionários inseminam. Puberdade e Cio  O que afeta estas Maraãs: o Alimentação o Idade e peso o Transporte (causa estresse) o Cruzamentos (linhagens precoces) o Efeitos Climáticos (temperatura) o Mistura de lotes (causa confusão na hierarquia) o Estresse o Densidade na baia o Indução hormonal o Presença do macho (acelera) Presença do Macho  Tempo mínimo de 15 minutos diários de contato  Utilizar machos com idade superior a 11 meses  Fazer a passagem do macho 2X ao dia  Rotação de machos Se a fêmea fica muito tempo em contato com macho acelera os níveis de LH e ela pode ovular. PEQUENOS RUMINANTES ANATOMIA  São espécie multiovular.  O principal problema em questão a sua anatomia é na parte de inseminar (cérvix).  Cérvix tortuosa. INTRODUÇÃO  Poliéstrica estacionais (determinada estação teremos o período de monta)

OVULAÇÃO

 Em ovinos é comum ter parto gemelar, trigêmeos ou quadrigêmeos.  Animais de Raça Merino.  Idade: 3 a 6 anos (maior incidência de taxa ovulatória).  Estação: maior ovulação no final da estação FLUSHING  Aumento no aporte nutricional para reproduzir melhor.  Tamanho corpóreo e condição corporal.  Ovinos e Caprinos: aumento da taxa de ovulação  É recomendado fazer de 3 – 4 semanas antes da data prevista para a cobertura (IA ou MN)  Causa um aumento de glicose e com isso temos diminuição de estradiol e assim temos FSH sendo liberado (cresce + folículos)  Gene Boorola: crescimento folicular tem parto gemelar; o Introduzido na raça Texel E CORRIEDALE  Gene Vacaria: crescimento folicular; o ILE DE FRANce  Em ovelhas merinas ocorre 6% de aumento da taxa de parição para cada elevação de 4,5 kg no peso à cobertura (Veloso et al, 2009) MANIPULAÇÃO DO CICLO ESTRAL  Manipulação da luminosidade  Efeito macho  Tratamentos hormonais Vantagens:  Induzir a ciclicidade, ou seja, promover vários ciclos durante todo o ano  Diminuir o intervalo entre partos das fêmeas  Programar lotes de fêmeas, em diferentes épocas do ano para que a produção se mantenha em um fluxo homogêneo  Utilizando a Inseminação Artificial, com sêmen de animais elite e acelerando o processo de melhoramento genético  Permitem fazer uma programação de partos visando épocas de melhor preço e demanda de leite ou carne. MANIPULAÇÃO LUZ  Antecipação da encerra dos animais mais cedo no final do verão.  Galpão com baixa luminosidade.  Tem que ser no mínimo 16h/dia em galpões. EFEITO MACHO  Prática de manejo que auxilia na indução de ciclicidade nas ovelhas  Este tratamento consiste em deixar os reprodutores ou rufiões afastados das fêmeas por um período de 30 a 60 dias  As fêmeas não podem ter contato visual, auditivo e olfativo com os machos (mínimo 1 km)  Depois do tempo estipulado se reintroduz os machos e dai as fêmeas demonstram sinais de cio.  Termos o pico de LH e daí elas ovulam.  Após o 5º dia de reintrodução as fêmeas começam a apresentar sintomas de estro. Sua utilização deve ser combinada com outras práticas de manejo, porém principalmente utilizada quando as ovelhas apresentarem boa CC.  Os machos tem glândulas na base dos chifres que liberam feromônios que induzem ao pico de LH. TRATAMENTOS HORMONAIS:

 Os protocolos hormonais induzem as fêmeas ciclar. ÉGUA INTRODUÇÃO  A questão de inseminação ñ teremos limitações anatômicas, a única questão é que os ovários são expostos para o dorso da cavidade.  São animais de dias longos.  Pouca melatonina é quem estimula a Produção GnRH.  Fotoperíodo positivo.  Na égua se precisa de + luz para ter o estimulo de Cio.

CICLO ESTRAL

 Duração: 21 dias  Fase estrogênica: 6 a 7 dias  Fase progesterônica: 15 a 16 dias  Fase de transição: saída do anestro estacional (final de agosto início setembro) dias + longos e luminosos e dai é a ESTAÇÃO DE REPRODUÇÃO.  Duas ondas desenvolvimento folicular  Ovulação na segunda onda atinge 35- 40mm de folículos (diâmetro grande).  Ovulação no terço final do estro, 24-38h antes dos sinais de cio desaparecerem ESTRO  24 - 48 horas  Após os sinais de cio acompanha-se através de palpação retal e/ou ultrassonografia a cada 48h até alcance diâmetro de 30mm o folículo dominante.  Alcançou 30mm avaliar diariamente visando detectar o dia da ovulação  É muito comum devido a ação do estradiol termos edema uterino (pregas) características do período de estro.  Uma égua em cio é normal: o Urinar frequentemente o Levantar a cauda o Piscar da vulva o aceitação da monta

 Sangramento  Vulva edemaciada  Final do Proestro ela tem o pico de LH e ovula. Estro  Pode ficar até 21 dias aceitando o macho, mas geralmente é 9 dias.  Ovulação ocorre 24-72h após pico LH  Ovula ovócito I dura bastante tempo na trompa, pois necessita terminar a meiose e virar ovócito secundário.  Maior fertilidade do dia 0 a dia 5.  A cadela pode ter pais diferentes.  Esta situação ocorre por o pênis do cão ele dilata e incha, para poder ejacular por gotejamento. Diestro  2 a 3 meses (tempo gestação)  Precisamos da prolactina (produzida pela adenohipofise) e é ela que vai auxiliar o CL na produção de P4 (progesterona).  Sem prolactina CL para a produção de P4. Luteólise  CL não responde bem a PGF (prostaglandina)  E o mecanismo de Apoptose que faz a quebra do CL. Anestro  1 a 6 meses  Existe os hormônios, mas em níveis basais (GnRH, FSH e LH)  O ovário não responde Intervalo entre estros  Hereditariedade (altamente herdável)  Raça (mais apuradas demoram mais)  Idade (fêmeas + jovens tem mais ciclicidade)  Ultrassonografia abdominal é complicado de ver o ovário.  Forma de ver que período a fêmea esta é fazer um exame citologia para ver o epitélio vaginal que está presente na vagina.  Pegamos um suabe passa na vagina depois transfere para uma lâmina e faz uma coloração básica e vé no microscópio.  Se achar uma hemácia ela vai ta no Proestro. Diferenças:

o Ñ pode se dar prostaglandina pois pode matar a cadela. o Ñ adianta usar progesterona para prenhes o Ovócito i o Precisa de prolactina para manter CL. GATA Ciclo Estral  Poliéstrica estacional (precisa de + luz)  Fotoperíodo positiva (12-14h luz/dia)  Ovulação ocorre pelo estimulo pelo coito (espiculas) Proestro  1 a 2 dias  Sem sinais clínicos perceptivos  Atração pelo macho, mas não permite a cópula Estro  7 dias podendo durar até 21 dias.  Sinais clínicos perceptivos (mia o tempo todo, levanta a bunda, carente)  Cópula, reflexo neuroendócrino, pico LH  Para estimular uma gata se usa um cotonete. Diestro  Vida CL dependente da gestação.  Ausência comportamento sexual Anestro  90 dias  Hormônios em baixos níveis (basais)  Estação de dias mais curtos